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INTRODUÇÃO • Insecta → Mais de 120.000 espécies; → Fóssil mais antigo: Mesozóica (~225 milhões de anos); → Uma das fundamentações que se deu origem para insetos. Organismos antigos que vieram se adaptando de acordo com as necessidades ambientais e biológicas. • Diptera → “di: duas, pteron: asa” → 4° maior ordem → 1° par de asas é funcional → 2° par de asas reduzido (setas na foto). Os Dipteros possuem variedades de acordo com a espécie e também geográfica: Nichos e Habitats. Para incentivar métodos de controle de prevenção, precisa-se conhecer a biologia, pois cada díptero tem uma preferência para habitat. Em grandes populações podem causar transtornos, tanto no homem quanto em animais domésticos. Mas também são benéficos: - Espécies consideradas predadoras e parasitóides (controle biológico); - Reciclagem (detritívoros) de material orgânico (carcaça, fezes); - Polinizam as plantas. DIPTEROS FASE ADULTA - Buscam alimentação por líquidos e excrementos, não vivem só de lixo. Buscam na natureza diversos meios que possam servir de fonte de alimento. - Lesões de pele, principalmente se estiver úmida. - Espoliação, irritação, enfraquecimento são os 3 fatores que se encontram em casos de Parasitismo. Alguns estão associados a Hematófagos, outros relacionados à parasitose e aqueles que transmitem agentes patogênicos, causadores de enfermidades. PARASITISMO “É toda relação ecológica desenvolvida entre indivíduos de espécies diferentes, em que se observa além de associação íntima e duradoura, uma dependência metabólica de grau variável” (REY, 2010). SUBORDEM BRACHYCERA → Infraordem Muscomorpha → 2 principais seções de importância veterinária: Calyptratae e Pupipara. Moscas sinantrópicas: espécies que podem conviver nos ambientes em que o homem vive e mantém animais domésticos Biologia, Bioecologia e Importância de Muscidae, Hippoboscidae e Tabanidae. Aula teórica MUSCOMORPHA • Transmissão de patógenos acontece de forma mecânica, através do aparelho bucal dos Dipteras. Isso porque buscam alimentos em excrementos urina, matéria em decomposição; • Agentes parasitários (bactério, protozoários e helmintos). Podem se infectar por lesões abertas em animais, o que libera exodato que é um atrativo. • Organismos foréticos Forese - um organismo tem a capacidade de carrear o outro, uma outra fase de um outro díptero. Por ex.: mosca adulta pode carrear os óvulos de outra para dar sequência do ciclo biológico de outra espécie. • Causadoras de miíase, do tipo: - Obrigatórias: larvas em tec. vivo - Facultativa: larvas em tecido de animais em decomposição, e em tec. necrosados de animais vivos; - Pseudomiíase: acidentalmente (ingestão ou penetração) – sintomas intestinais e urinários. FAMÍLIA DE IMPORTÂNCIA Muscidae – Muscinae (Tribos: Mucini, Stomoxyni); Calliphoridae – Chrysopinae Fanniidae Sarcophagidae Oestridae Hippoboscidae – Ornithomyninae, Lepopteninae. MUSCIDAE • CICLO GERAL DE MUSCIDAE Holometabólico ou Metabólico (ciclo completo) Fêmeas e Machos adultos vão passar pelo processo de cópula; As fêmeas, 4 dias pós cópula iniciam fazer a Postura; Essa postura dá origem a larvas que vão eclodir, e tendem a se proteger de matérias orgânicas para se proteger dos raios solares (fotofobia), elas são menores em comparação com outros dípteras são bem “delicadas/sensíveis”. Fase Larval L1 Fase Larval L2 Fase Larval L3 (onde a larva já teve seu desenvolvimento máximo, ela se enterra no substrato e pupar). Pupas (onde se desenvolverá um Diptera adulto). Musca domestica - Aparelho bucal do tipo lambedor (não hematófagos) Stomoxys calcitrans - Hematófagos Haematobia irritans - Hematófagos • SUBFAMÍLIA MUSCINAE ➢ Tribo Muscini: Musca domestica • Aparelho bucal – labela com pseudotraqueias, estrutura essa que fará uma liquefação nos alimentos, para mais fácil ingestão; • Alimento – atração; • Regurgitação da mosca; • Associada a causador: • Febre tifóide, disenteria, cólera e mastite bovina; • Transporte de protozoários • (Entamoeba sp., Giardia sp.) • Helmintos • (Taenia sp., Dipylidium caninum e nematoides); • Hospedeiro Intermediário: Habronema muscae e Drashia megastoma em cavalos e Railietina sp. em aves. A Musca domestica é comumente encontrada nas residências de humanos, e possuem hábito de coçar as patas, esfregam o abdômen e regiões próximas as asas. Possuem corpo altamente piloso, onde entram em contato com sujidades que ficam aderidas aos pelos. Musca Doméstica: ➢ Postura: Matéria Org., fezes, lixo. ➢ Incubação: 14-24h (dependendo do clima) ➢ Larvas: - Matéria Orgânica - Palha e restos de ração embaixo dos cochos - fezes de vários animais, com palha ou feno com alto teor de fermentação (3-7 dias) ➢ Ciclo: 8 – 12 dias Importância Musca Doméstica veiculadora: São foréticos, ex.: a mosca carreia ovos de Dermatobia hominus, de outra fase de vida de outro díptera: ➢ Ovos e larvas de helmintos (Ascaris lumbricoides, Trichuris trichuris, Enterobius vermiculares Taenis solium e ancilostomídeos); ➢ Protozoários (Entamoeba histolytica, Giardia intestinalis e Cryptosporidium parvum) Os Dipteras adultos para passar por todas as etapas do ciclo biológico, buscam matérias para fazer suas deposições. Por ex.: Depositam ovos em fezes (matéria orgânica), ou em lixos. Uma vez feita a postura (depósito de ovos), vai dar origem à Larva, que vão se recolher, se enterrar e darão origens às pupas e que dali, sairão novos Dipteras adultos, que buscarão alimentos. ➢ Associada a muitos patógenos mesmo não sendo hematófago. H Causada pela deposição de larvas de nematódeos espirurídeos, Habronema micróstoma (= H. majus), Habronema muscae (a) e Draschia megastoma (b), cuja transmissão é feita por Musca domestica e Stomoxys calcitrans, com maior ocorrência no verão. A famosa “ferida de verão”. • STOMOXYS CALCITRANS: subfamília Muscinae, Tribo Stomoxyini. Aparelho bucal bem desenvolvido. Tem sua importância, pois na fase adulta são hematófagos. BIOLOGIA - Holometábolo: ciclo bio similar ao de Musca domestica - Estagio adulto: repasto sanguíneo (fêmeas e machos); - Equídeos e outros (bovinos, suínos, cães e homem) - Atraídas pelo CO2 - Parasitam em Pernas e abdome - Período do ciclo: aproximadamente 13 à 18 dus (ovos – adulto). 1. Os dípteros vão eclodir (vão passar pelo processo de cópula); 2. as fêmeas vão fazer sua deposição em matéria orgânica; 3. originará à Larvas de 1° estágio até chegar no 3° estágio e ir para fase de Pupa. ▪ Machos e Fêmeas são hematófagos ▪ Incubação de 1 – 4 dias ▪ Larvas em MO, em palha e restos de ração embaixo dos cochos, fezes de vários animais, com palha ou feno com alto teor de fermentação (12 dias); ▪ Ciclo: 13 – 18 dias. Patogenia e Sintomatologia Stomoxys calcitrans Nomes populares: Beruanha, bironha, mosca-do- bagaço, Mosca-do-gado, Mosca-dos-estábulos, Murinhanha e Muruanha. ▪ Hábito hematófago interrompido: repetição/anemia; ▪ Espoliação e estresse; ▪ Hospedeiro intermediário de Habronema majus (=H. micróstoma); Exemplo de um dos organismos que a Musca pode estar fazendo veiculação e sendo um hospedeiro intermediário: Habronemose cutânea. Habronema muscae Draschia megastoma L3 ▪ Queda na produção; ▪ Cães: pavilhão auricular (lesões) – oto hematoma/ miíase.Trypanossoma evansi Não confundir : Encefalomielite ou encefalite equina; (Viral – flavivírus/ protozoótica – Sarcocystis neurona); - Bambeira; - Bambeira do gambá. HABRONEMA Stomoxys calcitrans A – Pitiose (fungos) no abdômen; B – Habronemose na comissura ocular medial esquerda; C – Sarcóide na região do flanco direito; D – Tecido de granulação exuberante no metacarpo esquerdo. • Haematobia irritans: subfamília Muscinae, Tribo Stomoxyini Bem caracteríscos desses dipteros parecerem estar de cabeça para baixo, como se fossem setas. Posição esta de quando estão infectando animais. Comparando tamanho da Musca domestica e Stomoxys calcitrans, essas são menores de tamanho. BIOLOGIA • Pequeno díptero; • Postura em fezes frescas de bovinos • 180 ovos por postura; • Ciclo: holometábolo • Ovo: adulto (apx. 16 dias/ verão: 8 a 9 dias). EPIDEMIOLOGIA • Díptero proveniente do Velho Continente; • América do Norte: colonizou séc.XIX – XX • 1980: chegou no Brasil pelo Norte • Espalhou-se rapidamente; • Mesmo em regiões com invernos rigorosos ▪ Veiculador (protozoários, riquestsias, bactérias, fungos e vírus); ▪ Pode veicular ovos de Dermatobia hominis; ▪ Transmissão de Trypanossoma evansi, AIE (anemia infecciosa de equinos); Trypanossoma evansi pode causar a doença “Mal das cadeiras”: dificuldade de se locomover, fica bambo, acarretando em paralisia, atrofiação, edemaciação... Moscas dos chifres Entrada no Brasil e sua dispersão: Ciclo Biológico Haematobia irritans O ciclo pode variar em questão de tempo, as vezes um pouco menos, dependendo das condições ambientais, mas vez feito a ovo posição em fezes frescas, as larvas vão se desenvolver nessas fezes, e depois de eclodidas, vão para a fase L1,L2,L3 entre 4-8 dias e atingindo a fase de pupa, e após 6-8 originam os dípteros adultos. DINÂMICA DO BOLO FECAL Fezes frescas que naturalmente se degradam. Há micro organismos e outros vertebrados que são importantes para esse processo, um exemplo é o Besouro “Rola Bosta” que enterram esse conteúdo fecal e degradam eles. Obs.: Os besouros são importantes para o ecossistema das pastagens, pois fazem bolinhas onde colocarão os ovos que desenvolverão as larvas e dali eclodir os besouros adultos. Essas bolinhas são confeccionadas, muita das vezes para fugir de predadores ou competição com outros besouros. Essas bolas de fezes enterradas ajudam na adubação do solo por causa dos túneis que os besouros cavam, e no processo de manuseio dessas fezes, eles matam as larvas e moscas que encontrarem nesse caminho. Então, com essa manutenção dos besouros, nos poupa de usar adubos, arados, remédios para controle de moscas, ou seja, uma economia para o produtor. IMPORTÂNCIA H. irritans • Retiram/se alimentam 2,5l de sangue por dia • Quando chega a 500/hospedeiro, nota-se uma perda de 40kg de Peso Vivo em um período de 1 mês. Esse quadro de Hematofagia deixa o bovino debilitado, por conta do parasitismo. • Reduz até 15% a produção de leite • Diminui a libido do touro e cio da vaca • Reduz a taxa de prenhez até 15% • Perdas de 1,6 bilhões de reais/ano • Não transmitem patógenos! DIFERENÇAS – MUSCIDAE • M1+2 = “cotovelo” da asa • S. calcitrans é o maior deles, possui manchas no abdomen, diferente do Musca. • Diferenças nos palpos (aparelho bucal) BIOLOGIA – MUSCIDAE Família Hippoboscidae • Pernas bem robustas • Divisões do corpo robustas Família Hippoboscidae Seção Pupipara • Larvas se desenvolvem no pseudoútero da fêmea e rapidamente passam as fases pupas/pré-pupas; • Moscas achatadas dorso-ventralmente • Dípteros diferenciados – não apresentam asas ou tem asas rudimentares • Todos os gêneros são hematófagos • Subfamília: Ornithomyninae e Lipopteninae SUBFAMÍLIA ORNITHOMYNINAE Espécies: Pseudolynchia caraniensis e Pseudolynchia maura Esse gênero Pseudolynchia está relacionado com a transmissão de Haemoproteus, um protozoário que infecta elitrócitos (hemácias de pombos e aves silvestres). • Coloração marrom • Asas funcionais com apenas uma nervura transversa • Hospedeiro: Pombos e aves silvestres • Transmite Protozoário • Anemia, Edema, Susceptibilidade a infecções secundárias. Pseudolynchia sp. • Hospedeiro: Pombo e Humanos (temporário); • Longevidade: 45 dias • Alimentação: 2x/dia • Cópula: no hospedeiro, em vôo. • Pupação em substrato seco: 20 – 30 dias • Transmissora de Haemoproteus columbae • Palpas e probóscida proporcionais em H. irritans • Musca domestica temos aparelho bucal do tipo lambedor • E não hematófagos no caso do S. calcitrans, onde também apresentam palpos. Os pontinhos mais escuros são os núcleos dos elitrócitos, específico desses animais hospedeiros. SUBFAMÍLIA LIPOPTENA Gêneros: Lipoptena e Melophagus Gênero Lipoptena CARACTERÍSTICAS HIPPOBOSCIDAE Lipoptena (Cervos) Presença de asas e depois a perda. CICLO BIOLÓGICO • Uma larva posta por vez (quase pupando)- na lã; • A fêmea tem a superfície um pouco flexível para realizar essa pupa (postura pré pupa); • Adultos eclodem e vivem entre 15 e 30 dias sobre o hospedeiro • Após a cópula, fêmea apta a postura de L3 (pré-pupas); • Infestação entre animais por contato direto. Gênero Melophagus • Hospedeiro: Ovinos • Longevidade: Machos: 80 dias Fêmeas: 100 – 150 dias • Total de larva/fêmea: 15 (1-7 dias) • Larva de 3° Instar (L3): 6 horas • Pupa na lã (semelhante ao ovo): 15-30 dias • Transmissora: de Trypanossoma melophagium Díptero adulto pupa Haemoproteus pseudoútero Abdômen orifício pré pupa SUBORDEM BRACHYCERA Infraordem: Tabanomorpha Família Tabanidae (Tabaninae, Chrysopsinae e Pangoniinae). • Conhecidas como MUTUCAS; • Corpo robusto e de tamanho médio/grande; • Fêmeas hematófagas (zoofílicas); • Hábitos diurnos; • Incômodas ao gado e ao homem devido a inserção do estilete frontal sobre a epiderme da pele; • Os machos (fitófagos – seiva, néctar / polinização) e fezes; • Raramente domiciliares. • Possuem antenas curtas formadas por 3 ou 4 segmentos; • Não apresentam sutura ptilineal na cabeça; • São também conhecidas como mutucas ou mosca dos cavalos (“Horse flies”) • Telmofagia: “rasgam a pele” até alçancar o vaso sanguíneo, com extravasamento de sangue. • Anautogenia: incapacidade de as fêmeas desenvolverem um lote de ovoso sem terem se alimentado de fonte protéica; • Longo tempo para obter repasto; • Dor: alimentação *alimentação interrompida = demora para obter esse repasto sanguíneo/ se assasiar, o que interrompe a sua alimentação e voltando várias vezes sobre o hospedeiro.* • Artrópode que pode fazer transmissão mecânica de patôgenos • Alta Irritabilidade Família Tabanidae • Cabeça semicircular e mais larga que o tórax e abdomen; • Olhos grandes, contíguos nos machos (holópticos) e separados nas fêmeas por uma faixa frontal nas fêmeas (dicópticos); • Apresentam três ocelos, sendo dois posterior e eum anterior (este um pouco maior); • A faixa frontal apresenta na maioria das vezes, uma saliência brilhante denominada calo As antenas possuem 3 segmentos: • escapo (segmento basal), • pedicelo • flagelo. O aparelho bucal das fêmeas é constituído por: • um labro e uma hipofaringe (canal alimentar) • um par de mandíbulas (largas, achatadas e com pequenos dentes na borda interna) • um par de maxilas(largas lâminas quitinosas armadas com dentes) • Lábio • Duas labelas. Na base das maxilas, estão inseridos um par de palpos maxilares com dois artículos. Os machos não apresentam mandíbulas e as peças bucais são reduzidas devido o hábito alimentar. 1) palpo maxilar 2) mandíbula (dentes bem pequenos que ajudam a fazer laceração) 3) antena 4) maxila (levemente apagadas na imagem) 5) labro SUBFAMÍLIA PANGONIINAE Gênero: Fidena • Terceiro segmento da antena formado por anéis justapostos, sempre em n° superior a cinco. • Probóscida em estilete • Prob. muito longa. Aparelho bucal super desenvolvido. SUBFAMÍLIA CHYSOPSINAE Gênero: Chrysops • Terceiro segmento da antena formado por anéis justapostos, em n° nunca superior a cinco. • O 1° anel do 3° artículo é tão longo quanto os 4 seguintes reunidos • Probóscida curta SUBFAMÍLIA TABANINAE Gênero: Tabanus Antenas: os dois 1° segmentos curtos Flagelo: com 4 anéis Probóscida: curta e robusta CICLO BIOLÓGICO Os adultos após cópula, a fêmea faz seu repasto sanguíneo e a ovoposição de centenas de ovos, em locais úmidos com acúmulo de água. Esses ovos não são postos nas águas e sim em vegetação, pedras, escombros. Varia de 10 dias à 8 meses dependendo do clima. Uma vez que ocorre o processo completo 2 3 4 5 1 1) olhos manchados 2) antenas longas Tíbias posteriores sem esporão no ápice. Ocelos ausentes ou vestigiais. Marrom, com asas hialinas 1) olhos 2) escapo 3)pedicelo 4) flagelo 1 (oclusão da larva), caem na água e buscam pela região do fundo, ela pode se desenvolver em até 8 estágios larvares de 10 a 42 semanas, ciclo longo. O 2° instar (L2) tem fototropismo positivo e não se aliementa (busca de luz e não se alimentam), o 3° instar (L3) fototropismo negativo e se enterra no subtrato (se esconde da luz). Depois darão origem as pupas de 1 a 3 semanas, na região próxima da superfície do lodo por ser um local menos enxarcado. Epidemiologia • Fêmeas: variedade de espécies (zoofílicas) • Ambientes: desde lagos salgados e praias: os Andes (500ml) áreas desérticas (Peru e Chile) – florestas sombrias (America Central). • Grande capacidade de vôo • Mundial, em exceção: regiões circumpolares, estepes asiáticas, planícies secas e arenosas da África e caatingas áridas do Nordeste brasileiro. • Abundantes no verão • Retornam ao mesmo local • Pelagem mais escura são mais atacados (principalmente membros). Patogenia e Sintomatologia Ações Parasitárias Picada dolorosa: animal se debatendo, não se alimentar direito, isto está associado à transmissão de patógenos. Promovendo infecções bacterianas e miíases secundárias, se causa lesão, atrai dípteras que podem fazer posturas no local aberto. Podendo carrear: • Anaplasmose • AIE (anemia infecciosa equina) • Estomatite Vesicular • Encefalite • Leucose Bovina • Peste suína • Africa: Filária (Loa loa) • Tripanosomíase (Equinos, bovinos, suínos e cães). Meios de Prevenção Patógenos
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