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Intolerância a lactose – aula de marina · Lactose · Dissacarideo (glicose + galactose) · Principal fonte de calorias do leite de mamíferos · Digestão: hidrólise pela lactase · Não pode ser absorvida antes de ser digerida · Lactase · Enzima da borda em escova · Oitava semana – pico ao nascimento · Atividade cai após os primeiros meses · Após desmame, atividade cai progressivamente · Maior parte dos adultos – níveis indetectáveis down regulation · Traço de persistência da lactase OBS: intolerância a lactose é uma herança genética · Persistência da lactase · Domesticação de gado · Mutação herdada – traço dominante · Homozigotos para persistência recebe da mãe e do pai um gene da lactase estar funcionando · Heterozigotos para persistência · Homozigotos para não persistência recebe da mãe e do pai um gene que faz a atividade da lactase cair; tem sintomas · Varia de acordo com a população · Norte da Europa e América: 95% · América do sul e África: 50% · Certos países asiáticos: 0% · Deficiência da lactase · 2/3 da população mundial reduz a atividade · Deficiência primária de lactase do adulto · Durante infecção do TGI, DII, cirurgias · Deficiência secundárias de lactase · Diferenciar de deficiência congênita de lactase · Muito rara · Intolerancia a lactose · Deficiencia de lactase · Presença de lactose não absorvida na luz · Sintomas de intolerância · Aumento da osmolaridade · Aumento da água aumenta volume, já pode dar diarreia diarreia osmótica · Fermentação da lactose pelas bactérias · Produção de ácidos graxos de cadeia curta e gás · Hidrogênio, gás carbônico, metano flatulência, cólica abdominal · Intolerância é a síndrome clínica · Má absorção X intolerância · Nem todos com má absorção terão sintomas · Tipo da herança a herança pode dar, ex: 50% de atividade da lactase, a depender da quantidade de leite que você ingerir, não haverá sintomas · Carga de lactose na dieta se a pessoa não consome lactose e não tem lactase ela não terá sintomas, então a quantidade de leite influência nos sintomas · Microbiota adaptação colonica é quando o indivíduo desenvolve uma flora intestinal que não produz gás quando fermenta a lactose ou que não fermenta lactose- paciente tem menos sintomas · Atividade residual de lactase · Tempo de trânsito quando a lactose fica menos tempo (trânsito intestinal rápido) de dentro do intestino a pessoa não terá ou terá poucos sintomas. Quando o paciente tem o trânsito lento, mesmo com uma quantidade aceitável de lactase, a pessoa poderá ter sintomas OBS: supercrescimento bacteriano- bactérias produzem muito gás, fermentam muito a lactose – adquirem mais sintomas que a herança genética poderia gerar Manifestações clínicas: · Os sintomas geralmente pioram com a idade · <50% de atividade de lactase · Início: adolescência ou vida adulta · Ocorrem após ingestão de laticínios · 50-100 minutos · Se o paciente tem sintomas logo após comer provavelmente não é intolerância a lactose · Pode ser confundida com a síndrome do intestino irritável · Grande variação entre pacientes · Correlação direta com a carga ingerida? · Sensibilidade à distensão gasosa · A maior parte tolera uma pequena quantidade · Junto com outros alimentos · Ao longo do dia · Dor abdominal/cólica · Borborigomo – aquele barulho · Distensão abdominal · Flatulencia · Diarreia · Nauseas/vômitos · Sintomas atípicos · Cefaleia, fadiga, perda de concentração, mialgia, artralgia, úlceras orais, alterações em TGU · Não existe evidência cientifica que lactose faz mal para pessoas que não são intolerantes Diagnóstico: · Intolerância a lactose auto diagnosticada · Biópsia com medicação da atividade da lactase · Padrão ouro · Pouco utilizado invasivo · Distribuição heterogênea da lactase · Invasivo · Teste genético não é muito utilizado · Biópsia e teste genético · Não avaliam sintomas · Teste do H2 expirado · >20ppm em 3 horas · S: 70-100%, E: 100% · Disponibilidade · Supercrescimento bacteriano · Adaptação colônica (bactérias não produtos de H2) · As bactérias colonicas produzem hidrogênio quando estão expostas a alimentos não absorvidos · Teste oral de tolerância a lactose · Elevação da glicemia após carga de lactose · <1,1 mmol/L em 3 horas · Resistencia a insulina · Flutuações de glicemia · Baixa sensiibilidade Tratamento: · Restrição de lactose na dieta · Zero lactose: apenas na deficiência congênita · No adulto: de acordo com a tolerância · A maior parte tolera alguma ingesta · Produtos fermentados são mais bem tolerados que o leite · Reposição de lactase · Em forma de pó, líquido ou comprimidos · Antes do consumo de lactose · Pró bióticos - bactérias “boas” Intolerância a lactose – aula de marina · Lactose v Dissacarideo (glicose + galactose) v Principal fonte de calorias do leite de mamíferos v Digestão: hidrólise pela lactase v Não pode ser absorvida antes de ser digerida · Lactase v Enzima da borda em escova v Oitava semana – pico ao nascimento v Atividade cai após os primeiros meses v Após desmame, atividade cai progressivamente v Maior parte dos adultos – níveis indetectáveis à down regulation v Traço de persistência da lactase OBS: intolerância a lactose é uma heranç a genética · Persistência da lactase v Domesticação de gado v Mutação herdada – traço dominante v Homozigotos para persistência à recebe da m ã e e do pai um gene da lactase estar funcionando v Heterozigotos para persistência v Homozigotos para não persistência à recebe da mãe e do pai um gene que faz a atividade da la ct ase cair ; tem sintomas v Varia de acordo com a população v Norte da Europa e América: 95% v América do sul e África: 50% v Cer t os países asiáticos: 0% · Deficiência da lactase v 2/3 da população mundial reduz a atividade o Deficiência primária de lactase do adulto v Durante infecção do TGI, DII, cirurgias o Deficiência secundárias de lactase v Diferenciar de deficiência congênita de lactase o Muito rara · Intolerancia a lactose v Deficiencia de lactase o Presença de lactose não absorvida na luz o Sintomas de intolerância v Aumento da osmolaridade o Aumento da água à aumenta volum e , já pode dar diarreia à d i arreia osmótica v Fermentação da lactose pelas bactérias o Produção de ácidos graxos de cadeia curta e gás o Hidrogênio , gás carbônico, metano à flatulência , cólica abdominal · Intolerância é a síndrome clínica Intolerância a lactose – aula de marina Lactose Dissacarideo (glicose + galactose) Principal fonte de calorias do leite de mamíferos Digestão: hidrólise pela lactase Não pode ser absorvida antes de ser digerida Lactase Enzima da borda em escova Oitava semana – pico ao nascimento Atividade cai após os primeiros meses Após desmame, atividade cai progressivamente Maior parte dos adultos – níveis indetectáveis down regulation Traço de persistência da lactase OBS: intolerância a lactose é uma herança genética Persistência da lactase Domesticação de gado Mutação herdada – traço dominante Homozigotos para persistência recebe da mãe e do pai um gene da lactase estar funcionando Heterozigotos para persistência Homozigotos para não persistência recebe da mãe e do pai um gene que faz a atividade da lactase cair; tem sintomas Varia de acordo com a população Norte da Europa e América: 95% América do sul e África: 50% Certos países asiáticos: 0% Deficiência da lactase 2/3 da população mundial reduz a atividade o Deficiência primária de lactase do adulto Durante infecção do TGI, DII, cirurgias o Deficiência secundárias de lactase Diferenciar de deficiência congênita de lactase o Muito rara Intolerancia a lactose Deficiencia de lactase o Presença de lactose não absorvida na luz o Sintomas de intolerância Aumento da osmolaridade o Aumento da água aumenta volume, já pode dar diarreia diarreia osmótica Fermentação da lactose pelas bactérias o Produção de ácidos graxos de cadeia curta e gás o Hidrogênio, gás carbônico, metano flatulência, cólica abdominal Intolerância é a síndrome clínica
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