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Propedêutica do Aparelho Respiratório 1

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Aula 10
03.03.2021
Propedêutica do Aparelho Respiratório I Dr.Mateus Leme
Propedêutica Clínica
 A localização adequada é feta especificando-se a região no eixo vertical e na 
circunferência torácica. A localização completa-se com a referência na 
circunferência torácica. Para descrições nesse
eixo, utilizam-se como parâmetro linhas verticais
nomeadas segundo marcos anatômicos 
topográficos, são elas:
 - Linhas Medioesternal - localizada na porção
mediana do esterno, divide o tórax em hemitórax 
direito e esquerdo;
 - Linha Hemiclavicular ou Mamilar - utiliza como parâmetro o 
ponto médio da clavícula;
 - Linha Axilares - dividem-se em anterior (prega axilar anterior)
e média (equidistante às linhas anterior e posterior);
 - Linha Vertebral - passa pelas apófises espinhosas vertebrais;
 - Linha Paravertebral - situa-se tangente à borda lateral das vértebras.
 Na face anterior do tórax, tanto à direita quanto à esquerda, projetam-se predominantemente os lobos superiores dos pulmões, 
estando à direita, abaixo da quarta costela, o lobo médio. Na face posterior nos tórax, encontram-se os lobos inferiores, exceto nos 
ápices pulmonares, que correspondem aos lobos superiores.
12 Costerlas
 - 1-7 articuladas com esterno 
 - 8-10 articuladas com a costela superior
 - 10-12 são "flutuantes"
O espaço intercostal recebe o número da 
costela superior
 Ângulo de Charpy:
 90° - tórax normolíneo
< 90° - tórax longilíneo
> 90° - tórax brevilíneo
Exame Físico
 Inspeção Estática
 Inicia-se com inspeção da pele, do tecidosubcutânea e dos músculos. Pesquisa a presença de circulação colateral, retrações e 
abaulamento. 
 Alterações das vértebras podem levar a repercussões no aparelho respiratório, geralmente apenas quando muito acentuadas. 
Sua descrição é feita segundo a apresentação da coluna vertebral, podendo ser:
 Tórax Escoliótico (imagem 1)
 Tórax Cidótico (imagem 2)
 Tórax Lordótico
 Deformidades Torácica:
 Pectus Carinatum ou em quilha
 Pectus Excavatum, escavado ou “de sapateiro" 
 (imagem 3)
 Tórax em barril (DPOC, asma grave)
 Baquetamento digital e unhas em “vidro de relógio
 Câncer de pulmão, fibrose pulmonar, broncoquiectasias, hipóxia crônica 
 Cardiopatias cianogênicas 
 Mecanismo ainda não completamente elucidado 
 Vasodilatação e liberação de mediadores de crescimento.
 Inspeção Dinâmica
 Analisa os movimentos da respiração do paciente, observando 
e classificando, tomando como parâmetro: 
 Frequência - medir com o paciente tranquilo, de preferência sem que este perceba. A FR normal oscila entre 16-20 
movimentos por minuto
 Ritmo Normal: eupeneia, ciclos constantes e expiração mais duradoura que a inspiração.
 Ritmo de Kussmaul: aumento da amplitude tanto da inspiração quanto 
da expiração, intercaladas com curtos períodos de apneia. Encontrado na 
acidose metabólica avançada (ex.: cetoacidose diabética) e representa um 
mecanimso de aumento da eliminação de CO2 na intativa de corrgir o distúrbio 
metabólico primatio.
 Ritmo ou Respiração de Cheyne-Stokes: apresenta duas fases: a da apneia; 
e a de hiperpneia. Inicialmente, com amplitude crescente e a seguir 
progressivamente decrescente. Esse ritmo é comum quando há alterações 
neurológicas, como acidente vascular cerebral, hipertensão intracrianiana, 
meningite e TCE, mas também é observado na ICC.
 Ritmo de Biot (Respiração Atáxica): irregularidade imprevisível na 
amplitude (movimentos superficiais ou profundos) e frequência, alternando com 
períodos de apneia. Indica grave injúria cerebral, com iminência de parada 
respiratória, com iminência de parada respiratória. Comum nos TCE, nos estados 
comatosos, nas hemorragias ventriculares, nas lesões medulares e na meningite.
 Respiração Suspirosa: trata-se do ritmo normal intercalado por inspirações 
profundas. Frequente nos conflitos emocionais e neuroses. Se os suspiros forem 
ocasionais, trata-se de uma respiração normal.
O baqueteamento não é típico da doença 
pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), sendo 
mais observado em doenças como neoplasias 
pulmonares, doenças intersticiais e 
bronquiectasias. Quando ocorre, costuma ser 
um sinal tardio, indicando estágios 
avançados da doença. 
a sensação de desconforto respiratório (dispneia) é 
subjetiva e varia conforme a percepção do indivíduo. A 
parada dos movimentos respiratórios é chamada apneia.
Sinais de esforço
Uso de musculatura acessória
Respiração paradoxal
 contração do abdome à inspiração
Ortopneia
Posição em trípode
Paciente que evolui para Insuficiência Respiratória demostra aumento progressivo FR e utilização da 
musculatura acessória (musculo esternocleidomastóideo, escalenos - anterior, médio e posterior; 
peitoral menor e serrátil anterior). Em quadros avançados, pode-se encontrar parada respiratória.
a mecânica ventilatória de expansão da caixa torácica envolve: 1) a contração do diafragma, cuja inserção 
anterior é mais alta que a posterior no plano horizontal, gerando uma força no sentido anterior, para baixo e 
para a frente; e 2) a tração exercida pelos órgãos abdominais, que depende basicamente da direção 
gravitacional, determinada pelo decúbito do paciente. No caso de indivíduos obesos, o 
próprio peso da parede torácica poderá 
causar aumento do trabalho 
respiratório. 
Tórax Instável
 Fratura de 2 ou mais costelas contíguas, podendo causar abaulamento da região e atrapalhar a ventilação
→
÷
Palpação
 Avalia as paredes torácicas; a sensibilidade; a elasticidade; a expansibilidade; e as vibrações ou frêmitos.
 O exame dos paredes é feito através da palpação. Por meio desse exame, é possível identificar a presença de enfisema 
subcutâneo, melhor observado nas fossas supraclaviculares e nos espaços intercostais, o qual consiste em crepitação característica 
por penetração de ar no tecido subcutâneo nos casos de pneumotórax hipertensivo ou entrada de ar após a passagem de drenos 
torácicos; verifica-se se existem linfonodos palpáveis na região periclavicular e na axilar, além de realizar-se palpação das mamas 
nas mulheres.
 Já a sensibilidade, se o paciente referir pontos dolorosos, esse é um sinal de alerta que deve ser considerado. Assim, processos 
inflamatórios pleuropulmonares são manifestados clinicamente por zonas de mais sensibilidade na parede torácica 
correspondente.
 Utilizamos a manobra de Lasègue para avaliar a elasticidade. O examinador deve apoiar uma mão na 
parede anterior e a outra na parede posterior do tórax do paciente e realizar leve compressão em diversos 
pontos. A elasticidade varia muito conforme a idade do paciente, portanto seu valor propedêutico depende 
da comparação entre ambas as regiões do tórax. A diminuição da elasticidade torácica pode ser 
encontrada no enfisema e na ossificação das cartilagens costas (diminuição bilateral), ou nos 
derrames, tumores e condensações (diminuição unilateral).
 Avaliando a expansibilidade que é feito a partir do ápice da face posterior e na base das faces 
posteriores e anteriores.. A expansibilidade permite avaliar o volume de ar mobilizado durante a 
respiração em cada segmento pulmonar. Essa expansibilidade no ápice é avaliada por meio da manobra 
de Ruault. O paciente deve estar sentado ou em pé, com o examinador situado atrás dele. O examinador
 coloca uma mão em cada hemitórax de maneira simétrica, com as extremidades dos polegares 
reunidas na linha mediana ou vertebral sobre a apófise espinhosa de C7. Pede-se para o paciente 
inspirar profundamente e verifica-se, comparando a elevação das mãos, se existe assimetria. A 
manobra deve ser realizada em todo a extensão torácica. A exploração das bases se dá de maneira 
semelhante. Na face posterior, os polegares se reúnem na altura da décima segunda costela e asmãos são colocadas horizontalmente; na face anterior, os polegares encontram-se no apêndice 
xifoide. São considerados anormais os movimentos diminuídos da expansibilidade, que podem ser 
bilaterais ou unilaterais, localizados ou difusos, patológicos (como no enfisema pulmonar, 
atelectasia, derrame pleural e tumores) ou fisiológicos. 
Percussão
Comparar os lados e a frente
Normal: som claro pulmonar
Timpânico – excesso de gás
Submaciço e maciço – 
condensações, massas
 O frêmito é a sensação vibratória percebida pela mão do examinador, no tórax do paciente, 
quando este emite um som (frêmito toracovocal) ou respira (frêmito pleural ou frêmito brônquico). 
Permite que o avaliador, por meio de um exame “desarmado”, tenha uma ideia antecipada das 
alterações que encontrará na ausculta da região examinada. Pesquisa-se colocando a mão 
dominante espalmada sobre a superfície do tórax, comparando-se nas regiões homólogas a 
intensidade das vibrações. Deve ser utilizada a mesma mão durante a avaliação, uma vez que a 
sensibilidade tátil varia de uma mão para outra. 
Frêmito toracovocal
“Diga 33”
Meio homogêneo (condensações, cavidades) – FTV aumentado
Meio heterogêneo (derrame pleural, pneumotórax) – FTV 
diminuído
Frêmito brônquico
Ins e expiratório
Mobilizado com a tosse
Muito comum em crianças
Percussão
 Consiste na aplicação de uma ação mecânica sobre os tecidos, levando à vibração destes em sua profundidade e obtendo sons e 
ruídos diversos. Cada tecido, conforme sua densidade, produz um som diferente à percussão, portanto esse método permitee 
avaliar o estado físico dos órgãos, a presença de processos patológicos e seus limites,
Sinal de Signorelli
Derrame pleural
A percussão dos espaços intervertebrais muda para submaciça na altura do derrame
 O som timpânico está relacionado com a presença de quantidade anormal de gás na cavidade torácica em 
relação ao parênquima, por exemplo no pneumotórax. O som maciço indica aumento da densidade torácica; 
esse sinal pode ser encontrado nos derrames plurais ou na presença de massa tumoral intratorácica. 
→
↳
Som Claro Pulmonar: obtido ao percutirem-se campos pulmonares normais.
Som Timpânico: ocorre quando existe uma quantidade aumentada de ar no parênquima pulmonar (enfisema pulmonar, crise de asma aguda, 
cistos aéreos, etc.) ou caixa torácica (pneumotórax).
Som Maciço: característico da presença de líquido entre a parede torácica e o parênquima pulmonar, sendo encontrado nos derrames pleuras.
Ausculta 
 Visa avaliar a propagação sonora do fluxo aéreo pela árvore traqueobrônquica - dividido em 
sons respiratórios normais ou patológicos (ruídos advertícios) - e também a propagação sonora
vocal pelas estruturas torácicas (broncofonia).
 Som traqueal: pescoço e projeção da traqueia. Trata-se de um som tubular, produzido pela 
passagem dor ar em estruturas de grande calibre e pela alteração do fluxo na glote. A fase 
expiratória é mais intensa e longa que a inspiratória e pode-se notar uma pausa entre elas. 
Torna-se clinicamente relevante ao ser encontrado fora de sua localização habitural, denotando 
condensação do parênquima pulmonar
 Respiração brônquica: sua localização normal se restringe às regiões próximas aos brônquios 
prinicpais: anteriormente no primeiro e no segundo espaços intercostais e posterirormente na 
região interescapular. Quando encontrado na periferia, indica aumento da densidade do 
parênquima pulmonar (p.ex.: nas condensações pulmonares).
 Murmúrio Vesicular: som suave audível sobre a maior parte periférica do pulmão, exceto onde se encontra a respiração 
brônquica. A ispiração é nitidamente maior que a expiração, e não existe pausa entre elas. Produzido pelo fluxo turbulento do ar 
nos brônquios lobares e segmwntares, e não nos alvéolos. Pode estar ausente (p.ex.: derrames pleurais) ou diminuído (p.ex.: 
enfisema difuso).
 Ruidos Adventícios 
Estertores
 Finos
 Ruídos suave, velcro ou atrito de cabelo
 Dentro do alvéolo
 São mais tardiamente na inspiração e são de tom mais alto, amplitude baixa e duração mais curta em comparação aos 
estertores grossos
 “fecho de velcro”
 Secreção dentro dos alvéolos
 Grossos
 Inspiratórios e expiratórios - têm maior duração e menor frequência
 Mobilizam-se com a tosse ou fisioterapia
 Secreção em brônquios e bronquíolos de pequeno calibre
Roncos
 Sons grosseiros, mais contínuos e de intensidade elevada, ocasionais pela passagem de ar através de vias aéreas de 
grosso calibre que apresentam secreções acumuladas.
 Secreção em via aérea de maior calibre que apresentam secreções acumuladas.
Sibilos
 Geralmente expiratórios (nem sempre)
 Fluxo de ar por via aérea estreitada
 Caracterizado pela passagem rápida do fluxo por uma via que se encontra com calibre muito reduzido, cujas paredes 
oscilam entre a posição fechado e pouco aberto.
 Trata-se de um som musical e continuo.
Estridor
 Geralmente inspiratório e grosseiro
 Passagem de ar pela via aérea superior estreitada
 Se audível sem esteto: “Cornagem”
 Som de obstrução da via aérea superior, normalmente alto. Sem o esteto chama-se de cornage. Paciente pós intubação 
pode fazer estridor. Criança com laringite também faz. 
Atrito pleural
 Ins e expiratório
 Som grosseiro, em “couro molhado”
 Ruído produzido pelo atrito entre os folhetos pleurais que se encontram alterados por algum processo inflamatório, 
descrito como “couro deslizando sobre couro”e correspondente à ausculta do frêmito pleural identificado na palpação.
 Respiração Soprosa ou Sopro Tubário 
 MV aumentado e excepcionalmente claro - Murmúrio super claro que ouve-se em áreas de consolidação ou cavitação. 
 Grandes consolidações ou cavitações 
Ausculta da Voz 
Broncofonia (“Diga 33”)
Diminuída: derrame pleural, pneumotórax, enfisema
Aumentada: pectorilóquia – cavitações, condensações
Egofonia: som anasalado, na superfície do derrame pleural. 
Consegue identificar a altura do derrame.
Consolidação 
 Pneumonias 
 Tosse produtiva 
 Febre 
 Dispneia 
 Dor torácica 
 Principais agentes 
 - S.pneumoniae 
 - S.aureus 
 - Mycoplasma pneumoniae 
 - Chlamydophila pneumoniae
 - Legionella penumophila 
 Aspiração: Klebsiella
 Tuberculose 
 Tosse prolongada 
 Hemoptise
 Febre vespertina 
 Suores noturnos 
 Emagrecimento 
 Infecção primária 
 Foco pulmonar (nódulo de Ghon) 
 Calcificação ganglionar 
 COMPLEXO PRIMÁRIO 
 Formação de granulosas e cavitações 
 Reativações 
 TEP
 Tumores
Congestão Pulmonar 
 Aumento de líquido nos alvéolos e interstício pulmonar 
 Causas 
 ICC esquerda 
 Hiperfluxo pulmonar (ex.: CIV, persistência do canal arterial, etc.)
 Sintomas 
 Tosse seca
 Intolerância a esforços 
 Ortopneia 
 Dispneia paroxístico noturna 
 Estertores 
 Sibilância/asma cardíaca 
Asma Brônquica 
Doença inflamatória crônica das vias aéreas, caracterizada por episódios recorrentes de chiado, falta de ar e tosse, geralmente 
associados a obstrução variável ao fluxo aéreo, parcial ou completamente reversível com tratamento ou espontaneamente.
 Hiperreatividade brônquica a irritantes:
 Edema 
 Secreção mucosa 
 Broncoespasmo
 Desencadeantes 
 Ácaros 
 Fungos 
 Pólen 
 Medicamentos 
 Alimentos 
 Esforço físico 
 Estresse 
infiltrado intersticial mais o 
menos igual dos dois lados e com 
predomínio nas bases 
Asma é uma doença dos canais que levam o ar 
para os pulmões. De vias aéreas Sintomas 
 Crise 
 Início rápido 
 Sem febre 
 
 Tosse 
 Chiado 
 DispneiaDor torácica 
Intercritico 
 Tosse crônica 
 Predomínio noturno - madrugada 
 Tosse com exercício 
 Intolerância a esforços 
Enfisema 
 Inflamação pulmonar crônica – áreas de obstrução brônquica e de hiperinsuflação
 Com muita frequência associado à bronquite crônica
 Maior fator de risco: tabagismo
 Outros: def alfa-1 antitripsina, asma grave não tratada
Sintomas 
 Dispneia
 Tosse seca e produtiva
 Hipóxia, cianose
 Sibilos e expiração prolongada
 Intolerância ao decúbito
 Progressão para ICC (cor pulmonale)
“Pink Puffer” - Enfisema “Blue Bloater” - Bronquite crônica
Punk puffer - pletora, todo vermelho, tentando fazer 
força, emagrecido, posição em trípode, tiragens 
importantes
Blue bloater - inflamação do brônquio que leva 
acúmulo de secreção e baixa oxigenação, mais 
gordinho, cianótico, tendem a reter CO2 ficando 
sonolentos 
Referência

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