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Aula 2 - Comportamento Alimentar

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Prévia do material em texto

- -1
PSICOFISIOLOGIA
COMPORTAMENTO ALIMENTAR
- -2
Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
1. Descrever os mecanismos de regulação do comportamento alimentar.
2. Definir os termos: estado prandial, anabolismo, estado pós-absortivo e catabolismo.
3. Avaliar a relação entre gostar e querer comer.
4. Identificar a relação da dopamina e da serotonina com o comportamento alimentar.
5. Diferenciar os mecanismos fisiopatológicos da anorexia nervosa, da bulimia nervosa e da obesidade.
6. Explicar os casos atípicos de anorexia nervosa e bulimia nervosa.
7. Discutir sobre a etiologia da obesidade e sobre os disruptores endócrinos.
“O prazer da comida é o único que, desfrutado com moderação, não acaba por cansar.” (Jean-Anthelme Brillat-
Savarin)
1 Introdução
Na nossa primeira aula, ao estudar o tema motivação, você teve a oportunidade de conhecer os mecanismos
gerais de regulação do nosso organismo, que nos permitem manter a vida com qualidade.
Nesta aula, iremos focar nos mecanismos de regulação do comportamento alimentar e definir diversos termos
(estado prandial, anabolismo, estado pós-absortivo e catabolismo) que favorecem nossa compreensão do que
ocorre em nosso organismo, fisiologicamente, que nos mantém neste ciclo contínuo de refeições e intervalos sem
ingerir alimentos. Iremos avaliar ainda a relação entre gostar e querer comer e identificar a relação da dopamina
e da serotonina com o comportamento alimentar.
Concluindo as explicações sobre os mecanismos normais, você irá estudar a fisiopatologia do comportamento
alimentar, onde terá a oportunidade de conhecer os casos típicos e atípicos de anorexia e bulimia nervosa além
de estudar a obesidade e sua relação com os disruptores endócrinos.
2 Regulação do comportamento alimentar e definições 
fundamentais
Longo Prazo
- -3
Sabemos que complexos mecanismos regulatórios internos permitem o armazenamento de energia em nosso
corpo, desta forma haverá energia disponível sempre que houver necessidade.
A razão primária para a nossa motivação de comer é a manutenção destas reservas em um nível suficiente para
que não ocorra falta de abastecimento energético e consequentemente prejuízo de nossas funções vitais.
Estado Prandial
Quando consumimos uma refeição e imediatamente após este consumo, ocorre a reposição das reservas
energéticas em nosso corpo, este processo é conhecido como período prandial e a energia pode ser armazenada
de duas formas em nosso organismo:
Glicogênio As reservas de glicogênio possuem uma capacidade limitada e são encontradas principalmente no
fígado e no músculo esquelético. São utilizadas cotidianamente, e fornecem a energia necessária para o
funcionamento adequado de nosso corpo, assim que essas reservas começam a baixar sentimos necessidade de
repô-las, o que chamamos de fome.
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Triglicerídeos Reservas de triglicerídeos possuem uma capacidade virtualmente ilimitada, sendo encontrados
no tecido adiposo. Dizemos virtualmente ilimitada, pois, em condições de equilíbrio em nosso organismo, elas
não serão utilizadas em sua totalidade, sempre existindo uma boa quantidade disponível para situações
emergenciais (como problemas de saúde e dietas específicas) armazenadas em nosso tecido adiposo.
Anabolismo
Também denominado metabolismo anabólico, é o período do estado prandial onde ocorre síntese das
macromoléculas (glicogênio e triglicerídeos) a partir de precursores simples.
Esse fenômeno é responsável pela transformação da energia disponível nos alimentos que ingerimos em
moléculas que podem ser armazenadas em nosso corpo para uso cotidiano (glicogênio e triglicerídeos) ou em
situações especiais (triglicerídeos).
Estado pós absortivo
Período de jejum entre as refeições, neste estado o glicogênio e os triglicerídeos que foram armazenados são
fragmentados, fornecendo um suprimento contínuo das moléculas utilizadas como combustível para o
funcionamento das células de nosso corpo: glicose (para todas as células) e ácidos graxos e corpos cetônicos
(para todas as células, exceto os neurônios).
Catabolismo
Ocorre no estado pós-absortivo, representando o processo de quebra das macromoléculas (glicogênio e
triglicerídios). Como podemos observar ele representa o oposto do anabolismo. Devemos atentar para o fato de
que se o equilíbrio do sistema for adequado, as reservas serão repostas nas mesmas taxas médias em que são
gastas. Caso a ingestão e o armazenamento de energia exceder consistentemente a utilização haverá um
aumento da quantidade de gordura corporal, levando à obesidade. No entanto, se a ingestão de energia falhar
consistentemente em alcançar as demandas corporais haverá perda de tecido adiposo, levando em situações
extremas à inanição.
A regulação hormonal e hipotalâmica da gordura corporal e dos alimentos deverá ser estudada através do texto-
base do seu livro customizado, no capítulo de motivação.
Estude atento e procure identificar o papel da leptina neste processo.
3 Regulação em curto prazo
O equilíbrio do sistema depende de meios para a regulação do comportamento alimentar com base no
tamanho das reservas energéticas e na sua velocidade de reposição.
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Mecanismos regulatórios: São múltiplos e agem durante um longo período, para manter as reservas de
gordura corporal, e outros, durante um curto período, para regular o tamanho e a frequências das refeições.
Mecanismos de curto prazo
Estão diretamente relacionados ao que foi comido na última refeição e que quantidade ingerimos deste alimento.
Entenda agora as fases da alimentação
Fase cefálica
A presença de alimentos no campo visual e o cheiro da comida desencadeiam diversos processos fisiológicos que
antecipam a chegada da refeição: ativação do sistema nervoso autônomo parassimpático e da divisão entérica do
sistema nervoso vegetativo que determina a secreção de saliva na boca e de suco gástrico no estômago.
Fase gástrica
Com a mastigação e ingestão dos alimentos verificamos um progressivo preenchimento do estômago, o que
determina uma intensificação das respostas.
Fase de substrato
Com o preenchimento do estômago, os alimentos parcialmente digeridos são encaminhados para o intestino e
inicia-se a o que os levará à corrente sanguínea.absorção dos nutrientes
O término da refeição ocorre pelas ações coordenadas de diversos sinais de saciedade
Como ocorre o término da refeição?
Diversos sinais de saciedade
Distensão gástrica O estiramento das paredes do estômago é um sinal significativo da saciedade, sendo
inervado por neurônios mecanossensoriais vagais.
O preenchimento do estômago determina o envio da mensagem (“estômago cheio”) para o núcleo do trato
solitário e estes sinais inibem no sistema nervoso central o comportamento alimentar. Cabe ressaltar que há
outras mensagens reforçando o comportamento, como as enviadas diretamente pelas papilasaferências
gustativas (na língua) para o núcleo gustativo.
Colecistocinina(CCK) Sendo liberada como resposta à estimulação do intestino por certos tipos de alimento,
notadamente pelos gordurosos, sua presença reduz a frequência da ingestão e a quantidade de alimento ingerida
(os experimentos que levaram a esta descoberta datam da década de 1970). Está presente em algumas das
células do intestino e em alguns neurônios do sistema nervoso entérico e sua principal ação enquanto peptídeo
da saciedade ocorre em neurônios sensitivos vagais, atuando em associação com a distensão gástrica na inibição
do comportamento alimentar.
Insulina Sendo produzida pelas células β do pâncreas ela é utilizada no transporte da glicose para quase todas
as células do corpo, a exceção são os neurônios que não precisam deste intermediador para receber esse
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nutriente. É fundamental para o e importante para o catabolismo, com a liberação da glicose deanabolismo
seus sítios de armazenamento, sua captação por outras células do organismo e sua utilização como combustível.
Desta forma, verificamos que os níveis de glicose no sangue estão inversamenterelacionados aos níveis de
insulina, ou seja, muita insulina circulante retira a glicose da corrente sanguínea e a direciona para as células. Os
níveis de insulina estão diretamente relacionados com as fases da alimentação.
Veja
• Fase cefálica Na antecipação do alimento (visão + olfação), a inervação parassimpática do pâncreas 
estimula as células β a liberarem insulina; isto leva a uma queda nos níveis sanguíneos de glicose e à 
ativação de neurônios no encéfalo, no núcleo arqueado, onde há liberação de NPY (neuropeptídeo Y), com 
consequente estímulo à alimentação.
• Fase gástrica Com a entrada do alimento no estômago, hormônios gastrintestinais (ex.: CCK) estimulam 
a secreção de insulina.
• Fase de substrato É a absorção intestinal do alimento; corresponde à secreção máxima de , insulina
pelo estímulo causado pelo aumento dos níveis sanguíneos de glicose.
4 Por que comemos?
Esta é uma questão complexa e que se relaciona com a motivação psicológica para comer. Um dos aspectos
relevantes é o relativo ao prazer de comer, que ocorre pelo sabor, aroma e da visão dos alimentos, além do ato de
comer propriamente dito.
Outro aspecto é o da redução de impulso: a satisfação de um desejo, ou seja, comemos porque estamos com fome
e desejamos/precisamos de alimentos.
5 Dopamina e serotonina
DOPAMINA
Alguns neurotransmissores possuem papel importante para nosso comportamento alimentar. A dopamina, por
exemplo, está relacionada com a estimulação do sistema dopaminérgico mesolímbico.
Por exemplo, um animal consome um determinado alimento que considera muito saboroso, isto promove a
liberação de dopamina no encéfalo, o que causa a sensação de prazer. Essa experiência levará o animal a buscar
novamente este alimento de modo a repetir aquela mesma sensação prazerosa.
•
•
•
- -7
SEROTONINA
Já os níveis de serotonina, no hipotálamo, estão baixos durante o período pós-absortivo, aumentam em
antecipação à chegada de alimento e alcançam um pico durante uma refeição, especialmente em resposta aos
carboidratos.
Na depressão, por exemplo, esses níveis apresentam-se reduzidos no sistema nervoso central, o que pode
explicar a sensível melhora do humor quando deprimidos consomem alimentos que levam ao aumento dos
níveis encefálicos de serotonina, como tortas, bolos e chocolates.
- -8
Os carboidratos são os alimentos que mais elevam os níveis de serotonina no encéfalo porque a serotonina é
produzida a partir do aminoácido triptofano, presente nos alimentos que ingerimos cotidianamente,
principalmente aqueles que são ricos neste tipo de nutriente.
6 Mecanismos fisiopatológicos da anorexia nervosa, da 
bulimia nervosa e da obesidade
ASPECTO FISIOLÓGICO
• Bulimia
Está relacionada com uma ingestão exagerada de alimentos seguida de purgação
BULIMIA NERVOSA: Definida pelo CID 10: A bulimia é uma síndrome caracterizada por acessos
repetidos de hiperfagia e uma preocupação excessiva com relação ao controle do peso corporal
conduzindo a uma alternância de hiperfagia e vômitos ou uso de purgativos. Este transtorno partilha
diversas características psicológicas com a anorexia nervosa, dentre as quais uma preocupação
exagerada com a forma e peso corporal.
Os vômitos repetidos podem provocar perturbações eletrolíticas e complicações somáticas.
Nos antecedentes encontra-se frequentemente, mas nem sempre, um episódio de anorexia nervosa
ocorrido de alguns meses a vários anos antes.
• Anorexia nervosa
Perda do interesse pelos alimentos com consequente perda significativa de massa corporal
Definida de uma forma geral como falta fisiopatológica de apetite, acompanhada de uma aversão à
comida e inabilidade em comer, essa perda ou ausência de apetite apresenta aspectos bem mais
complexos, como um comportamento dirigido à perda de peso, padrões peculiares de manuseios dos
alimentos, medo intenso da obesidade e perturbação da imagem corporal. Pode evoluir até a morte. É
uma doença psiquiátrica que demanda cuidados médicos específicos.
Pelo CID 10 é definida: “Anorexia nervosa é um transtorno caracterizado por perda de peso intencional,
induzida e mantida pelo paciente. O transtorno ocorre comumente numa mulher adolescente ou jovem,
mas pode igualmente ocorrer num homem adolescente ou jovem, como numa criança próxima à
puberdade ou numa mulher de mais idade até na menopausa.
•
•
- -9
A doença está associada a uma psicopatologia específica, compreendendo um medo de engordar e de ter
uma silhueta arredondada, intrusão persistente de uma ideia supervalorizada. Os pacientes impõem a si
mesmos um baixo peso.
Existe comumente desnutrição de grau variável que se acompanha de modificações endócrinas e
metabólicas secundárias e de perturbações das funções fisiológicas. Os sintomas compreendem uma
restrição das escolhas alimentares, a prática excessiva de exercícios físicos, vômitos provocados e a
utilização de laxantes, anorexígenos e de diuréticos.”
• Obesidade
Acúmulo excessivo de reservas de gordura no organismo devido a diversos fatores.
É uma condição decorrente do acúmulo excessivo de gordura (peso corporal aumentado em mais de 10 a
15% do esperado para um determinado indivíduo). Podendo ter diversas origens, como, por exemplo, a
predisposição familiar (genética), comportamental, psicológica ou outras.
6.1 Casos atípicos de anorexia nervosa e bulimia nervosa
Bulimia – Atípica
CID 10: Transtornos que apresentam algumas características da bulimia nervosa, mas cujo quadro clínico global
não justifica tal diagnóstico. Por exemplo, pode haver acessos repetidos de hiperfagia e de uso exagerado de
laxativos sem uma alteração significativa de peso ou então a preocupação típica e exagerada com a forma e peso
corporal podem estar ausentes.
Anorexia nervosa – Atípica
CID 10: Transtornos que apresentam algumas das características da anorexia nervosa, mas, cujo quadro clínico
global não justifica tal diagnóstico. Por exemplo, um dos sintomas-chave, tal como um temor acentuado de ser
•
Fique ligado
Se você possui um iPod Touch, iPhone ou iPad procure e baixe na App Store o aplicativo “Peso”.
Peso é uma calculadora de Índice de Massa Corporal (IMC).
Calcular peso ideal através do IMC, é uma das formas para se obter um indicativo se você está
abaixo do peso, no peso normal ou acima do peso.
- -10
gordo ou a amenorréia, pode estar ausente na presença de uma acentuada perda de peso e de um
comportamento para emagrecer. Este diagnóstico não deve ser feito na presença de transtornos físicos
conhecidos associados à perda de peso.
7 Etiologia da obesidade e disruptores endócrinos
Dados da OMS de 2008 demonstraram que:
A prevalência de sobrepeso e obesidade vem atingindo índices alarmantes em todo o mundo.
8 Etiologia da obesidade e disruptores endócrinos
Nos EUA, os números já atingiram proporções epidêmicas, com 20% de obesos e 30% com sobrepeso.
Dados de 1999 demonstravam que 13% das crianças entre 6-11 anos e 14% dos adolescentes entre 12-
19 anos apresentavam sobrepeso.
Nas duas últimas décadas a prevalência entre os adolescentes triplicou. No Brasil, as maiores prevalências de
obesidade são encontradas nas regiões mais industrializadas do país, portanto onde potencialmente ocorre
maior exposição da população aos disruptores endócrinos. Apesar de ser de etiologia multifatorial, da qual
participam o desequilíbrio energético, a predisposição genética e os fatores ambientais, culturais e emocionais,
existem razões óbvias para a epidemia de obesidade, principalmente relacionadas ao estilo de vida sedentário e
aos hábitos alimentares inadequados, com o aumento da ingestão calórica.
Contudo, outras razões podem estar associadas à obesidade: privação do sono, a menor variabilidade na
temperatura ambiental, mudança na distribuição dos grupos étnicos, a gravidez mais tardia, fatores
- -11
intrauterinos, fertilidade em grupos com maior IMC, redução do tabagismo, uso de medicações como
antidepressivos, baixa ingestão de cálcio, estresse, convivência comobesos, alguns tipos de vírus e bactérias e os
disruptores endócrinos.
O que vem na próxima aula
Em nossa próxima aula, você irá estudar sobre o comportamento reprodutivo, abordaremos os seguintes
assuntos:
• Sexo e gênero;
• Regulação hormonal no ciclo reprodutivo feminino;
• Bases neurais dos comportamentos sexuais;
• Diferenciação sexual do sistema nervoso;
• Noções sobre orientação sexual.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Iniciou seu entendimento sobre a relação da fisiologia com o comportamento humano, nela você 
aprendeu uma série definições que permitem entender o funcionamento normal de nosso organismo 
quanto a sua nutrição e que problemas nestas vias (fisiológicos ou comportamentais) podem levar a 
doenças graves.
Saiba mais
Gostou do tema? Há muitas formas de continuar estudando, uma delas é visitar o site do Dr.
 e fazer uma pesquisa sobre as patologias alimentares, há definições dosDrauzio Varella
verbetes e entrevistas com especialistas muito interessantes... Vai conferir?
Para conhecer mais sobre os disruptores endócrinos acesse o e procure o linksite da ABESO
para a Revista ABESO. Clique em Edição 42 – Ano VIX – Nº 42 – nov/2009 » Artigo - Obesidade
e Disruptores Endócrinos e informe-se consultando o texto completo.
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https://drauziovarella.uol.com.br/
https://drauziovarella.uol.com.br/
https://abeso.org.br/
	Olá!
	1 Introdução
	2 Regulação do comportamento alimentar e definições fundamentais
	3 Regulação em curto prazo
	4 Por que comemos?
	5 Dopamina e serotonina
	6 Mecanismos fisiopatológicos da anorexia nervosa, da bulimia nervosa e da obesidade
	Bulimia
	Anorexia nervosa
	Obesidade
	6.1 Casos atípicos de anorexia nervosa e bulimia nervosa
	7 Etiologia da obesidade e disruptores endócrinos
	8 Etiologia da obesidade e disruptores endócrinos
	O que vem na próxima aula
	CONCLUSÃO

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