Buscar

Técnicas de moldagem

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TÉCNICAS DE MOLDAGEM 
 
 Ainda que a literatura apresente uma grande variedade de materiais e técnicas de 
moldagem, as diferenças ocorrem apenas nas adaptações individuais que cada autor 
propõe e podem ser denominadas de acordo com o material utilizado e sua forma de 
execução 
 
 As três técnicas mais utilizadas são as de reembasamento ou dupla impressão e de 
dupla mistura ou de um único tempo, que necessitam da colocação de fio retrator, e a 
técnica com casquetes individuais, que dispensa o uso de fio retrator 
 
PASSO A PASSO MOLDAGEM COM FIO RETRATOR 
 
1. Após a remoção das coroas provisórias e a limpeza dos dentes preparados, faz-se 
a seleção do fio retrator, que deve apresentar um diâmetro compatível com as 
características do sulco gengival. É necessário que o fio proporcione um 
afastamento mínimo do sulco de 0,2 mm, para que o material de moldagem não se 
rasgue durante a remoção do molde 
 
2. Em seguida, faz-se o isolamento do campo com rolos de algodão e seleciona-se um 
comprimento de fio suficiente para circundar todo o dente preparado 
 
3. Com a ponta de uma espátula para inserção, o fio é introduzido no sulco com uma 
leve pressão, mediante um movimento de deslizamento a partir da ponta do fio. A 
colocação do fio deve ser iniciada pela face lingual/palatina ou proximal e 
contornar todo o dente, até encontrar a outra ponta. Como o tecido gengival 
nessas áreas é mais fibroso, o trauma causado pela pressão exercida pelo 
instrumento para sobrepor as duas extremidades do fio será menor. 
 
4. Para introduzir o fio no sulco gengival, deve -se iniciar pressionando uma de suas 
extremidades com a ponta do instrumento; após sua completa introduc ̧ão, ele deve 
ser mantido em posição pelo tempo determinado pelo fabricante 
 
5. A remoção do fio deve ser feita com muito cuidado, após umedecê-lo com água, 
para evitar que haja adesão ao epitélio sulcular e, consequentemente, lesões no 
tecido. Toda a área deve ser lavada com água e seca, e o material de moldagem 
é injetado no sulco gengival com uma seringa 
 
NA TÉCNICA DE RETRAÇÃO GENGIVAL COM DOIS FIOS 
 
1. Um fio mais fino (de 0,5 mm) é inicialmente inserido na base do sulco, para manter o 
afastamento da gengiva no sentido vertical. A seguir, um segundo fio com diâmetro 
maior é inserido para promover o afastamento lateral da gengiva, mantendo o primeiro 
no sulco durante a moldagem. O primeiro fio deve ficar localizado abaixo da margem 
do preparo, e o segundo deve ficar exposto, ou seja, no nível da gengiva marginal. 
 
TÉCNICA DA DUPLA MISTURA 
 
 Também conhecida como técnica de um único tempo 
 
1. Essa técnica é assim denominada porque os materiais pesado e leve são manipulados 
e usados simultaneamente: as pastas base e catalizadora do material pesado (massa) 
são dosadas de acordo com as instruções dos fabricantes, manipuladas até a 
obtenção de uma mistura homogênea e levadas a uma moldeira de estoque ou 
individual 
 
2. As pastas base e catalizadora do material leve são dosadas em comprimentos iguais 
e misturadas até a obtenção de uma mistura homoge ̂nea 
 
3. Em seguida, carrega‐se a seringa e aplica‐se uma fina camada do material leve sobre 
a superfície do mate‐ rial pesado já colocado na moldeira 
 
4. O tempo de mistura, em média, é 30 a 40 segundos, e a manipulação deve ser 
realizada a uma temperatura aproximada de 25 °C. 
 
Obs: Não se devem usar luvas ao trabalhar com siliconas de adição, pois o látex inibe 
a polimerização do material. 
 
5. A seguir, o segundo fio de afastamento é removido, a região é lavada com água e 
depois seca, a ponta da seringa é posicionada próximo ao sulco gengival e injeta‐se 
o material com movimentos circulares, preenchendo toda a região do sulco gengival e 
envolvendo os dentes preparados 
 
6. Então leva‐se a moldeira à boca sem pressioná‐la, procurando centralizá‐la para 
conseguir uma impressão com espessura uniforme do material em volta dos dentes e nas 
regiões adjacentes 
 
7. Aguarda‐se o tempo de polimerização estipulado pelo fabricante e remove‐se a 
moldeira da boca em um movimento único 
 
Obs: Com as siliconas de condensação, o molde deverá ser vazado imediatamente; 
com as de adição, deve‐se esperar pelo menos 1 hora. 
 
TÉCNICA DO REEMBASAMENTO. 
 
1. Essa técnica consiste em realizar uma moldagem preliminar com o material pesado 
para, em seguida, fazer a segunda moldagem com o material de consiste ̂ncia mais 
fluida 
 
2. As pastas base e catalizadora do material pesado (massa) são manipuladas, 
colocadas na moldeira de estoque e introduzidas na boca 
 
3. Aguarda-se o tempo de polimerização estipulado pelo fabricante e remove-se a 
massa da boca com um movimento único. Um pequeno alívio é proporcionado por 
meio do uso de pontas diamantadas na região dos dentes, para criar espaço para a 
colocação do segundo material de moldagem 
 
4. Desse modo, obtém-se uma impressão que servirá de guia para o reembasamento com 
o material de consiste ̂ncia leve. 
 
5. Para o reembasamento, as pastas base e catalizadora de consiste ̂ncia leve são 
misturadas e carregadas na seringa, e a área aliviada do molde é coberta com uma 
fina camada do material leve 
 
6. O segundo fio de afastamento é então removido, e injeta-se le tamente o material no 
sulco gengival e nos dentes preparados. Em seguida, leva-se a moldeira em boca. 
 
MOLDAGEM SEM FIO RETRATOR – COM CASQUETES INDIVIDUAIS 
 
 Esse tipo de moldagem é um método mecânico de afastamento gengival que não 
causa trauma ao periodonto de proteção 
 Baseia-se na utilização de um casquete de resina acrílica com alívio interno e 
reembasado na região cervical, que promove o afastamento gengival por ação 
mecânica imediata sem ação de meios mecânicos (fios) ou químicos (vasoconstritores). 
 
Obtenção dos casquetes 
 
 Os casquetes individuais de resina acrílica são confeccionados diretamente sobre 
modelos de gesso, obtidos preferencialmente a partir de uma moldagem preliminar com 
alginato 
 
 Pode-se também duplicar as coroas provisórias em situações em que há premência de 
tempo para obter os casquetes. 
 
CONFECÇÃO DOS CASQUETES EM MODELOS DE GESSO 
 
 Após a preparação dos dentes, recomenda-se realizar uma moldagem parcial ou total 
com alginato, para a avaliação do paralelismo dos dentes pilares e das 
características finais dos preparos 
 
 O molde é vazado com gesso, e é aconselhável adicionar sal de cozinha ou raspas 
de gesso caso se queira fazer a correção dos preparos na mesma sessão clínica, para 
acelerar a presa do gesso 
 
A partir desse modelo, procede-se à confecção dos casquetes individuais de resina, que 
envolve os seguintes passos: 
 
1. Delimita-se com grafite uma linha contínua entre a junção do término cervical e as 
pare- des axiais, em volta de todos os dentes preparados 
 
2. A partir dessa linha, toda a superfície do den- te é recoberta com cera em uma 
espessura aproximada de 0,5 mm, para promover um alívio uniforme no casquete que 
será preenchido posteriormente com o material de moldagem 
 
3. O término cervical do dente preparado e a cera são isolados com vaselina sólida e 
recobertos com resina acrílica ativada quimicamente, deixando maior espessura no 
sentido vestibulolingual para facilitar o manuseio do casquete durante os 
procedimentos de reembasamento e moldagem 
 
4. Após a polimerização da resina, os excessos externos são desgastados, dando ao 
casquete uma forma arrendondada ou facetada. É importante identificar a face 
vestibular dos casquetes para evitar dúvidas no momento da inserção, principalmente 
quando ha ́ casquetes múltiplos 
 
OBTENÇÃO DOS CASQUETES POR MEIO DAS COROAS PROVISÓRIAS 
 
 A duplicação das coroas provisórias constitui um meio bastante prático para a 
obtenção dos casquetes individuais de resina acrílica 
 
 Além da vantagem de não ser necessária a obtenção de um modelo de gesso para a 
sua confecção, como comentado anteriormente, os casquetesserão uma réplica das 
coroas provisórias, pois suas margens já estarão relativamente ajustadas às margens 
dos dentes preparados, o que vai facilitar o processo de reembasamento cervical. 
 
OS CASQUETES SÃO OBTIDOS A PARTIR DOS SEGUINTES PASSOS: 
1. Após a remoção das coroas provisórias, é feita a limpeza de sua superfície interna, 
removendo totalmente o cimento provisório 
 
2. Coloca-se o alginato em um pote Dappen ou ou- tro recipiente com tamanho 
suficiente para receber as coroas provisórias. Essas coroas devem ser preenchidas com 
o alginato e introduzidas no recipiente com o material de moldagem, deixando as 
faces incisais ou oclusais visíveis 
 
3. Ocorrida a geleificação do alginato, as coroas provisórias são removidas, e o molde é 
preenchido com resina até atingir a face incisal/ oclusal, deixando um ligeiro excesso 
em altura para facilitar seu manuseio. 
 
4. Ocorrida a polimerização da resina, as réplicas das coroas provisórias são removidas 
do molde de alginato, e procede-se à remoção dos excessos e acabamento. O alívio 
interno do casquete é realizado com uma broca esférica grande, mas sem desgastar 
as margens 
 
REEMBASAMENTO DOS CASQUETES 
 
 Para a realização desse procedimento, normal- mente não é necessário anestesiar os 
dentes preparados 
 
 O afastamento mecânico do tecido gengival é conseguido pelo reembasamento com 
resina das margens dos preparos 
 
 Embora qualquer marca de resina possa ser usada para a confecção dos casquetes, 
o reembasamento deverá ser realizado com uma resina que tenha boa estabilidade 
dimensional, como Duralay ou similar, e de cor vermelha, para facilitar a visualização 
dos detalhes do término cervical. 
 
 Os dentes preparados devem ser isolados com vaselina sólida, e a resina é levada 
sobre todo o término cervical com um pincel fino ou uma espátula de inserção 
 
 Após a perda superficial do brilho da resina, o casquete é posicionado lentamente no 
dente até encontrar resistência 
 
 A pressão exercida pelo casquete contra a resina mais fluida depositada no término 
do preparo vai promover um afastamento mecânico lateral imediato nessa área, razão 
pela qual é comum haver algum grau de isquemia do tecido gengival durante esse 
procedimento. 
 
 Aguarda-se a fase plástica da resina e, com uma espátula de inserção no 2, 
pressiona-se o excesso de resina para o interior do sulco, buscando um maior 
afastamento do tecido gengival e uma melhor reproduc ̧ão dos detalhes do término 
cervical do dente preparado. Esse instrumento deve ser manuseado com delicadeza, 
evitando movimentos bruscos ou intempestivos que possam traumatizar o tecido 
gengival 
 
 Enquanto se aguarda a polimerização da resina, é aconselhável movimentar 
ligeiramente o casquete, deslocando-o e retornando-o para sua posição original, 
para evitar que retenções mecânicas existentes além do término cervical dos dentes 
preparados e nas faces proximais dos dentes vizinhos possam dificultar ou até impedir 
sua remoção após a polimerização final da resina 
 
 Após a remoção do casquete, analisa-se todo o término cervical reembasado, 
verificando a nitidez de toda a margem do preparo e a existência de um pequeno 
excesso além do término marginal, que corresponde à resina que foi pressionada para 
dentro do sulco gengival 
 
 Esse excesso, de no mínimo 0,2 mm, vulgarmente chamado de “saia”, será o responsável 
pelo afastamento do tecido gengival 
 
 Para desempenhar a função do fio retrator, a “saia” tem que estar presente em toda a 
volta do casquete. 
 
 Muitas vezes observa-se a presença da “saia” no molde, mas não se obtém o mesmo 
afastamento gengival no modelo de gesso, o que dificulta o recorte do troquel. Isso 
pode ocorrer porque a “saia” foi obtida em decorrência de o material de moldagem 
ter penetrado no sulco gengival, de- vido à sua fluidez. Como o gesso é mais denso 
que o material de moldagem, a “saia” presente nesse material é “eliminada”, ou seja, é 
dobrada pela ação do gesso quando este é introduzido no molde 
 
 É imprescindível, portanto, a presença da “saia” em resina para dar suporte ao material 
de moldagem. Se esses detalhes não são obtidos, torna-se necessária a realização de 
outro reembasamento após remoção dos excessos externos e internos de resina do 
casquete. 
 
MOLDAGEM 
 
 Essa técnica tem como vantagem a garantia de uma boa moldagem, obtida 
sempre que o casquete é reembasado corretamente. Outra vantagem é a 
economia, visto que a quantidade de material ne- cessária para preencher o 
casquete é muito pequena e, consequentemente, a alteração dimensional é 
reduzida. 
 
 Qualquer material de moldagem de consistência regular pode ser usado nessa 
técnica. 
 
 Independentemente do material de moldagem utilizado, é indispensável a 
aplicação do adesivo próprio em toda a superfície interna do casquete e 
externamente em aproximadamente 2 mm, deixando-o secar pelo tempo 
determinado pelo fabricante 
 
 É importante que o adesivo forme uma camada fina 
 
 Quando necessário, ele deve ser diluído em solvente. O adesivo estabelece uma 
sólida união entre o casquete e o material de moldagem, evitando que este se 
desloque ou rasgue, o que deformaria o molde 
 
 Como as mercaptanas e os materiais à base de poliéter não se comportam bem na 
presença de umidade, a região que vai ser moldada deve ser isolada com rolos de 
algodão 
 
 Caso haja fluido sulcular, este deve ser controlado com um fio de algodão 
embebido em soluc ̧ão hemostática, que é acomodado no término cervical e no 
sulco gengival 
 
 Convém lembrar que os materiais de moldagem especialmente indicados para essa 
técnica são hidrófobos; portanto, após a remoção do fio, o dente preparado e o 
sulco gengival devem estar secos. 
 
 As pastas base e catalizadora são dosadas igualmente e distribuídas em um bloco 
de espatllação ou uma placa de vidro 
 
 A espatulação deve ser realizada de acordo com o tempo especificado pelo 
fabricante, até que se obtenha uma massa homogênea. Com o auxílio da espátula 
de inserção no 2 ou similar, preenche-se o casquete, evitando a inclusão de bolhas 
de ar 
 
 O casquete é posicionado lentamente sobre o dente para evitar a inclusão de 
bolhas 
 
 Após seu assentamento completo, é preciso certificar-se de que ocorreu 
extravasamento do material de moldagem ao redor do casquete 
 
 Quando o processo de polimerização tiver início, o CD deve umedecer os dedos 
em saliva e pressionar suavemente todo o excesso do material de moldagem contra 
o tecido gengival, para promover sua regularização em torno do casquete 
 
 O casquete deve ser mantido em posição sob leve pressão, até que ocor- ra a 
polimerização final do material de moldagem. 
 
 O deslocamento prévio dos casquetes após a polimerização do material para 
avaliação do mol- de é absolutamente contraindicado, assim como o 
reposicionamento ou reembasamento com uma nova camada de material de 
moldagem quando a primeira não foi capaz de reproduzir com exatidão todos os 
pormenores desejados 
 
 Uma vez deslocados, os casquetes são incapazes de retornar completamente ao 
seu local de origem, o que resulta em alterações dimensionais e de posicionamento 
que comprometerão em maior ou menor grau a qualidade da moldagem e da 
técnica. 
 
DESINFECÇÃO DO MOLDE 
 
 Desinfecção: é o processo que elimina muitos microrganismos patogênicos dos 
objetos inanimados, exceto bactérias esporuladas 
 
 Esterilização: é a completa eliminação de todos os microrganismos, incluindo 
esporulados 
 
 Os moldes devem ser desinfectados, antes de vazados 
 
 Material mais utilizado: Hipoclorito 
 
 Remoção de todo material orgânico da superfície do objeto, lavando em água 
corrente e nunca utilizar vapor para secar os moldes, resultando na geração 
aerossóis, causando risco biológico. Deve-se deixar a água escorrer 
 
 Silicones de adição e condesação: podem ser mergulhadas em soluções 
desinfetantes e devempermanecer por 10 minutos 
 
 Alginatos e poliéster: não podem fiar imersos em soluções desinfetantes, mas pode 
ser mergulhado rapidamente ou borrifar o agente desinfetante e manter o molde 
fechado em saco plástico por 10 minutos. Após 10 minutos lavar em água corrente 
novamente

Continue navegando