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PLANO DE NEGÓCIO DA EMPRESA BR MOTOS
Nome do Acadêmico: Alciane Ribeiro Pessoa da Silva 
Nome da Tutor(a) Externa (o): Luciana Souza
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Resumo
O Planejamento é essencial para obter o sucesso de qualquer tarefa. Planejar significa formular metas, objetivos e estabelecer orientações para o futuro da empresa ou oportunidade de negócio.
O objetivo do presente estudo, é avaliar a viabilidade da implantação de uma oficina mecânica de motocicletas na cidade de Manacapuru-AM. O plano de negócios para a empresa proposta foi estruturado contemplando as dimensões da área de vendas, marketing e financeiro.
O serviço de oficina de motocicletas se apresenta como um negócio promissor porque há um número expressivo desses veículos circulando pelas ruas de Manacapuru, a motocicleta vem conquistando os mais variados tipos de adeptos seja nos grandes centros urbanos e no interior.
Palavras Chave: Plano de Negócio; Oficina Mecânica; Produtos; 
1 INTRODUÇÃO
No atual contexto competitivo do mercado é fundamental que as empresas estejam preparadas para enfrentar as oscilações dos negócios, os concorrentes e atender de forma eficaz o consumidor para permanecerem ativas. Para isso é necessário que elas utilizam a contabilidade, uma ferramenta muito importante, que é capaz de fornecer informações reais e no momento correto. Do mesmo modo, as empresas que estão iniciando as atividades, podem se utilizar da ciência contábil que estuda, analisa e interpreta informações sobre a fatia de mercado e a análise da viabilidade do empreendimento, por meio da elaboração de um plano de negócio.
O desenvolvimento do plano de negócio consiste em descrever todas as etapas da formação da empresa, realizando a análise do mercado. Busca ainda, compreender e conhecer os possíveis fornecedores e clientes, trabalha questões relacionadas ao marketing e a elaboração do planejamento financeiro, podendo ao final avaliar a viabilidade ou não do negócio. Uma vez que se tem ciência de que o plano de negócios é considerado um instrumento capaz de avaliar o projeto antes de ser colocado em prática. Conforme Manhani; Ferreira (2008) a base para um bom planejamento consiste na constante revisão do plano e das metas para permitir o crescimento do negócio e a minimização de desperdício de recursos e energia.
2 IDENTIFICAÇÃO DO NEGÓCIO
O nome empresarial é A R P S Ltda e possui o nome fantasia de BR MOTOS. Ela está localizada na Avenida Boulevard Pedro Rates nº 3505 centro, na cidade de Manacapuru/AM, CEP: 69400-322. Possui os números de telefone e WhatsApp (92) 99363-2680 Virtualmente está na Facebook com o usuário @brmotos está registrado no Instagram e no Google Mapa. A seguir, o logotipo da empresa:
FIGURA 1 – LOGOTIPO DA EMPRESA
 
A BR Motos possui o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) sob o número 01.894.432/0001-56 A classificação da empresa é como Empresa de Microempreendedor Individual (ME), com o enquadramento tributário no Simples Nacional e é do tipo societário de Sociedade Limitada (Ltda).
A sociedade é formada por um único sócio/proprietário: Alciane Ribeiro Pessoa da Silva com 100% das cotas e atuará como a administradora.
3 DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO
Neste ponto serão explicados aspectos sobre o mercado de motocicletas e funcionamento da empresa. Primeiramente será demonstrado um breve detalhamento sobre o crescimento do mercado de motocicletas no Brasil e em Manacapuru. É visto que as motocicletas estão ganhando cada vez mais espaço nos grandes centros urbanos, em grande parte por decorrência do trânsito e da dificuldade de mobilidade.
Segundo o Martins (2006), a primeira motocicleta produzida no Brasil foi a Monark em 1951, mas foi só na década de 70 que, com a inclusão de motos japonesas como a Honda, Suzuki e Yamaha, que o mercado de motocicletas surgiu com bastante força, sendo que atualmente as marcas líderes do mercado brasileiro são a Honda e Yamaha.
Tendo em vista o crescimento acelerado na quantidade de motocicletas em Manacapuru, surgiu a ideia de montar uma oficina de motocicletas juntamente com venda de peças e acessórios para motos e motociclistas que atendesse a crescente demanda. 
4 ESTRUTURAÇÃO DA EQUIPE
A equipe será dirigida pela proprietária e criadora do empreendimento e contará com trabalho assalariado de funcionários que possuem experiência na área que se qualificaram por meio de cursos técnicos e contam com experiência de trabalhos anteriores em outras oficinas mecânicas. A equipe é composta por 3 funcionários:
a) Proprietária que receberá pró-labore: Alciane Ribeiro Pessoa da Silva, brasileira, solteira, residente e domiciliada no município de Manacapuru, estado do Amazonas, no endereço residencial, Rua Padre Rafael, 615, Bairro: Centro. Graduando em Contabilidade pela Faculdade Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, possui experiência na administração de lojas de vendas em geral. Focada no seu desenvolvimento, realizou diversos cursos de aperfeiçoamento buscando aprimorar conhecimentos
b) Mecânico: Maik Mesquita Melo. Funcionário contratado através da Consolidação das Lei de Trabalho (CLT), brasileiro, solteiro, residente e domiciliado no município de Manacapuru, estado do Amazonas, no endereço residencial, Rua Gilberto Mestrinho, 1728, Bairro: Liberdade. Desempenhará a função de Mecânico . Trabalhou mais de 5 anos na oficina mecânica Papaleguas e possui formação tecnológica em Mecânica.
c) Ajudante de mecânico: Frank Wilgner Britto. Funcionário contratado através de contrato de trabalho, solteiro, brasileiro, residente e domiciliado no município de Manacapuru, estado do Amazonas, no endereço residencial, Rua Getúlio Vargas, 1992, Bairro: Centro. Desempenhará a função de ajudante de mecânico, auxilia o mecânico nas tarefas de montagem e desmontagem de máquinas e motores em geral. Primeira experiência de trabalho. Graduando em técnico de Mecânica pela Universidade Federal do Amazonas – UFAM. 
5 MOTIVAÇÃO E OPORTUNIDADES
 A ideia do empreendimento surgiu por iniciativa da proprietária Alciane Ribeiro, que visa possuir seu próprio negócio e colocar em prática os conhecimentos adquiridos, escolhendo o ramo de serviços automotivos.
 Desse modo, a empreendedora criou a marca BR MOTOS, oficina mecânica, propondo-se a oferecer serviços de reparos de freios, motores, injeção e revisão completa. A empreendedora optou em instalar-se na cidade de Manacapuru considerando a baixa diversidade de serviços de qualidade na região, foi identificado uma oportunidade de mercado, pois alguns serviços mecânicos não são realizados na cidade.
6 DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS
O empreendimento tem em sua proposta de oferta, diversos serviços mecânicos em automóveis, como: alinhamento e balanceamento, filtros e óleos, serviços de calibragem dos pneus, amortecedores e venda de peças e acessórios em geral.
7 TECNOLOGIA E PROCESSOS
O método de processo adquirido, foi produtivo, simples e rápido, a BR MOTOS terá o seguinte layout: uma área de recepção para atendimento direto com o cliente e estoque de matéria-prima; máquinas do tipo rampa pneumática, compressor de ar, pistola pneumática; uma área de oficina mecânica, onde os mecânicos realizam os serviços oferecidos, outra de estoque de mercadorias e outra de exposição de produtos do tipo acessórios pra venda direta do balcão.
Será implantado um sistema (software) com a função de controlar os estoques, caixa e
cadastro de clientes. Esse sistema, também trará as informações gerenciais de margem de
contribuição, ponto de equilíbrio, com vistas ao melhor controle organizacional, possibilitando a gestão do negócio.
8 BENEFÍCIOS E VANTAGEM COMPETITIVA
O empreendimento tem como vantagem a sua localização privilegiada, situada na avenida principal da cidade, essa avenida tem um fluxo grande de motocicletas durante o período de funcionamento da oficina.
Além de sua localização privilegiada, no estabelecimento onde hoje há prédio construído, existe estrutura de água, luz, telefone e internet. Outro fato importante é a proximidade comestabelecimentos comerciais como: restaurantes, drogarias, posto de combustível e academia.
9 DEFINIÇÃO DE PREÇOS
 Na formação do preço de venda, sempre é necessário observar as variáveis do
mercado, assim como as demandas dos possíveis clientes e os custos dos serviços.
“A formação do preço de venda constitui-se numa das mais importantes tarefas do
planejamento empresarial (...) é o resultado do processo de planejamento, refletindo os
objetivos e estratégias da alta administração” (SILVA JR, 2000, p. 130).
Bruni; Famá (2004, p. 323) destacam que, Além dos custos, o processo de formação de preços está ligado às condições do mercado, ao nível de atividade e à remuneração do capital investido. Dessa forma, o cálculo do preço de venda deve chegar a um valor que permita trazer à empresa a maximização dos lucros, ser possível manter a qualidade, atender aos anseios do mercado àquele preço determinado e melhor aproveitar os níveis de produção.
Segundo Santos (2005, p. 148) no momento em que a empresa formar o preço de venda é necessário considerar os fatores como: a quantidade do produto em relação às necessidades do mercado consumidor; a existência de produtos substitutos a preços competitivos; a demanda esperada do produto; o mercado de atuação do produto; os níveis de produção e de vendas que se pretende ou que se pode operar; os custos de fabricar, administrar e comercializar o produto; os níveis de produção e de vendas desejados.
A estratégia que se apresenta mais favorável a administradora em relação ao preço inicial dos serviços prestados é estipular preços razoavelmente abaixo do mercado local. Após a empresa alocar-se e adquirir estabilidade e confiança de seus clientes, haverá uma adequação dos preços ao nível do mercado.
10 O SETOR
A cidade de manacapuru vem crescendo a cada dia, e junto o fluxo de motocicletas na cidade, o mercado é amplo. Há uma grande escassez de oficina mecânica em relação ao aumento significativo de motocicletas na cidade, a administradora chegou à conclusão de que a diversificação de produção, aumentam as oportunidades de alcançar quantidade maior de mercado. 
10.1 CLIENTELA
Com relação ao perfil dos clientes da oficina mecânica, serão as pessoas que possuem motos e necessitam realizar substituição de peças danificadas, consertos no motor, suspensão, troca de pneus, troca de óleo, troca de banco, reparos, revisões, compra de capacetes e acessórios. E ainda, as pessoas jurídicas que utilizam motos como instrumento de trabalho como, por exemplo, as que realizam entregas de lanches, entrega de encomendas, moto táxis e centros de formação de condutores. Serão atendidas tanto as motos de menores cilindradas como as de maiores potências, e motos de trilha.
A captação de clientes será realizada através de divulgação aos arredores da localidade com panfletos e carros de som. Outra medida é a divulgação em páginas de redes sociais como o Facebook, Instagram e grupos do WhatsApp, além de usar a rede de contatos com pessoas em Manacapuru.
10.2 FORNECEDORES
A seguir a lista dos principais fornecedores da BR MOTOS
a) Empresa “Melo Distribuidora de Peças Ltda” Rua Santa Efigênia, 3322 – Manaus – (92) 98248-7482, Fax (92) 98274-4882;
b) Empresa “Veí Peças Ltda”, Rua Laranjal, 4367 – Manaus – (92) 99226-6379, Fax (92) 7963-2692;
c) Empresa “Centro de Distribuição Cairu” , Rua dos Palmares, 2304 – Manaus – (92) 99459- 0468, Fax 3361-2617;
d) Empresa “Peça Mais Automotive”, Rua Cirandeira, 0423 – Manaus – (92) 991652307, Fax 3361-3467;
10.3 CONCORRENTES
Analisando a questão de concorrência, concluiu-se através da pesquisa realizada, que a concorrência perde vendas devido ao baixo conhecimento do produto pelos revendedores.
A análise da concorrência, de acordo Salim et al. (2005) deve ocorrer através da
comparação entre as principais características dos produtos e serviços que serão fornecidos com as características dos produtos dos concorrentes. Lacruz (2008) complementa afirmando que é preciso considerar os concorrentes diretos e os indiretos.
11 PROPAGANDA
Como qualquer empresa que deseja instalar-se em um local, é necessária a elaboração de estratégias que atraiam clientes para o novo empreendimento. 
Com relação a promoção e propaganda, Dolabela (2008, p. 179-180) afirma que “a promoção, no âmbito no marketing, é todo e qualquer esforço realizado para persuadir as pessoas a comprar determinado produto ou utilizar determinado serviço” que pode ser realizada através de uma propaganda, que é “qualquer forma paga e impessoal de apresentação e promoção de bens, serviços ou ideias por um patrocinador identificado”, que pode ainda ser realizado através de “divulgação, venda pessoal, promoção de vendas, merchandising ou mala-direta”.
A administradora pretende divulgar a empresa com a distribuição de panfletos pela região e divulgação em carros de som, criação de conteúdos em redes sociais para propagar o novo empreendimento na cidade.
12 PONTO (CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO)
A logística externa do empreendimento começa no momento do pedido aos fornecedores, esses estão situados na cidade de Manaus, garantindo uma rápida entrega dos produtos.
Quando os produtos são entregues na empresa, são conferidos pelo funcionário responsável, adicionados ao sistema de controle de estoque e posteriormente armazenados em seus devido lugares.
A logística interna do empreendimento inicia-se na chegada dos clientes na empresa. O primeiro atendimento é realizado por um mecânico por meio de uma conversa com o proprietário do veículo para receber informações do mesmo, facilitando o processo de identificação do problema.
Após a identificação do problema do veículo, o mesmo é transferido para uma das rampas de conserto. O mecânico responsável pelo conserto poderá pedir peças no setor de estoque.
13 CONCLUSÃO
Diante do cenário de competitividade existente no mercado, é fundamental que antes que uma nova empresa decida se inserir nele, sejam realizados estudos e análises de modo que a decisão seja fundamentada. Deste modo considera-se que a elaboração do plano de negócios é essencial no processo de empreender, evitando assim perdas de recursos e decepções por parte dos futuros empresários.
Diante do exposto, conclui-se que a abertura de um novo empreendimento que ofereça uma maior variedade de serviços poderá ser lucrativa pois atenderá não somente a demanda de já existente, mas também aos novos moradores da cidade, ou seja, clientes em potencial.
Para mim enquanto concluinte do curso, este estudo permitiu o aprofundamento dos conhecimentos construídos durante a graduação e realizar a aplicação deles em uma situação prática. Esta pesquisa contribuiu para a minha formação tanto profissional como pessoal, sendo que a interpretação das análises, a necessidade de formar uma opinião e decidir sobre o investimento auxiliou na percepção quanto às situações que serão vivenciadas enquanto profissional.
14 REFERÊNCIAS
(Manjando Ferreira 2008); (Martins 2006); (SILVA JR, 2000, p. 130m); (Bruni; Famá 2004, p. 322); (Santos 2005, p. 148); (Salim te ao. 2005); (Lacruz 2008); (Dolabela 2008, p. 179-180); 
A – PLANILHA: 1 – INVESTIMENTOS
B – PLANILHA: 2 – MÃO DE OBRA
C – PLANILHA: 3 – DESPESAS ADMINISTRATIVAS
D – PLANILHA: 4 – PROJEÇÃO DE RESULTADOS
E – PLANILHA: 5 – PROJEÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
F – PLANILHA: 6 – ANÁLISE
G – PLANILHA: 7 – ENTRADA DE DADOS
p. 1/2
 p. 2/2
H – PLANILHA: 8 – ATIVIDADES EXERCIDAS PELA EMPRESA (Item opcional)
O processo licitatório, na modalidade de pregão eletrônico (a forma mais comum dos órgãos públicos licitarem) possuem diversas etapas, conforme detalhado a seguir. Além disto, também são expostas as atividades executadas pela Licite Negócios Públicos (destacadas em negrito), com seus detalhamentos:
1 – Início: a fase externa ou executória do pregão eletrônico é aquela que agrupa todos os atos que ocorrem após a publicação e disponibilização do instrumento convocatório no portal da internet até a homologação do objeto ao licitante vencedor ou a anulação/revogaçãoda licitação.
2 – Início do recebimento das propostas: o ato convocatório fixará o período permitido para que os interessados possam enviar a proposta inicial, via site na internet.
3 – Envia propostas: a Licite Negócios Públicos acessa o site, seleciona a licitação desejada, estudar o ato convocatório e envia a proposta inicial.
4a – Solicita pedido de esclarecimento e/ou impugnação: a Licite Negócios Públicos poderá realizar questionamentos, solicitando maiores esclarecimentos sobre o objeto licitado, os procedimentos a serem realizados, a documentação a ser enviada, etc.
4b – Esclarecimento e/ou impugnação: quando os fornecedores enviam pedidos de esclarecimento e/ou impugnação, o Pregoeiro responderá o questionamento ou, em alguns casos, principalmente quando há questionamentos técnicos sobre determinado produto ou serviço, o processo é encaminhado para parecer técnico e/ou jurídico. Quando for pedido de esclarecimento, esse é respondido ao fornecedor.
4c – Parecer técnico e/ou jurídico: o órgão público requisitante e/ou a Assessoria Jurídica responde(m) o pedido de esclarecimento e/ou analisa(m) a impugnação e opina(m) fundamentadamente se aceitam ou não.
4d – Acata impugnação: o processo, com o parecer técnico e/ou jurídico (conforme o caso e a necessidade), é enviado para o Pregoeiro e julgado; se acatado, passa para a etapa 4e; se não acatado a impugnação, passa para a etapa 5.
4e – Retorna para a fase interna da licitação ou passa para atividades 17b/18b: se acatada a impugnação, o processo é enviado: para o órgão público requisitante instruir novamente o processo, ou para nova avaliação e as modificações necessárias, mantendo-se o mesmo processo, porém, com as devidas retificações técnicas e/ou jurídicas acatadas; ou solicita sua anulação/revogação (atividades 17b/18b).
5 – Fim do recebimento das propostas: prazo final, estipulado no ato convocatório, para os interessados digitarem no site as propostas iniciais.
6 – Propostas aceitas: não havendo impugnação ou se essa não é acatada, na data e no horário constantes no Edital da licitação, o Pregoeiro realiza o julgamento da proposta inicial de todos os fornecedores interessados, verificando se elas contemplam todos os requisitos estipulados no ato convocatório.
7a – Proposta classificada: se a proposta inicial estiver contemplando todos os requisitos estipulados no ato convocatório ela é classificada para a sessão de lances, passando-se para a etapa 8.
7b – Desclassificação: se a proposta inicial não contemplar todos os requisitos estipulados no ato convocatório ela é desclassificada, ficando o fornecedor fora da sessão de lances e excluído da licitação.
8 – Sessão pública de lances: após o julgamento de todas as propostas iniciais enviadas pelos fornecedores, na data e no horário constantes no Edital da licitação, o Pregoeiro inicia a sessão pública de lances.
9 – Disputa por lances: a Licite Negócios Públicos, assim como os demais participantes, enviam seus lances, a qualquer instante, até o momento em que o Pregoeiro ativa o tempo randômico (com duração de 1 segundo até 30 minutos, determinado aleatoriamente pelo sistema informatizado, sem que ninguém saiba qual é esse tempo) e, assim, encerrando-se a possibilidade de novos lances.
10 – Dentro do preço orçado: a menor proposta é selecionada e verificada se está igual ou menor ao preço orçado pelo órgão público; se estiver, passa para a atividade 11a; se não, passa para a atividade 11b.
11a – Envio da proposta, documentos, amostra: a Licite Negócios Públicos envia fisicamente a proposta, devidamente assinada, juntamente com os documentos de habilitação (previamente estipulados no ato convocatório) e, se necessário, a(s) amostra(s) do(s) produto(s) ofertado(s).
11b – Negociado novos preços: se a menor proposta estiver acima do preço orçado pelo órgão público, o Pregoeiro inicia a negociação de preços; se o preço for reduzido e ficar igual ou menor que o preço orçado pelo órgão público, passa para a atividade 11a; se não, passa para a atividade 11c.
11c – Desclassificação: se a proposta final não for reduzida e ficar igual ou menor do que o preço orçado pelo órgão público, ela é desclassificada e excluída da licitação, passando para a atividade 11d.
11d – Convoca demais classificados: ocorrendo a desclassificação do 1º colocado, é convocado o 2º colocado e repetido o processo a partir da atividade 10; inexistindo outros licitantes, a licitação é revogada (atividade 18b).
12 – Atende requisitos; habilitado: a proposta, os documentos de habilitação e, conforme o caso, a(s) amostra(s) do(s) produto(s) ofertado(s) são todos verificados pelo Pregoeiro; se estiver tudo correto, conforme o estipulado no ato convocatório, passa para a atividade 13a; se não atende aos requisitos passa para a atividade 13b e, em seguida, e existindo outros licitantes, para a atividade 11d, com a convocação do 2º colocado e repetindo o processo a partir da atividade 13.
13a – Abre prazo para intenção de recurso: o Pregoeiro declara o vencedor da licitação, abrindo prazo para manifestação dos fornecedores e possível intenção de recurso.
13b – Desclassificação: o licitante é excluído da licitação pela proposta desclassificada e/ou pelos documentos que resultaram na inabilitação da empresa e/ou pela(s) amostra(s) reprovada(s).
14 – Apresenta intenção de recurso: a Licite Negócios Públicos, assim como os demais participantes, caso tenha a intenção de apresentar recurso deverá fundamentar sua argumentação e enviar pelo sistema informatizado.
15 – Intenção de recurso aceita: o Pregoeiro analisa a intenção de recurso e verifica a sua fundamentação; se não acatar passa para a atividade 16a; se acatar é aberto o prazo para apresentação de recurso, a atividade 16b.
16a – Adjudicado: o Pregoeiro classifica em definitivo as licitantes, declarando a vencedora do certame e passa para a atividade 17a; ou se não adjudicar, passa para a atividade 17b.
16b – Abre prazo para recurso: aberto o prazo legal para os fornecedores interessados apresentarem recurso contra o 1º colocado.
16c – Apresenta recurso: a Licite Negócios Públicos, assim como os demais participantes, poderão instruir melhor suas fundamentações e apresentar recurso contra a proposta de preço e/ou dos documentos de habilitação e/ou a(s) amostra(s) apresentada(s) pelo adversário (1º colocado).
16d – Acata recurso: apresentado o recurso, o Pregoeiro analisa e verifica a sua fundamentação legal e/ou técnica e/ou financeira; se não acatar o recurso, passa para a atividade 16a; se acatar o recurso interposto, passa para a atividade 16e e, em seguida e existindo outros licitantes, passa também para a atividade 11d.
16e – Desclassificação: o licitante é excluído da licitação se a proposta é desclassificada e/ou os documentos resultam na inabilitação da empresa e/ou a(s) amostra(s) é(são) reprovada(s).
17a – Homologado: o Pregoeiro lança as informações no sistema informatizado, gerando os relatórios para parecer jurídico quanto à homologação do certame; em seguida, a autoridade competente homologa a compra do bem ou a prestação do serviço à empresa vencedora, passando-se para a atividade 18a (quando necessário a elaboração de contrato) ou diretamente para a atividade 19a; se isso não ocorrer passa para a etapa 18b.
17b/18b – Anula ou revoga licitação: no caso de anular (quando detectado vício, erro) ou revogar (quando por interesse público), tem-se a licitação como não exitosa, passando para a etapa 19b.
18a – Contrato: homologada a licitação e, se necessário, o processo é enviado para a elaboração do contrato e para convocação da empresa vencedora para a assinatura do contrato, passando para a etapa 19a.
19a – Fim com êxito na contratação: licitação concluída com êxito, ou seja, adjudicada e homologada ao vencedor e, se necessário, com contrato já assinado.
19b – Fim sem êxito na contratação: licitação sem êxito, ou seja, não foi homologada e nem adjudicada; neste caso, órgão público é comunicado dos fatos que levaram a anulação ou revogação, devendo proceder às correções necessáriaspara solicitar nova licitação, se ainda for necessário.
I – PLANILHA: 9 – PLANO DE NEGÓCIOS: MODELO CANVAS (Item opcional)

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