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AVALIAÇÕES ACLS PALS - ABCDE SAMPLE MOVE OSASCO


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1 Camila Carminate – 6 FASE 
ABCDE 
 
A- VIA AÉREA: 
› Manter via aérea patente: inclinação da cabeça/elevação do queixo (lembrando que não se trata de trauma, caso contrário essa manobra 
não poderia ser realizada), acessórios (cânula de Guedel: é muito utilizada, principalmente em pacientes que fazem uso de prótese 
dentária/dentadura, pois é necessária a retirada dessa prótese para a realização das manobras e a ventilação se torna dificultada sem o 
auxílio da cânula de Guedel) 
› Bolsa-válvula-máscara/ambú (O2) 
› Considerar via aérea avançada: máscara laríngea, tubo laríngeo, TOT (tubo orotraqueal) 
B- RESPIRAÇÃO: 
› O2 a 100% 
› Boa ventilação: critérios clínicos (a elevação do tórax é um ótimo indicativo de boa expansão pulmonar e, consequentemente, de boa 
ventilação), capnografia (é o melhor método para avaliar a boa ventilação), SpO2 > 94% (a saturação sempre deve ser mantida acima de 
94%, mas isso é na teoria, pois na prática, quando se tem uma parada cardíaca o oxímetro não funciona, pois não se tem pulso) 
› Evitar ventilação excessiva (10-12 / min): ou seja, devem ser feitas de 10 a 12 ventilações por minuto. A ventilação excessiva deve ser 
evitada pois o paciente está sendo ventilado por pressão positiva e isso reduz o retorno venoso. 
C-CIRCULÇÃO: 
› Acesso venoso ou intraósseo 
› Fluidos EV/IO (endovenoso/intra-ósseo, é administrado o soro fisiológico), medicamentos apropriados para manter ritmo e PA (pressão 
arterial). Na parada cardíaca são utilizadas apenas duas drogas, a adrenalina ou a amiodarona. 
› Monitorizar / desfibrilar / cardioverter de acordo com o caso clinico de cada paciente 
› Qualidade da RCP: PA, capnografia (ETCO2 > 20 mmHg) 
D-DISABILITY 
› Função neurológica: nível de consciência, dilatação pupilar. No SAMU é avaliada a escala de Glasgow e as pupilas. 
› AVDI: Alerta, Voz (obedece a voz/comandos), Dor (obedece a dor/estímulos dolorosos), Inconsciente / Sem resposta. O AVDI é muito 
utilizado na pediatria. 
E-EXPOSITION 
› Remova a roupa para um exame físico, sinais de trauma, sangramento, queimaduras, braceletes de alerta médico, etc. 
 
 
 
2 Camila Carminate – 6 FASE 
SAMPLE 
 
› Sinais e sintomas 
› Alergias 
› Medicações: quais medicações que ele utilizada, incluindo a última dose ingerida 
› Passados médico, especialmente relacionado à doença atual 
› Last meal: última refeição que esse paciente fez, pois se esse paciente evoluir para inconsciência, quando ele for entubado ele pode 
vomitar para dentro da traqueia. 
› Eventos desencadeantes 
 
 
 
 
MOVE 
 
MOVE: 
› Monitor: não é só monitor cardíaco, deve-se monitorizar a pressão, saturação, pulso e o cardíaco 
› O2: o oxigênio não é ofertado para todo o paciente, mas a saturação deve ser acompanhada em todos os pacientes 
› Veia 
› ECG: de 12 derivações 
Laboratório: hemograma, gasometria, eletrólitos, função renal, marcadores de necrose miocárdica... 
No hospital: em caso de suspeita de infarto deve-se fazer os exames complementares que são protocolo: 
› Raio x de tórax 
› Exames laboratoriais mínimos: hemograma, gasometria arterial, sódio e potássio, ureia e creatinina e marcadores de necrose miocárdica 
(troponina, principalmente) 
 
 
 
 
 
3 Camila Carminate – 6 FASE 
OSASCO 
 
Se o paciente estiver com taquicardia instável ele será levado para OSASCO: 
› Orienta 
› Seda 
› Ambuza 
› Sincroniza 
› Cardioverte 
› Observa 
Foco: cardioversão elétrica (CVE). A cardioversão elétrica nada mais é que promover uma onda de choque suficiente para fazer um “reset” 
no coração. O nó sinusal, que tem maior automatismo assume o ritmo após a cardioversão. 
CVE → despolariza todo miocárdio → nó sinusal reassume o ritmo (> automatismo) 
A cardioversão é siincronizada SEMPRE, pois a corrente deve ocorrer durante despolarização espontânea do QRS. Se o choque for dado 
sobre a onda P, estará estimulando a morte do paciente