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Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV Sistema respiratório Responsável pela troca gasosa; supre com O2 o organismo e remove CO2. Outras funções: equilíbrio ácido-base, defesa e regulação da temperatura corporal. Pode ser dividido pela estrutura ou função: Estrutura: 1. Trato superior. 2. Trato inferior. Função: 1. Zona condutora ou de transporte. 2. Zona de transição. 3. Zona respiratória – hematose. OBS: Linha axilar média – importante quando há ar dentro do tórax (colocar o dreno). SINAIS E SINTOMAS: Tosse, dispneia, tiragem, alterações respiratórias, sangramento (hemoptise, epistaxe, hemoptoide), ausculta alterada, alterações de percussão, dor pleural. Normalmente, o sangramento do aparelho respiratório vem acompanhado de bolhas e precedido por tosse. EXAME FÍSICO: Inspeção → palpação → percussão → ausculta. INSPEÇÃO: • Estática: forma do tórax e alterações estruturais. Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV Sinal de Ramond: indica derrame pleural (maiores). Sinal de Lemos Torres: na inspiração, a pressão torácica aumenta e os espaços intercostais diminuem (sofrem abaulamento, pela expansão da caixa torácica). No derrame, devido à presença de líquido, a pressão é sempre maior do que deveria ser e, então, na expiração (caixa torácica deveria voltar ao repouso) espaços deveriam contrair, mas se abaulam como se fosse na inspiração. O tórax em tonel demonstra aumento no aprisionamento do volume residual – expansibilidade reduzida. • Dinâmica: mecânica respiratória. OBS: gestantes utilizam mais a respiração torácica, devido ao bebê. Normalmente, a expiração é um pouco mais longa que a inspiração. Cheyne-Stokes: muito visível em alterações neurológicas graves. Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV PALPAÇÃO: • Prega: linha inframarmária à linha esternal – avalia os dois lados. • Manobra de Ruault (sinal positivo caso haja expansibilidade reduzida de um lado / presente se há alteração). • Manobra de Lasègue: prega cutânea abaixo dos rebordos costais. Atelectasia: vista em doenças pleurais (ex: pneumotórax). Consolidação: visto em processos inflamatórios (pneumonia, bronquiectasia), líquido. PERCUSSÃO: Precórdio: submaciço. OBS: Sinal de Jobert – alça intestinal sobre o fígado ou pneumoperitôneo. AUSCULTA: Estertores (doença nos alvéolos): • Finos: som de fricção de cabelos. • Grossos: sons semelhantes à bolhas em um copo (soprar canudo). Sibilos e roncos: alteração brônquios. Para diferenciar atrito pleural com estritor fino é necessário fazer, novamente, a palpação.
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