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Cirrose e hipertensão portal Cirrose · Pode ser o estádio final de qualquer doença hepática crônica, é um processo difuso caracterizado por fibrose e pela conversão do parênquima normal em nódulos estruturalmente anormais, circundados por tecido fibroso, esses nódulos fazem perder a organização lobular do fígado. · Processo irreversível · Pode ser classificado como compensada e descompensada (presença de ascite, sangramento/hemorragia varicosa, encefalopatia hepática, icterícia). Essas manifestações são complicações resultantes das principais consequências da cirrose: hipertensão portal e insuficiência hepática. A cirrose biliar primária é uma doença hepática crônicacolestática mediada pela resposta imune, que é caracterizada pela destruição progressiva dos ductos biliares intra-hepáticos, progredindo de um estádio inicial no qual há uma fibrose mínima (estádio 1) para um estádio final no qual existe uma cirrose bem estabelecida (estádio 4). Fisiopatologia A característica patogênica-chave é a ativação das células estreladas hepáticas (células de Ito ou células perissinusoidais) depois de uma lesão. Essas são quiescentes (tranquilas) e servem como principal local de armazenamento de retinoides (vitamina A). quando ativadas, por perderem seus depósitos de vitamina A, proliferam, desenvolvem um retículo endoplasmático granular proeminente e secretam matriz extracelular (colágeno tipo 1 e 3, proteoglicanos sulfatados e glicoproteínas). Além disso, elas se tornam miofibroblastos hepáticos contráteis. Diferentemente de outros capilares, os sinusoides hepáticos normais necessitam de uma membrana basal. As células endoteliais sinusoidais possuem extensas fenestrações que permitem a passagem de grandes moléculas, com peso molecular maior do que 250 mil. A deposição de colágeno no espaço de Disse, como ocorre na cirrose, leva à perda da defenestração das células endoteliais sinusoidais (“capilarização” dos sinusoides). Dessa maneira, há alteração nas trocas entre o plasma e os hepatócitos, resultando na diminuição do diâmetro do sinusoide, o que é ainda mais exacerbado pela contração das células estreladas. 1. Ativação da célula estrelada 2. Deposição de fibrose 3. Vasoconstricção 4. Capilarização dos sinusoides 5. Lesão hepatocitária Complicações · PBE - peritonite bacteriana espontânea · SHR - síndrome hepatorrenal As duas consequências principais da cirrose são a hipertensão portal, acompanhada de um estado circulatório hiperdinâmico, e a insuficiência hepática. A icterícia é por uma incapacidade do fígado de secretar bilirrubina, o que acontece na insuficiência hepática. · Eliminação de toxinas · Metabolismo intermediário · Síntese proteica · Hiperestrogenismo · Hipoandrogenismo · Ascite · Encefalopatia · Síndroma hepatorrenal · Síndrome hapatopulmonar · Hipertensão pulmonar Hipertensão Portal e Estado Circulatório Hiperdinâmico · Resulta tanto do aumento da resistência do fluxo portal quanto da elevação do influxo venoso portal. · Resistência vascular sinusoidal deposição de tecido fibroso e compressão pelos nódulos regenerativos, contrição ativa causada pela deficiência de NO e aumento da atividade de vasoconstritores. · Inicialmente nesse processo, o baço cresce e sequestra plaquetas e outras células sanguíneas, o que leva ao desenvolvimento de hiperesplenismo. Além disso, os vasos que normalmente drenam para o sistema portal, como a veia gástrica esquerda, revertem seu fluxo e, assim, ocorre um desvio do sangue do sistema portal para a circulação sistêmica. · Além da vasodilatação esplâncnica, existe a vasodilatação sistêmica, que, por causar decréscimo no volume arterial efetivo, desencadeia a ativação do sistema neuro-humoral (sistema renina-angiotensina-aldosterona), retenção de sódio, expansão do volume de plasma e o desenvolvimento de um estado circulatório hiperdinâmico. Este estado circulatório hiperdinâmico mantém a hipertensão portal, levando à formação e crescimento de varizes e desempenha um papel importante no desenvolvimento de todas as complicações da cirrose RELEMBRANDO VASCULARIZAÇÃO DO FÍGADO!!! · O fígado recebe sangue da artéria hepática (artéria aorta) e da veia porta (não drena e sim leva sangue ao fígado) · A veia porta é formada por dois grandes vasos: veia esplênica e veia mesentérica superior. · Lembrando que a veia mesentérica inferior desemboca na veia esplênica, assim como a gástrica esquerda e curtas. · Na vida fetal a veia porta recebe a veia umbilical que na vida adulta será o ligamento redondo. · Nos sinusoides vai misturar o sangue que vem da veia porta e o sangue da artéria hepática. · Veias hepáticas veia cava AD pulmão AE circulação sistêmica · Anastomoses portossistêmicas. O final do esôfago é drenado pela veia gástrica esquerda – VARIZES ESOFÁGICAS Veia umbilical se recanaliza – CABEÇA DE MEDUSA Problema na drenagem do estômago – VARIZES NO ESTÔMAGO Sistema circulatório hepático · Alta complacência e baixa resistência · 30% do débito cardíaco · Veia porta · Grande volume de sangue · 1000-1200 ml/min · 50-70% do suprimento de O2 do fígado · Artéria hepática · Sangue altamente oxigenado diretamente do tronco encefálico da aorta · Fluxo converge nos sinusóides Hipertensão portal · Causa mais comum- cirrose hepática · Hipertensão portal pré hepática, hepática e pós hepática · Hepática · Sinusoidal, pré sinusoidal, pós sinusoidal. OBS: Os ovos vão a partir da mesentérica inferior e chega a veia porta – esquistossomose Varizes e hemorragia varicosas · Resulta diretamente da hipertensão portal é o desenvolvimento dos colaterais portossistêmicos, dos quais os mais relevantes são aqueles que se formam a partir da dilatação das veias coronárias e gástricas e constituem varizes gastroesofágicas. · O desenvolvimento de um estado circulatório hiperdinâmico provoca uma dilatação ainda maior e o crescimento de varizes e, eventualmente, a sua ruptura e hemorragia varicosa, uma das complicações mais temidas da hipertensão portal. Varizes de esôfago · Rastreamento – EDA anual se cirrose descompensada · O diagnóstico de hemorragia varicosa é feito quando a esofagogastroduodenoscopia diagnóstica mostra um dos seguintes itens: sangramento ativo de uma variz, um “mamilo branco” sobrejacente à variz, coágulos sobrejacentes à variz, ou varizes sem outra fonte potencial de sangramento. · Manejo · Profilaxia primaria e secundária · TIPS (derivação intra-hepática portossistêmica transjugular) é um procedimento radiológico no qual é realizado um "desvio" entre a veia porta e a veia cava inferior, através da colocação de uma prótese (stent) que é instalado no local por um cateter que foi introduzido pela veia jugular, no pescoço, até a veia cava. · Abordagem no evento agudo Ascite e síndrome hepatorrenal · A cirrose leva à hipertensão sinusoidal pelo bloqueio do fluxo venoso hepático, anatomicamente pela fibrose e pelos nódulos regenerativos e funcionalmente pelo tônus vascular pós-sinusoidal aumentado. E a ascite, é secundária a essa hipertensão sinusoidal e à retenção de sódio. · A retenção de sódio resulta da vasodilatação que é principalmente devido ao aumento da produção de ON (inibição do ON aumenta a excreção urinaria de sódio, reduzir os níveis de aldosterona no plasma e reduzir a ascite) · Com a progressão da cirrose e a hipertensão portal, a vasodilatação torna-se mais pronunciada e, assim, há a ativação adicional do sistema nervoso simpático e do sistema renina-angiotensina-aldosterona, resultando em uma maior retenção de sódio (ascite refratária), retenção de água (hiponatremia) e vasoconstrição renal (síndrome hepatorrenal). · Complicação mais comum da cirrose – 50 a 60% · 75 a 85% dos pacientes com ascite tem cirrose · O método inicial menos invasivo e melhor relação custo-eficiência para confirmar a presença de ascite é a ultrassonografia abdominal. · Marcador de mau prognostico · 1 ano: 15% (AASLD) – 40 % (EASL) · 2 anos: 50% (EASL) · 5 anos: 44% (AASLD) · Consequência final deanormalidades anatômicas, patológicas e bioquímicas. · Manejo · Restrição de Na · Paracentese - A paracentese diagnóstica é um procedimento seguro que pode ser realizado em todos os pacientes com ascite inicial, mesmo naqueles com coagulopatias. A orientação por ultrassom deve ser utilizada nos pacientes em que a percussão não consegue localizar a ascite ou naqueles em que uma primeira tentativa de paracentese não retira o líquido. · Diuréticos · TIPS · Complicações · PBE · Ascite refrataria · SD. Heptaorrenal Peritonite bacteriana espontânea A peritonite bacteriana espontânea, uma infecção do líquido ascítico, ocorre na ausência de perfuração de um órgão oco ou um foco de inflamatório intra-abdominal, como um abscesso, pancreatite aguda ou colecistite. A translocação bacteriana, ou migração de bactérias do intestino para os linfonodos mesentéricos e outros locais extraintestinais, é o principal mecanismo envolvido na peritonite bacteriana espontânea. O local atingido e as defesas imunes sistêmicas são os elementos principais na promoção da translocação bacteriana e, juntamente com o desvio dos vasos sanguíneos das células de Kupffer pela circulação colateral portossistêmica, propiciam à bacteremia transitória tornar-se mais prolongada, colonizando, dessa forma, o líquido ascítico. A peritonite bacteriana espontânea ocorre em pacientes com mecanismos de defesa reduzidos para ascite, como o baixo nível de complemento no líquido ascítico. Outro fator que promove a translocação bacteriana na cirrose é o crescimento bacteriano excessivo atribuído à diminuição na motilidade intestinal e tempo de trânsito intestinal. As infecções, particularmente de bactérias Gram-negativas, podem precipitar a disfunção renal em decorrência da piora do estado circulatório hiperdinâmico. Encefalopatia hepática A amônia, uma toxina normalmente removida pelo fígado, desempenha um papel essencial na patogênese da encefalopatia hepática. Na cirrose, a amônia acumula-se na circulação sistêmica por causa do desvio de sangue realizado pelos colaterais portossistêmicos e do metabolismo hepático diminuído (p. ex., insuficiência hepática). A presença de grandes quantidades de amônia no cérebro danifica as células cerebrais de suporte ou astrócitos e desencadeia alterações estruturais características da encefalopatia hepática (astrocitose tipo II de Alzheimer). A amônia resulta na suprarregulação de receptores benzodiazepínicos do tipo astrocíticos periféricos, os estimulantes mais potentes da produção de neuroesteroides. Os neuroesteroides são os principais moduladores do ácido γ-aminobutírico, o que resulta na depressão cortical e encefalopatia hepática. Outras toxinas, como o manganês, também se acumulam no cérebro, particularmente no globo pálido, onde podem levar à perda da função motora. Outras toxinas ainda a serem elucidadas também podem estar envolvidas na patogênese da encefalopatia. · Complicação mais comum no cirrótico · Papel da amônia · Edema cerebral, estresse oxidativo, disfunção neuronal, quebra da comunicação entre neurônios e células da glia. · Exame clínico + testes psicométricos – ECG · Tipos · A, B , C · Covert, Overt · Classificação · West Haven · O diagnóstico da encefalopatia hepática é clínico e baseado na anamnese e no exame físico que evidenciam alterações de consciência e comportamento, bem como a presença de asterixe (é um sintoma encontrado na neurologia, que se caracteriza pela perda súbita da tonicidade dos músculos extensores da mão.) · As medidas de amônia não são uteis Icterícia A icterícia (Capítulo 149) na cirrose é um reflexo da incapacidade do fígado de excretar a bilirrubina e é, portanto, o resultado da insuficiência hepática. No entanto, nas doenças colestáticas que levam à cirrose (p. ex., cirrose biliar primária, colangite esclerosante primária, síndrome do desaparecimento do ducto biliar), a icterícia deve-se mais provavelmente à lesão biliar do que à insuficiência hepática. Outros indicadores de insuficiência hepática, como o tempo de protrombina ou a presença de encefalopatia, ajudam a determinar os fatores contribuintes mais prováveis para a hiperbilirrubinemia Cirrose – evolução CLÍNICA As manifestações clínicas da cirrose variam amplamente, dependendo do estádio da mesma, de um paciente assintomático sem sinais de doença hepática crônica a um paciente que se apresenta confuso e ictérico com emaciação muscular grave e ascite. A história natural da cirrose é caracterizada por uma fase inicial, denominada cirrose compensada, seguida por uma fase progressiva rápida marcada pelo desenvolvimento de complicações da hipertensão portal ou disfunção e hepática (ou ambas), denominada cirrose descompensada Cirrose compensada · Geralmente assintomática · Diagnosticada durante a avaliação da doença hepática crônica ou fortuitamente durante exame físico de rotina, testes bioquímicos, imageamento por outras razões, endoscopia mostrando varizes gastroesofágicas, ou cirurgia abdominal na qual o fígado nodular é detectado. · Fadiga inespecífica, libido diminuída ou distúrbios do sono podem ser as únicas queixas. · Cerca de 40% dos pacientes com cirrose compensada possuem varizes esofágicas. Cirrose descompensada · A pressão portal aumenta e a função hepática diminui, o que resulta, consequentemente, no desenvolvimento da ascite, sangramento gastrointestinal, encefalopatia e icterícia · Neste estádio, há sinais de descompensação: ascite, varizes hemorrágicas, icterícia, encefalopatia hepática ou qualquer combinação desses achados. · A ascite, que é o sinal mais frequente de descompensação, está presente em 80% dos pacientes com cirrose descompensada. A transição do estádio compensado para o descompensado ocorre em uma taxa de 5% a 7% por ano. A média de tempo para a descompensação, o tempo no qual metade dos pacientes com cirrose compensada torna-se descompensada, é de cerca de seis anos Exame físico · Atrofia muscular - regiões musculares bitemporais e as eminências tenar e hipotênar insuficiência hepática · Aranhas vasculares, mais habitualmente no tronco, face e membros superiores vasodilatação e circulação hiperdinâmica · Eritema palmar envolvendo as eminências tenar e hipotenar e as pontas dos dedos vasodilatação e circulação hiperdinâmica · Os homens podem ter perda de cabelo no peito e abdome, ginecomastia e atrofia testicular. · Petéquias e equimoses trombocitopenia ou tempo de protrombina prolongado. · Contratura de Dupuytren, que é um espessamento da fáscia palmar, ocorre mais comumente na cirrose alcoólica. · Lobo hepático direito menor, com extensão de menos de 7 cm na percussão, e o lobo esquerdo palpável, nodular, com consistência mais densa – PATOGNOMÔNICO · Esplenomegalia, Circulação colateral na parede abdominal (cabeça de medusa) hipertensão portal Testes laboratoriais · Níveis séricos de albumina ou bilirrubina anormais · Elevação do “índice de normalização internacional” (INR) · Baixa contagem de plaquetas (<150.000/mm³) · Mais sensível e específico · Resultado da hipertensão portal e hiperesplenismo · Podem estar alterados: níveis de aspartato aminotransferase, γ-glutamil transpeptidase, ácido hialurônico, α2 - macroglobulina, haptoglobina, inibidor da metaloproteinase de tecido I e apolipoproteína A. Exame de imagem · TC · Ultrassom · RM Os achados compatíveis com cirrose consistem em contorno hepático nodular, fígado diminuído com ou sem hipertrofia do lobo caudado ou esquerdo, esplenomegalia e, em particular, a identificação de vasos colaterais intraabdominais indicativos de hipertensão portal · Elastografia transitória, uma nova técnica não invasiva com base na propagação de ondas de ultrassom, mede a rigidez do fígado e parece ser útil no diagnóstico de cirrose. · Uma biópsia do fígado, então, não seria necessária, a menos que o grau de inflamação ou outras características requeiram investigação. OBS: Na cirrose descompensada, a detecção de ascite, sangramento varicoso ou encefalopatia em um quadro de doença hepática crônica essencialmenteestabelece o diagnóstico de cirrose; uma biópsia hepática não é necessária para estabelecer o diagnóstico. Os pacientes com cirrose descompensada frequentemente exibem desnutrição, emaciação muscular grave, numerosas aranhas vasculares, hipotensão arterial e taquicardia resultantes do estado circulatório hiperdinâmico. Tratamento O tratamento da cirrose idealmente deve visar à interrupção ou à reversão da fibrose. No entanto, fármacos antifibróticos não mostraram reverter a fibrose consistentemente ou melhorar resultados em pacientes cirróticos. Atualmente, o tratamento da cirrose compensada está direcionado para a prevenção do desenvolvimento da descompensação por (1) tratar a doença hepática subjacente (p. ex., terapia antiviral para hepatite C ou B) para reduzir a fibrose e evitar a descompensação; (2) evitar fatores que possam piorar a doença hepática, como o álcool e fármacos hepatotóxicos; e (3) fazer um rastreamento para detectar varizes (para prevenir hemorragia varicosa) e carcinoma hepatocelular (para que o tratamento seja realizado no estádio inicial) (Fig. 156-5). O tratamento da cirrose descompensada se concentra em eventos descompensatórios específicos e na opção de transplante de fígado Carcinoma hepatocelular · 5º tumor maligno mais comum · 3ª causa de mortalidade entre as neoplasias · Principal causa · Cirrose · Rastreio · Manejo Índices prognósticos Analgésicos Simples não opioides São também antitérmicos, porém não são anti-inflamatórios Dores não inflamatórias (ex: cefaleia) · DIPIRONA · Age inibindo a prostaglandina, mas não é anti-inflamatória, porque ela sofre uma acetilação no SNC, agindo mais nesse sistema do que na periferia. · A dipirona é uma droga segura · Comum a pessoa ter alérgica · A dipirona abaixa um pouco a pressão. · Cuidado com a mielotoxidade · Nome comercial mais famoso: novalgina · A toxicidade é idiossincrática, ou seja, depende da resposta que cada um tem ao medicamento. · PARACETAMOL · Na prática é menos potente que o dipirona · Nome comercial mais famoso – Tylenol · Hapatotoxica, sendo dose dependentr, significa que qualquer pessoa que tome uma dose muito alta de paracetamol, pode desenvolver uma hepatite. · Pouco nefrotóxico Anti-inflamatórios não hormonais · Inibe a ciclooxigenase, age mais na periferia que no SNC · Dores inflamatórias (ex: artrite, faringite) · Aumenta o risco de trombose · IBUPROFENO · Tem uma função antitérmica, analgésica e menos usado como anti-inflamatório. · Advil ou alivium · É mais gastrotóxico (lembrar da participação da prostaglandina na formação de muco no sistema GI) · CETOPROFENO · Tem venoso e oral · Tem efeito anti-inflamatório, antipirético e analgésico · PIROXICAM · DICLOFENACO · NIMESULIDA Inibidores seletivos da COX-2 · Drogas que tem pouco efeito colateral gástrico (COX-1) · Aumenta o risco de trombose também · CELECOXIB · ETORICOXIB Opioides Tratar dores mais fortes Opioides fracos · CODEÍNA (PARACETAMOL) · TRAMADOL (TRAMAL) · Muito nauseante, precisa usar um remédio para náusea antes quando for usar. Opioides fortes · FENTANIL · MORFINA (VO e subcutânea), pode diminuir em doses muitos altas pode diminuir o padrão respiratório. · OXICODONA · METADONA
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