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1 Portfolio O Caso da Empresa Innovare Casa Cozinha - unopar


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ANHANGUERA EDUCACIONAL
superior de TECNOLOGIA em Logística
hander geraldo rodrigues
ra - 25736483
“O Emprego de Novas Tecnologias e a Informatização da Logística Para Ganho de Produtividade e Redução dos Gaps em Tempos de Pandemia”
SOROCABA
2021
HANDER GERALDO RODRIGUES
ra - 25736483
PRODUÇÃO TEXTUAL:
O CASO DA EMPRESA INNOVARE CASA & COZINHA LTDA
Sorocaba
2021
Trabalho interdisciplinar individual, apresentado à Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas: Planejamento, Controle e Gerenciamento de Materiais, Logística Internacional, Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, Logística Reversa, Planejamento, Progamação e Controle da Produção.
Tutora à Distância: Priscila Calita Salomão Barreira.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 No que se refere ao planejamento, controle e gerenciamento de materiais	5
 2.2 No que se refere à logística internacional	6
2.3 No que se refere ao gerenciamento da cadeia de suprimentos.	8
2.4 No que se refere à logística reversa.	9
2.5 No que se refere ao planejamento, programação e controle da produção.	10
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERENCIAS	13
1 INTRODUÇÃO
Com a diminuição da renda de alguns trabalhadores e a consequente queda no consumo, além do interesse do consumidor por compras online devido à necessidade de manter o distanciamento social traz a clareza de que as empresas precisam recorrer rapidamente à tecnologia e meios de informatização que somam para se manter ativa, sem que ocorra grande numero de perda e desperdícios. Necessário também incluir os demais processos que se agregam nesse contexto da cadeia de abastecimento integrada.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 NO QUE SE REFERE AO PLANEJAMENTO, CONTROLE E GERENCIAMENTO DE MATERIAIS.
Em busca de alcançar um melhor desempenho, as empresas em todos os departamentos devem estar atentas aos detalhes que são de grande importância para a organização e gestão, um dos quais são a gestão e o controle de estoques. Saber qual estoque deve ser mantido, decidir quando reabastecer, e quanto de estoque são necessários, como controlar esse estoque e identificar estoque obsoleto é uma das funções do novo gerente de materiais na empresa.
No entanto, a visão desse artigo é analisar os estoques e seus tipos de ferramentas de gestão disponíveis, com principal foco no planejamento e controle de materiais para que atenda as necessidades de toda empresa, seja qual for o departamento em que atue, sem a necessidade para suprir resíduos e agregar valor ao investimento da organização. Portanto o método de pesquisa utilizado é o levantamento de características exploratórias e de analise qualitativa. 
Percebe-se que existe um grande número de sistemas e ferramentas de gestão de estoque que podem promover a gestão de materiais em uma organização, ajudar a obter maior valor agregado nesse processo e aumentar a vantagem competitiva da organização.
Para se manter competitiva, a empresa está se adaptando ao processo de globalização com a implementação de tecnologias modernas e novos processos organizacionais. 
Ao lidar com o gerenciamento de estoque, deve-se ter em mente um maior controle sobre os recursos materiais. O armazenamento na organização também é muito necessário, pois saber onde colocar, o que colocar e quantos produtos estocar, que meio de transporte utilizar e manter uma gestão eficaz desses processos são essenciais para aumentar o valor do negócio. Nesse sentido, algumas empresas já buscam explorar tecnologias inovadoras nas áreas de controle de estoque e armazenagem, e definir a importância dos processos de controle de estoque e armazenagem em qualquer área das operações internas da empresa, seja por meio de ferramentas ou técnicas de gestão de estoque e organização. 
Para Borgeset al (2010), uma boa gestão de estoque ajuda a reduzir o valor monetário envolvido de forma a mantê-lo o mais baixo possível, mas dentro de um nível e quantidade seguros para atender a demanda. Nesse sentido, Slacket al (2009) apontou que os gerentes de produção têm uma atitude ambivalente em relação ao estoque. Por outro lado, eles são caros e às vezes exigem muito dinheiro. Mantê-los também traz riscos, pois os itens no estoque podem se tornar obsoletos ou um desperdício com o tempo. Além disso, eles ocupam um espaço valioso. Por outro lado, eles fornecem um certo grau de segurança em um ambiente complexo e incerto. No entanto, manter os itens em estoque para evitar a entrega pontual ou planos de produção de rações para consumo e vendas, como garantia para eventos inesperados. Segundo Tubino (2008) Apud Borges et al (2010), as empresas precisam lidar com diferentes tipos de ações.
No entanto, o gerenciamento de estoque é uma das atividades mais importantes de uma empresa de manufatura. Uma das principais razões para se ter um bom planejamento e controle de estoque é o enorme impacto financeiro que pode ser alcançado com a melhoria da eficácia e eficiência das operações da organização (BORGES et al., 2010).
2.2 NO QUE SE REFERE À LOGÍSTICA INTERNACIONAL
No contexto atual, as empresas brasileiras e estrangeiras estão cada vez mais atentas à dinâmica dos processos de compras e vendas, logística de abastecimento e tecnologia.
O sistema em questão é complexo e requer o desenvolvimento de habilidades específicas, destacando-se a importância de tomar as decisões corretas sobre suas compras e vendas internacionais. Portanto, para se obter resultados relacionados aos trâmites logísticos e aduaneiros legais, um conjunto de fatores precisa ser considerado ao mesmo tempo. A importância da logística internacional para o país é cada vez maior, e os campos profissionais diversificados, como engenharia, logística, gestão, etc., são apresentados em três níveis, os profissionais com essas áreas serão altamente valorizados em um futuro próximo.
As atividades de aprendizagem são muito importantes para fixar e compreender a variação do conhecimento e são muito úteis para o desenvolvimento acadêmico dos alunos. Com essas dicas, acreditamos que seremos capazes de nos dar bem neste mundo especial de logística e alfândega internacional.
A logística é a ferramenta básica do comércio exterior, seja importação ou exportação. Na verdade, é uma série de fluxos de programas usados ​​na globalização. A diferença está no tamanho do fluxo do processo.
A empresa produz no mercado interno e encerra o ciclo de produção na venda e colocação de novos pedidos; no comércio exterior, os produtos ou serviços são produzidos aqui e utilizados em outro país, ou produzidos em outro país e utilizados aqui- Este processo entre o exportador e o importador envolve uma agência específica e passa por diversos componentes.
A cadeia de suprimentos é composta por subprocessos ou subdivisões que compõem o sistema. Esses fatores estão relacionados ao ambiente externo e às constantes mudanças desse mercado, tornando a empresa dependente da adaptação contínua de sua rede. Por exemplo, mudanças nos preços de frete internacional ou mudanças nas taxas de câmbio, devido a essa dinâmica que afeta diretamente a cadeia de abastecimento, requerem uma decisão de mudança de voos charter ou mudança de tipo de produto à venda.
 Silva (2004) destacou que o ambiente externo de qualquer empresa é um fator que obriga constantemente a organização a se adaptar ao ambiente a fim de buscar agilidade para se manter no mercado. Na cadeia de abastecimento internacional, os fatores de interferência são muito importantes, pois nesta cadeia o meio de transporte é diferente, há legislação aduaneira, movimentação portuária, etc.
2.3 NO QUE SE REFERE AO GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS.
O uso de conhecimentos e práticas logísticas no campo de batalha para fornecer às tropas diversos suprimentos (armas, munições, alimentos, remédios, etc.) foi rapidamente utilizado pela indústria de manufatura para fornecer bens ao mercado consumidore, recentemente, pela indústria de serviços para um planejamento mais eficaz E executar suas atividades de forma a prestar serviços mais alinhados com as necessidades, desejos e expectativas de seus clientes e consumidores.
As características do quarto estágio de evolução da logística. A partir de 1990, surgiu a era da competitividade baseada na economia global e da sobrevivência organizacional como objetivo principal. A logística entrou em um período de profundas mudanças e se tornou uma “casa do tesouro” para os gestores seniores (AZEVEDO, 2002). Novaes (2001) identificou a quarta etapa de seu processo evolutivo.
O transporte é geralmente dirigido pelo gerenciamento da produção, o estoque é responsável pelo marketing, finanças ou produção e o processamento de pedidos é controlado pelo departamento financeiro ou de vendas. Isso leva a conflitos entre os objetivos e responsabilidades das atividades de logística. Porém, como o ambiente organizacional da época era dominado pelo rápido crescimento e pelo domínio da indústria, foi resultado de anos de depressão e supressão da demanda no pós-guerra, sendo um período marcado pela tolerância.
Como você pode ver os três últimos processos citados por Lambert, Stock e Vantine (1998) estão relacionados à outra ação incorporada pela Logística, que está relacionada à gestão da devolução de materiais, também conhecida como logística reversa. Em muitas empresas. Em termos de atendimento ao cliente, ou obtenha o máximo benefício dos produtos e serviços adquiridos como na destinação de materiais e mercadorias inservíveis ao cliente.
Essas decisões do processo logístico envolvem a quantificação e racionalização dos custos do nível de serviço logístico e estão relacionadas aos lotes de compra, estoque, tecnologia de processamento de pedidos, transporte e armazenamento. Gerenciá-los de maneira integrada acabará levando a maiores investimentos e custos.
2.4 NO QUE SE REFERE À LOGÍSTICA REVERSA. 
Com a legislação de proteção ambiental cada vez mais rígida e a influência de muitas pessoas na sociedade, a implantação da logística reversa tem dado atenção consciente e eficaz à prevenção ambiental, principalmente no reaproveitamento de produtos e materiais.
 É considerada uma das formas mais sustentáveis ​​de lidar com a vida útil de determinados produtos e, por ser um meio de desenvolvimento socioeconômico, as empresas que utilizam a logística reversa não só respeitam e mantêm os hóspedes ao ar livre, mas também ajudam a melhorar Nosso Entusiasmo pela Terra, Sustentabilidade do Negócio, Redução de Resíduos e Redução do Impacto Social e Ambiental.
A logística tradicional trata do escoamento dos produtos desde a matéria-prima, da fabricação até os consumidores, enquanto a logística reversa busca cuidar do retorno do produto, ou seja, dos consumidores às fábricas. Porém, a recuperação do valor adicionado do produto nem sempre é garantida.
Este artigo tem como objetivo solucionar as vantagens e desvantagens que a implantação da logística reversa pode trazer para a empresa, além de mostrar como esse tipo de logística pode se tornar o principal diferencial competitivo da área de produção.
Sempre que você ouve o termo logística, nós o associamos ao processo de gestão dos produtos, desde a origem (fabricação) até o consumo. Porém, quando o produto sai do consumidor e retorna ao local de origem, o processo é o oposto deste processo.
 Esse processo é denominado logística reversa. Segundo Mueller (2005), a logística reversa pode ser classificada como o oposto da logística conhecida. No entanto, assim como o planejamento regular, o planejamento reverso também precisa ser gerenciado porque ambos controlam os requisitos de serviço, níveis de armazenamento, transporte, etc.
De uma perspectiva mais ampla, Leite (2002) define a logística reversa como um campo de logística comercial que planeja, opera e controla o pós-venda e pós-consumo de bens para retornar ao ciclo de produção através dos canais de distribuição reversa, e agrega economia, ecologia e logística para esses produtos e outros valores. Atualmente, diversos artigos científicos têm sido publicados demonstrando o conceito de logística reversa e as razões de sua aplicação. Observe que há certas razões que tornam esta aplicação cada vez mais frequente e essencial. Segundo Lacerda (2002), existe três razões principais para o aumento da aplicabilidade da logística reversa nas empresas: questões ambientais, competição (diferenciação de produtos) e redução de custos.
Em relação às questões ambientais, o autor explica que existe uma grande tendência na legislação ambiental, que é tornar as empresas cada vez mais responsáveis ​​pelo ciclo de vida de seus produtos, ou seja, responsáveis ​​pelos produtos pós-consumo, como o impacto de seus produtos. Disposição. Pode causar ao meio ambiente. 
2.5 NO QUE SE REFERE AO PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO.
O Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP) é uma função técnica e administrativa cujo objetivo é desenvolver planos para orientar a produção e servir de guia para o seu controle. É um conjunto de funções inter-relacionadas que visa dirigir o processo produtivo e articular-se com os demais departamentos da empresa. O PPCP visa desenvolver um plano para organizar a aplicação de recursos humanos e materiais para controlar ações para corrigir eventuais desvios e minimizar perdas
Ao mesmo tempo, o PCP monitora a produção, mede e coleta dados para análise e comparação com os planos, realiza correções de rota e cataloga informações para o banco de dados de procedimentos futuros. Com base na experiência comprovada de sucesso, foram desenvolvidos os manuais de padronização e procedimentos de diversas operações e ações para eliminar desperdícios e simplificar o planejamento futuro.
O PPCP subordinado ao departamento de gestão da manufatura fica perturbado, o que pode levar ao desrespeito, manipulação do plano e às vezes até ineficiência. -O plano também deve estar no mesmo nível da gestão da qualidade para definir a destinação de produtos não conformes, resíduos, resíduos e reprocessamento. -PPCP também deve atuar como um planejador de transporte, custo, aquisição, manutenção e engenharia. -Gestão de custos e PPCP trocam várias informações que são vitais para o planejamento econômico e financeiro da empresa, tais como: custo unitário de produção e aquisição, investimento em estoque, custo operacional do equipamento, horas de trabalho e valor da hora da máquina, etc.
Essas informações podem ser usadas para determinar lotes econômicos para vendas, compras e produção, bem como para minimizar custos, maximizar lucros e determinar o ponto de equilíbrio da empresa.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
Altos estoques e má gestão tornam o preço final do produto mais caro, assim como o uso indevido de capital de giro. Também foi observado que a empresa pode oferecer aos seus clientes maior lucratividade e melhor serviço, utilizando métodos de controle de estoque adequados e procedimentos de armazenamento satisfatórios.
Hoje, por meio da informatização, o gestor pode contar com os diversos sistemas e ferramentas de gestão de estoque introduzidos no artigo para ajudá-lo a completar o trabalho de gestão diário da empresa, trazendo benefícios e controle e organização abrangentes para melhorias futuras.
REFERENCIAS 
LOPES A. R.; Planejamento e Controle da Produção: Um Estudo de Caso no Setor de Artigos Esportivos de uma Indústria Manufatureira. XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Rio de Janeiro, 2008
https://www.nomus.com.br/blog-industrial/gestao-de-materiais/
https://esales.com.br/blog/gestao-de-materiais/
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