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Discursivas Canais de Distribuição

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Discursivas Canais de Distribuição
1 – O que é Cadeia de Valor?
A cadeia de valor é uma ferramenta para identificar as formas pelas quais se gera mais valor ao cliente.
2 - Cadeia de valor de Porter
3 – O que é Gerar Valor para o cliente?
Gerar valor para o cliente é realizar algo além de atender as necessidades básicas dos clientes (que infelizmente
ainda muitas empresas não conseguem suprir). É superar as expectativas do cliente!
4 – Inbound – logística de entrada.
Outbound – logística de saída.
5 – Qual o significado de Lead Time?
Com relação à distribuição, lead time seria o tempo compreendido entre a colocação de um pedido pelo cliente até a
sua consequente entrega.
6 – Quais os objetivos da distribuição de produtos?
- Atender às necessidades dos clientes
. Lead time na distribuição: tempo compreendido entre a colocação de um pedido pelo cliente até a sua consequente
entrega.
- Estar presente e disponível para o cliente
. Qual produto é possível adquirir e consumir de forma muita rápida e fácil?
. Boa participação no market share = disponibilidade para o cliente
- Garantir nível de serviço ao cliente
. Atendimento às expectativas dos clientes
- Intensificar potencial de comercialização
. Trabalho em conjunto entre marketing e logística
- Alimentar o fluxo de informação
. Informações como prazo de entrega, status de localização do produto etc.
- Otimizar recursos para a redução de custos
. Competitividade: alto nível de serviço a um custo menor possível
7 – Quais os princípios da distribuição e a interação com o marketing?
- Princípio do planejamento
. Produtos chegarem ao maior número possível de clientes com níveis de serviço aceitáveis.
- Princípio de controle
. Controlar, monitorar e agir conforme o histórico de consumo.
- Princípio de melhorias
. Entender as necessidades e os desejos dos clientes;
. Devem acontecer nas atividades rotineiras de distribuição.
8 - Grupo de elementos do nível de serviço
9 – Quais os níveis de serviço ao cliente?
- Atendimento às necessidades e expectativas do cliente.
- Cadeia de atividades de satisfação das vendas, a qual, usualmente, começa com a entrada do pedido e termina com
a entrega do produto ao cliente; em alguns casos, continuando com serviços de manutenção de equipamento ou outro
suporte técnico.
- Prestação de serviço básico: nível mínimo de serviços logísticos para criar e manter a lealdade dos clientes, sendo
voltado ao atendimento de todos sem exceção.
. Disponibilidade: - Formação de estoques;
- Definição da política de estoques;
- Estoque de segurança.
. Desempenho operacional: - Lead time de entrega (da emissão do pedido à entrega ao cliente).
- Confiabilidade.
- Informações sobre a operação e o status do pedido.
- Melhoria contínua.
- Atendimento de pedido perfeito: nível máximo de disponibilidade.
. Filosofia “zero defeito”.
. Certo da primeira vez.
. Máximo índice de disponibilidade.
. Alto custo operacional.
. Muitas vezes, restrito a clientes especiais.
- Prestação de serviços de valor agregado: atividades exclusivas ou específicas às necessidades da empresa cliente.
. Prestação de serviços de valor agregado.
. Esforço conjunto entre cliente e fornecedor de serviço.
Exemplos: embalagens exclusivas, estoque gerenciado pelo fornecedor, programas de reposição automática,
marcação de preços nos produtos etc.
10 - Impactos da distribuição nos custos logísticos
- Transporte é responsável por aproximadamente 60% a 70% dos custos logísticos.
. Custos de transporte;
. Custos de movimentação da carga;
. Custo dos estoques em trânsito;
. Custo do estoque médio;
. Custo de processamento de pedidos;
. Custo do serviço ao cliente;
. Custo de administração;
. Outros custos.
- Custos fixos:
. Depreciação dos veículos da frota;
. Salários dos motoristas e ajudantes;
. Manutenção dos veículos (parte fixa e programável);
. Licenciamento e seguro dos veículos;
. Embalagens dos produtos;
. Tecnologia (sistema de roteirização, rastreador etc.)
- Custos variáveis:
. Processamento do pedido;
. Combustíveis;
. Pneus;
. Lubrificantes;
. Manutenção de veículos (parte variável, como peças de reposição);
. Reentrega (no caso de entregas incorretas).
11 - É nesse último P, de praça, que os canais de distribuição estão diretamente envolvidos, conforme vemos na
Figura 1:
12 – O que são Canais de Distribuição?
Canais de distribuição são os meios pelos quais os produtos chegam aos consumidores, por uma série de atividades
executadas por um conjunto de organizações independentes.
13 – A que a Distribuição física se refere?
Distribuição física refere-se à movimentação de produtos desde o fabricante até o consumidor final, por meio de
estratégias logísticas visando ao alcance de eficiência e eficácia aos processos envolvidos.
14 - A Figura 2 apresenta de forma simples a relação entre canais de distribuição e distribuição física:
15 – Quais os Tipos de intermediários?
- Varejista;
- Atacadista;
- Distribuidor;
- Agente.
16 – Quais os tipos de Sistemas de distribuição?
- Sistema de distribuição direta
. Não há a utilização de intermediários de forma efetiva. Exemplo: fabricantes de cosméticos.
- Sistema de distribuição exclusiva
. Utiliza um ou poucos intermediários de forma exclusiva. Exemplo: concessionárias de automóveis.
- Sistema de distribuição intensiva
- Distribuir o produto no maior número possível de pontos de vendas. Exemplo: fabricantes de bebidas de alto
consumo.
17 - Estrutura de canais de distribuição
18 - Canais verticais
. São os mais simples para administrar e os mais utilizados pelas empresas.
. Utilizam apenas um caminho entre o fabricante e o consumidor, não importando a quantidade de intermediários que
ali atuem.
. Contato direto com o consumidor.
19 - Canais híbridos
. Parte das funções que acontecem ao longo do canal de distribuição é executada por dois ou mais elementos da
cadeia de distribuição.
. O mesmo consumidor é atingido simultaneamente por dois ou mais elementos.
20 - Canais múltiplos
. Objetivo de atingir maior quantidade de consumidores por múltiplos canais.
. Dois canais concomitantemente utilizando um mesmo tipo de produto e agindo sobre consumidores diferentes.
21 – Qual a diferença entre Multichannel e Omnichannel?
Podemos dizer que o omnichannel é uma evolução do multichannel.
No multichannel, uma empresa possui vários canais que atuam independentemente uns dos outros, sem haver
interação. Nesse modelo, não há a integração entre um canal digital e o varejo físico, por exemplo. Se o cliente inicia
uma compra pelo e-commerce por meio de um aplicativo, o processo será finalizado sem que haja qualquer interação
com um canal de varejo físico, por exemplo.
No modelo omnichannel, lojas físicas, virtuais e compradores são totalmente integrados, proporcionando várias
possibilidades de interação. Diferente do multichannel, no omnichannel, o cliente pode fazer todo o processo de
compra em uma loja virtual e faça a retirada em uma loja física, sem que haja barreiras entre os canais. O processo
omnichannel tem como um de seus objetivos satisfazer o consumidor no sentido de melhorar o máximo possível sua
jornada de compras.
22 – O que é o e-commerce?
Comércio eletrônico (e-commerce): é uma modalidade de compras na qual a interação entre comprador e vendedor e
as formas de pagamento ocorrem de forma virtual.
23 - Operações multicanais (multichannel)
. O consumidor tem à sua disposição diversas formas de adquirir determinado produto.
. O cliente escolhe o canal que mais lhe convém e executa suas compras.
. Cada canal é utilizado de forma individual.
24 - Operações onmichannel
. Tendência do varejo que se baseia na convergência de todos os canais utilizados por uma empresa.
. O consumidor não vê diferença entre o mundo on-line e o off-line.
. Canais interagem uns com os outros.
25 - O ciclo de vida de um produto possui 4 etapas, quais são?
Introdução, Crescimento, Maturidade e Declínio.
- Fase 1 – Introdução
. Nascimento do produto para o mercado.
. Canais de distribuição começam a ser testados.
- Fase 2– Crescimento
. Aceitação do produto em ascensão.
. Severo controle sobre o nível de serviço logístico.
- Fase 3 – Maturidade
. Demanda e oferta obtêm um certo nível de estabilidade.
. Fase mais longa, ideal para implantação de melhorias.
- Fase 4 – Declínio
. Declínio nas vendas do produto e consequente redução do mercado.
. Necessidade de alta integração entre departamentos.
26 - Antes de integrar as operações, deve-se fazer checklist de projeto para canais de distribuição:
. Informações sobre o produto: tecnologia, sustentabilidade ambiental etc.
. Customização do produto: adaptado ao ambiente de consumo a que se destina.
. Afirmação da qualidade do produto: qualidade e confiabilidade nos canais em que estão sendo distribuídos.
. Tamanho do lote: define a forma como os produtos serão distribuídos (embalagens).
. Variedade: como será a variedade de distribuição em relação a cada região?
. Disponibilidade: adequar a disponibilidade à demanda e aos requisitos de cada região.
. Serviço de pós-venda: pensar na logística para os serviços de pós-venda.
. Logística: transporte próprio ou de terceiros, armazenagem, controle de estoque, sistemas de informação.
27 - Brasil e Pansonato (2018, p. 80) definem, de forma bem resumida, a integração dos itens acima e as principais
operações de cada um:
. Informações: geradas com base nas solicitações da produção e/ou vendas. Iniciam os processos de
abastecimento da linha de produção e as entregas ao cliente final;
. Armazenagem/Estocagem: acontecem em todos os pontos da cadeia e deve-se buscar os níveis mínimos para
gerar os menores custos. O ideal é trabalhar com o JIT na cadeia de suprimentos;
. Transporte: responsável por levar os materiais de um ponto a outro na cadeia, com base nas informações
recebidas (de prazos, quantidades e locais). Possui 5 modais para serem operacionalizados. Boa parte dos custos
logísticos estão alocados neste item.
28 – Qual o objetivo do Trade marketing?
Trade marketing é uma área do marketing que tem como objetivo otimizar as vendas da empresa integrando setores
da própria empresa como os canais de distribuição e o ponto de venda.
Trade marketing é uma estratégia B2B, ou seja, de empresa para empresa, que, por meio dos canais de distribuição,
deve atender às demandas específicas do varejista no ponto de venda.
Trade marketing opera no sentido de adequar a estratégia, a estrutura e a operação da companhia à dinâmica dos
canais de distribuição, com o objetivo de atender melhor e mais rentavelmente seus clientes e, por seu intermédio, os
consumidores. (Motta; Santos; Serralvo, 2008, p. 48)
29 – Quais os tipos de Modais?
- Modal rodoviário
. Atua de porta a porta.
. Estima-se que em torno de 60% da matriz de transporte no Brasil é representada pelo transporte rodoviário.
. O Brasil é um dos países que mais utiliza esse tipo de modal.
- MODAL DUTOVIÁRIO
Forma de distribuir produtos por meio de dutos, podendo ser subterrâneo (mais comum) ou aéreo. Dutos são tubos de
diâmetros com grandes dimensões por onde passam produtos líquidos, como derivados de petróleo, gasosos como o
gás natural ou grãos, como a soja. O transporte desses materiais se dá por pressão de um elemento transportador,
podendo ser por pressão (mais comum) por meio de bombeamento ou por gravidade. Tem como principal
característica transportar quantidade relativamente alta de produto em um regime contínuo, ou seja, 24 horas por dia,
sendo uma alternativa interessante de transporte, principalmente em função das distâncias entre os pontos de
distribuição. Cuidado especial deve se tomar na instalação de dutos, pois qualquer tipo de vazamento pode
comprometer o meio ambiente de forma grave.
- MODAL AQUAVIÁRIO
Refere-se a todos os tipos de transporte realizado sobre águas. Abrange o transporte fluvial por meio de rios e lagos
(também conhecido como lacustre) e o transporte marítimo por meio de mares e oceanos. No caso do transporte
marítimo, pode ser o transporte marítimo de longo curso, que inclui as linhas de navegação entre o Brasil e outros
países mais distantes e navegação por cabotagem, que ocorre na própria costa marítima do país ou em alguns casos
pode incluir outros países, tais como Argentina e Uruguai, que possam fazer parta da mesma linha costeira. O
transporte marítimo é um modal aquaviário que tem como principal característica o transporte de altíssimo volume de
cargas. Principal meio de transporte no comércio internacional, é responsável pela distribuição de produtos a granel,
como petróleo, grãos etc. até produtos manufaturados, como veículos e máquinas, por meio de containers.
- MODAL AEROVIÁRIO
Relativo ao transporte por meio de aeronaves (principalmente aviões e helicópteros), é o mais rápido dos modais.
Conhecido numa linguagem mais comum como transporte aéreo, tem sua utilização muito atrelada ao transporte de
passageiros, mas vem ganhando muito espaço também no transporte de cargas. Ao mesmo tempo que o transporte
aéreo de carga é o mais rápido e muitas vezes o que apresenta baixo nível de avarias e extravios, é também o que
apresenta o maior custo entre os demais modais. Mas se é o mais caro, quando devo utilizar o transporte aéreo na
distribuição de produtos? Quando for necessário transportar algo em caráter de urgência, como medicamentos ou
vacinas, assim como no transporte de órgãos doados para transplante, por exemplo. Por ser um transporte mais
seguro, muitas vezes ele é empregado no transporte de itens de alto valor agregado, como produtos eletrônicos de
alta tecnologia (high-tech).
30 – Qual a diferença entre a multimodalidade e a intermodalidade?
Os dois conceitos têm um objetivo em comum: consistem na utilização de vários modais de transporte para obter
agilidade e eficácia nos processos logísticos. A diferença entre eles é que a multimodalidade exige apenas um
documento para todos os modais envolvidos enquanto a intermodalidade exige um documento para cada modal. O
termo transporte intermodal não possui mais base jurídica, em função da revogação da Lei n. 6.288/75.
31 – Quais os três tipos de canais de distribuição?
Canais verticais: utilizam um só caminho entre o fabricante e o consumidor, não importando a quantidade de
intermediários que ali atuem.
Canais híbridos: são executadas por dois ou mais elementos da cadeia de distribuição, eliminando a rigidez da
estrutura de canais verticais.
Canais múltiplos: são uma estrutura que possibilita a ação de dois ou mais canais ao mesmo tempo, utilizando o
mesmo produto e atingindo a consumidores diferentes.
32 – O que é Ambiente?
- Contexto que envolve externamente a organização ou um sistema.
- Meio no qual uma organização está inserida.
33 - Características geográficas
- Próximos às regiões de consumo.
- Levam em consideração a proximidade dos pontos de distribuição e venda de um produto.
- Primeira característica a ser levada em consideração.
- Será a melhor?
Caraterísticas econômicas
- Característica mais preponderante ao decidir como distribuir produtos.
- Levam em consideração os custos envolvidos.
- Benefícios como: acesso à malha viária, incentivos fiscais das localidades acolhedoras, facilidade na compra de
terrenos etc.
Características culturais
- Características culturais influenciam a distribuição de produtos?
- Levam em consideração características culturais das localidades nas quais o produto será distribuído.
- Distribuir um produto em um local com outra cultura pode encontrar barreiras.
33 – TRADE-OFF EM DISTRIBUIÇÃO
Conforme Brasil e Pansonato (2018, p. 135), o termo trade-off isoladamente seria algo como um equilíbrio alcançado
entre duas características desejáveis, mas incompatíveis entre si. Na maioria das decisões que tomamos em nossas
vidas, não obtemos 100% de ganho – ou seja, ganhamos de um lado e perdemos do outro.
34 – Qual o objetivo da Roteirização de veículos?
Encontrar o melhor roteiro entre o ponto de origem e o(s) ponto(s) de destino, por meio do menor custo e com o
melhor nível de serviço possível.
35 - Segundo Partyka e Hall (2000, citados por Novaes,2004, p. 289), um problema de roteirização é definido por
três fatores fundamentais:
- Decisões: referem-se à alocação de um grupo de clientes que devem ser visitados, a um conjunto de veículos e
respectivos motoristas, e a programação e sequenciamento das visitas.
- Objetivo principal: proporcionar um alto nível de serviço aos clientes, mantendo os custos operacionais e de
capital tão baixos quanto for possível.
- Restrições: completar as rotas utilizando os recursos disponíveis e cumprindo os requisitos assumidos com os
clientes; respeitar o tempo de jornada de trabalho dos motoristas; atender as restrições de trânsito, como velocidade
máxima permitida, horário para carga e descarga, tamanho máximo de veículos nas vias públicas etc.
36 - Segundo Novaes (2004, p. 290), problemas de roteirização ocorrem com frequência na distribuição de produtos
e serviços, por exemplo:
- entrega em domicílio, de produtos comprados nas lojas de varejo ou pela internet;
- distribuição de produtos dos centros de distribuição para lojas de varejo;
- distribuição de bebidas em bares e restaurantes;
- distribuição de dinheiro para caixas eletrônicos de bancos;
- distribuição de combustíveis para postos de gasolina;
- distribuição de artigos de toalete (toalhas, roupas de cama etc.) para hotéis, restaurantes e hospitais;
- coleta de lixo urbano;
- entrega domiciliar de correspondência (atualmente com baixa demanda).
37 - Vejamos as etapas para a elaboração de uma roteirização de veículos pelo método de varredura, conforme
Brasil e Pansonato (2018, p. 141):
1. Localizar num mapa, ou numa grade, todas as paradas a serem processadas, inclusive em depósito, que
preferencialmente deve estar próximo ao centro.
2. A partir do depósito, crie um eixo (linha reta) em qualquer direção (sentido horizontal, lado direito, por exemplo).
Com origem no ponto inicial, crie uma cópia dessa reta e a faça girar até que inclua um cliente e verifique duas
restrições: 1. A capacidade do veículo é suficiente? 2. O tempo de atendimento do cliente excede a jornada de
trabalho permitida por dia? Se as respostas forem negativas, continue girando a reta até a próxima parada (cliente), e
assim sucessivamente até que uma das respostas seja positiva. Nesse caso, encerra-se esse roteiro e inicia-se
outro.
3. Dentro de cada roteiro, faça a otimização do percurso para a minimização dos custos, utilizando, como referência,
técnicas como a do caixeiro-viajante, além dos princípios apresentados anteriormente.
38 - Método de varredura
No roteiro por varredura, os veículos são “carregados” a partir de uma varredura por giro, até completar
20.000 unidades ou algo próximo a isso, sem superar o limite estabelecido.
39 – O que significa o termo disrupção?
Atualmente, fala-se muito no termo “disrupção” – ou seja, algo que interrompe, suspende ou se desconecta de uma
condição teoricamente normal. Juntando esse termo à tecnologia, tem-se um novo modelo de negócio inovador, que
rompe com os padrões presentes, e assim chegamos à chamada Logística 4.0.
40 - Com relação à distribuição, tal “disrupção” traz uma série de aplicativos e softwares que promovem melhorias
radicais nos processos. Vejamos alguns exemplos de aplicação na distribuição (Brasil; Pansonato, 2018, p. 143):
- Sistemas de gestão de transportes – TMS (Transportation Management System): planejam e
otimizam rotas, auditoria de frete e pagamento; otimização de carga, gestão de pátios logísticos e gestão de
transportadoras.
- Sistemas de gestão de armazéns – WMS (Warehouse Management System): empregados para
suportar as operações de rotina de armazéns, otimizando processos de distribuição.
- Sistemas de roteirização: permitem reduções de gastos com transportes a partir da disponibilização de rotas
de veículos eficientes e eficazes.
- Identificação por radiofrequência – RFID (Radio Frequency Identification): tecnologia que utiliza
frequência de rádio para captura de dados de produtos em um centro de distribuição, melhorando os processos de
coleta de produtos (picking) e a acuracidade do estoque.
- Rastreadores de carga, aplicativo que utiliza a tecnologia GPS (Global Position System):
rastreia a movimentação de cargas em tempo real, possibilitando gerenciamento online da distribuição de produtos.
- Coleta e retirada (Click & Collect): pontos de retirada (armários), também conhecidos como lockers,
localizados estrategicamente em supermercados ou estações de metrô. Por meio de acesso ao locker, o consumidor
realiza suas compras no e-commerce e pode fazer a retirada em um ponto mais próximo de seu trabalho ou
residência.
41 – Quais as 3 atividades primárias da Logística?
- Transportes;
- Manutenção de estoques;
- Processamento de pedidos.
42 - O ciclo de pedido pode variar de acordo com a empresa e o produto a ser produzido e/ou entregue, mas de
forma resumida, pode ser assim dividido:
Recebimento do pedido (entrada): refere-se ao registro da venda. Nesse momento são processados os dados
do pedido, tais como: tipo, peso, tamanho, variedade, customizações, prazo e local de entrega e valores cobrados.
Fabricação e/ou verificação de disponibilidade: dependendo do produto, se estiver disponível em um
centro de distribuição, é necessário a verificação do item solicitado em estoque, sua possível baixa no estoque e a
geração da necessidade ou não de reposição. Em caso de fabricação, envolve uma série de processos, por exemplo:
aquisição de matéria-prima, envolvimento de recursos humanos, insumos, equipamentos disponíveis, entre outros.
Separação: atividades de busca e retirada dos produtos armazenados, sejam eles na indústria ou em um centro de
distribuição, podendo ser de forma automatizada ou manual. Destacam-se as atividades de picking, embalagem e
unitização, que veremos posteriormente.
Entrega: parte final da distribuição física que tem sido decisivo na escolha de um fornecedor e detrimento de
outros. Para definir o prazo de entrega, devem ser considerados os tempos de todos os processos envolvidos.
43 - Conforme Brasil e Pansonato (2018, p. 156), seguem algumas atividades fundamentais para manter o nível de
serviço requerido pelo cliente:
Roteirização: estabelecimento do melhor caminho a ser percorrido;
Documentação: atender a legislação quanto aos documentos de transporte e entrega;
Registros: cargas específicas podem exigir registros especiais, por exemplo, ambiental;
Identificação da embalagem e do modal: embalagem do produto e paletes, por exemplo, devem estar muito
bem identificados. Cargas vivas e perigosas, por exemplo, devem ser identificadas;
Relatório para acompanhamento e pós-venda: devem conter informações relevantes para a efetivação da
entrega (prazo de entrega e atividades de pós-venda, por exemplo). Devem também possibilitar a rastreabilidade da
mercadoria para disponibilizar ao cliente.
44 - O comércio eletrônico vem crescendo de forma vertiginosa e esse crescimento se intensificou no ano
de 2020, atingindo um crescimento em torno de 53,83% em relação ao ano anterior (E-commerce, 2021).
Para atender a essa modalidade, algumas atividades específicas são realizadas simultaneamente no
processo de atendimento do pedido. Conforme Turban et al. (2012), citado por Stefano e Zattar (2016, p.
230), as seguintes etapas são necessárias:
1) Certificar-se de que o cliente vai pagar: no B2B (empresa para empresa), o departamento financeiro da
empresa ou uma instituição financeira encarrega-se disso. Nas vendas B2C (empresa para consumidor
final), na maioria das vezes, a transação se dá por cartões de crédito;
2) Verificar a disponibilidade em estoque: as informações de pedido precisam ser conectadas às
informações sobre a disponibilidade de estoque;
3) Organizar remessas: se o produto estiver disponível, pode ser enviado ao cliente imediatamente. Caso
contrário, segue para o passo 5;
4) Garantir a segurança: para casos de carregamentos que precisam estar submetidos a uma companhia
de seguros;
5) Reabastecer: para casos em que os produtos não estejam disponíveis em estoque é necessário a
emissãode requisição para fabricação ou aquisição;
6) Planejar a produção interna: para o caso de produção pela própria empresa fornecedora, é necessário
planejar antecipadamente os recursos, tais como matéria-prima, componentes, equipamentos e mão de
obra.
7) Uso de contratantes: grandes varejistas adquirem produtos de seus fabricantes contratados
previamente;
8) Contatar os clientes: a empresa precisa manter contato constante com os clientes, notificando o
recebimento do pedido, data de entrega ou uma mudança na data de entrega, se for o caso;
9) Receber devoluções: eventualmente casos de trocas e devolução de produtos provenientes dos clientes
podem acontecer, e no e-commerce não é diferente, por isso, as empresas precisam ter uma logística
reversa de pós-venda muito bem planejada.
45 - Etapas do Ciclo de Pedido (resumo)
Recebimento do pedido (entrada): tipo, peso, tamanho, variedade, customizações, prazo e local de
entrega e valores.
Fabricação e/ou verificação de disponibilidade: verificação do item solicitado em estoque ou emissão
de ordem de fabricação.
Separação: atividades de busca e retirada dos produtos armazenados.
Entrega: parte final da distribuição física que tem sido decisiva na escolha de um fornecedor em
detrimento de outros.
46 – Qual o conceito de Picking?
Nos processos logísticos, o termo picking significa separação de pedidos, ou seja, momento em que é necessário,
em função da descrição do pedido, fazer a coleta dos itens nos armazéns, por meio de operações manuais,
semiautomáticas ou automáticas. Além disso, para grandes armazéns que possuam grande rotatividade de entradas
e saídas de produtos acabados, faz-se necessário a utilização de técnicas específicas para os processos de
separação (picking).
47 – Quais os principais tipos de picking utilizados em armazéns logísticos?
Picking discreto: os pedidos são separados um a um e os itens que compõem o pedido também escolhidos de
forma individual.
Picking por zona: os produtos são separados por zona e área de picking e cada operador é responsável por uma
zona.
Picking by light: o operador é orientado por luzes para localizar os produtos que precisa buscar e colocar no
pedido.
Picking informatizado: toda a operação está registrada em um sistema que poderá utilizar códigos de barras ou
até mesmo etiquetas com tecnologia RFID.
Voice picking: ocorre por meio de um comando de voz.
Picking automatizado: sistema informatizado, com a retirada, realizada por robôs, do produto da prateleira.
48 – Conforme Seleme e De Paula (2019, p. 165), as embalagens na logística são dispositivos de proteção e
distribuição de produtos visando facilitar o manuseio, a armazenagem e o transporte. Ainda de acordo com os
autores, seguem resumidamente as principais funções das embalagens nos processos logísticos:
Contenção: tem como objetivo manter agrupados itens soltos, geralmente pequenos e que não guardam uma
relação adequada para compor uma unidade de carga.
Proteção: uma das funções primária da embalagem tem como finalidade evitar os riscos inerentes à movimentação
e ao manuseio, podendo suportar pequenas batidas ou quedas. Plástico-bolha e painéis de isopor são alguns dos
exemplos bastante utilizados.
Comunicação: tem como finalidade proporcionar aos operadores logísticos as informações necessárias ao
manuseio, à armazenagem e ao transporte. Informações como sua origem, destino, conteúdo, fragilidade, posição de
armazenagem e capacidade de empilhamento devem ser comunicadas por meio da embalagem.
Informações para o consumidor: de grande importância para o marketing, têm como aspectos a promoção do
produto e também a apresentação das características do produto.
49 – O que significa Consolidação de Cargas?
Conforme o Dicionário de Logística Online do Iman (2018) citado por Brasil e Pansonato (2018, p. 165), consolidação
de cargas significa o “agrupamento de várias pequenas remessas numa unidade maior, para facilitar o manuseio e
reduzir taxas”. Ainda de acordo com o dicionário do Iman, consolidação é a “combinação de pequenas expedições
para obter taxas de fretes reduzidas em função de um volume maior”. Consequentemente, a desconsolidação é o
inverso da consolidação.
50 – O que é Unitização de carga?
Unitização: diversos volumes de mercadoria que são agrupados a fim de formar unidades maiores, de tipos e
formatos padronizados, para que sejam mecanicamente movimentados ao longo da cadeia de transporte.
51 – Quais as Formas de Unitização?
Palete: uma das forma de unitização mais utilizada. Pode ser fabricado em madeira (mais comum) ou plástico.
Contêiner: muito comum em portos para distribuição de produtos no comércio internacional. Fabricado em aço,
deve obedecer a padrões internacionais.
Pré-lingagem: unitização para transporte e movimentação de sacas acionadas por meio de cintas de nylon ou
cordas.
Contenedor: caixas plásticas destinadas a unitizar itens de pequeno volume.
52 - O quadro a seguir apresenta de forma sintetizada as funções das embalagens conforme as áreas em que atuam:
53 – O que é Cross-docking e qual seu objetivo?
Cross-docking: método de distribuição logística em que o empresário não precisa estocar os produtos no seu centro
de distribuição (CD).
Objetivo: fazer com que a distribuição flua de forma dinâmica, ou seja, sem a necessidade da armazenagem
temporária de produtos.
54 - Conforme o blog Patrus Transportes, há três espécies mais comuns de cross docking nas
empresas.
Movimentação contínua: os produtos são recebidos pelo fornecedor e enviados o mais rápido possível aos
clientes. É a maneira tradicional de cross docking, que busca evitar o acúmulo de itens em estoque.
Movimentação consolidada ou híbrida: os itens são recebidos e separados. Parte deles é remetida ao cliente
final e outra parte pode ser direcionada ao estoque, a fim de se combinar com outras mercadorias que formarão
pedidos completos.
Movimento de distribuição: as mercadorias são recebidas e separadas para distribuição em cargas FTL (Full
Truck Load), ou seja, carga total de um caminhão, para os consumidores. Normalmente é usado para o setor B2B
(business to business), também conhecido como empresa para empresa.
55 – Quais as vantagens e desvantagens do Cross docking?
Vantagens:
- Redução no tempo de entrega;
- Redução do custo logístico (armazenamento);
- Menor aporte de capital de giro;
- Redução do lead time.
Desvantagens:
- Dificuldade de sincronismo.
56 – O que é dropshipping?
Dropshipping: modalidade de negócio de distribuição de produtos em que uma empresa vendedora recebe
pedidos de clientes e encaminha essas ordens de compra ao fornecedor, que cuidará dos processos de
distribuição.
Utilizado em processos de E-commerce.
57 - Segue abaixo um resumo do mapeamento dos processos de dropshipping (Vicente, 2018):
1. Os e-commerces (vendedores) importam as listas de produtos dos fornecedores parceiros (geralmente fábricas ou
distribuidores);
2. O cliente realiza os pedidos na plataforma de e-commerce;
3. O e-commerce envia as ordens de compra do cliente para que o fornecedor possa faturar os pedidos;
4. Os fornecedores realizam as entregas aos clientes cujos pedidos foram capturados pelo e-commerce.
58 – O que são Indicadores?
Indicadores: instrumentos de gestão essenciais nas atividades de monitoramento e avaliação das organizações,
assim como seus projetos, programas e políticas, pois permitem acompanhar o alcance das metas, identificar
avanços, melhorias de qualidade, correção de problemas, necessidades de mudança etc.
59 – Dicas práticas para elaboração de indicadores:
60 - Além das dicas práticas apresentadas acima, seguem abaixo algumas recomendações importantes para
elaboração de indicadores:
- Objetividade: forma simples e direta;
- Clareza: de fácil compreensão;
- Preciso: evitar duplicidade de informações;
- Viabilidade: devem medir resultados, não intenções (algo mensurável);
- Representatividade: estatisticamente representativa do universo analisado;
- Visualização: permitir interpretação rápida (uso de gráficos, por exemplo);
- Ajuste:adaptado à realidade do processo e da empresa;
- Alcance: possibilitar analise das causas, não apenas dos efeitos;
- Resultados: devem relatar fielmente o que está ocorrendo na organização.
61 - Não há como estudar sobre indicadores e não mencionar o termo KPI (Key Performance Indicator), em
português, Indicador Chave de Desempenho. Entre os KPIs referentes à distribuição, é comum encontrar tanto na
literatura quanto no mercado de trabalho os seguintes indicadores:
- OTIF: sigla em inglês de On Time In Full, que significa medir se todo o ciclo do pedido está sendo atendido no
tempo combinado e se o mesmo está completo;
- Ruptura de Gôndola: é um indicador importante para quem gerencia o canal de distribuição, uma vez que
aferirá o tempo em que o produto não fica disponível em prateleira para o consumidor final nos pontos de venda;
- Produtividade: definida como a relação entre o que foi produzido (ou movimentado, no caso da distribuição) e os
insumos utilizados para tal, num determinado intervalo de tempo.
62 –
63 - De uma forma geral e bem resumida, para avaliação dos processos, podemos utilizar os elementos a seguir:
- Custo;
- Qualidade;
- Tempo;
- Valor agregado.
64 –
65 – O que é SLA?
- SLA – Service Level Agreement
- Acordo de Nível de Serviço: acordo em que contratante e contratado celebram em relação a serviços que serão
prestados.
- Objetivo: tornar as negociações mais transparentes, provendo garantia de direitos e obrigações a
ambas as partes envolvidas.
66 - Segundo a empresa Maplink, um SLA, ou Acordo de Nível de Serviços, deve atender a alguns critérios, entre
eles:
- Preço;
- Qualidade de serviço;
- Responsabilidades;
- Metas;
- Tempo de execução;
- Prazo de entrega.
67 - Entre os critérios a serem estabelecidos em um SLA de entrega, destacam-se:
- Volume de entregas;
- Prazo de entrega;
- Custo do serviço;
- Quantidade de produtos;
- Qualidade da entrega.
68 - De uma forma geral, a utilização de um SLA de entregas proporciona as seguintes vantagens:
- Garantia de que a operação irá acontecer conforme o combinado;
- Mais segurança e autonomia para o contratante executar o serviço;
- Evita conflitos sobre critérios não definidos no ato da contratação;
- Proporciona ao consumidor acesso a produtos e serviços com qualidade assegurada.
69 – O que é TMA de entrega?
- TMA: Tempo Médio de Atendimento.
- Tempo que cada veículo de determinada frota consome para realizar a entrega em cada cliente atendido pela
empresa.
- Deve fazer parte do contrato SLA – Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço).
70 –
71 - MUDA, MURI E MURA
Os termos acima, conhecidos como os “3 Ms”, muitas vezes desconhecidos do grande público, sintetizam muito do
que acontece com as empresas de uma forma geral, podendo servir como ponto de partida para melhoria contínua.
Muda: desperdício. Refere-se a todo e qualquer tipo de desperdício que acontece nas organizações, conforme visto
no quadro acima. Muda é uma palavra japonesa que significa desperdício, que na concepção Lean, refere-se a
qualquer atividade pela qual o cliente não está disposto a pagar, sendo, portanto, o inverso de valor, que é
simplesmente o que o cliente está disposto a pagar;
Muri: sobrecarga de pessoas ou de equipamentos. Seria como colocar uma máquina ou uma pessoa além dos seus
limites naturais. A sobrecarga de pessoas pode resultar em problemas de segurança, saúde e de qualidade. A
sobrecarga em equipamentos pode causar interrupções e defeitos;
Mura: desnivelamento. Em sistemas de produção e/ou processos logísticos, às vezes, há mais trabalho do que as
pessoas ou máquinas podem realizar e, outras vezes, há falta de trabalho. O desnivelamento pode ser proveniente
de uma programação irregular.
72 - Tendências na distribuição
- Logística 4.0;
- Logística sustentável;
- Logística Omnichannel;
- Entrega por drones;
- Cadeia de abastecimento circular;
- Anticipatory Shipping (entrega antecipada);
- Same day delivery (full);
- Logística Lean.

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