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Doença febril aguda; Causada por protozoário do gênero plasmodium; Picada da fêmea do mosquito do gênero Anopheles; 40% população mundial em áreas de risco; África (90%); Brasil: Norte e Centro-Oeste; P. falciparum, vivax, malarie e ovale espécies; Gravidade: falciparum, maior parasitemia, condições imunológicas dos hospedeiros; Sem vacina disponível; Profilaxia controversa; África (Subsaariana); Ásia (Hotspots de malária); Brasil (norte e Centro Oeste); 1 milhão de mortes; 500 milhões de casos de infecções agudas; 50 mil casos com danos neurológicos; 400 mil episódios de anemia severa em gravidas; Brasil: Focos esparsos na mata atlântica litoral sudeste; Amazônia legal responde por mais de 99% dos casos registrados do país; 2015 – 2016 diminuição de 10% dos casos de malária no Brasil; 2016 – 2017 aumento de 44% dos casos de malária Fêmea do mosquito do gênero Anopheles; Antropofílico/ bem adaptado; Transmite o protozoário; Permanece infectante por toda a existência Anopheles darlingi, picada da fêmea; Vetores mais abundantes nos horários crepusculares (amanhecer e anoitecer); Homem é o único reservatório do protozoário; Gênero: Plasmodium 4 espécies principalmente parasitam o homem: 1. P. vivax; 2. P. falciparum; 3. P. malarie; 4. P.ovale; Exames diagnóstico: Gota espessa (vê características diferentes entre os gêneros do Plasmodium); Malária Definição: Epidemiologia: Vetor: Características morfológicas: : 1. Mosquito injeta o parasita ao picar o homem (esporozoítos); 2. Esporozoíto vai para o fígado (ciclo hepático); 3. No hepatócito, o esporozoíto se diferencia em merozoíto; 4. O merozoíto infecta a hemácia (ciclo nas hemácias) – quantidade de hemácias infectadas é importante na manifestação clínica; 5. Uma parte dos merozoítos se diferencia em gametócitos masculinos e femininos; 6. O mosquito consome o parasita ao alimentar-se de sangue; 7. Os gametócitos terminam o ciclo de vida no vetor; 8. Se diferenciam em gametas; 9. Oocineto; 10. Ovoócito; 11. Esporozoíto; Etapas críticas: Fígado: Ao picar o indivíduo suscetível, os mosquitos introduzem na corrente sanguínea, junto com a saliva os esporozoítos; Alguns são fagocitados e outros penetram nos hepatócitos, onde multiplicam-se (esquizogonia), dando origem aos esquizontes teciduais hepáticos; Dentro dos hepatócitos, os esporozoítos amadurecem para esquizontes teciduais, que dão origem aos merozoítos que vão parasitar as hemácias; Alguns esquizontes ficam latentes como hipnozoítos por meses e podem, depois, transformarem-se em esquizontes teciduais, produzindo então recaídas da doença, meses após a infecção da malária vivax; Quem está mais suscetível: Malária/gravidade; Gestantes; Crianças; Pacientes jovens; Viajantes; A primeira infecção manifesta-se geralmente por um quadro de icterícia febril (hemólise); Não complicada; Complicada; 1. Complicada não Grave; 2. Complicada Grave; Importância: Definição de urgência + protocolos de tratamento Quadro clínico: Calafrios/febre/sudorese, duração de 6-12h (Período de incubação: 7 a 14 dias – depende da espécie); Após paroxismos: febre intermitente (mais comum na primo infecção); Pode ser leve, moderado ou grave; Gravidade: 1. Espécie do parasito; 2. Tempo de doença até o diagnóstico; 3. Primo-infecção/outros episódios; 4. Gestantes e crianças; Quadro inespecífico: muitos diagnósticos diferenciais: Dengue; Febre amarela grave; Leptospirose (síndrome de Weil); Hepatites virais; Ciclo de Vida: : Formas Clínicas: : É causada quase na totalidade pelo Plasmodium falciparum; Quadro clínicos com sinais de alerta; Falciparum: maior parasitemia, adesão endotelial (Knobs) – diminui o fluxo pró órgão alvo; Internação imediata, UTI; Drogas com ação rápido; Atraso do diagnóstico: elevada morbimortalidade associada; Critérios; 1 deles + : internação; Parasitemia alta; Dispneia (Edema pulmonar); Oligúria (insuficiência Renal); Hemorragia (CIVD); Alteração do nível de consciência (malária cerebral); Convulsões; Icterícias; Hipoglicemia; Febre alta persistente; Inicia-se pela anamnese; Gota espessa (encontro do protozoário) – esfregaço; Microscópico: Gota espessa; Nível de parasitemia; Controle de tratamento; Espécie; Necessidade de equipe com experiência; Testes rápidos imunocromatográficos: Kit com antígenos (15-20 m); Não diferencia a espécie; Não mede parasitemia; Custos mais elevados; Mais comum na África; Atingir o parasito em pontos – chave de seu ciclo: Interrupção da esquizogonia sanguínea; Responsável pela patogenia e manifestações clínicas da infecção; Destruição de formas latentes do parasito no ciclo tecidual (hipnozoítos) das espécies P. vivax; Evitando as recaídas tardias; Interrupção da transmissão do parasito; Drogas que impedem o desenvolvimento de formas sexuadas dos parasitas (gametócitos); Pontos chave para o tratamento: Espécie de plasmódio infectante; Idade do paciente, pela maior toxicidade para as crianças e idosos; História de exposição anterior; Condições associadas (gravidez e outros problemas de saúde); Gravidade da doença; Malária por P. vivax não complicada: Esquizonticida eritrocitário : cloroquina; Esquizonticida tecidual/gametocitocida : primaquina Cloroquina (3d) + primaquina (7-14 d); 4,3,3 cp de cloroquina; 1 ou 2 cp de primaquina; Malária por P. falciparum não grave: Esquizonticida eritrocitário Artemeter + lumefantrina; Artesunato + mefloquina; Forma grave: : Diagnóstico: : Tratamento: : Malária por P. falciparum grave: Derivados de artemisina, artesunato ou Artemeter; Rápida negativação da parasitemia; Alta taxa de recrudescência; Os derivados da artesimina (ging haosu); - principio antimalárico isolado da Artemisia annua por cientistas chineses; + manutenção por 5 dias: Clindamicina ou doxiciclina ou mefloquina; Permanecer no interior da habitação do anoitecer ao amanhecer; Usar mosquiteiro; Usar roupas de mangas compridas e calças compridas; Usar repelente de insetos nas áreas de pele exposta; Quimioprofilaxia: não se faz no Brasil; Não existe vacina; Profilaxia: :
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