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AFO e Orçamento Público - Aula 10

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Livro Eletrônico
Aula 10
AFO e Orçamento Público p/ PG-DF (Técnico Jurídico - Apoio
Administrativo) Com Videoaulas-Pós-Edital
Sérgio Mendes
 
 
 
 
 
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PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 
SUMÁRIO 
PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA .............................................................. 1 
Apresentação do Conteúdo ............................................................................................................... 1 
1. COTAS TRIMESTRAIS ................................................................................................... 2 
2. DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS .............................................................................. 7 
3. MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS ............................................................................... 12 
4. LISTA DE QUESTÕES – DESAFIO AFO .......................................................................... 16 
5. GABARITO ................................................................................................................. 25 
6. QUESTÕES COMENTADAS ......................................................................................... 26 
 
Olá amigos! Como é bom estar aqui! 
APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO 
 “Só os que dormem ousam a lamentar os sucessos dos outros”. (Z.A. Mundiara). 
 
“É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a 
derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, 
porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota”. (Theodore 
Roosevelt) 
 
“Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo (...). Gaste mais 
horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora 
quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu”. (Sarah Westphal) 
 
 
 
 
Vamos lá! Esta aula é curta, mas igualmente importante. 
Fazer anotações e mantê-las à vista pode ajudar 
a memorizar os conteúdos importantes! 
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1. COTAS TRIMESTRAIS 
 
De acordo com a Lei 4.320/1964, imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com 
base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa 
que cada unidade orçamentária fica autorizada a utilizar1. 
 
 
 
 
A fixação das cotas tem como objetivo assegurar às unidades orçamentárias, em tempo útil, a soma 
de recursos necessários e suficientes a melhor execução do seu programa anual de trabalho; e 
manter, durante o exercício, na medida do possível o equilíbrio entre a receita arrecadada e a 
despesa realizada, de modo a reduzir ao mínimo eventuais insuficiências de tesouraria. Além dos 
créditos orçamentários previstos na LOA, a programação da despesa orçamentária levará em conta 
os créditos adicionais e as operações extraorçamentárias. As cotas trimestrais poderão ser alteradas 
durante o exercício, observados o limite da dotação e o comportamento da execução orçamentária2. 
Serão considerados, na execução da programação financeira, os créditos adicionais, as restituições 
de receitas e o ressarcimento em espécie a título de incentivo ou benefício fiscal e os restos a pagar, 
além das despesas autorizadas na LOA.3 
 
 
 
Esse mecanismo foi aperfeiçoado pela LRF, que determina a elaboração da programação financeira 
e do cronograma mensal de desembolso, no prazo de 30 dias após a publicação dos orçamentos. É 
o que veremos no tópico seguinte. 
 
1 Art. 47 da Lei 4320/1964. 
2 Arts. 48 a 50 da Lei 4320/1964. 
3 Art. 9º do Dec. 93.872/1986. 
É o Poder Executivo que aprova o quadro de cotas trimestrais 
Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos 
limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais 
da despesa que cada unidade orçamentária fica autorizada a utilizar. 
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(CESPE – Analista Judiciário – TRE/PI – 2016) A programação financeira é um instrumento que foi 
introduzido pela LRF. 
 
A programação financeira é oriunda da Lei 4320/1964 e foi aperfeiçoada pela LRF. 
Resposta: Errada 
 
(FGV – Analista Administrativo – TJ/SC – 2015) As operações extraorçamentárias não são incluídas na 
programação financeira. 
 
A programação da despesa orçamentária levará em conta os créditos adicionais e as operações 
extraorçamentárias (art. 49 da Lei 4.320/1964). 
Resposta: Errada 
 
(FCC – Analista – CNMP - 2015) Considere as informações sobre o orçamento da despesa referente ao 
exercício financeiro de 2014 de uma unidade orçamentária federal: 
 
Valores em reais 
 
 
As despesas são ordinárias e as cotas trimestrais foram definidas em conformidade com a Lei nº 4.320/64. 
I) Sendo assim, foi possível empenhar e liquidar despesa com Equipamentos e Material Permanente no 
valor de R$ 150.000,00 no primeiro trimestre de 2014. 
 
Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados, o Poder 
Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade orçamentária fica 
autorizada a utilizar (art. 47 da Lei 4.320/1964). A cota trimestral autorizada para despesas com 
equipamentos e material permanente, no 1º trimestre, é de R$180.000. Logo, o valor de R$150.000 poderá 
ser empenhado e liquidado (ainda sobraria 30 mil). 
Resposta: Certa 
 
II) Sendo assim, foi permitido empenhar despesa referente a passagens aéreas no valor de R$ 10.000,00 
no primeiro trimestre de 2014. 
 
Não há cota trimestral autorizada para passagens e despesas com locomoção no 1º trimestre. 
Resposta: Errada 
 
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Logo após a sanção presidencial à Lei Orçamentária aprovada pelo Congresso Nacional, o Poder 
Executivo, mediante decreto, estabelecerá em até 30 dias a programação financeira e o cronograma 
de desembolso mensal por órgãos, observadas as metas de resultados fiscais dispostas na Lei de 
Diretrizes Orçamentárias. 
 
 
 
 
 
Prosseguindo ainda no mesmo artigo, a LRF determina que os recursos legalmente vinculados à 
finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, 
ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.4 Pode-se dizer que um recurso 
vinculado é aquele que possui destinação obrigatória a determinada despesa. A LRF dispõe que tais 
recursos não perdem o caráter vinculativo ainda que o exercício financeiro em que ocorreu a entrada 
da receita tenha terminado. Logo, se é recurso vinculado, permanecerá vinculado ainda que em 
exercício financeiro diferente daquele em que ocorrer o ingresso 
 
 
 
O mecanismo utilizado para limitação dos gastos do Governo Federal é o Decreto de Programação 
Orçamentária e Financeira, mais conhecido como “Decreto de Contingenciamento”, juntamente 
com a Portaria que detalha os valores autorizados para movimentação e empenho e para 
pagamentos no decorrer do exercício. 
A base legal do Decreto decorre da Lei 4.320/1964 e da LRF, complementada pelas LDOs a cada ano. 
A Lei 4.320/1964 trata da necessidade de estipular cotas trimestrais para a execução da despesa, 
evidenciando a preocupação com oscilações de arrecadação que acontecem no decorrer do 
exercício financeiro. A LRF traz a determinação para a programação financeira e o cronograma de 
execução mensal de desembolso e a obrigatoriedade das metas de resultado fiscal, da busca do 
 
4 Art. 8º, parágrafo único, da LRF. 
De acordo com o art. 8º da LRF: 
Art.8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que 
dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do 
inciso I do art. 4º, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e 
o cronograma de execução mensal de desembolso. 
 
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equilíbrio e da necessidade de transparência. Já a LDO completa os dispositivos legais, informando, 
entre outros parâmetros, qual será a base contingenciável, as despesas que não são passíveis de 
contingenciamento, bem como o estabelecimento de demonstrativos das metas de resultado 
primário e sua periodicidade. 
 
OBJETIVOS DO DECRETO DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 
 Estabelecer normas específicas de execução orçamentária e financeira para o 
exercício; 
 Estabelecer um cronograma de compromissos (empenhos) e de liberação (pagamento) 
dos recursos financeiros para o governo federal; 
 Cumprir a legislação orçamentária (Lei 4.320/1964 e LRF); e 
 Assegurar o equilíbrio entre receitas e despesas ao longo do exercício financeiro e 
proporcionar o cumprimento da meta de resultado primário. 
 
 
 
 
(CESPE - Analista Administrativo - EBSERH - 2018) Os objetivos do decreto de limitação de empenho e 
movimentação financeira incluem cumprir com a legislação orçamentária e assegurar o equilíbrio entre 
receitas e despesas. 
 
São objetivos do decreto de programação orçamentária e financeira: 
_ estabelecer normas específicas de execução orçamentária e financeira para o exercício; 
_ estabelecer um cronograma de compromissos (empenhos) e de liberação (pagamento) dos recursos 
financeiros para o Governo Federal; 
_ cumprir a Legislação Orçamentária (Lei 4.320/1964 e LRF); e 
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_ assegurar o equilíbrio entre receitas e despesas ao longo do exercício financeiro e proporcionar o 
cumprimento da meta de resultado primário. 
Resposta: Certa 
 
(CESPE – Auditor - Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) Tanto a programação financeira quanto o 
cronograma de desembolso devem estar contidos na LOA. 
 
Logo após a sanção presidencial à Lei Orçamentária aprovada pelo Congresso Nacional, o Poder Executivo, 
mediante decreto, estabelecerá em até 30 dias a programação financeira e o cronograma de desembolso 
mensal por órgãos, observadas as metas de resultados fiscais dispostas na lei de diretrizes orçamentárias. 
Resposta: Errada 
 
(CESPE – Economista e Contador - DPU – 2016) Após a sanção presidencial à LOA aprovada pelo Congresso 
Nacional, o Poder Executivo, mediante decreto, deve estabelecer, em até sessenta dias, a programação 
financeira e o cronograma de desembolso mensal por órgãos. 
 
Segundo o art. 8° da LRF, até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a 
lei de diretrizes orçamentárias, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma 
de execução mensal de desembolso. 
Resposta: Errada 
 
 
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2. DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS 
 
A etapa do planejamento, que antecede a etapa de execução orçamentária, abrange, de modo geral, 
a fixação da despesa orçamentária, a descentralização/movimentação de créditos, a programação 
orçamentária e financeira, e o processo de licitação e contratação. Estudaremos a programação 
orçamentária e financeira e a descentralização/movimentação de créditos e recursos. 
A lei orçamentária anual é organizada na forma de créditos orçamentários, aos quais estão 
consignadas dotações. O crédito orçamentário é constituído pelo conjunto de categorias 
classificatórias e contas que especificam as ações e operações autorizadas pela lei orçamentária, 
enquanto a dotação é o montante de recursos financeiros com que conta o crédito orçamentário. 
Assim, o crédito orçamentário é portador de uma dotação e esta constitui o limite de recurso 
financeiro autorizado. 
 
 
 
A execução orçamentária pode ser definida, em resumo, como sendo a utilização das dotações dos 
créditos consignados na LOA. Já a execução financeira, por sua vez, representa a utilização de 
recursos financeiros, visando atender à realização dos projetos e/ou atividades atribuídas às 
unidades orçamentárias pelo Orçamento. Na técnica orçamentária, inclusive, é habitual se fazer a 
distinção entre as palavras crédito e recurso. Reserva-se o termo crédito para designar o lado 
orçamentário e recurso para o lado financeiro. Crédito e recurso são duas faces de uma mesma 
moeda. O crédito é orçamentário, possuidor de uma dotação ou autorização de gasto ou sua 
descentralização; e recurso é financeiro, portanto, dinheiro ou saldo de disponibilidade bancária. 
 
Com a publicação da LOA, o seu consequente lançamento no Sistema Integrado de Administração 
Financeira do Governo Federal - SIAFI e o detalhamento dos créditos autorizados, inicia-se a sua 
movimentação entre as unidades gestoras, para que se viabilize a execução orçamentária 
propriamente dita, já que só após o recebimento do crédito é que as unidades gestoras - UGs estarão 
em condições de efetuar a realização das despesas públicas. Assim, publicada a LOA e observadas as 
demais normas de execução orçamentária e de programação financeira da União decretada para o 
exercício, as unidades orçamentárias podem movimentar os créditos que lhes tenham sido 
consignados, independentemente da existência de saldo bancário ou de recursos financeiros. 
 
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Descentralização de Créditos ≠ Créditos Adicionais 
As descentralizações de créditos orçamentários não se confundem com 
transferências e transposição, pois não modificam o valor da programação 
ou de suas dotações orçamentárias (créditos adicionais); tampouco 
alteram a unidade orçamentária (classificação institucional) detentora do 
crédito orçamentário aprovado na LOA ou em créditos adicionais. 
 
As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de 
parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, 
para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária. 
 
Quando a descentralização ocorrer da unidade central de programação orçamentária para 
órgãos setoriais contemplados diretamente no orçamento, tem-se a figura da dotação. 
Quando a descentralização envolver unidades gestoras de um mesmo órgão, tem-se a 
descentralização interna, também chamada de provisão. Se, porventura, ocorrer entre unidades 
gestoras de órgãos ou entidades de estrutura diferente, ter-se-á uma descentralização externa, 
também denominada de destaque. 
No SIAFI, tanto a descentralização externa quanto a descentralização interna são realizadas por meio 
de nota de movimentação de crédito - NC, utilizando eventos da classe 30.0.XXX. Em ambos os casos, 
caso seja necessária a anulação, será efetuada pela unidade concedente, utilizando NC com o evento 
de anulação 30.0.XXX ou por devolução pela unidade beneficiadora utilizando o evento de 
devolução 30.0.XXX. 
Na descentralização, as dotações serão empregadas obrigatória e integralmente na consecução do 
objetivo previsto pelo programa de trabalho pertinente, respeitadas fielmente a classificação 
funcional e a estrutura programática. Portanto, a única diferença é que a execução da despesa 
orçamentária será realizada por outro órgãoou entidade. 
As empresas públicas federais que não integrarem os orçamentos fiscal e da seguridade social, mas 
que executarem as atividades de agente financeiro governamental, poderão receber créditos em 
descentralização, para viabilizar a consecução de objetivos previstos na lei orçamentária. 
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Assim, a movimentação de créditos, a que chamamos habitualmente de descentralização de 
créditos, consiste na transferência, de uma unidade gestora para outra, do poder de utilizar créditos 
orçamentários que lhe tenham sido consignados no orçamento ou lhe venham a ser transferidos 
posteriormente. A descentralização pode ser interna, se realizada entre UGs do mesmo órgão 
(provisão); ou externa, se efetuada entre órgãos distintos (destaque). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Descentralização de Créditos 
Dotação: descentralização da unidade central de programação 
orçamentária para órgãos setoriais contemplados diretamente no 
orçamento. 
Destaque: descentralização externa de créditos, pois é efetuada entre 
órgãos distintos. 
Provisão: descentralização interna de créditos, pois é realizada entre 
UGs do mesmo órgão. 
 
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(CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) O órgão público que precisar 
descentralizar dotações do seu orçamento para unidades gestoras de outro órgão público deverá realizar 
um destaque. 
 
Quando a descentralização envolver unidades gestoras de um mesmo órgão, tem-se a descentralização 
interna, também chamada de provisão. Se, porventura, ocorrer entre unidades gestoras de órgãos ou 
entidades de estrutura diferente, ter-se-á uma descentralização externa, também denominada de destaque. 
Resposta: Certa 
 
(CESPE – Analista Judiciário - STJ - 2018) A descentralização de créditos orçamentários deve ser 
acompanhada da modificação da unidade orçamentária na classificação institucional. 
 
As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do 
orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras 
unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária. Portanto, a única diferença é que a 
execução da despesa orçamentária será realizada por outro órgão ou entidade. 
Resposta: Errada 
 
(CESPE – Auditor - CAGE/SEFAZ/RS - 2018) Durante a execução orçamentária do exercício, um hospital 
público, órgão da administração direta federal, irá adquirir um equipamento de raios X, inicialmente 
previsto na lei orçamentária anual (LOA) para ser adquirido diretamente pelo Ministério da Saúde, a quem 
o hospital está subordinado. Para que o hospital realize a compra, o Ministério da Saúde deverá 
providenciar a movimentação orçamentária e financeira, conforme a legislação vigente, respeitando as 
fases da despesa pública. Nesse caso, para que o hospital realize o empenho referente a essa despesa 
ainda no exercício corrente, o Ministério da Saúde deverá realizar uma movimentação denominada 
provisão de créditos orçamentários. 
 
A provisão consiste na descentralização ou na movimentação de créditos realizadas no âmbito de um mesmo 
órgão. 
Resposta: Certa 
 
(FGV – Analista Legislativo – Câmara Municipal de Salvador – 2018) Em um dado exercício, após a 
publicação da programação financeira e do cronograma de execução mensal de desembolso, a Secretaria 
de Planejamento (unidade central de programação orçamentária) descentralizou créditos orçamentários 
para duas fundações mantidas com recursos do município (estas constituem órgãos setoriais 
contemplados diretamente no orçamento). Esse tipo de descentralização é denominado destaque. 
 
Quando a descentralização ocorrer da unidade central de programação orçamentária para órgãos setoriais 
contemplados diretamente no orçamento, tem-se a figura da dotação. 
Resposta: Errada 
 
(FGV – Analista – IBGE – 2016) No processo de execução orçamentária, nem sempre as despesas 
autorizadas são executadas exatamente pela Unidade Orçamentária à qual foi consignada a dotação. Na 
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situação em que o Ministério da Educação descentraliza um crédito orçamentário para uma Instituição 
Federal de Ensino Superior tem-se um destaque. 
 
Quando a descentralização de créditos envolver unidades gestoras de um mesmo órgão, tem-se a 
descentralização interna, também chamada de provisão. 
Resposta: Errada 
 
(FCC – Analista Legislativo – ALE/SE – 2018) O relatório de gestão de um ente público referente ao exercício 
financeiro de 2017 afirma que houve a descentralização de créditos orçamentários no valor de 
R$590.000,00 em um dos seus órgãos denominada destaque. Assim, ocorreu uma descentralização 
externa, sendo que a classificação funcional da despesa e a estrutura programática devem ser respeitadas. 
 
Quando a descentralização de créditos ocorrer entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de estrutura 
diferente, ter-se-á uma descentralização externa, também denominada de destaque. 
As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do 
orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras 
unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária. 
Assim, no caso em apreço, ocorreu uma descentralização externa, sendo que a classificação funcional da 
despesa e a estrutura programática devem ser respeitadas. 
Resposta: Certa 
 
(FCC - Analista Previdenciário – SEGEP/MA – 2018) Em janeiro de 2018, a unidade gestora Fundação Bela 
Música realizou a cessão de créditos orçamentários para a unidade gestora Fundação Colmeia Imagens, 
ambas pertencentes ao órgão orçamentário Secretaria da Cultura. Assim, a cessão realizada em janeiro de 
2018 corresponde a um destaque. 
 
Quando a descentralização envolver unidades gestoras de um mesmo órgão tem-se a descentralização 
interna, também chamada de provisão. 
Resposta: Errada 
 
(FCC – Analista Judiciário – TRT/2 – 2018) O relatório referente à prestação de contas de um determinado 
Tribunal Regional do Trabalho referente ao exercício financeiro de 2017 informa que, do crédito 
orçamentário total disponível, R$ 165.000.000,00 foram recebidos por meio de descentralização externa 
e R$ 25.000.000,00 por meio de descentralização interna. Assim, de acordo com as determinações do 
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, os créditos orçamentários nos valores de R$ 
165.000.000,00 e R$ 25.000.000,00 foram oriundos, respectivamente, de destaque e provisão. 
 
Quando a descentralização envolver UGs de órgãos ou entidades de estrutura diferente ter-se-á uma 
descentralização externa, também denominada de destaque. É o caso da descentralização de créditos 
orçamentários no valor de R$ 165.000.000,00. 
Quando a descentralização envolver UGs de um mesmo órgão tem-se a descentralização interna, também 
chamada de provisão. É o caso da descentralização de créditos orçamentários no valor de R$ 25.000.000,00. 
Resposta: Certa 
 
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3. MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS 
 
A programação orçamentária e financeira consiste na compatibilização do fluxo dos pagamentos 
com o fluxo dos recebimentos, visando o ajuste da despesa fixada às novas projeções de resultados 
e da arrecadação. 
Compreende um conjunto de atividadescom o objetivo de ajustar o ritmo de execução do 
orçamento ao fluxo provável de recursos financeiros, assegurando a execução dos programas anuais 
de trabalho, realizados por meio do SIAFI, com base nas diretrizes e regras estabelecidas pela 
legislação vigente. 
As diretrizes gerais da programação financeira da despesa autorizada na LOA serão fixadas em 
Decreto, cabendo à Secretaria do Tesouro Nacional - STN, em ato próprio, aprovar o limite global 
de saques de cada Ministério ou Órgão, tendo em vista o montante das dotações e a previsão do 
fluxo de caixa do Tesouro Nacional. Na alteração do limite global de saques, observar-se-ão o 
quantitativo das dotações orçamentárias e o comportamento da execução orçamentária. 
O SIAFI é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução 
orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal. A STN do Ministério da Economia é o 
órgão responsável. 
A programação financeira se realiza em três níveis distintos: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 
o órgão central; Subsecretarias de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOAs (ou 
equivalentes, os chamados órgãos setoriais de programação financeira – OSPF); e as Unidades 
Gestoras Executoras (UGE). 
Serão objeto de programação financeira, as fontes cujos recursos transitem pelo órgão central de 
programação financeira. A programação financeira correspondente às dotações descentralizadas, 
quando decorrentes de termo de convênio ou similar, será da responsabilidade do órgão 
descentralizador do crédito. 
 
 
 
A movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que 
compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses 
e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de 
saque à Conta Única do Tesouro. 
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Os limites de saque de recursos do Tesouro Nacional restringir-se-ão aos cronogramas aprovados 
pelo órgão central de programação financeira. 
A primeira fase da movimentação dos recursos é a liberação de cota e também deve ser realizada 
em consonância com o cronograma de desembolso aprovado pela Secretaria do Tesouro Nacional. 
Assim, cota é o montante de recursos colocados à disposição dos Órgãos Setoriais de Programação 
Financeira – OSPF pela Coordenação-Geral de Programação Financeira – COFIN/STN mediante 
movimentação intra-SIAFI dos recursos da Conta Única do Tesouro Nacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
A segunda fase é a liberação de repasse ou sub-repasse. 
Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou 
ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a 
liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um 
mesmo órgão, ministério ou entidade. 
Vale ressaltar que a UG que recebe créditos descentralizados por destaque, receberá recursos por 
repasse. A UG que recebe créditos descentralizados por provisão, receberá recursos por sub-
repasse. 
Assim, a dotação orçamentária está para a cota financeira; o destaque orçamentário está para o 
repasse financeiro; e a provisão orçamentária está para o sub-repasse financeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Movimentação de Recursos 
Cota: é o montante de recursos colocados à disposição dos OSPF pela 
COFIN/STN mediante movimentação intra-SIAFI dos recursos da Conta 
Única do Tesouro Nacional. 
Repasse: é a movimentação “externa” de recursos realizada pelos OSPF 
para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da 
Administração Indireta, bem como entre estes. 
Sub-repasse: é a liberação “interna” de recursos dos OSPF para as unidades 
sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou 
entidade. 
Não confunda, durante o curso, as atribuições de SOF e STN 
A movimentação de recursos financeiros deve ser realizada em consonância com o 
cronograma de desembolso aprovado pela Secretaria do Tesouro Nacional. 
 
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A descentralização de recursos é realizada no SIAFI por meio da Nota de Programação Financeira 
(NPF), que é o documento utilizado para registrar e contabilizar as etapas da programação 
financeira. Assim, a NPF é o documento que permite registrar os valores constantes da Proposta de 
Programação Financeira (PPF) e da Programação Financeira Aprovada (PFA), envolvendo a 
COFIN/STN e os OSPF. A partir daí, com recursos em caixa, ou seja, com disponibilidades financeiras, 
as unidades podem dar início à fase de pagamento de suas despesas. 
A abertura de créditos adicionais apresenta consequências em duas programações: financeira e a 
orçamentária. No que se refere à primeira, o efeito se fará sentir na medida em que a alteração 
efetuada interfira no esquema de desembolso do exercício. Quanto à programação orçamentária, a 
influência dos créditos se faz sentir quando interfere na concretização dos objetivos e das metas a 
serem alcançados pela Administração, e que são dispostas na forma dos diferentes programas e 
ações. Desta forma, ainda que em segmentos diferentes da Administração, as duas análises se 
completam no sentido de dimensionar em sua totalidade as implicações de uma abertura de crédito 
adicional. 
 
 
 
 
DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS E MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS 
Origem Descentralização de Créditos Movimentação de Recursos 
Órgão Central Dotação Cota 
Externa Destaque Repasse 
Interna Provisão Sub-repasse 
 
 
(FCC - Analista Executivo – SEGEP/MA – 2018) Em fevereiro de 2018, após a liberação financeira realizada 
pelo Órgão Setorial de Programação Financeira, determinada unidade gestora realizou a liberação 
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==1536d0==
 
 
 
 
 
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financeira para outra unidade gestora pertencente ao mesmo órgão. Assim, a disponibilização de recursos 
financeiros entre as unidades gestoras corresponde ao mecanismo denominado de sub-repasse. 
 
O sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de 
um mesmo órgão, ministério ou entidade. 
Resposta: Certa 
 
(VUNESP - APOFP - CONCURSO UNIFICADO DE PROMOÇÃO - 2017) O quadro seguinte apresenta categorias 
da classificação institucional da despesa de um determinado Estado. 
 
 
Considere ainda que as unidades orçamentárias são também unidades gestoras. 
A liberação de recursos financeiros da unidade gestora 12055 para a 12056 corresponde a um sub-repasse. 
 
O sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de 
um mesmo órgão, ministério ou entidade. É o caso da liberação de recursos financeiros da UG 12055 para a 
UG 12056. 
Resposta: Certa 
 
(CESPE – Auditor – FUB - 2015) Nos casos em que a descentralização dos recursos financeiros aconteça 
entre órgãos de mesma estrutura administrativa ― por exemplo, ambos no âmbito do Ministério da 
Educação ―, essa movimentação interna configura um repasse de recursos. 
 
A descentralização dos recursos financeiros entre órgãos de mesma estrutura administrativa configura um 
sub-repasse de recursos. 
Resposta: Errada 
 
(CESGRANRIO – Analista – IBGE – 2013) Considerando-se os conceitos relacionados ao mecanismo de 
transferências financeiras, verifica-se que a liberação de recursos de órgãos setoriais de programação 
financeira para unidades gestoras de sua jurisdição constitui um repasse. 
 
A liberação de recursos de órgãos setoriais de programaçãofinanceira para unidades gestoras de sua 
jurisdição constitui um sub-repasse. 
Resposta: Errada 
 
 
 
Órgão Orçamentário Unidade Orçamentária 
11.000 – Secretaria de Agricultura 11.045 – Fundação Topázio Imperial de Rádio e TV 
11.046 – Fundação Museu de Artes Sacras 
12.000 – Secretaria de Logística e Transportes 12.055 – Departamento de Estradas 
12.056 – Departamento de Ferrovias 
 
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4. LISTA DE QUESTÕES – DESAFIO AFO 
 
 
Gabarito prontinho para o Desafio. Boa Sorte! Rumo ao seu sonho! 
 
DATA: 
Questão Gabarito Dúvida Questão Gabarito Dúvida Questão Gabarito Dúvida Questão Gabarito Dúvida 
1. 26. 51. 76. 
2. 27. 52. 77. 
3. 28. 53. 78. 
4. 29. 54. 79. 
5. 30. 55. 80. 
6. 31. 56. 81. 
7. 32. 57. 82. 
8. 33. 58. 83. 
9. 34. 59. 84. 
10. 35. 60. 
11. 36. 61. 
12. 37. 62. 
13. 38. 63. 
14. 39. 64. 
15. 40. 65. 
16. 41. 66. 
17. 42. 67. 
18. 43. 68. 
19. 44. 69. 
20. 45. 70. 
21. 46. 71. 
22. 47. 72. 
23. 48. 73. 
24. 49. 74. 
25. 50. 75. 
 
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PROGRAMAÇÃO 
 
1) (CESPE - Analista Administrativo - EBSERH - 2018) Os objetivos do decreto de limitação de empenho 
e movimentação financeira incluem cumprir com a legislação orçamentária e assegurar o equilíbrio entre 
receitas e despesas. 
 
2) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRE/PI – 2016) A programação financeira é um 
instrumento que foi introduzido pela LRF. 
 
3) (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade – TRT/8 – 2016) O decreto de programação orçamentária 
e financeira estabelece normas específicas de execução para o exercício em curso. 
 
4) (CESPE – Auditor - Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) Tanto a programação financeira quanto 
o cronograma de desembolso devem estar contidos na LOA. 
 
5) (CESPE – Economista e Contador - DPU – 2016) Após a sanção presidencial à LOA aprovada pelo 
Congresso Nacional, o Poder Executivo, mediante decreto, deve estabelecer, em até sessenta dias, a 
programação financeira e o cronograma de desembolso mensal por órgãos. 
 
6) (CESPE – Auditor Governamental – CGE/PI - 2015) Caso seja identificada frustração na arrecadação 
da receita, durante o acompanhamento da execução de um orçamento público, mecanismos de ajuste entre 
receita e despesa deverão ser propostos pelo Poder Executivo, mediante decreto, e aprovados pelo Poder 
Legislativo. 
 
7) (CESPE – Analista Administrativo - ICMBio – 2014) A programação financeira é um instrumento 
introduzido a partir da vigência da LRF. 
 
8) (CESPE – Técnico da Administração Pública – TCDF – 2014) A finalidade básica do decreto de 
programação orçamentária e financeira e de limitação de empenho e movimentação financeira é garantir 
que a parcela do plano plurianual prevista para o exercício em curso seja efetivamente realizada. 
 
9) (CESPE –Analista Técnico-Administrativo - SUFRAMA – 2014) A programação financeira e o 
cronograma de execução mensal de desembolso devem ser estabelecidos até trinta dias após a publicação 
dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias. 
 
10) (CESPE –Administrador - Polícia Federal – 2014) O objetivo da programação orçamentária e financeira 
da execução das despesas públicas é monitorar o cumprimento das metas e objetivos estabelecidos no plano 
plurianual. 
 
11) (CESPE – Especialista – Contabilidade - ANTT – 2013) A programação financeira deve ser realizada em 
conjunto com a elaboração do plano plurianual, quando são realizadas estimativas do fluxo de recursos 
financeiros para os próximos quatro anos. 
 
12) (CESPE - Contador – Min Saúde – 2010) Após a promulgação da LOA 2009 e com base nos limites que 
foram nela fixados, o Poder Executivo aprovou o quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade 
orçamentária ficou autorizada a utilizar, visando à execução do programa anual de trabalho. 
 
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13) (CESPE – Administrador – IBRAM/DF - 2009) Antes da aprovação do orçamento, o Poder Legislativo 
deverá também estabelecer, por intermédio de um decreto legislativo, a programação financeira e o 
cronograma de execução mensal do desembolso. 
 
14) (CESPE - Técnico de Controle Externo - TCE/TO - 2008) A norma brasileira determina que o Poder 
Executivo deve estabelecer e publicar a programação financeira na mesma data da publicação da lei 
orçamentária. 
 
MOVIMENTAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO 
 
15) (CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) O órgão público que precisar 
descentralizar dotações do seu orçamento para unidades gestoras de outro órgão público deverá realizar um 
destaque. 
 
16) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa - STJ - 2018) As dotações orçamentárias descentralizadas 
podem ser empregadas em programas de trabalho distintos do original, desde que autorizados por decreto. 
 
17) (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa - STJ - 2018) Define-se destaque como transferência de 
créditos entre unidades gestoras de um mesmo órgão ou entidade. 
 
18) (CESPE – Auditor do Estado - Controle Externo - TCM/BA - 2018) Caso o Ministério da Justiça transfira 
créditos orçamentários ao Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, para a execução de 
programa legalmente instituído entre as partes, a descentralização ocorrida corresponderá a destaque. 
 
19) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa - STJ - 2018) A descentralização de créditos 
orçamentários deve ser acompanhada da modificação da unidade orçamentária na classificação 
institucional. 
 
20) (CESPE – Auditor - CAGE/SEFAZ/RS - 2018) Durante a execução orçamentária do exercício, um hospital 
público, órgão da administração direta federal, irá adquirir um equipamento de raios X, inicialmente previsto 
na lei orçamentária anual (LOA.) para ser adquirido diretamente pelo Ministério da Saúde, a quem o hospital 
está subordinado. Para que o hospital realize a compra, o Ministério da Saúde deverá providenciar a 
movimentação orçamentária e financeira, conforme a legislação vigente, respeitando as fases da despesa 
pública. Nesse caso, para que o hospital realize o empenho referente a essa despesa ainda no exercício 
corrente, o Ministério da Saúde deverá realizar uma movimentação denominada provisão de créditos 
orçamentários. 
 
21) (CESPE - Analista Administrativo – Administração - EBSERH - 2018) Caso determinado órgão público 
descentralize parcela de seu orçamento a outro órgão por meio de destaque, a classificação funcional e a 
estrutura programática da despesa não serão alteradas. 
 
22) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRE/TO - 2017) O planejamento da despesa 
orçamentária abrange a análise para a formulação do plano e das ações do governo, além de servir de base 
para diversos procedimentos. Entre esses procedimentos, inclui-se a descentralização dos créditos 
orçamentários, utilizada para atribuir a outra unidade administrativa a execução da despesa orçamentária, 
mantendo-se sua classificação institucional, funcional, programática e econômica. 
 
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23) (CESPE – Analista de Gestão - Administração - TCE/PE - 2017) A dotação caracteriza-se pela 
descentralização orçamentária entre a unidade central de programação orçamentária e um órgão setorial 
contemplado diretamente no orçamento. 
 
24) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa - TRE/PE - 2017) A execução dos créditos orçamentários 
por unidade gestora pertencente a órgão de estrutura diferente da prevista na lei do orçamento constitui-
se por meio de descentralização interna. 
 
25) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa - TRE/PE - 2017) Compete ao órgão descentralizador do 
crédito a programação financeira das dotações descentralizadas relativas a termo de convênio. 
 
26) (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade – TRT/8 – 2016) O destaque consiste na descentralização 
ou na movimentação de créditos realizadas no âmbito de um mesmo órgão. 
 
27) (CESPE – Auditor Fiscal de Controle Externo – TCE/SC – 2016) Denomina-se repasse a transferência 
de parte do crédito orçamentário de uma unidade gestora para entidade integrante da estrutura 
administrativa de órgão público diverso. 
 
28) (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade – TRT/8 – 2016) O recurso financeiro é a autorização de 
gasto consignada a determinada unidade da estrutura administrativa. 
 
29) (CESPE – Auditor de Controle Externo – Administração – TCE/PA - 2016) A movimentação de recursos 
financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas compreende cota, repasse e despesa. 
 
30) (CESPE – Auditor de Controle Externo – Administração – TCE/PA - 2016) A descentralização de 
créditos interna é denominada provisão e a externa, cota. Ambas caracterizam-se pela cessão de crédito 
orçamentário entre unidades orçamentárias ou unidades gestoras. 
 
31) (CESPE – Analista de Controle – Administração – TCE/PR - 2016) O repasse é a primeira fase da 
descentralização de recursos financeiros e consiste na liberação de recursos de acordo com o cronograma 
de cada ministério ou órgão. 
 
32) (CESPE – Analista de Controle – Administração – TCE/PR - 2016) O sub-repasse, que corresponde à 
movimentação de recursos financeiros no âmbito de um ministério ou órgão, está completamente 
dissociado da provisão orçamentária. 
 
33) (CESPE – Analista de Controle – Administração – TCE/PR - 2016) A execução orçamentária 
corresponde à utilização dos recursos financeiros para a realização das ações orçamentárias atribuídas a 
determinada unidade. 
 
34) (CESPE – Analista de Controle – Administração – TCE/PR - 2016) Para a técnica orçamentária, os 
termos crédito e recurso são sinônimos e indicam, no orçamento, saldo financeiro. 
 
35) (CESPE – Auditor - Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) O ajuste entre receitas e despesas só deve 
ocorrer no caso de aumento de despesas obrigatórias. 
 
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36) (CESPE – Analista – Finanças e Controle - MPU – 2015) A programação orçamentária e financeira 
consiste na compatibilização do fluxo dos pagamentos com o fluxo dos recebimentos, visando o ajuste da 
despesa fixada às novas projeções de resultados e da arrecadação. 
 
37) (CESPE – Analista – Finanças e Controle - MPU – 2015) A programação financeira tem o objetivo de 
ajustar o ritmo de execução do PPA ao fluxo provável de recursos financeiros, de modo a executar os 
programas de trabalho. 
 
38) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRE/MT - 2015) A descentralização orçamentária 
representa uma transferência do direito de uso do crédito pela unidade cedente, que continua detentora do 
crédito. 
 
39) (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa - STJ - 2015) As descentralizações de créditos 
orçamentários não se confundem com transferências e transposição de dotações orçamentárias. 
 
40) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa - STJ - 2015) A transferência por parte do STJ de um 
crédito e de seu respectivo recurso para o CNJ, com vistas à realização de treinamento de seus servidores, 
representa uma descentralização caracterizada, respectivamente, por um destaque e por um repasse. 
 
41) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRE/MT - 2015) A descentralização orçamentária é 
vedada para entidades que não integrem o orçamento fiscal ou da seguridade social. 
 
42) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRE/MT - 2015) A descentralização orçamentária 
constitui uma transferência de crédito e permite à unidade receptora empregar o recurso livremente. 
 
43) (CESPE – Analista – Atuarial - MPU – 2015) Na descentralização do crédito orçamentário, devem ser 
respeitadas a classificação funcional e a estrutura programática da despesa orçamentária. 
 
44) (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa - STJ - 2015) Caso seja necessário fazer-se um destaque 
da programação orçamentária de determinado órgão, deverão ser autorizadas a modificação e a classificação 
programática da despesa conforme a necessidade. 
 
45) (CESPE – Analista – Atuarial - MPU – 2015) A transferência de créditos orçamentários de um órgão 
público a outro órgão que esteja em ministério ou estrutura administrativa diferente deve ser feita por meio 
de repasse. 
 
46) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRE/MT - 2015) A descentralização orçamentária será 
inconstitucional se ocorrer entre unidades administrativas ou unidades gestoras que constituam 
determinada unidade orçamentária. 
 
47) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRE/MT - 2015) A descentralização orçamentária é 
denominada provisão quando ocorre entre unidades de órgãos distintos. 
 
48) (CESPE – Administrador – MPOG - 2015) Se o Ministério do Planejamento decidir transferir ao 
Ministério da Fazenda a execução de determinada ação relacionada com servidores públicos federais lotados 
no exterior, deverá realizar um destaque antes de a despesa ser feita. 
 
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49) (CESPE – Auditor – FUB - 2015) Nos casos em que a descentralização dos recursos financeiros 
aconteça entre órgãos de mesma estrutura administrativa ― por exemplo, ambos no âmbito do Ministério 
da Educação ―, essa movimentação interna configura um repasse de recursos. 
 
50) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativo - TRE/GO – 2015) O destaque consiste na 
descentralização externa de recursos financeiros realizada no nível de órgão setorial entre unidades gestoras 
de órgãos ou entidades de estruturas administrativas diferentes. 
 
51) (CESPE – Analista Técnico-Administrativo – SPU/MPOG - 2015) O planejamento é a etapa que precede 
a execução orçamentária. A descentralização de créditos, que compõe o planejamento, distingue-se da 
transposição, do remanejamento e da transferência, pois estes dependem de prévia autorização legislativa 
e se efetuam com mudanças nas categorias de programação ou entre diferentes órgãos. 
 
52) (CESPE – Analista Judiciário – Administração e Contábeis – TJ/CE – 2014) A descentralização externa, 
também chamada de provisão, ocorrerá caso a descentralização de créditos envolva unidades gestoras de 
órgãos diferentes. 
 
53) (CESPE – Analista Administrativo - ICMBio – 2014) A descentralização orçamentária que ocorre entre 
ministérios denomina-se descentralização executiva. 
 
54) (CESPE – Auditor de Controle Externo – TCDF – 2014) Constitui operação de descentralização interna 
a transferência de crédito referente a dotação global, não consignada especificamente a nenhum ministério 
ou órgão, quando efetuada de uma unidade orçamentária a unidade administrativa do mesmo ministério ou 
órgão. 
 
55) (CESPE – Analista Judiciário – Administração e Contábeis – TJ/CE – 2014) Um órgão poderá alterar a 
classificação funcional se receber crédito orçamentáriode outro, desde que a alteração seja justificada. 
 
56) (CESPE – Analista Técnico-Administrativo - SUFRAMA – 2014) Caso pretenda transferir ao Ministério 
do Exército parte de uma de suas ações orçamentárias destinadas ao recadastramento de eleitores, a fim de 
atingir regiões do país de difícil acesso, o Tribunal Superior Eleitoral deverá efetuar uma provisão. 
 
57) (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa – TRT/8 - 2013) A descentralização interna de crédito 
realizada durante o processo de execução previsto no ciclo orçamentário é denominada provisão. 
 
58) (CESPE – Analista – Finanças e Controle – MPU - 2013) A programação financeira de desembolso, que 
é o instrumento básico do planejamento da União, ajusta o ritmo de execução do orçamento-programa ao 
fluxo provável de ingressos de recursos. 
 
59) (CESPE – Analista – Contabilidade – MPU - 2013) A descentralização interna ou provisão corresponde 
à liberação financeira do Órgão Setorial da Programação Financeira (OSPF) para as unidades gestoras de suas 
jurisdições e entre unidades gestoras de um mesmo ministério, órgão ou entidade. 
 
60) (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade – TRT/10 – Prova cancelada - 2013) Se determinada 
unidade gestora realizar duas cessões de crédito orçamentário, a primeira, no valor de R$ 300.000, para 
outra unidade gestora do mesmo órgão e a outra, no valor de R$ 200.000, para unidade orçamentária de 
outro órgão, deduz-se que o destaque foi superior à provisão realizada. 
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61) (CESPE – Analista Judiciário - Administrativa – STF – 2013) A anulação de uma descentralização interna 
de créditos inquinada terá de ser efetuada pela unidade concedente, mediante a utilização de nota de 
movimentação de crédito com o evento de anulação 30.0.XXX, ou por devolução pela unidade beneficiadora, 
utilizando-se o evento de devolução 30.0.XXX. 
 
62) (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade – TRT/10 – Prova cancelada - 2013) O mecanismo de 
descentralização de créditos e aplicável às empresas publicas federais que atuaram como agentes financeiros 
de programas do governo, mesmo que essas empresas não integrem o orçamento fiscal e o orçamento da 
seguridade fiscal, em que o recebimento dos créditos em descentralização viabiliza a consecução de 
objetivos governamentais. 
 
63) (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade - TRE/RJ – 2012) Um exemplo de provisão corresponde à 
transferência de crédito do Tribunal Superior Eleitoral para o Ministério da Defesa, realizada com o objetivo 
de custear a segurança das eleições. 
 
64) (CESPE – Administrador - Correios - 2011) O principal agente de articulação entre as unidades 
gestoras e as secretarias do tesouro e orçamento federal são as unidades orçamentárias. 
 
65) (CESPE - Analista de Orçamento - MPU - 2010) A cota, o destaque e o sub-repasse representam a 
disponibilidade financeira. 
 
66) (CESPE – Contador – DPU – 2010) O repasse ocorre quando a liberação de recursos se efetua entre 
unidades gestoras de um mesmo órgão ou entidade. 
 
67) (CESPE - Contador – Min Saúde – 2010) A transferência do limite de saque da Secretaria do Tesouro 
Nacional para os órgãos setoriais do sistema de programação financeira (OSPF) ocorre por meio do repasse, 
enquanto a cota refere-se à liberação dos recursos do OSPF para entidades da administração indireta. 
 
68) (CESPE - Contador – Min Saúde – 2010) Os créditos orçamentários podem ser descentralizados. O 
destaque de crédito é uma operação descentralizadora de crédito orçamentário em que um ministério ou 
órgão transfere para outro ministério ou órgão o poder de utilização dos recursos que lhe foram dotados. 
 
69) (CESPE – Contador – IPAJM – 2010) Na descentralização externa, haverá necessidade de convênio ou 
instrumento similar quando o objetivo do programa for alterado. 
 
70) (CESPE - Analista de Orçamento - MPU - 2010) Cota, repasse e sub-repasse são figuras de 
descentralização financeira de natureza orçamentária. 
 
71) (CESPE - Analista de Controle Interno - MPU - 2010) As transferências de limite de saque — cota, 
repasse, sub-repasse e pagamentos diversos — entre as unidades gestoras integrantes da conta única do 
Tesouro Nacional devem ser efetuadas por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira do 
Governo Federal (SIAFI), independentemente de qualquer autorização. 
 
72) (CESPE – Consultor do Executivo – SEFAZ/ES – 2010) As empresas públicas federais que não integram 
os orçamentos fiscal e da seguridade social, ainda que executem as atividades de agente financeiro 
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governamental, não podem receber créditos em descentralização para viabilizar a consecução de objetivos 
previstos na lei orçamentária. 
 
73) (CESPE - Analista de Contabilidade - MPU - 2010) A movimentação dos recursos entre as unidades 
do sistema de programação financeira é executada por meio de cota, repasse e sub-repasse. A cota é a 
movimentação intra-SIAFI dos recursos da conta única do órgão central para o setorial de programação 
financeira, enquanto o repasse é a liberação de recursos do órgão setorial de programação financeira para 
entidades da administração indireta. 
 
74) (CESPE - Analista de Orçamento - MPU - 2010) A dotação, o destaque e a provisão representam 
disponibilidade financeira. 
 
75) (CESPE – Consultor do Executivo – SEFAZ/ES – 2010) As dotações descentralizadas são empregadas 
obrigatoriamente e integralmente na consecução do objeto previsto pelo programa de trabalho pertinente, 
respeitada fielmente a classificação funcional programática. 
 
76) (CESPE - Analista de Controle Interno - MPU - 2010) Na execução financeira, a liberação de recursos 
às unidades gestoras é realizada por intermédio de cota, repasse e sub-repasse. 
 
77) (CESPE - Analista de Controle Interno - MPU - 2010) A descentralização de créditos caracteriza-se pela 
cessão de crédito orçamentário entre unidades orçamentárias ou unidades gestoras. A descentralização 
interna é denominada destaque e a externa, provisão. 
 
78) (CESPE - Analista de Orçamento - MPU - 2010) É correto afirmar que dotação orçamentária está para 
cota financeira e destaque orçamentário está para repasse financeiro, assim como provisão orçamentária 
está para subrepasse financeiro. 
 
79) (CESPE – Contador – UNIPAMPA – 2009) A disponibilização de recursos financeiros para as unidades 
gestoras é realizada por intermédio de três mecanismos: cota, repasse e sub-repasse. O sub-repasse 
corresponde à liberação de recursos dos órgãos setoriais de programação financeira para as unidades 
gestoras de sua jurisdição e entre unidades gestoras de um mesmo ministério, órgão ou entidade. 
 
80) (CESPE - Analista - ANTAQ - 2009) O destaque, que é a descentralização das disponibilidades 
financeiras vinculadas ao orçamento, compete aos órgãos setoriais de programação financeira, que 
transferem tais disponibilidades para outro órgão ou ministério. 
 
81) (CESPE – Analista Administrativo – ANTAQ – 2009) Na descentralização de créditos, a execução da 
despesa orçamentária realiza-se por meio de outro órgão ou entidade, não se alterando a classificação 
funcional e a estrutura programática. 
 
82) (CESPE – Planejamento e Execução Orçamentária – Min. da Saúde – 2008) No estabelecimento da 
programação da despesa orçamentária, devem-se levar em conta não apenas os recursos provenientes dos 
créditos orçamentários e adicionais, mas também os recebidos por conta de operações extraorçamentárias. 
 
(CESPE – Analista – SERPRO – 2008) Com a publicação da LOA, o seu consequente lançamento no SIAFI e o 
detalhamento dos créditos autorizados, inicia-se a sua movimentação entre as unidadesgestoras. Acerca da 
movimentação de créditos orçamentários e recursos financeiros, julgue os seguintes itens. 
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83) São operações descentralizadoras de créditos orçamentários a cota, o repasse e o sub-repasse. 
 
84) A movimentação de recursos financeiros deve ser realizada em consonância com o cronograma de 
desembolso aprovado pela Secretaria de Orçamento Federal. 
 
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5. GABARITO 
Questão Gabarito 
1. C 
2. E 
3. C 
4. E 
5. E 
6. E 
7. E 
8. E 
9. C 
10. E 
11. E 
12. C 
13. E 
14. E 
15. C 
16. E 
17. E 
18. C 
19. E 
20. C 
21. C 
22. C 
23. C 
24. E 
25. C 
26. E 
27. E 
28. E 
29. E 
30. E 
31. E 
32. E 
33. E 
34. E 
35. E 
36. C 
37. E 
38. C 
39. C 
40. C 
41. E 
42. E 
43. C 
44. E 
45. E 
46. E 
47. E 
48. C 
49. E 
50. E 
51. C 
52. E 
53. E 
54. E 
55. E 
56. E 
57. C 
58. C 
59. E 
60. E 
61. C 
62. C 
63. E 
64. E 
65. E 
66. E 
67. E 
68. C 
69. E 
70. C 
71. E 
72. E 
73. C 
74. E 
75. C 
76. C 
77. E 
78. C 
79. C 
80. E 
81. C 
82. C 
83. E 
84. E 
 
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6. QUESTÕES COMENTADAS 
 
PROGRAMAÇÃO 
 
1) (CESPE - Analista Administrativo - EBSERH - 2018) Os objetivos do decreto de limitação de empenho 
e movimentação financeira incluem cumprir com a legislação orçamentária e assegurar o equilíbrio entre 
receitas e despesas. 
 
São objetivos do decreto de programação orçamentária e financeira: 
_ estabelecer normas específicas de execução orçamentária e financeira para o exercício; 
_ estabelecer um cronograma de compromissos (empenhos) e de liberação (pagamento) dos recursos 
financeiros para o Governo Federal; 
_ cumprir a Legislação Orçamentária (Lei 4.320/1964 e LRF); e 
_ assegurar o equilíbrio entre receitas e despesas ao longo do exercício financeiro e proporcionar o 
cumprimento da meta de resultado primário. 
 
Resposta: Certa 
 
2) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRE/PI – 2016) A programação financeira é um 
instrumento que foi introduzido pela LRF. 
 
A programação financeira já existia na Lei 4320/1964, por meio das cotas trimestrais; e foi aperfeiçoada pela 
LRF, por meio da programação financeira e do cronograma mensal de desembolso. 
Resposta: Errada 
 
3) (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade – TRT/8 – 2016) O decreto de programação 
orçamentária e financeira estabelece normas específicas de execução para o exercício em curso. 
 
São objetivos do decreto de programação orçamentária e financeira: 
_ estabelecer normas específicas de execução orçamentária e financeira para o exercício; 
_ estabelecer um cronograma de compromissos (empenhos) e de liberação (pagamento) dos recursos 
financeiros para o Governo Federal; 
_ cumprir a Legislação Orçamentária (Lei 4.320/1964 e LRF); e 
_ assegurar o equilíbrio entre receitas e despesas ao longo do exercício financeiro e proporcionar o 
cumprimento da meta de resultado primário. 
Resposta: Certa 
 
4) (CESPE – Auditor - Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) Tanto a programação financeira quanto 
o cronograma de desembolso devem estar contidos na LOA. 
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Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes 
orçamentárias, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução 
mensal de desembolso (art. 8º, caput, da LRF). 
Resposta: Errada 
 
5) (CESPE – Economista e Contador - DPU – 2016) Após a sanção presidencial à LOA aprovada pelo 
Congresso Nacional, o Poder Executivo, mediante decreto, deve estabelecer, em até sessenta dias, a 
programação financeira e o cronograma de desembolso mensal por órgãos. 
 
Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes 
orçamentárias, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução 
mensal de desembolso (art. 8º, caput, da LRF). 
Resposta: Errada 
 
6) (CESPE – Auditor Governamental – CGE/PI - 2015) Caso seja identificada frustração na arrecadação 
da receita, durante o acompanhamento da execução de um orçamento público, mecanismos de ajuste 
entre receita e despesa deverão ser propostos pelo Poder Executivo, mediante decreto, e aprovados pelo 
Poder Legislativo. 
 
São objetivos do decreto de programação orçamentária e financeira: 
_ estabelecer normas específicas de execução orçamentária e financeira para o exercício; 
_ estabelecer um cronograma de compromissos (empenhos) e de liberação (pagamento) dos recursos 
financeiros para o Governo Federal; 
_ cumprir a Legislação Orçamentária (Lei 4.320/1964 e LRF); e 
_ assegurar o equilíbrio entre receitas e despesas ao longo do exercício financeiro e proporcionar o 
cumprimento da meta de resultado primário. 
 
Caso seja identificada frustração na arrecadação da receita, durante o acompanhamento da execução de um 
orçamento público, mecanismos de ajuste entre receita e despesa deverão ser propostos pelo Poder 
Executivo, mediante decreto, logo não são aprovados pelo Poder Legislativo. 
Resposta: Errada 
 
7) (CESPE – Analista Administrativo - ICMBio – 2014) A programação financeira é um instrumento 
introduzido a partir da vigência da LRF. 
 
A programação financeira já existia na Lei 4320/1964, por meio das cotas trimestrais; e foi aperfeiçoada pela 
LRF, por meio da programação financeira e do cronograma mensal de desembolso. 
Resposta: Errada 
 
8) (CESPE – Técnico da Administração Pública – TCDF – 2014) A finalidade básica do decreto de 
programação orçamentária e financeira e de limitação de empenho e movimentação financeira é garantir 
que a parcela do plano plurianual prevista para o exercício em curso seja efetivamente realizada. 
 
São objetivos do decreto de programação orçamentária e financeira: 
_ estabelecer normas específicas de execução orçamentária e financeira para o exercício; 
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_ estabelecer um cronograma de compromissos (empenhos) e de liberação (pagamento) dos recursos 
financeiros para o Governo Federal; 
_ cumprir a Legislação Orçamentária (Lei 4.320/1964 e LRF); e 
_ assegurar o equilíbrio entre receitas e despesas ao longo do exercício financeiro e proporcionar o 
cumprimento da meta de resultado primário. 
 
Logo, não é finalidade ou objetivo do referido Decreto garantir que a parcela do plano plurianual prevista 
para o exercício em curso seja efetivamente realizada. 
Resposta: Errada 
 
9) (CESPE –Analista Técnico-Administrativo - SUFRAMA – 2014) A programação financeira e o 
cronograma de execução mensal de desembolso devem ser estabelecidos até trinta dias após a publicação 
dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias. 
 
Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes 
orçamentárias, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução 
mensal de desembolso (art. 8º, caput, da LRF).Resposta: Certa 
 
10) (CESPE –Administrador - Polícia Federal – 2014) O objetivo da programação orçamentária e 
financeira da execução das despesas públicas é monitorar o cumprimento das metas e objetivos 
estabelecidos no plano plurianual. 
 
São objetivos do decreto de programação orçamentária e financeira: 
_ estabelecer normas específicas de execução orçamentária e financeira para o exercício; 
_ estabelecer um cronograma de compromissos (empenhos) e de liberação (pagamento) dos recursos 
financeiros para o Governo Federal; 
_ cumprir a Legislação Orçamentária (Lei 4.320/1964 e LRF); e 
_ assegurar o equilíbrio entre receitas e despesas ao longo do exercício financeiro e proporcionar o 
cumprimento da meta de resultado primário. 
 
Logo, não é finalidade ou objetivo do referido Decreto monitorar o cumprimento das metas e objetivos 
estabelecidos no plano plurianual. 
Resposta: Errada 
 
11) (CESPE – Especialista – Contabilidade - ANTT – 2013) A programação financeira deve ser realizada 
em conjunto com a elaboração do plano plurianual, quando são realizadas estimativas do fluxo de recursos 
financeiros para os próximos quatro anos. 
 
Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes 
orçamentárias, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução 
mensal de desembolso (art. 8º, caput, da LRF). Logo, a programação financeira não é realizada em conjunto 
com a elaboração do plano plurianual. 
Resposta: Errada 
 
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12) (CESPE - Contador – Min Saúde – 2010) Após a promulgação da LOA 2009 e com base nos limites 
que foram nela fixados, o Poder Executivo aprovou o quadro de cotas trimestrais da despesa que cada 
unidade orçamentária ficou autorizada a utilizar, visando à execução do programa anual de trabalho. 
 
Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados, o Poder 
Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade orçamentária fica 
autorizada a utilizar (art. 47 da Lei 4.320/1964). 
Resposta: Certa 
 
13) (CESPE – Administrador – IBRAM/DF - 2009) Antes da aprovação do orçamento, o Poder Legislativo 
deverá também estabelecer, por intermédio de um decreto legislativo, a programação financeira e o 
cronograma de execução mensal do desembolso. 
 
Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes 
orçamentárias, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução 
mensal de desembolso (art. 8º, caput, da LRF). 
Resposta: Errada 
 
14) (CESPE - Técnico de Controle Externo - TCE/TO - 2008) A norma brasileira determina que o Poder 
Executivo deve estabelecer e publicar a programação financeira na mesma data da publicação da lei 
orçamentária. 
 
Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes 
orçamentárias, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução 
mensal de desembolso (art. 8º, caput, da LRF). 
Resposta: Errada 
 
MOVIMENTAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO 
 
15) (CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) O órgão público que precisar 
descentralizar dotações do seu orçamento para unidades gestoras de outro órgão público deverá realizar 
um destaque. 
 
Quando a descentralização de créditos envolver unidades gestoras de um mesmo órgão, tem-se a 
descentralização interna, também chamada de provisão. Se, porventura, ocorrer entre unidades gestoras de 
órgãos ou entidades de estrutura diferente, ter-se-á uma descentralização externa, também denominada de 
destaque. 
Resposta: Certa 
 
16) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa - STJ - 2018) As dotações orçamentárias 
descentralizadas podem ser empregadas em programas de trabalho distintos do original, desde que 
autorizados por decreto. 
 
Na descentralização, as dotações serão empregadas obrigatória e integralmente na consecução do objetivo 
previsto pelo programa de trabalho pertinente, respeitadas fielmente a classificação funcional e a estrutura 
programática. 
Resposta: Errada 
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17) (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa - STJ - 2018) Define-se destaque como transferência de 
créditos entre unidades gestoras de um mesmo órgão ou entidade. 
 
Define-se provisão como transferência de créditos entre unidades gestoras de um mesmo órgão ou 
entidade. 
Resposta: Errada 
 
18) (CESPE – Auditor do Estado - Controle Externo - TCM/BA - 2018) Caso o Ministério da Justiça 
transfira créditos orçamentários ao Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, para a execução 
de programa legalmente instituído entre as partes, a descentralização ocorrida corresponderá a destaque. 
 
O destaque consiste na descentralização externa de créditos orçamentários realizada no nível de órgão 
setorial entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de estruturas administrativas diferentes. 
Resposta: Certa 
 
19) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa - STJ - 2018) A descentralização de créditos 
orçamentários deve ser acompanhada da modificação da unidade orçamentária na classificação 
institucional. 
 
As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do 
orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras 
unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária. Portanto, a única diferença é que a 
execução da despesa orçamentária será realizada por outro órgão ou entidade. 
Resposta: Errada 
 
20) (CESPE – Auditor - CAGE/SEFAZ/RS - 2018) Durante a execução orçamentária do exercício, um 
hospital público, órgão da administração direta federal, irá adquirir um equipamento de raios X, 
inicialmente previsto na lei orçamentária anual (LOA.) para ser adquirido diretamente pelo Ministério da 
Saúde, a quem o hospital está subordinado. Para que o hospital realize a compra, o Ministério da Saúde 
deverá providenciar a movimentação orçamentária e financeira, conforme a legislação vigente, 
respeitando as fases da despesa pública. Nesse caso, para que o hospital realize o empenho referente a 
essa despesa ainda no exercício corrente, o Ministério da Saúde deverá realizar uma movimentação 
denominada provisão de créditos orçamentários. 
 
A provisão consiste na descentralização ou na movimentação de créditos realizadas no âmbito de um mesmo 
órgão. 
Resposta: Certa 
 
21) (CESPE - Analista Administrativo – Administração - EBSERH - 2018) Caso determinado órgão público 
descentralize parcela de seu orçamento a outro órgão por meio de destaque, a classificação funcional e a 
estrutura programática da despesa não serão alteradas. 
 
Na descentralização, as dotações serão empregadas obrigatória e integralmente na consecução do objetivo 
previsto pelo programa de trabalho pertinente, respeitadas fielmente a classificação funcional e a estrutura 
programática. 
Resposta: Certa 
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22) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRE/TO - 2017) O planejamento da despesa 
orçamentária abrange a análise para a formulação do plano e das ações do governo, além de servir de base 
para diversos procedimentos. Entre esses procedimentos, inclui-se a descentralização dos créditos 
orçamentários, utilizada para atribuir a outra unidade administrativa a execução da despesa orçamentária, 
mantendo-se sua classificação institucional, funcional,programática e econômica. 
 
As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do 
orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras 
unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária. Portanto, a única diferença é que a 
execução da despesa orçamentária será realizada por outro órgão ou entidade. 
Resposta: Certa 
 
23) (CESPE – Analista de Gestão - Administração - TCE/PE - 2017) A dotação caracteriza-se pela 
descentralização orçamentária entre a unidade central de programação orçamentária e um órgão setorial 
contemplado diretamente no orçamento. 
 
Quando a descentralização de créditos ocorrer da unidade central de programação orçamentária para 
órgãos setoriais contemplados diretamente no orçamento, tem-se a figura da dotação. 
Resposta: Certa 
 
24) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa - TRE/PE - 2017) A execução dos créditos 
orçamentários por unidade gestora pertencente a órgão de estrutura diferente da prevista na lei do 
orçamento constitui-se por meio de descentralização interna. 
 
A execução orçamentária poderá processar-se mediante a descentralização de créditos entre unidades 
gestoras de um mesmo órgão/ministério ou entidade integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade 
social, designando-se este procedimento de descentralização interna. 
Resposta: Errada 
 
25) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa - TRE/PE - 2017) Compete ao órgão descentralizador 
do crédito a programação financeira das dotações descentralizadas relativas a termo de convênio. 
 
A programação financeira correspondente às dotações descentralizadas, quando decorrentes de termo de 
convênio ou similar, será da responsabilidade do órgão descentralizador do crédito. 
Resposta: Certa 
 
26) (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade – TRT/8 – 2016) O destaque consiste na 
descentralização ou na movimentação de créditos realizadas no âmbito de um mesmo órgão. 
 
A provisão consiste na descentralização ou na movimentação de créditos realizadas no âmbito de um mesmo 
órgão. 
Resposta: Errada 
 
27) (CESPE – Auditor Fiscal de Controle Externo – TCE/SC – 2016) Denomina-se repasse a transferência 
de parte do crédito orçamentário de uma unidade gestora para entidade integrante da estrutura 
administrativa de órgão público diverso. 
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Denomina-se destaque a transferência de parte do crédito orçamentário de uma unidade gestora para 
entidade integrante da estrutura administrativa de órgão público diverso. 
Resposta: Errada 
 
28) (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade – TRT/8 – 2016) O recurso financeiro é a autorização 
de gasto consignada a determinada unidade da estrutura administrativa. 
 
A dotação é a autorização de gasto consignada a determinada unidade da estrutura administrativa. 
Resposta: Errada 
 
29) (CESPE – Auditor de Controle Externo – Administração – TCE/PA - 2016) A movimentação de 
recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas compreende cota, repasse 
e despesa. 
 
A movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas 
compreende cota, repasse e sub-repasse. 
Resposta: Errada 
 
30) (CESPE – Auditor de Controle Externo – Administração – TCE/PA - 2016) A descentralização de 
créditos interna é denominada provisão e a externa, cota. Ambas caracterizam-se pela cessão de crédito 
orçamentário entre unidades orçamentárias ou unidades gestoras. 
 
Quando a descentralização de créditos envolver unidades gestoras de um mesmo órgão, tem-se a 
descentralização interna, também chamada de provisão. Se, porventura, ocorrer entre unidades gestoras de 
órgãos ou entidades de estrutura diferente, ter-se-á uma descentralização externa, também denominada de 
destaque. 
Resposta: Errada 
 
31) (CESPE – Analista de Controle – Administração – TCE/PR - 2016) O repasse é a primeira fase da 
descentralização de recursos financeiros e consiste na liberação de recursos de acordo com o cronograma 
de cada ministério ou órgão. 
 
A cota é a primeira fase da descentralização de recursos financeiros e consiste na liberação de recursos de 
acordo com o cronograma aprovado pela Secretaria do Tesouro Nacional para cada ministério ou órgão 
Resposta: Errada 
 
32) (CESPE – Analista de Controle – Administração – TCE/PR - 2016) O sub-repasse, que corresponde à 
movimentação de recursos financeiros no âmbito de um ministério ou órgão, está completamente 
dissociado da provisão orçamentária. 
 
A UG que recebe créditos descentralizados por destaque, receberá recursos por repasse. A UG que recebe 
créditos descentralizados por provisão, receberá recursos por sub-repasse. 
Assim, a dotação orçamentária está para a cota financeira; o destaque orçamentário está para o repasse 
financeiro; e a provisão orçamentária está para o sub-repasse financeiro. 
Resposta: Errada 
 
Sérgio Mendes
Aula 10
AFO e Orçamento Público p/ PG-DF (Técnico Jurídico - Apoio Administrativo) Com Videoaulas-Pós-Edital
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33) (CESPE – Analista de Controle – Administração – TCE/PR - 2016) A execução orçamentária 
corresponde à utilização dos recursos financeiros para a realização das ações orçamentárias atribuídas a 
determinada unidade. 
 
A execução orçamentária pode ser definida, em resumo, como sendo a utilização das dotações dos créditos 
consignados na LOA. Já a execução financeira, por sua vez, representa a utilização de recursos financeiros, 
visando atender à realização dos projetos e/ou atividades atribuídas às Unidades Orçamentárias pelo 
Orçamento. 
Resposta: Errada 
 
34) (CESPE – Analista de Controle – Administração – TCE/PR - 2016) Para a técnica orçamentária, os 
termos crédito e recurso são sinônimos e indicam, no orçamento, saldo financeiro. 
 
Na técnica orçamentária é habitual se fazer a distinção entre as palavras crédito e recurso. Reserva-se o 
termo crédito para designar o lado orçamentário e recurso para o lado financeiro. Crédito e recurso são duas 
faces de uma mesma moeda. O crédito é orçamentário, possuidor de uma dotação ou autorização de gasto 
ou sua descentralização; e recurso é financeiro, portanto, dinheiro ou saldo de disponibilidade bancária. 
Resposta: Errada 
 
35) (CESPE – Auditor - Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) O ajuste entre receitas e despesas só 
deve ocorrer no caso de aumento de despesas obrigatórias. 
 
A programação orçamentária e financeira consiste na compatibilização do fluxo dos pagamentos com o fluxo 
dos recebimentos, visando o ajuste da despesa fixada às novas projeções de resultados e da arrecadação. 
Não ocorre apenas no caso de aumento de despesas obrigatórias. 
Resposta: Errada 
 
36) (CESPE – Analista – Finanças e Controle - MPU – 2015) A programação orçamentária e financeira 
consiste na compatibilização do fluxo dos pagamentos com o fluxo dos recebimentos, visando o ajuste da 
despesa fixada às novas projeções de resultados e da arrecadação. 
 
A programação orçamentária e financeira consiste na compatibilização do fluxo dos pagamentos com o fluxo 
dos recebimentos, visando o ajuste da despesa fixada às novas projeções de resultados e da arrecadação. 
Compreende um conjunto de atividades com o objetivo de ajustar o ritmo de execução do orçamento ao 
fluxo provável de recursos financeiros, assegurando a execução dos programas anuais de trabalho, realizados 
por meio do SIAFI, com base nas diretrizes e regras estabelecidas pela legislação vigente. 
Resposta: Certa 
 
37) (CESPE – Analista – Finanças e Controle - MPU – 2015) A programação financeira tem o objetivo de 
ajustar o ritmo de execução do PPA ao fluxo provável de recursos financeiros, de modo a executar os 
programas de trabalho. 
 
A programação

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