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16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 1/27 introduçãoIntrodução O aumento da população humana vem provocando uma pressão sobre o meio ambiente e seus recursos naturais. Dentre as atividades antrópicas que mais interferem na dinâmica ambiental, podem ser citadas: a mineração, a agricultura, a produção de energia, a construção civil e os meios de transporte (RICKLEFS; RELYEA, 2016). Com isso, medidas no formato de normas e instrumentos para proteger e conservar os recursos ambientais vêm sendo amplamente propostas. Assim, trataremos as seguintes medidas: Plano Nacional de Prevenção; Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos; Norma Técnica P4.261; Risco CONSERVAÇÃO, RECUPERAÇÃO E GESTÃOCONSERVAÇÃO, RECUPERAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAISDE RISCOS AMBIENTAIS INSTRUMENTOS DE PROTEÇÃOINSTRUMENTOS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL: P2R2, NORMAAMBIENTAL: P2R2, NORMA P4.261, LICENCIAMENTOP4.261, LICENCIAMENTO AMBIENTAL E PLANO DEAMBIENTAL E PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREASRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADASDEGRADADAS Autor: Me. Mardiany Ribeiro dos Reis Revisor : Samara Pozzan da Rocha IN IC IAR Mege 1.00 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 2/27 de Acidente de Origem Tecnológica; Licenciamento Ambiental; e Plano de Recuperação de Área Degradada. Bons estudos! 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 3/27 O aumento do consumo de produtos químicos por parte da população humana cresceu, fato que se explica pelo próprio aumento da população e pela evolução do maquinário e da tecnologia para a produção dessas substâncias (IMPACTOS..., 2016). Naturalmente, o aumento do uso provocou uma maior exposição humana, e um agravo para essa observação são os indivíduos que trabalham diretamente com esses produtos. A maior exposição provocou um acréscimo no número de acidentes de origem tecnológica protagonizados por substâncias químicas perigosas (IMPACTOS..., 2016). Diante de tantos incidentes envolvendo substâncias químicas, �ca cada vez mais evidente a importância da criação de mecanismos para contornar os danos, como planos contingenciais. Esses planos vão atuar tanto na prevenção desses episódios quanto nas respostas às situações de emergência que os envolvem. Segundo a Resolução CONAMA n.º 001, de 23 de janeiro de 1986, entende-se como emergência Plano Nacional dePlano Nacional de Prevenção, Preparação ePrevenção, Preparação e Resposta Rápida aResposta Rápida a Emergências AmbientaisEmergências Ambientais com Produtos Químicoscom Produtos Químicos PerigososPerigosos Figura 4.1 - Produção química Fonte: Macrovector / Freepik. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 4/27 [...] qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetem: (1) a saúde, a segurança e o bem-estar da população; (II) as atividades sociais e econômicas; (III) a biota; (IV) as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; (V) a qualidade dos recursos ambientais (BRASIL, 1986, on-line). Para que o atendimento de emergências químicas seja realizado adequadamente, são essenciais políticas públicas sérias e comprometidas com o controle e a redução dos riscos inerentes à manipulação de produtos perigosos, ou seja, com a segurança química. Mas o que é segurança química? Segurança química compreende todas as ações e medidas que objetivam prevenir os impactos negativos de curto, médio e longo prazo no meio ambiente e na saúde humana, ocasionados pela produção, pelo armazenamento, pelo transporte e pela utilização de substâncias químicas. Os impactos de curto, médio e longo prazo são responsáveis por causar emergências ambientais (P2R2, 2019). Nesse contexto, enquadra-se o Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos (P2R2). O P2R2 foi estabelecido a partir do Decreto nº 5.098, de 2004. As informações a seguir explicitam as principais informações sobre esse plano. Como surgiu: por meio da observação da necessidade e da ausência de planos de atendimento às emergências e de uma estrutura sólida federal e estadual. Uma informação que vale a pena ser citada e que in�uenciou a criação do P2R2 foi o acidente ocorrido em Cataguazes, Minas Gerais, em março de 2003. Houve o rompimento de uma barragem com substâncias químicas perigosas, que provocou grande contaminação, deixando os moradores locais sem água até mesmo para funções básicas. Isso e um grande histórico de problemas do gênero �zeram com que o desenvolvimento de um plano nacional para prevenir acidentes com produtos perigosos fosse inadiável. Objetivo: reduzir os acidentes com produtos perigosos e melhorar o sistema de respostas a emergências químicas. Amplitude: possui abrangência nacional e, por isso, engloba todos os empreendimentos com potencial de provocar situações de emergência ambiental nacional. Portanto, o P2R2 pede participação pública federal, estadual e municipal. Foco: restringir práticas propícias à ocorrência de acidentes com substâncias químicas perigosas, além de otimizar os sistemas, agilizando e promovendo mais e�ciência das respostas emergências. Estratégias: conforme mostra a Lei nº 6.938, de 31, de agosto de 1981, são algumas das diretrizes estratégicas do P2R2: ● Criação e operacionalidade de uma estrutura organizacional adequada; ●Integração dos órgãos e instituições públicas no âmbito municipal, estadual e federal, para o atendimento de situações emergenciais, estabelecendo seus respectivos níveis de competência; ● De�nição das responsabilidades respectivas do poder público e dos setores privados em casos de acidentes; ● Disponibilização de informações entre pro�ssionais que trabalham nos segmentos públicos, responsáveis pelo controle e atendimento a emergências, setores privados de produção, armazenamento, transporte e manipulação de produtos químicos perigosos; ● Otimização de recursos humanos, �nanceiros e treinamento contínuo dos 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 5/27 pro�ssionais e equipes engajados ao plano, no sentido de ampliar a capacidade de resposta (BRASIL, 2019, on-line). Mecanismos: a Lei nº 6.938/81 regulamenta treze mecanismos aplicados à P2R2. Padrões de qualidade. Zoneamento. Avaliação de Impacto. Licenciamento. Incentivos à melhoria da qualidade. Criação de espaços protegidos. Sistemas de Informações. Cadastro de Atividades. Instrumentos de Defesa Ambiental. Penalidades disciplinares ou compensatórias. Relatório de Qualidade do Meio Ambiente. Garantia de Prestação de Informações. Cadastro de Atividades Potencialmente Poluidoras. Instrumentos: são instrumentos do Plano: 1. Mapeamento de Áreas de Risco. 2. Sistema de Informação. 3. Mecanismos Financeiros. 4. Plano de Ação de Emergência. A intenção do P2R2 é conhecer antecipadamente a instalação e ranquear a periculosidade das atividades com produtos perigosos geridas por ela, para que, assim, seja possível apontar as áreas suscetíveis a acidentes (PERNAMBUCO, 2019). Dessa maneira, a etapa de mapeamento das áreas e das atividades com potencial riscos é de suma importância, pois possibilita agir de forma estratégica e assertiva no que tange ao controle, monitoramento e licenciamento das práticas arriscadas. praticarVamos Praticar O Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos(P2R2) possui abrangência nacional, englobando todos os empreendimentos capazes de provocar situações de emergência ambiental devido a acidentes com produtos químicos. Considerando o item que não corresponde a um dos instrumentos do P2R2, marque, a seguir, a alternativa correta. a) Mapeamento de Áreas de Risco. b) Sistema de Informação. c) Mecanismos Financeiros. d) Memorial descritivo. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 6/27 e) Plano de Ação de Emergência. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 7/27 O Brasil é detentor de um triste histórico de acidente tecnológicos envolvendo substâncias químicas perigosas. O número e as consequências desses acidentes são tão relevantes que, no período entre as décadas de 70 e 80, começaram a surgir iniciativas públicas para conter os riscos inerentes ao manuseio dessas substâncias (SÃO PAULO, 2019). É nesse contexto que a Norma Técnica P4.261: Risco de Acidente de Origem Tecnológica - Método para decisão e termos de referência foi criada pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), em maio de 2003, para otimizar os estudos ambientais realizados em indústrias com atividades perigosas. Essa norma abrange empreendimentos como indústrias, atividades extrativas, rodovias que transitam veículos com produtos perigosos, dutos, bases de armazenamento de substâncias perigosas, instalações militares e nucleares etc. O objetivo do documento foi padronizar e aumentar a e�ciência das metodologias empregadas para realizar o Estudo de Análise de Riscos e o Programa de Gerenciamento de Riscos, ambos comumente presentes em atividades com nível de periculosidade signi�cativo. Para isso, a norma expõe a metodologia que deve ser seguida ao tratar riscos ambientais em atividades e empreendimentos perigosos. De maneira simpli�cada, a Norma Técnica P4.261 é formada por quatro partes distintas, conforme mostra o quadro a seguir. Norma Técnica P4.261.Norma Técnica P4.261. Risco de Acidente deRisco de Acidente de Origem TecnológicaOrigem Tecnológica 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 8/27 Quadro 4.1 - Partes constituintes da Norma Técnica P4.261 Fonte: Adaptado de São Paulo (2019). Sobre o Programa de Gerenciamento de Risco (PGR), a norma diz que ele deve ser gerido de maneira sistemática, contendo diretrizes que visam à prevenção de acidentes. A metodologia padrão segue cinco parâmetros, dispostos em etapas bem de�nidas: descrição do empreendimento e do entorno; apontamento dos perigos; etapa anterior é revista e, se possível o Estudo de Análise de Risco também; ocorrem os procedimentos operacionais; o gerenciamento das alterações é executado; manutenção e atestado de integridade; treinamento dos colaboradores; pesquisa do acidente; emprego do Plano de Ação de Emergência (PAE); auditoria referente ao PGR. Portanto, conclui-se que a Norma P4.261 é um importante instrumento no que diz respeito à padronização de procedimentos sistemáticos, além de aprimorar a elaboração de documentos. Tudo isso re�ete na minimização de riscos ambientais do tipo químico, con�gurando-se como uma forte aliada na prevenção de acidentes trabalhistas. Além disso, vale ressaltar que entidades como a Cetesb devem trabalhar juntamente com os órgãos ambientais, sejam eles das esferas municipal ou federal. Só assim, as políticas ambientais propostas obterão sucesso. praticar Norma Técnica P4.261 Parte Descrição I Propõe uma classi�cação para o nível de periculosidade da instalação e auxilia na tomada de decisão quanto à pertinência de elaborar um Estudo de Análise de Risco ou de propor um Programa de Gerenciamento de Risco no decorrer do processo de licenciamento ambiental. II Estabelece o termo de referência para a execução do Estudo de Análise de Risco para empreendimentos pontuais. III Estabelece o termo de referência para a elaboração de Estudo de Análise de Risco para dutos, orientando sobre o desenvolvimento do Estudo de Análise de Risco e disponibilizando padrões de resultados, considerados pela Cetesb. IV Estabelece o termo de referência para a elaboração do Programa de Gerenciamento de Risco e direciona as informações necessárias para elaborar o Programa de Gerenciamento de Risco. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 9/27 praticarVamos Praticar O Brasil registra em sua história inúmeros acidentes ambientais envolvendo acidentes de causa tecnológica. Uma das estratégias para driblar esse fato foi a proposição da Norma Técnica P4.261. Risco de Acidente de Origem Tecnológica - Método para decisão e termos de referência, criada pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), em maio de 2003. Considerando o objetivo da Norma Técnica P4. 261, marque, a seguir, a alternativa correta. a) Exercer controle prévio das atividades que consomem recursos e são poluidoras do meio ambiente. b) Realizar uma avaliação completa dos impactos ambientais e indicar medidas para eles. c) Fornecer elementos para o estudo da viabilidade ambiental da instalação ou atividade potencialmente poluidora. d) Padronizar e aumentar a e�ciência das metodologias utilizadas para elaborar o EAR e o PGR. e) Fornecer as medidas que auxiliarão as áreas degradadas a recompor o equilíbrio dinâmico do ecossistema. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 10/27 Você sabe o que é Licenciamento Ambiental (LA)? O Licenciamento Ambiental é um processo administrativo no qual o órgão ambiental competente visa licenciar atividades ou instalações que se utilizam de recursos ambientais e tenham potencial capacidade de poluição e degradação ambiental (STRUCHEL, 2016). Qual a necessidade de se aplicar o procedimento de licenciamento ambiental? O motivo se encontra na limitada capacidade de suporte dos recursos naturais, ou seja, na escassez dos recursos ambientais, além da busca em equilibrar desenvolvimento econômico e proteção ambiental, a �m de possibilitar o tão almejado desenvolvimento sustentável. O Licenciamento Ambiental funciona como um preditor da viabilidade ou não de uma operação ou empreendimento. Essa viabilidade baseia-se em condicionantes, nas quais estão inseridas as medidas mitigadoras e compensatórias para o impacto ambiental resultante da atividade considerada (STRUCHEL, 2016). No que diz respeito à composição, conforme diz a Lei nº 6.938/81, art. 9º, o LA é formado pelos seguintes documentos. Avaliação de Impacto Ambiental. Estudo de Impacto Ambiental. Relatório de Impacto Ambiental. Relatório de Ausência de Impacto Ambiental Signi�cativo. Licença Ambiental. Princípios Licenciamento Ambiental O Licenciamento Ambiental possui alguns princípios que são norteados por aspectos relacionados à área de Direito Ambiental (STRUCHEL, 2016). Princípio do ambiente ecologicamente equilibrado como direito fundamental da pessoa humana. Princípio da natureza pública da proteção ambiental. Princípio da consideração da variável ambiental no processo decisório de políticas de desenvolvimento. Princípio do controle do poluidor pelo Poder Público. Licenciamento AmbientalLicenciamento Ambiental 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 11/27 Princípio de prevenção. Princípio da precaução. Princípio da proporcionalidade. Princípio da informação. Princípio da educação ambiental. Princípio da participação comunitária. A preocupação com a saúde do meio ambiente é tão urgente e importante que o poder públicolistou esses princípios no formato de direito e dever, para que todos atuem colaborando com a conservação do meio ambiente. Atividades Sujeitas ao Processo de Licenciamento Ambiental A Resolução Conama nº 237/97 é responsável por regulamentar quais empreendimentos e atividades estão sujeitas ao Licenciamento Ambiental. Observe o quadro a seguir. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 12/27 Quadro 4.2 - Atividades e empreendimentos sujeitos ao processo de Licenciamento Ambiental Fonte: Adaptado de Brasil (1997). Atividades e empreendimentos Extração e tratamento de minerais. Indústria de produtos minerais não metálicos. Indústria metalúrgica. Indústria mecânica. Indústria de material elétrico, eletrônico e comunicações. Indústria de material de transporte. Indústria de madeira. Indústria de papel e celulose. Indústria de borracha. Indústria de couros e peles. Indústria química. Indústria de produtos de matéria plástica. Indústria têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos. Indústria de produtos alimentares e bebidas. Indústria de fumo. Indústrias diversas. Obras civis. Serviços de utilidade. Transporte, terminais e depósitos. Turismo. Atividades diversas. Atividades agropecuárias. Uso de recursos naturais. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 13/27 É importante lembrar que é a partir do Licenciamento Ambiental que os órgãos competentes são capazes de gerenciar de forma sustentável, respeitando a manutenção e a condição natural dos ecossistemas. Modalidades do Licenciamento Ambiental O Licenciamento Ambiental é conferido àquele que possui o interesse de empreender ou operar determinada atividade, o qual deverá solicitar licença ao poder público. Essa licença está subdividida em três categorias. 1. Licença Ambiental Prévia (LP). 2. Licença Ambiental Instalação (LI). 3. Licença Ambiental Operação (LO). Observe, a seguir, as principais informações sobre cada uma dessas licenças (STRECHEL, 2016). Licença Ambiental Prévia (LP) Corresponde à fase inicial. A LP informa sobre a viabilidade ambiental do empreendimento ou da atividade requerente. Para isso, esse tipo de licença determina condições básicas de funcionamento, que devem ser obedecidas nas fases de instalação e operação. A LP é considerada o momento mais importante de todo o Licenciamento Ambiental, pois é nessa fase que as maiores mudanças de ordem estrutural podem ser executadas. Licença Ambiental Instalação (LI) Permite o início da implementação do empreendimento ou da atividade, conforme condições estabelecidas pela Resolução Conama nº 237/97. Licença Ambiental Operação (LO) Autoriza o início das atividades. Esse tipo de licença só é concedido após a veri�cação de que todas as condicionantes das licenças anteriores foram atendidas. saiba maisSaiba mais Para consultar a relação dos empreendimentos licenciados e quais são os documentos necessários para dar início ao processo de Licenciamento Ambiental, você deve consultar o Sistema de Licenciamento Ambiental Federal (Sislic). Além do Sislic, existe o repositório do IBAMA, no qual é possível acessar os Estudos de Impacto Ambiental (EIAs) e demais relatórios ambientais. ACESSAR https://servicos.ibama.gov.br/licenciamento/consulta_empreendimentos.php 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 14/27 Sobre os prazos de validade de cada uma das modalidades das licenças ambientais, consulte o quadro a seguir. Quadro 4.3 - Prazos de validade das licenças ambientais Fonte: Adaptado de Brasil (1997). Embora essa sistematização sequencial de cada um dos tipos de licença seja uma regra, existem algumas exceções, conforme demonstra o artigo 8 da Resolução Conama 237/97. Fases do Licenciamento Ambiental As fases dos procedimentos necessários para a permissão do licenciamento ambiental podem ser sumarizadas, conforme mostra a �gura a seguir. Licenciamento Ambiental Licença Validade* Prévia Até cinco anos Instalação Até seis anos Operação De quatro a dez anos *O órgão ambiental responsável tem o poder de modi�car prazos de validade e até mesmo prorrogá-los. saiba maisSaiba mais Para saber mais sobre o Licenciamento Ambiental, acesse a Resolução nº 237, de 19 de dezembro de 1997, por meio do portal do Ministério do Meio ambiente. Nela, você entenderá quais são as de�nições desse procedimento e a lista dos empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental. ACESSAR http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 15/27 Deve-se lembrar de que uma etapa é pré-requisito da outra, isto é, sem o cumprimento de determinado procedimento, não é possível avançar com a licença. Por isso, é fundamental compreender e executar corretamente cada uma das etapas; do contrário, a obtenção de licença estará comprometida. praticar Figura 4.2 - Fases para solicitação do Licenciamento Ambiental Fonte: Adaptada de kchung / 123RF. reflitaRe�ita O Projeto de Lei (PL) nº 3.729 objetiva simpli�car o processo de Licenciamento Ambiental por meio da instituição de uma lei geral, pois muitos empresários consideram o processo oneroso, independente do porte do negócio. Além disso, o Licenciamento Ambiental, nos moldes em que se encontra, perde seu poder como instrumento de gestão ambiental, levando a uma perda para a economia nacional, devido à grande burocracia dos procedimentos. Desse modo, umas das principais mudanças propostas é que os processos exigidos variem de acordo com o porte, a natureza e o potencial de poluição. É consenso que o processo de licenciamento necessita ser aprimorado e simpli�cado. Pense a respeito e re�ita sobre os prós e os contras dessa mudança. Fonte: Novas... (2019, on-line). 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 16/27 praticarVamos Praticar O Licenciamento Ambiental é um processo administrativo que visa licenciar atividades ou instalações que se utilizam de recursos ambientais e tenham potencial capacidade de poluição e degradação ambiental (STRUCHEL, 2016). Em relação a uma das principais causas de o Licenciamento Ambiental ser aplicado, marque, a seguir, a alternativa correta. a) Abundância de fontes de recursos naturais renováveis. b) Mesmo sem exigência legal, devido ao interesse estrito econômico. c) Atender ao princípio de ascensão do desenvolvimento tecnológico. d) Devido à capacidade limitada de suporte dos recursos naturais. e) Por conta da diversidade dos recursos extraídos do ambiente. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 17/27 O impacto desenfreado das atividades humanas no meio ambiente afeta os ciclos naturais do planeta, levando à degradação de áreas naturais. Segundo a Embrapa, área degradada é a região que sofreu perturbações físicas, química ou biológica (DIDONET, 2014). Para que a manutenção da vida biológica ocorra, é necessário um ambiente preservado, e diversas técnicas de recuperação estão sendo desenvolvidos e aplicadas. A Embrapa de�ne recuperação como restituição da condição não degradada, isto é, serão recuperadas a estrutura (física, química e biológica) e a função (produtividade) do ecossistema. Existem aspectos-chave para identi�car se uma área se encontra degradada ou não (NEPOMUCENO; NACHORNIK, 2015): presença de deposições antigas; presença de áreas contaminadas ou com suspeita de contaminação; presença de aterros de resíduos. De acordo com o nível e a severidadedos danos, é aplicado um dos modelos de reversão para o estado não degradado, apresentados a seguir (DIDONET, 2014). 1. Restauração: recuperação ocorre naturalmente, de acordo com a capacidade de resiliência da área, após ausência dos fatores degradantes. Nesse caso, ocorre a conversão completa ou intermediária das condições preexistentes. 2. Reabilitação: retorno à condição intermediária da condição original. Nesse caso, é utilizada a intervenção humana. 3. Rede�nição: ocorre a recuperação com o objetivo de dar outra destinação. Nesse caso, é necessária uma grande interferência humana. Para selecionar o modelo de recuperação ideal, é preciso levar em consideração alguns aspectos: história da área, ou seja, histórico do uso e ocupação do solo; nível de degradação; disponibilidade de sementes e mudas; intenção da recuperação; suporte �nanceiro disponível; banco de sementes local; maquinário à disposição. Plano de Recuperação dePlano de Recuperação de Áreas DegradadasÁreas Degradadas (PRAD)(PRAD) 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 18/27 Após de�nido o modelo, deverá ser seguida uma sequência metodológica de ações (KOHLRAUSCH; JUNG, 2015). Essa sequência pode ser representada pela �gura a seguir. As medidas de recuperação vão variar, conforme o meio e o empreendimento foco. O quadro a seguir esboça essa observação. Figura 4.3 - Ações para aplicar o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD Fonte: Adaptada de Oliver Shirra / 123RF. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 19/27 Fonte: fonte da tabela O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas, conhecido como PRAD, é um instrumento utilizado na gestão ambiental. O PRAD é o conjunto de métodos, medidas e materiais necessários para que Tipo de degradação Principais processos de degradação Medidas corretivas Voçorocas ● Erosão por voçorocas. ● Movimentação das águas de subsuperfície. ● Controle do uso e ocupação. ● Captação e condução das águas super�ciais. ● Drenagem das águas de superfície/fundo. ● Estabilização dos taludes da voçoroca ou aterramento. Mineração abandonada em perito urbano ● Escoamento das águas super�ciais. ● Erosão por sulcos e ravinas. ● Escorregamentos. ● Deposição de sedimentos e partículas. ● Revegetação. ● Captação e condução das águas super�ciais. ● Estabilização de taludes e blocos. Cursos e corpos d’água assoreados ● Deposição de sedimento e partículas. ● Enchentes e inundações. ● Controle da erosão a montante. ● Dragagem dos sedimentos. ● Obras hidráulicas. Depósito de resíduos ● Interações físico-químicas no solo (poluição do solo). ● Escoamento das águas super�ciais. ● Movimentação das águas de subsuperfície. ● Prospecção do depósito. ● Remoção total ou parcial, transporte e disposição dos resíduos. ● Tratamento in situ do solo. ● Descontaminação ou remediação do solo. Agricultura irrigada ● Adensamento e compactação do solo. ● Acidi�cação do solo por lixiviação. ● controle da irrigação ● Aragem profunda do solo. ● Correção da acidez do solo. Ocupação habitacional de encostas em situações perigosas ● Escorregamentos. ● Escoamento das águas em superfície. ● Captação e condução das águas super�ciais. ● Estabilização da encosta (com um sem estrutura de contenção). ● Revegetação. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 20/27 uma área degradada retorne a uma condição ambiental de normalidade, visando ao uso futuro dessa área (NEPOMUCENO; NACHORNIK, 2015). De acordo com Nepomuceno e Nachornik (2015), o PRAD é aplicado nas seguintes situações): desmatamento; terraplenagem; exploração de jazidas. Assim sendo, o PRAD é aplicado em áreas degradadas por atividades antrópicas: agricultura, mineração, pecuária, setor civil etc. Ainda segundo Nepomuceno e Nachornik (2015), um empreendimento pode certi�car-se da necessidade de empregar um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas durante os procedimentos apresentados na sequência. Levantamento de Passivo Ambiental. Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Planos de Zoneamento Ambiental. Levantamentos para planos comumente presente em Sistemas de Gestão Ambiental. Antes de executar um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas, deve-se executar algumas atividades, as quais estão apresentadas na sequência. ● Inspeção ambiental da área a ser reabilitada. ● Documentação fotográ�ca dos itens de passivo identi�cados. ● Identi�cação dos processos de transformação ambiental que deram origem aos itens de passivo identi�cados. ● Caracterização ambiental dos itens de passivo e de seus processos causadores. ● Hierarquização dos itens de passivo, em termos de sua representatividade, assim como de seus processos causadores. ● Estabelecimento de medidas corretivas e preventivas para cumprir com as necessidades de reabilitação ambiental da área (RECUPERAÇÃO…, 2018, on-line). As informações obrigatórias do PRAD (ou seja, seu Termo de Referência) são divididas em dois itens: Informações Gerais e Caracterização do Empreendimento. Veja a composição de cada um desses itens no quadro a seguir. Quadro 4.5 - Informações obrigatórias do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Fonte: Adaptado de Nepomuceno e Nachornik (2015). Termo de Referência Informações Gerais Caracterização do Empreendimento Identi�cação do Empreendimento. Proprietário. Empresa que presta consultoria. Corpo técnico. Infraestrutura. Estrutura existente. Maquinário e equipamentos. Aspectos gerais. Con�guração atual da área. Plano de Desenvolvimento da Atividade. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 21/27 Apesar de ser um importante instrumento da gestão ambiental e apresentar resultados satisfatórios, o PRAD possui algumas limitações, que devem ser consideradas na hora de traçar um plano de recuperação (MONTANARI, 2014). Essas limitações incluem: de�ciência nas consultorias prestadas; ausência de corpo técnico especializado; di�culdades legais em manejar ambientes antropizados; seleção de espécies feita com critérios de�citários; pouca pesquisa sobre variabilidade genética. Independentemente do objetivo, o PRAD deve considerar as características especí�cas do local e do tipo do dano ao qual foi sujeito, protegendo-se dos fatores que podem interferir no processo de recuperação. praticarVamos Praticar Apesar de ser amplamente empregada nas diferentes regiões brasileiras, com o intuito de conter os processos de degradação ambiental, a recuperação ecológica é considerada uma nova ciência. Por isso, muitas pessoas confundem alguns de seus conceitos. Considerando isso, analise a de�nição a seguir. Retorno à condição intermediária da condição original. Nesse caso, é utilizada a intervenção humana (SÃO PAULO, 2011). saiba maisSaiba mais O PRAD é exigido como condicionante do processo de licenciamento ambiental requerido por instalações degradadoras ou modi�cadoras do meio ambiente, além de ser exigência para empreendimentos penalizados, por degradarem o meio ambiente. Para todos eles, o Instituto do Meio Ambiente (IMA) disponibiliza a Instrução Normativa nº 4, de 13 de abril de 2011, que norteia a elaboração de Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD). Desse modo, o referido documento trata das disposições gerais e iniciais, bem como de algumas de�nições, além dos procedimentos de implantação e manutenção, monitoramento e avaliação e disposições �nais. Para saber mais, acesse a norma completa. ACESSAR http://www.ima.al.gov.br/wp-content/uploads/2015/03/IN_04_11_prad.pdf 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P…22/27 Marque a alternativa que traz o conceito da de�nição apresentada. a) Restauração. b) Rede�nição. c) Reabilitação. d) Biorremediação. e) Regeneração natural. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 23/27 indicações Material Complementar FILME Agro�oresta é mais Ano: 2018 Comentário: Esse documentário relata a experiência de recuperação de uma área da Mata Atlântica degradada pela criação extensiva de búfalos, em Antonina, no Paraná. Nele, é apresentada a produção agro�orestal como mecanismo de recuperação do meio ambiente. Para assistir ao documentário, acesse o trailer. TRA ILER 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 24/27 LIVRO Estudos e técnicas de recuperação de áreas degradadas Aline Nikosheli Nepomuceno e Valdomiro Lourenço Nachornik Editora: Intersaberes ISBN: 97885-443-0185-2 Comentário: O livro trata sobre a preocupação em recuperar áreas degradadas pelas atividades humanas. Assim, são apresentadas informações essenciais sobre a importância da reabilitação de áreas impactadas e também sobre as principais técnicas e metodologias de recuperação de solos, recursos hídricos e vegetação. 16/11/2021 18:04 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 25/27 conclusão Conclusão Você aprendeu a importância de propor instrumentos e normas que visem à proteção ambiental, e também conheceu medidas públicas importantes para a conservação dos ecossistemas. O Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos tem o objetivo de reduzir os acidentes com produtos perigosos e melhorar o sistema de respostas a emergências químicas. A Norma Técnica P4.261 - Risco de Acidente de Origem Tecnológica foi criada para otimizar os estudos ambientais realizados em indústrias com atividades perigosas, fornecendo, especi�camente, um modelo padrão de elaboração do Estudo de Análise de Riscos e do Programa de Gerenciamento de Riscos. O Licenciamento Ambiental é um processo administrativo que visa licenciar atividades ou instalações que se utilizam de recursos ambientais e tenham potencial capacidade de poluição e degradação ambiental. Por �m, o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas consiste em um conjunto de métodos, medidas e materiais necessários para que uma área degradada retorne para sua condição ambiental de normalidade, visando ao seu uso futuro. referências Referências Bibliográ�cas BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 001, de 23 de janeiro de 1986. Estabelece as de�nições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 1986. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/61AA3835/LivroConama.pdf. Acesso em: 23 ago. 2014. ______. Emergências Ambientais. Ministério do Meio Ambiente, [2019]. Disponível em: https://www.mma.gov.br/seguranca-quimica/emergencias-ambientais. Acesso em: 20 jan. 2020. ______. Resolução Conama nº 237, de 19 de dezembro de 1997. ICMBio, 1997. 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