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Resumo Geral: aulas práticas de HAM – II Exame Físico Neurológico: Nervo Vestibulococlear (VIII) Prova de Rinne: colocar o diapasão para vibrar, em seguida colocar o mesmo em cima do processo mastóide Diagnósticos: → A condução óssea deve ser menor que a condução aérea: condução óssea < condução aérea = Rinne positivo (condição normal) → Se condução óssea > condução aérea = Rinne negativo (problema na condução) = surdez de condução Prova de Weber: colocar o diapasão para vibrar, em seguida colocar o mesmo no ápice da cabeça, de maneira bem centralizada. Diagnósticos: → se o paciente sentir a vibração em ambos os lados = weber normal → se o paciente sentir vibrar apenas de um lado, o lado que não sentir a vibração estará lesionado = weber anormal = surdez neurossensorial suporte básico de vida: PCR Etapas PCR em Adultos: 1. Verificar se a cena está segura e sinalizar o local 2. Avaliar responsividade da vítima – chamar “senhor, senhor” 3. Pedir ajuda e acionar o serviço de emergência (SAMU – 192) e pedir para que tragam o DEA e AMBU 4. Verificar pulso carotídeo e respiração (5 a 10s) + estímulo nos ombros 5. Se a vítima não tiver pulso nem respiração iniciar o protocolo de PCR (100 a 120 compressões/min). Se 6. Assim que o DEA estiver disponível coloca-se as pás nos locais indicados (eletrodo direito abaixo da clavícula e eletrodo esquerdo abaixo do mamilo esquerdo, nas últimas costelas) e continua as compressões – ficar atento aos comandos do DEA 7. Utilizar o AMBU = 30/2 = 30 compressões para 2 ventilações. 8. Quando utilizar o AMBU posicionar a mão em formato de E e manter as vias respiratórias abertas 9. Quando for dar o choque lembrar de pedir para todos se afastarem 10. Continuar o protocolo até obter resposta OBS: → Lembrar de permitir o retorno total do tórax a cada compressão. → Na compressão braços formando ângulo de 90º → Comprimir o tórax entre 5 e 6cm de profundidade → Comprimir com a região tenar e hipotenar → Comprimir na região intermamilar Etapas PCR em Crianças: 1. Verificar se a cena está segura 2. Avaliar responsividade da vítima + estímulo nos ombros 3. Pedir ajuda e acionar o serviço de emergência (SAMU – 192) e pedir que tragam o DEA e AMBU 4. Verificar pulso carotídeo e respiração (5 a 10s) 5. Se a vítima não apresentar respiração nem pulso iniciar o protocolo de PCR 6. Assim que o DEA estiver disponível coloca-se as pás nos locais indicados – se tórax grande (eletrodo direito abaixo da clavícula e eletrodo esquerdo abaixo do mamilo esquerdo, nas últimas costelas) espaço entre eletrodos >4cm – se tórax pequeno (um DEA na região intermamilar e o outro entre as escápulas, Revisão Geral OSCE - II na mesma altura) - continua as compressões – ficar atento aos comandos do DEA OBS: → Lembrar de permitir o retorno total do tórax a cada compressão. → Na compressão braços formando ângulo de 90º → Comprimir o tórax entre 5cm de profundidade → Comprimir com a região tenar e hipotenar → Comprimir na região intermamilar → Se 2 socorristas: 15 compressões por 2 ventilações → Se 1 socorrista: 30 compressões por 2 ventilações → PCR em crianças geralmente provém de insuficiência respiratória → FC baixa, extremidades frias, diminuição de consciência, pulsos fracos, palidez, aparência irregular, cianose, iniciar RPC Etapas PCR em Lactentes: 1. Verificar se a cena está segura 2. Avaliar responsividade da vítima + estímulo nos pés 3. Pedir ajuda e acionar o serviço de emergência (SAMU – 192) e pedir que tragam o DEA e AMBU 4. Verificar pulso braquial e respiração (5 a 10s) 5. Se a vítima não apresentar respiração nem pulso iniciar o protocolo de PCR 6. Assim que o DEA estiver disponível coloca-se as pás nos locais indicados (um DEA na região intermamilar e o outro entre as escápulas, na mesma altura) - continua as compressões – ficar atento aos comandos do DEA OBS: → 1 socorrista: compressões = 2 dedos sobre o tórax; 30 compressões por 2 ventilações → 2 socorristas: compressões feitas com os dedões, abraçando o tórax do bebê com as mãos; 15 compressões por 2 → Profundidade = 4cm → ventilações → Se 1 socorrista: 30 compressões por 2 ventilações Manobra de Heimlich em lactentes: → 5 tapinhas nas costas e 5 compressões Manobra de Heimlich em adultos: Exame Físico: Genital feminino Anamnese/exame físico: • Aborda a intimidade da mulher • A sequência e a profundidade das perguntas vão depender da sensibilidade do médico e da compreensão da paciente • Idade da menarca (primeira menstruação) • Duração do ciclo menstrual Pontos a serem abordados na anamnese feminina 1º: Menstruação 2º: Duração do Fluxo 3º: Intervalo entre as menstruações Anamnese: • Quando foi a primeira menstruação? • Como é o fluxo? • Intervalo entre as menstruações • Idade em que iniciou o aparecimento dos pelos (pubarca)pubianos e da telarca (mamas) • Dia da última menstruação (DUM) • Início da atividade sexual • Número de gestações • Número de partos e de abortamento, seus tipos, idades e complicações Sinais e Sintomas: • Hemorragias • Distúrbios menstruais • Dor • Tumoração • Corrimento • Prurido • Distúrbios sexuais • Alterações dos pelos • Menopausa e climatério Dismenorreia: • Significa menstruacao dolorosa • Dor na região hipogástrica, como cólica, durante o período menstrual, chamado algomenorreia • Síndrome de dismenorreia: dor na origem hipogástrica acompanhada de lombalgia com irradiação para o baixo ventre e para as pernas Síndrome pré-menstrual • Conjunto de sintomas que surgem na metade do ciclo menstrual e desaparecem com a ocorrência da menstruação • Os principais são: cefaleia, mastalgia, peso no baixo ventre e pernas, irritação, nervosismo e insônia • Mecanismo fisiopatológico básico é a retenção de sódio e de água Climatério e menopausa: • Climatério: fase de transição entre período reprodutivo (menacme) e período não reprodutivo (senectude) • Inicia-se em torno dos 40 anos • A menopausa é a data do último fluxo menstrual: só pode ser datada após 1 ano sem menstruações e representa a falta de ovulação e falência ovariana Exame ginecológico: • Exige paciência e delicadeza • Paciente não deve estar completamente despida • Desnudamento progressivo da paciente com a região a ser examinada • Iniciar o exame das mamas • Pré-requisito a bexiga estar esvaziada antes do exame ginecológico Ordem do exame físico: 1º: Exame das mamas Primeira Fase: Com a mulher sentada confortavelmente, voltada para o profissional que estará realizando o exame A mulher deve estar despida da cintura para cima, usando um avental que lhe proporcione privacidade até que o exame comece Inspeção estática: A inspeção é feita pelo examinador enquanto a mulher mantém os braços posicionados ao longo do corpo Inspeção dinâmica: Mulher levanta os braços acima da cabeça, promovendo a visualização das partes inferiores das mamas A inspeção dinâmica pode ser feita de 2 formas: 1. A inspeção é feita enquanto a mulher está com os braços elevados acima da cabeça, promovendo visualização inferior das mamas, facilitando presença de nódulos 2. A inspeção é feita quando a mulher está com as mãos na cintura, fazendo pressão. Isso contrai o músculo peitoral maior, salientando alterações como nódulos nas mamas. Primeiro movimento: Segundo movimento: Terceiro movimento: Segunda fase: Palpação das mamas Deve ser realizada em espiral: Nesta etapa, utiliza-se 2 técnicas: Técnica de Velpeau: utilizando a parte média dos dedos Técnica de Blood: utilizando a ponta dos dedos Palpação das axilas: Deve ser realizada levando em consideração que os nódulos podem migrar para aregião axilar Expressão ou descarga papilar: Pressionar o mamilo para ver se há presença de alguma secreção pela mama 2º: Exame do abdome • Paciente deitada, localizando e anotando os dados clínicos de acordo com a divisão em quadrantes • Faz-se respectivamente: inspeção, palpação, percussão e ausculta. 3º: Exame da genitália: Exame Genitália Externa: • Em posição ginecológica, ou de talha litotômica, de modo a expor mais facilmente a genitália externa • A inspeção em repouso, examinam-se vulva, períneo e anus • O examinador entreabre os grandes lábios e passa a observar o clitóris, óstio uretral, hímen e introito vaginal Na observação do hímen: ele pode ser granular, septado, crivoso ou hímen após trabalho de parto, respectivamente como as imagens abaixo Exame Genitália Interna: Exame especular: Papa Nicolau • Caracterizado como exame interno da genitália • Coleta de material para exame citológico, bacteriológico e filância do muco cervical • Avaliar o colo e mucosa Toque Vaginal: • Caracterizado como exame interno da genitália • 2 dedos introduzidos na vagina e outra mão na parte hipogástrica, para ter dimensão do tamanho do útero • Pode ser unidigital ou bidigital • Toque combinado: uma das mãos palpa o hipogástrio e as fossas ilíacas e a outra realiza o toque vaginal, retal ou combinado (retovaginal) Exame Físico: tireoide Palpação anterior: → Com as mãos “abraçando” o pescoço, utiliza-se os dedões para realizar a palpação. Passos: 1º passo: localizar a cartilagem tireo-hioidea 2º passo: localizar a cartilagem cricotireoioidea 3º passo: localizar a glândula tireoide 4º passo: Iniciar a palpação com movimentos circulares. Depois com um dos dedões “empurrar” a tireoide para um dos lados (direito ou esquerdo) e examinar um lado de cada vez. 5º passo: pedir ao paciente para engolir, de modo que o examinador sinta a glândula tireoide “deslizando” entre deus dedos Palpação posterior: → Com as mãos “abraçando” o pescoço, utiliza-se dedo indicador e dedo médio Passos: 1º passo: localizar a cartilagem tireo-hioidea 2º passo: localizar a cartilagem cricotireoioidea 3º passo: localizar a glândula tireoide 4º passo: Iniciar a palpação com movimentos circulares. Após, com os dedos indicador e médio palpar a tireoide. 5º passo: pedir ao paciente para engolir, de modo que o examinador sinta a glândula tireoide “deslizando” entre deus dedos Tipos de Marchas Marcha Ceifante: → Membro superior fletido em 90º no cotovelo e em adução, mão fechada. → Membro inferior se movimenta formando uma “meia lua” no chão → Presente em vítimas de AVC Marcha Anserina (pato): → Presente em gestantes → Paciente acentua lordose lombar inclinando o trinco para direita e esquerda → Mãos na região lombar, traduz diminuição da força dos músculos → Lembra andar de um pato Marcha Parkinsoniana: → Paciente anda como bloco, enrijecido → Passos miúdos e rápidos, paciente parece correr atrás do seu centro de gravidade dando impressão de cair pra frente → Cabeça e tronco inclinados para frente → Tremores não acontecem durante a marcha Marcha Cerebelar: → Paciente anda como se estivesse bêbado: em zigue- zague e cambaleando para os lados → Essa marcha traduz lesões cerebelares Marcha Tabética: → Paciente anda com olhar fixo no chão → Membros inferiores são levantados de forma abrupta, os pés tocam o solo de maneira extremamente pesada Marcha de pequenos passos: → Paciente tem o andar com passos curtos, arrastando os pés → Presente em idosos Marcha Vestibular: → Paciente com lesão vestibular (labirinto) → Incapaz de andar em linha reta → Apresenta lateropulsão para os lados Marcha Escarvante: → Paciente anda como se os pés estivessem escavando o solo → Ao tentar caminhar toca o solo com a ponta do pé → Paralisia do movimento de flexão dorsal do pé Marcha claudicante: → Paciente manca para um dos lados ao caminhar → Pacientes com insuficiência arterial periférica e em lesões do aparelho locomotor Marcha em tesoura: → Paciente com membros inferiores fletidos, pés se arrastam e as pernas se cruzam uma na frente da outra → Parecido com o andar de modelo nas passarelas → Comum em caso de paralisia cerebral Exame de equilíbrio Equilíbrio estático: Prova de Romberg: → Observar o paciente em pé, com os pés aproximados e postura ereta → Ponta dos pés aproximadamente em 30º → Avaliar o paciente com olhos abertos e depois com olhos fechados Romberg negativo: paciente mantém postura e oscila levemente Romberg positivo: paciente não consegue manter postura e tem forte tendencia à queda • Queda com lateralização para a direita = acometimento labiríntico à esquerda • Queda com lateralização para a esquerda = acometimento labiríntico à direita • Queda para frente = afecções centrais • Queda ao aproximar os pés = cerebelopatias • Queda sem lado preferencial = distúrbio do sistema proprioceptivo Tripé do equilíbrio estático: 1. Visão 2. Fuiculo lateral 3. Vestíbulo/labirinto Equilíbrio dinâmico: → Observar a marcha do paciente → Pedir para que o paciente anda com pé-ante-pé, sobre os calcanhares → Avaliar o paciente com olhos abertos e posteriormente com olhos fechados Exame Físico: sistema urinário com o paciente sentado realizar a inspeção do abdômen, flancos e costas palpação e compressão dos ângulos costovertebrais Sinal de Giordano/ Punho percussão: Examinador com a mão em forma de punha realiza a percussão no dorso (costas) do paciente → Realizar a ausculta abdominal: útil para verificação de sopros abdominais como estenose de artérias renais Exame Genital Masculino → Paciente em pé ou em decúbito dorsal Passos do exame: 1. Inspeção: → Pênis: observar o formato e possíveis anomalias congênitas → Escroto: observar formato, tamanho, características da pele, aspectos vasculares 2. Palpação: → Pênis: palpar o corpo, retrair o prepúcio para expor a glande examiná-la → Escroto: observar se as massas escrotais apresentam aspecto duro ou mole → Áreas mais duras podem indicar nódulos → Testículos: normalmente o esquerdo se situa mais abaixo q o direito → Áreas mais duras podem indicar nódulos 3. Toque retal: → Posição genupeitoral Passo a passo: 1. Examinador utiliza o dedo indicador 2. Utilização de gel lubrificante 3. Inserir o dedo indicador na parte posterior do ânus comprimindo o músculo esfíncter externo do ânus inserir o dedo na cavidade anal do paciente 4. Fazer movimentos para frente para trás e para os lados direito e esquerdo em busca de possíveis nódulos Exame Neurológico: Nervo Olfatório (I) Geralmente avaliado apenas depois de traumas na cabeça, suspeita de lesões ou odor e paladar anormal Como realizar o exame: Pedir ao paciente para identificar odores (ex: café, álcool...) colocados junto às narinas. Importante examinar uma narina de cada vez. Nervo Óptico (II) Na avaliação, a acuidade visual é testada utilizando-se o quadro de Snellen para visão à distância, ou um quadro manual para visão próxima; Como realizar o exame: pede-se ao paciente que se sente, pode ser utilizado o quadro de Snellen, ou outro objeto, cada olho é avaliado individualmente, com o outro olho recoberto. A resposta pupilar e o fundo do olho podem ser avaliados com o uso de uma lanterna pupilar; é importante manter o ambiente escuro nesse caso. Nervos Oculomotor (III), Troclear (IV) e Abducente (VI) Essa avaliação é realizada para testar principalmente os movimentos oculares, assimetria ou queda das pálpebras e espasmos ou tremulações das pálpebras. Como realizar o exame: pede-se ao paciente para acompanhar apenas com o movimento dos olhos,um objeto em movimento (caneta, dedo do examinador). Movimentar o objeto pelos 4 quadrantes (direita, esquerda, para cima e para baixo), também avaliar linha mediana (aproximar o objeto em direção à ponta do nariz do paciente. Nervo Trigêmeo (V) Para avaliar as 3 divisões sensoriais (oftálmica, maxilar e mandibular) do 5º nervo, é necessário testar a sensibilidade facial e a motricidade dos músculos mastigatórios Como realizar o exame: 1. função motora: pedir ao paciente para fechar a boca com força semicerrando os dentes; para testar o reflexo massetérico o examinador coloca seu indicador paralelo ao lábio inferior do paciente e utiliza-se o martelo de Buck 2. Função sensitiva: Sensibilidade tátil: com o auxílio de um algodão, testa-se a sensibilidade das 3 porções da face (testa, bochechas e linha do queixo); sempre analisar o lado direito e esquerdo de cada porção. Sensibilidade dolorosa: com o auxílio de um palito, examinar as 3 porções da face, igualmente no exame anterior. Nervo Facial (VII) Realizado para verificar fraqueza hemifacial, já que sua porção motora é responsável pela expressão facial. Sua porção sensitiva é examinada para testar a sensibilidade de gustação. Como realizar o exame: 1. Função motora: pedir ao paciente que realize expressões faciais (sorrir, enrugar a fonte, fechar os olhos com força, encher a boca com ar, inchando as bochechas e abrir a boca contra resistência do examinador. 2. Função sensitiva: realizada com auxílio de um algodão embebido em substâncias amargas, doces, salgadas, azedas Nervo Vestíbulo-coclear (VIII) Usado para examinar o equilíbrio (porção vestibular) e audição (porção coclear) Como realizar o exame: 1. Audição: Prova de Rinne: direciona-se o diapasão da mastoide. Condução óssea < condução aérea = rinne positivo (condição normal) Prova de Weber: colocar o diapasão no centro da cabeça, se o paciente sentir a vibração igualmente nos dois lados = weber normal. Diagnósticos: • Surdez de condução: na prova de Rinne tem-se Rinne negativo = a condução óssea > condução aérea; • Surdez neurossensorial: na prova de Weber, há lateralização da vibração para o lado normal; ou seja, Nervos Cranianos o lado em que o paciente não sentir a vibração está lesionado. Nervos Glossofaríngeo (IX) e Vago (X) • Usado para examinar os músculos da deglutição, sensibilidade gustativa do terço posterior, inervação parassimpática, sensibilidade da mucosa amigdaliana, entre outros Como realizar o exame: 1. Gustação: embebedar algodão em substâncias amargar, salgadas, doces e azedas na língua 2. Sensitiva: sensibilidade do pavilhão auricular 3. Reflexo faríngeo (vomito): pedir ao paciente para que pronuncie a letra “a” com a boca bem aberta Nervo Acessório (XI) • Usado para examinar os músculos do pescoço, ombro e escápula. Como realizar o exame: Solicita-se ao paciente que levante os braços colocando- os na horizontal e apalpando as massas musculares do ombro. Examinar a forca muscular do ombro solicitando que o paciente se levante contra resistência. Para avaliar o esternocleidomastóideo, deve-se pedir ao paciente para girar a cabeça contra oposição do examinador. Referências: • Semiologia Médica - Celmo Celeno Porto - 7a Edição. 2013. Editora Guanabara Koogan.
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