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Suinocultura industrial

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Suinocultura industrial
 
Evolução dos suínos: 
 
 Suíno selvagem: Membro anterior (70%) + 
membro posterior (30%) 
 
 Suíno tipo banha: Membro anterior (50%) + 
membro posterior (50%) 
 
 Suíno moderno: Membro anterior (30%) + 
membro posterior (70%) 
 
Importância dos suínos na medicina humana: 
 Insulina e ilhotas de langerhans do pâncreas dos 
suínos 
 
 ACTH (artrites e doenças inflamatórias) 
 
 Tireoide (hormônios tireoideanos) 
 
 Pele (queimaduras) 
 
 Heparina 
 
 Válvulas cardíacas 
 
 Suínos modificados geneticamente para 
produção de hemoglobina humana e doação de 
órgãos 
 
Pelagem: 
 Preta: Poland China, Berkshire 
 
 Branco: Landrace e Large White (+ utilizados) 
 
 Vermelho: Duroc 
 
 Preto com faixa branca: Hampshire, Wessex e 
Essex 
 
 Oveira: Pietran (Coloração creme com manchas 
escuras) 
 
 
 
 
 
Melhoramento genético: 
Pelagem dos cruzamentos: É importante saber a 
pelagem porque o mercado consumidor no geral prefere 
que os suínos tenham a pele branca. 
Suíno para engorda: É utilizado cruzamento industrial. 
Isso porque busca-se o vigor híbrido, que é basicamente 
cruzar animais com o objetivo de melhorar sua 
performance produtiva, que será maior do que os pais. 
Abate suíno: 100 kg de peso vivo. É necessário em média 
150 dias de criação para atingir esse peso. 
Reprodutores: São puros ou no máximo F-1. 
 
Cor dos pais Cor dos filhos 
P x B B com pintas P 
P x V P com pintas V 
V x B B 
P com faixa B x V ou P P ou P e V com faixa B 
P com faixa B x B B com pintas P 
 
• O branco é dominante sobre o preto; 
 
• O branco é dominante sobre o vermelho; 
 
• Animais resultantes do cruzamento de um suíno 
branco com um suíno vermelho possuem um 
maior vigor híbrido (é o cruzamento mais 
utilizado). 
 
Aptidão materna e aptidão paterna: 
São as características que as fêmeas e machos 
reprodutivos devem ter para serem considerados 
excelentes. 
Aptidão materna: 
• Instinto materno; 
 
• Elevado número de leitões por gestação (o 
adequado é cerca de 12-14 leitões por parto); 
 
• Apresentar boa produção de leite; 
 
Obs. As fêmeas ficam com os leitões por 21 dias. 
 
Aptidão paterna: 
• Boa conformação de carcaça; 
 
• Bons índices de produtividade; 
 
 Large White: 
 
• Aptidão materna e paterna; 
 
• Orelha pequena e apontada para cima; 
 
• O número de filhotes tem que ser de acordo 
com a quantidade de tetos funcionais da 
porca. 
 
 
 
 Landrace: 
 
• Aptidão materna e paterna; 
 
• Orelha grande e projetada para frente. 
 
 
 
 Duroc: 
 
• Aptidão paterna; 
 
• As fêmeas não são ótimas mães porque não 
são proliferas, possuem problemas na 
conformação dos tetos (não tem orifício para 
saída do leite); 
 
• Animal rústico; 
 
• Pele cor creme claro. 
 
 
 
 Hampshire: 
 
• Aptidão materna; 
 
• Não é muito utilizada no Brasil. 
 
 
 Pietran: 
 
• Aptidão paterna; 
 
• As fêmeas não são ótimas mães porque não 
são proliferas; 
 
• Coloração oveira; 
 
• Extremamente musculoso, considerado o 
suíno dos quatro pernis; 
 
• Sofrem de hipertermia maligna, não podem 
ser submetidos a muito esforço em períodos 
quentes; 
 
• Devido ao problema da hipertermia é melhor 
utilizar IA e não monta natural. 
 
 
 
 
Exemplo de cruzamentos industriais: 
 L x LW = Aptidão dupla (ambos podem ser 
utilizados como reprodutores F-1) 
 
 L x D = Aptidão paterna (só o macho pode ser 
utilizado como reprodutor F-1) 
 
 L x P = Aptidão paterna (só o macho pode ser 
utilizado como reprodutor F-1) 
 
 LW e D = Aptidão paterna (só o macho pode ser 
utilizado como reprodutor F-1) 
 
 LW x P = Aptidão paterna (só o macho pode ser 
utilizado como reprodutor F-1) 
 
 D x P = Não importa quem é o macho ou a fêmea, 
esse cruzamento é feito para adquirir um macho 
que tenha muita aptidão paterna (só o macho 
pode ser utilizado como reprodutor F-1). 
 
 ½ L ½ LW x ½ D ½ P = Formação de um suíno 
com quatro raças. Fêmeas ½ L ½ LW e machos ½ 
D ½ P. São os animais conhecidos como F-2. 
Exemplo: 
Como fazer com que a genética do L seja maior do que a 
do LW? Cruzar L puro com ½ LW. 
 
Como fazer com que a genética do D seja maior do que a 
do L e LW? Cruzar D puro com um ½ L e LW. 
 
Raças nacionais: 
Raças extremamente rústicas, não foram melhoradas 
geneticamente. 
 Piau: 
 
 
 Moura: 
 
 
 Nilo ou canastra: 
 
 
 Tatu ou Macau 
 
 
 Pirapitinga: 
 
 
 Caruncho:

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