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NEOPLASIAS MESENQUIMAIS BENIGNAS E MALIGNAS DA CAVIDADE BUCAL.

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NEOPLASIAS MESENQUIMAIS BENIGNAS E 
MALIGNAS DA CAVIDADE BUCAL. 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Dr. Jorge Esquiche León. 
 Patologia Oral 
 
NEOPLASIA 
 
- Literalmente significa: “crescimento novo”. 
- Neoplasia: massa anormal de tecido, cujo crescimento é 
descontrolado e ultrapassa o do tecido normal, persistindo 
após o término dos estímulos que provocaram a alteração. 
- O estudo dos tumores: “oncologia”. 
- Os tumores malignos são relatados como “cânceres”. 
- Todos os tumores possuem dois componentes básicos: 
parênquima tumoral e estroma tumoral. 
Origem Benigno Maligno 
Mesenquimal 
Fibroblasto Fibroma Fibrossarcoma 
Tecido adiposo Lipoma Lipossarcoma 
Osso Osteoma Osteossarcoma 
Cartilagem Condroma Condrossarcoma 
Vasos sanguíneos Hemangioma Hemangiossarcoma 
Vasos linfáticos Linfangioma Linfangiossarcoma 
Músculo liso Leiomioma Leiomiossarcoma 
Músculo estriado Rabdomioma Rabdomiossarcoma 
 
Epitelial 
 
Epitélio de superfície Papiloma Carcinoma 
Epitélio glandular Adenoma Adenocarcinoma 
 
NEOPLASIAS EPITELIAIS DA CAVIDADE BUCAL 
 
I- BENIGNAS 
a) PAPILOMA ESCAMOSO 
b) NEVO MELANOCÍTICO 
 
II- LESÕES PRÉ-MALIGNAS 
a) LEUCOPLASIA 
b) ERITROPLASIA 
c) QUEILITE ACTÍNICA 
 
III- MALIGNAS 
a) CARCINO ESPINOCELULAR 
b) MELANOMA 
NEOPLASIAS MESENQUIMAIS DA CAVIDADE BUCAL 
 
 
I- BENIGNAS 
a) Fibroma - Hiperplasia fibrosa 
b) Lipoma 
c) Fibrohistiocitoma 
d) Miofibroma 
e) Tumores vasculares: hemangioma 
f) Tumores neurais: neurofibroma 
g) Tumores musculares: leiomioma e 
 rabdomioma 
 
II- MALIGNAS 
a) Fibrossarcoma 
b) Lipossarcoma 
 
c) Miofibrossarcoma 
d) Angiossarcoma 
e) Neurofibrossarcoma 
f) Leiomiossarcoma e 
rabdomiossarcoma 
 
 Benigna Sarcoma 
- Nódulo 
- Limites definidos 
- Crescimento lento 
- Lesão ulcerada 
- Limites difusos 
- Crescimento rápido 
 
- Compressão das estruturas anatômicas - Invasão dos tecidos 
- Metástase sanguínea 
 
- Capsulados 
 
- Infiltrantes (não capsulados) 
- Células similares ao tecido normal 
- Escassas mitoses 
- Anaplasia (atipias) 
- Muitas mitoses 
Neoplasia dos Tecidos Moles 
Histopatologia da Mucosa Bucal 
 
 Patologia dos Tecidos Mesenquimais 
 Tecido Conjuntivo 
 
 Tecido Muscular 
 
 Tecido Nervoso 
 
HIPERPLASIA FIBROSA 
Características Clínicas 
 Pode ocorrer em qualquer lugar da boca. 
 Lesão nodular, coloração normal. 
 Superfície lisa. 
 Tamanho variável. 
Etiologia 
 Resposta a irritação local ou traumatismo. 
 Próteses mal-adaptadas. 
Tratamento: remoção cirúrgica. 
Fonte: http://www.usc.edu/hsc/dental 
HIPERPLASIA FIBROSA 
Fonte: http://www.usc.edu/hsc/dental 
HIPERPLASIA FIBROSA 
http://www.usc.edu/hsc/dental/PTHL312abc/312b/15/Reader/015bb.html
http://www.usc.edu/hsc/dental/PTHL312abc/312b/15/Reader/014bb.html
HIPERPLASIA FIBROSA 
LIPOMA 
Neoplasia benigna derivada de adipócitos. 
 
Características clínicas 
 Massa nodular mole. 
 Superfície plana, amarelada. 
 Base séssil ou pediculada. 
 Assintomática. 
 A maioria tem menos de 3 cm. 
 Sítios mais comuns: 
 Mucosa jugal, língua, soalho. 
Tratamento 
 - Excisão cirúrgica 
 - Recidivas incomuns 
 
L I P O M A: 
HEMANGIOMA 
 Proliferação benigna dos vasos sangüíneos. 
 Hamartoma ou neoplasia? 
 
 Características clínicas 
 Tumores mais comuns da infância - 60% dos casos ocorre na região de 
cabeça e pescoço. 
 Mulheres. 
 Vermelho arroxeado. 
 
Tratamento 
 Localização, extensão e complicações da lesão. 
 Acompanhamento clínico – involução. 
 Remoção cirúrgica – agentes esclerosantes. 
HEMANGIOMA 
O diagnóstico é feito na maioria das vezes pela história e exame clínico. 
HEMANGIOMA 
WWW.GOOGLE.COM.BR 
HEMANGIOMA 
HEMANGIOMA 
 Tratamento e Prognóstico 
 
 Localização, extensão e complicações da lesão. 
 
 Acompanhamento clínico: 
 - Informações aos pais. 
 - Involução. 
 - Corticosteróides – redução. 
 
 Esclerose - fibrose 
 - Oleato de etanolamina 5%. 
 
 Remoção cirúrgica. 
HEMANGIOMA 
LINFANGIOMA 
 São proliferações hamartomatosas benignas dos vasos 
linfáticos. 
  Sequestro de tecido linfático que não se comunica 
 normalmente com o resto do sistema linfático. 
 TIPOS: 
 - Linfangiomas simples 
 - Linfangiomas cavernosos  boca 
 - Linfangiomas císticos (higroma cístico) 
  pescoço e axila 
LINFANGIOMA 
Predileção por cabeça e pescoço (50 a 75%) 
 90% se desenvolvem a partir dos 2 anos de idade 
 Cavidade oral: 2/3 anteriores da língua - macroglossia 
Vesículas transparentes agrupadas 
 Hemorragia secundária : cor arroxeada 
 
LINFANGIOMA 
HIGROMA CÍSTICO 
LINFANGIOMA 
LINFANGIOMA 
H&E: Proliferação de vasos linfáticos em localização 
subepitelial preferencial. 
 Tratamento 
 - Excisão cirúrgica. 
 - As recidivas são comuns. 
 - Não respondem a substâncias esclerosantes. 
 - OK-432 
 - Higroma cístico – 2 a 5% mortalidade. 
 
LINFANGIOMA 
LEIOMIOMA 
 Neoplasia benigna do músculo liso. 
 Útero, trato gastrintestinal, pele. 
 Boca: raro. 
Características Clínicas 
 Nódulo firme. 
 Crescimento lento. 
 Coloração normal, azulado. 
 Lábio, palato, língua, bochecha. 
Tratamento 
 Excisão cirúrgica local. 
 
LEIOMIOMA 
 
 Tratamento e Prognóstico 
 
 Excisão cirúrgica local 
 Sem recidiva 
LEIOMIOMA 
H&E: proliferação homogênea de células 
fusiformes arranjadas em feixes. 
Imunoistoquímica: Positividade homogênea 
para actina de músculo liso. 
LEIOMIOMA 
TUMOR DE CÉLULAS GRANULARES 
 Origem discutida 
 - Células de Schwann 
 
 Características Clínicas: 
 Língua (dorso) 
 Mucosa jugal 
 4° – 5° década de vida 
 Nódulo, séssil, < 2cm 
 Coloração rosa (semelhante ao da mucosa) 
 Crescimento lento 
TUMOR DE CÉLULAS GRANULARES 
 
 Tratamento e Prognóstico 
 
 Excisão cirúrgica local 
 
 Recidiva – rara 
TUMOR DE CÉLULAS GRANULARES 
TUMOR DE CÉLULAS GRANULARES 
H&E: Proliferação de células granulares associada com hiperplasia 
pseudoepiteliomatosa. 
 
Imunoistoquímica: positividade para a proteíma S100. 
NEUROFIBROMA 
 
 Neoplasia benigna constituída por células de Schwann e 
fibroblastos endoneuriais. 
 
 Não tem predileção pelo gênero ou idade. 
 
 O local com predileção é a mucosa jugal e língua. 
 
 Pode ser solitário a múltiplo. 
 
 Mostra associação com a síndrome neurofibromatose tipo I. 
NEUROFIBROMA 
NEUROFIBROMA 
NEUROFIBROMA 
Imunoistoquímica: Positividade 
homogênea para a proteína S100. 
H&E: Proliferação de células 
fusiformes em arranjo ondulado 
misturado com nervos. 
NEUROFIBROMA 
 Tratamento 
 - Excisão cirúrgica 
 - As recidivas não são comuns 
 - Avaliar clinicamente a possibilidade de 
 NEUROFIBROMATOSE 
 
NEUROFIBROMA 
NEUROFIBROMATOSE 
(Doença cutânea de Von Recklinghausen) 
Manchas café com leite 
NEUROFIBROMATOSE 
(Doença cutânea de Von Recklinghausen) 
Nódulos de Lisch 
NEUROFIBROMATOSE 
(Doença cutânea de Von Recklinghausen) 
Massa tumoral firme, bem circunscrita, 
indolor, presente na gengiva. 
SCHWANNOMA ou NEURILEMOMA 
 Tratamento 
 - Excisão cirúrgica. 
 - As recidivas não são comuns. 
SCHWANNOMA ou NEURILEMOMA 
H&E: Proliferação de células fusiformes 
formando o padrão Antoni A (paliçada e 
corpos de Verocay). 
Imunoistoquímica: Positividade 
homogênea para a proteína S100. 
SCHWANNOMA ou NEURILEMOMA 
 OSTEOMA 
 
 São proliferações ósseas benignas localizadas. 
 Mais comum no esqueleto craniofacial. 
 Possui crescimento lento e assintomático. 
 
 Essas lesões podem ser classificadas em 
CENTRAL: origem no endósteo. 
PERIFÉRICO: origem no periósteo. 
 
 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS 
- Maior incidência em adultos jovens. 
- Mais comum nocorpo e ramo da mandíbula. 
- Os osteomas centrais normalmente são pequenos e assintomáticos. 
- Os osteomas periféricos podem alcançar grandes proporções. 
- Os que se originam dos seios paranasais podem causar sinusite, 
enxaqueca e manifestações oculares. 
 
 RADIOGRAFICAMENTE: Massas radiopacas circunscritas. 
 OSTEOMA 
Prof. Cassio Edvard Sverzut 
 
 CARACTERÍSTICAS HISTOLÓGICAS 
- O osteoma está composto por proliferação de osso COMPACTO ou 
ESPONJOSO. 
 OSTEOMA 
 TRATAMENTO 
- Os osteomas extensos: Cirurgia conservadora. 
- Os osteomas pequenos: Acompanhamento periódico. 
- Não há recidiva, nem malignização. 
 OSTEOMA 
SARCOMAS DE CABEÇA E PESCOÇO 
 Relativamente incomuns (1% de todas as neoplasias malignas). 
  EUA: 5,000 casos por ano. 
 15 -20% dos sarcomas - na região de cabeça e pescoço. 
  Locais mais comuns: seios paranasais e pescoço. 
 Classificação: tecido histológico de origem. 
  mais de 30 subtipos histológicos descritos. 
 80% são originados nos tecidos moles. 
 20% surgem do tecido ósseo. 
 Não estão relacionados com o tabagismo e alcoolismo. 
 80% ocorrem em adultos (15-20% em crianças). 
  Locais mais comuns: seios paranasais e pescoço. 
  Adulto: osteossarcoma, condrossarcoma, angiossarcoma. 
 Crianças: rabdomiossarcoma. 
 10 -15% apresentam metástase regional (linfonodos). 
  lesões primárias de alto grau de malignidade. 
  Associado com metástase a distancia. 
  Pulmão, fígado e osso. 
 Recorrência é comum (principal falha no tratamento). 
SARCOMAS DE CABEÇA E PESCOÇO 
 Memorial Sloan-Kettering Staging System for Soft Tissue Sarcomas. 
Fator Favorável Desfavorável 
Tamanho (cm) < 5 > 5 
Invasão (em profundidade) Superficial Profundo 
Grau de malignidade Baixo Alto 
SARCOMAS DE CABEÇA E PESCOÇO 
 LESÕES EM BOCA: 
- Aumento de volume 
- Indolor 
- Crescimento progressivo 
- Fixo 
- Consistência firme 
- Parestesia (às vezes) 
- Ulcerado (às vezes) 
DIAGNÓSTICO FINAL: EXAME HISTOPATOLÓGICO 
E/OU IMUNOISTOQUÍMCO 
SARCOMAS DE CABEÇA E PESCOÇO 
FIBROSSARCOMA 
• Tumor maligno derivado de fibroblasto. 
• Maior incidência: 20-40 anos. 
• Sem predileção pelo gênero. 
• Aumento de volume, assintomático. 
• Dentes geralmente deslocados e com mobilidade 
aumentada. 
• Mucosa geralmente avermelhada, com volume 
aumentado, podendo haver ulceração. 
 
• Tratamento: Ressecção cirúrgica completa. 
 
 
 
 
FIBROSSARCOMA 
Tratamento: resecção cirúrgica. 
FIBROSSARCOMA 
H&E: Proliferação de células fusiformes pleomórficas, mitose típicas e atípicas, 
necrose e infiltração dos tecidos adjacentes. 
 
Imunoistoquímica: Positividade somente para vimentina. 
 
FIBROSSARCOMA 
 
FIBROSSARCOMA 
FIBROSSARCOMA 
NEUROFIBROSSARCOMA 
NEUROFIBROSSARCOMA 
NEUROFIBROSSARCOMA 
NEUROFIBROSSARCOMA 
S100 
NEUROFIBROSSARCOMA 
OSTEOSSARCOMA 
 
- Tumor ósseo maligno raro e agressivo. 
- Ossos longos: crianças/adolescentes (15 anos) 
e adultos (55 anos). 
- Maxila/Mandíbula: 10% dos osteossarcomas. 
- Região de cabeça e pescoço: 3a a 4a décadas 
(média 29 anos) 
- Etiologia: desconhecida 
 
OSTEOSSARCOMA 
 
Características clínicas: 
 
- Aumento de volume 
- Dor 
- Mobilidade dental 
- Parestesia 
- Ulceração 
OSTEOSSARCOMA 
 
Características radiográficas: 
 
- Lesão osteolítica 
- Espessamento do ligamento periodontal 
- “Raios de sol” 
- Margens irregulares, destruição da cortical 
- Reabsorção de raízes 
OSTEOSSARCOMA 
 
 
OSTEOSSARCOMA 
 
OSTEOSSARCOMA 
 
OSTEOSSARCOMA 
 
OSTEOSSARCOMA 
 
OSTEOSSARCOMA 
 
OSTEOSSARCOMA 
 
Tratamento: 
- Ressecção cirúrgica. 
- Quimioterapia (metotrexato, doxorrubicina, cisplatina e 
ifosfamida). 
- Radioterapia: radioressistentes. 
 
Prognóstico: 
- Osteossarcomas de maxila/mandíbula – melhor prognóstico. 
- Sobrevida - 40% em 5 anos. 
- Principal causa de morte em osteossarcomas de cabeça e 
pescoço – recorrência local. 
SARCOMA DE KAPOSI 
- Desordem angioproliferativa incomum, comumente associado 
ao HHV-8. 
 Características clínicas: 
 Múltiplas lesões planas de coloração vermelho púrpura que 
não desaparecem com a vitropressão. 
 Pele: tronco, braços, cabeça e pescoço. 
 Boca: palato, gengiva e língua. 
 Classificação: 
 - Clássica, endêmica, iatrogênica, AIDS. 
SARCOMA DE KAPOSI 
SARCOMA DE KAPOSI 
SARCOMA DE KAPOSI 
Características Histopatológicas: 
• Proliferação de células fusiformes formando espaços vasculares 
semelhantes a fenda. 
• Eritrócitos extravasados e depósitos de hemossiderina. 
SARCOMA DE KAPOSI 
Sarcoma de Kaposi 
HHV-8 + 
SARCOMA DE KAPOSI 
HHV-8 
Neoplasias malignas do sistema linfóide que ocorrem 
primariamente nos linfonodos, mas podem ter início 
em outros órgãos extranodais (boca). 
LINFOMAS 
 TIPOS: 
 - LINFOMA DE HODGKIN 
 - LINFOMA NÃO-HODGKIN 
LINFOMAS DE HODGKIN 
 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: 
LINFOMAS NÃO-HODGKIN 
 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: 
LINFOMA BURKITT 
 Denis Burkitt  médico missionário quem documentou pela 
primeira vez em 1957 
 
 
 
 
 TIPOS: 
1. Linfoma de Burkitt africano (endêmico) 
2. Linfoma de Burkitt esporádico (não-endêmico) 
3. Linfoma de Burkitt associado ao HIV 
 ETIOLOGIA: 
- Associação com o vírus Epstein-Barr (VEB) 
 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: 
LINFOMA BURKITT 
 CARACTERÍSTICAS MICROSCÓPICAS: 
- Células linfoides homogêneas rodeados por numerosos macrófagos (setas): 
“céu estrelado”. 
LINFOMA BURKITT 
LEUCEMIAS 
Leucemia é uma doença maligna primária dos órgãos hematopoiéticos. 
É caracterizada por uma predominância de percursores linfóides ou 
mielóides imaturos (blastos) na medula óssea e sangue periférico. 
 O resultado desta superprodução de blastos é a disseminação através do 
organismo, interferindo com as funções vitais do corpo. 
 TIPOS PRINCIPAIS DE LEUCEMIAS: 
 - Leucemia Linfocítica Aguda (LLA) 
 - Leucemia Mieloide Aguda (LMA) 
 - Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) 
 - Leucemia Mieloide Crônica (LMC) 
Tratamento: Quimioterapia e transplante de medula óssea. 
LEUCEMIAS 
 
 Neoplasia maligna de plasmócitos: pacientes ADULTOS. 
 
 Múltiplas massas tumorais de plasmócitos neoplásicos: sistema 
esquelético. 
 
 Ig monoclonal (componente M) - plasma circulante. 
 
 Insuficiência renal (proteína de Bence-Jones). 
 
 Pode se disseminar: linfonodos e sítios extranodais (boca, pele). 
 
 Tratamento: quimioterapia. 
 
 PLASMOCITOMA: Proliferação localizada de plasmócitos monoclonais. 
MIELOMA MÚLTIPLO 
MIELOMA MÚLTIPLO 
Bibliografia 
 
 1. KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; fAUSTO, N.; MITCHEL, R.N. Robbins – 
Patologia Básica. 8 edição. Elsevier Editora Ltda, 2008. 
2. CAWSON, R. A.; BINNIE, W.H.; EVESON, J.W. Atlas colorido de 
enfermidades da boca: correlações clínicas e patológicas. 2ª ed. Artes Médicas, 
São Paulo, 1995. 
3. SCULLY, C. Atlas de diagnóstico bucal. Santos, São Paulo, 1992. 
4. NEVILLE, B.W.; DAMM, D.D.; ALLEN, C.M. E BOUQUOT, J.E. Patologia 
oral e maxilo-facial. 3ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009. 
5. REGEZI, J.A.; SCIUBBA, J.J. Patologia Bucal – correlações clínico-
patológicas. 5ª edição. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008. 
BARNES L, EVESON JW, REICHARD P, SIDRANSKY D. 
6. World Health Organization Classification of Tumours. Pathology & Genetics 
– Head and Neck Tumours. 4th Edition. IARCPress: Lyon:,2017. 347p. 
 
Agradecimientos: 
 
1. Ao centro de diagnóstico de cabeça e pescoço da Guatemala – Prof. Dr. 
Román Carlos Bergni 
2. Ao serviço de medicina oral e patologia oral de Lima – Prof. Dr. Wilson 
Delgado Azañero.

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