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Língua Brasileira de Sinais - uma conquista histórica

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LIBRAS
Língua Brasileira de Sinais: uma conquista histórica
1. O Decreto n.º 5.626/2005, em seu Art. 13, postula que o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua deve ser incluído na grade curricular dos cursos de formação de professores que atuarão desde a educação infantil até o ensino superior, assim como nos cursos de licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa. Dessa forma, assinale a alternativa que condiz com o método que é utilizado na educação de surdos para o ensino da Língua de Sinais como primeira língua (L1) e a Língua Portuguesa como segunda (L2).
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A. Bilíngue.
A proposta de ensino bilíngue foca a LIBRAS como língua natural do sujeito surdo e o português como língua adicional. O método Oralista tem como foco apenas estimular a fala na criança surda. Já o método Bimodalista não existe, apenas nos referimos à bimodalidade quando analisamos a troca de código que acontece entre Língua de Sinais com outra língua oral (Tipo, uma tradução/interpretação Português – LIBRAS ou LIBRAS – Português). A Comunicação total representa a metodologia de ensino que fez uso da Língua de Sinais para ensinar o português como L1 para as crianças surdas. A pedagogia surda foca o ensino bilíngue (LIBRAS e Português), mas também se preocupa com questões culturais que fazem parte da comunidade surda e que ajudam a construir a identidade das crianças a partir de uma pedagogia focada no ser surdo.
Resposta incorreta.
B. Oralista.
A proposta de ensino bilíngue foca a LIBRAS como língua natural do sujeito surdo e o português como língua adicional. O método Oralista tem como foco apenas estimular a fala na criança surda. Já o método Bimodalista não existe, apenas nos referimos à bimodalidade quando analisamos a troca de código que acontece entre Língua de Sinais com outra língua oral (Tipo, uma tradução/interpretação Português – LIBRAS ou LIBRAS – Português). A Comunicação total representa a metodologia de ensino que fez uso da Língua de Sinais para ensinar o português como L1 para as crianças surdas. A pedagogia surda foca o ensino bilíngue (LIBRAS e Português), mas também se preocupa com questões culturais que fazem parte da comunidade surda e que ajudam a construir a identidade das crianças a partir de uma pedagogia focada no ser surdo.
Resposta incorreta.
C. Bimodalista.
A proposta de ensino bilíngue foca a LIBRAS como língua natural do sujeito surdo e o português como língua adicional. O método Oralista tem como foco apenas estimular a fala na criança surda. Já o método Bimodalista não existe, apenas nos referimos à bimodalidade quando analisamos a troca de código que acontece entre Língua de Sinais com outra língua oral (Tipo, uma tradução/interpretação Português – LIBRAS ou LIBRAS – Português). A Comunicação total representa a metodologia de ensino que fez uso da Língua de Sinais para ensinar o português como L1 para as crianças surdas. A pedagogia surda foca o ensino bilíngue (LIBRAS e Português), mas também se preocupa com questões culturais que fazem parte da comunidade surda e que ajudam a construir a identidade das crianças a partir de uma pedagogia focada no ser surdo.
Resposta incorreta.
D. Comunicação total.
A proposta de ensino bilíngue foca a LIBRAS como língua natural do sujeito surdo e o português como língua adicional. O método Oralista tem como foco apenas estimular a fala na criança surda. Já o método Bimodalista não existe, apenas nos referimos à bimodalidade quando analisamos a troca de código que acontece entre Língua de Sinais com outra língua oral (Tipo, uma tradução/interpretação Português – LIBRAS ou LIBRAS – Português). A Comunicação total representa a metodologia de ensino que fez uso da Língua de Sinais para ensinar o português como L1 para as crianças surdas. A pedagogia surda foca o ensino bilíngue (LIBRAS e Português), mas também se preocupa com questões culturais que fazem parte da comunidade surda e que ajudam a construir a identidade das crianças a partir de uma pedagogia focada no ser surdo.
Resposta incorreta.
E. Pedagogia surda.
A proposta de ensino bilíngue foca a LIBRAS como língua natural do sujeito surdo e o português como língua adicional. O método Oralista tem como foco apenas estimular a fala na criança surda. Já o método Bimodalista não existe, apenas nos referimos à bimodalidade quando analisamos a troca de código que acontece entre Língua de Sinais com outra língua oral (Tipo, uma tradução/interpretação Português – LIBRAS ou LIBRAS – Português). A Comunicação total representa a metodologia de ensino que fez uso da Língua de Sinais para ensinar o português como L1 para as crianças surdas. A pedagogia surda foca o ensino bilíngue (LIBRAS e Português), mas também se preocupa com questões culturais que fazem parte da comunidade surda e que ajudam a construir a identidade das crianças a partir de uma pedagogia focada no ser surdo.
2. Na Lei n.º10.436/2002, em seu Art. 1º, diz o seguinte: É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – e outros recursos de expressão a ela associados. Que recursos seriam esses?
Resposta incorreta.
A. Leitura labial.
A leitura labial não é considerada como um recurso associado a LIBRAS, embora possa ser utilizada como uma estratégia para facilitar a comunicação do sujeito surdo. O uso de aparelho auditivo, assim como a leitura labial, é considerado como uma estratégia para facilitar a comunicação e, ambas, estão atreladas ao português falado. A terapia da fala tem total associação à comunicação falada, e não à LIBRAS, pois visa construir um surdo que oralize. O português escrito tem relação direta com a Língua Portuguesa oral, entretanto ele também pertence à LIBRAS quando precisamos fazer empréstimos linguísticos de palavras. Contudo, apesar dessa relação existente, não podemos associar o português escrito como um recurso de expressão sob o domínio da LIBRAS, visto que ele também está ligado à língua oral. O SignWriting é um recurso de expressão associado somente à LIBRAS e à sua modalidade gesto-visual ímpar.
Resposta incorreta.
B. Uso de aparelho.
A leitura labial não é considerada como um recurso associado a LIBRAS, embora possa ser utilizada como uma estratégia para facilitar a comunicação do sujeito surdo. O uso de aparelho auditivo, assim como a leitura labial, é considerado como uma estratégia para facilitar a comunicação e, ambas, estão atreladas ao português falado. A terapia da fala tem total associação à comunicação falada, e não à LIBRAS, pois visa construir um surdo que oralize. O português escrito tem relação direta com a Língua Portuguesa oral, entretanto ele também pertence à LIBRAS quando precisamos fazer empréstimos linguísticos de palavras. Contudo, apesar dessa relação existente, não podemos associar o português escrito como um recurso de expressão sob o domínio da LIBRAS, visto que ele também está ligado à língua oral. O SignWriting é um recurso de expressão associado somente à LIBRAS e à sua modalidade gesto-visual ímpar.
Você acertou!
C. SignWriting.
A leitura labial não é considerada como um recurso associado a LIBRAS, embora possa ser utilizada como uma estratégia para facilitar a comunicação do sujeito surdo. O uso de aparelho auditivo, assim como a leitura labial, é considerado como uma estratégia para facilitar a comunicação e, ambas, estão atreladas ao português falado. A terapia da fala tem total associação à comunicação falada, e não à LIBRAS, pois visa construir um surdo que oralize. O português escrito tem relação direta com a Língua Portuguesa oral, entretanto ele também pertence à LIBRAS quando precisamos fazer empréstimos linguísticos de palavras. Contudo, apesar dessa relação existente, não podemos associar o português escrito como um recurso de expressão sob o domínio da LIBRAS, visto que ele também está ligado à língua oral. O SignWriting é um recurso de expressão associado somente à LIBRAS e à sua modalidade gesto-visual ímpar.
Resposta incorreta.
D. Terapia da fala.
A leitura labial não é considerada comoum recurso associado a LIBRAS, embora possa ser utilizada como uma estratégia para facilitar a comunicação do sujeito surdo. O uso de aparelho auditivo, assim como a leitura labial, é considerado como uma estratégia para facilitar a comunicação e, ambas, estão atreladas ao português falado. A terapia da fala tem total associação à comunicação falada, e não à LIBRAS, pois visa construir um surdo que oralize. O português escrito tem relação direta com a Língua Portuguesa oral, entretanto ele também pertence à LIBRAS quando precisamos fazer empréstimos linguísticos de palavras. Contudo, apesar dessa relação existente, não podemos associar o português escrito como um recurso de expressão sob o domínio da LIBRAS, visto que ele também está ligado à língua oral. O SignWriting é um recurso de expressão associado somente à LIBRAS e à sua modalidade gesto-visual ímpar.
Resposta incorreta.
E. Português escrito.
A leitura labial não é considerada como um recurso associado a LIBRAS, embora possa ser utilizada como uma estratégia para facilitar a comunicação do sujeito surdo. O uso de aparelho auditivo, assim como a leitura labial, é considerado como uma estratégia para facilitar a comunicação e, ambas, estão atreladas ao português falado. A terapia da fala tem total associação à comunicação falada, e não à LIBRAS, pois visa construir um surdo que oralize. O português escrito tem relação direta com a Língua Portuguesa oral, entretanto ele também pertence à LIBRAS quando precisamos fazer empréstimos linguísticos de palavras. Contudo, apesar dessa relação existente, não podemos associar o português escrito como um recurso de expressão sob o domínio da LIBRAS, visto que ele também está ligado à língua oral. O SignWriting é um recurso de expressão associado somente à LIBRAS e à sua modalidade gesto-visual ímpar.
3. A Língua de Sinais foi oferecida pela primeira vez na modalidade em vídeo, no Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM – do ano de 2017. Que vantagem essa conquista tem para o sujeito surdo?
Resposta incorreta.
A. Possibilita que o sujeito surdo tenha mais tempo para fazer a prova ao usar o recurso do vídeo.
O fato de usar o recurso da prova em vídeo não significa necessariamente que o candidato terá mais tempo para fazer a prova (cada pessoa tem o seu ritmo). O candidato pode assistir à pergunta quantas vezes desejar, assim como, um candidato ouvinte que pode ler a questão inúmeras vezes. A opção de assistir à prova em vídeo não permite que o candidato surdo interaja com a pessoa do vídeo, visto que se trata de uma gravação (a única coisa que ele pode fazer é voltar e assisti-la novamente). Não é possível que a prova de redação seja sinalizada por meio de vídeo, pois a prova é “em Língua Portuguesa”, e o intuito dela ser realizada na modalidade escrita é exclusivamente para testar o nível de proficiência do candidato, o que não seria possível se ele gravasse um vídeo. Uma das maiores vantagens dessa acessibilidade durante a realização da prova é poder oferecer ao candidato surdo uma sinalização de excelência que não gere ambiguidades por ter sido sinalizada de um jeito da primeira vez e depois de outra forma da segunda vez.
Resposta incorreta.
B. Possibilita que o candidato assista à pergunta apenas uma vez sem possibilidade de voltar.
O fato de usar o recurso da prova em vídeo não significa necessariamente que o candidato terá mais tempo para fazer a prova (cada pessoa tem o seu ritmo). O candidato pode assistir à pergunta quantas vezes desejar, assim como, um candidato ouvinte que pode ler a questão inúmeras vezes. A opção de assistir à prova em vídeo não permite que o candidato surdo interaja com a pessoa do vídeo, visto que se trata de uma gravação (a única coisa que ele pode fazer é voltar e assisti-la novamente). Não é possível que a prova de redação seja sinalizada por meio de vídeo, pois a prova é “em Língua Portuguesa”, e o intuito dela ser realizada na modalidade escrita é exclusivamente para testar o nível de proficiência do candidato, o que não seria possível se ele gravasse um vídeo. Uma das maiores vantagens dessa acessibilidade durante a realização da prova é poder oferecer ao candidato surdo uma sinalização de excelência que não gere ambiguidades por ter sido sinalizada de um jeito da primeira vez e depois de outra forma da segunda vez.
Resposta incorreta.
C. 
Possibilitaque o sujeito surdo interaja em tempo real com o tradutor/intérprete que está sinalizando a prova em vídeo, podendo inclusive tirar dúvidas mais rapidamente.
O fato de usar o recurso da prova em vídeo não significa necessariamente que o candidato terá mais tempo para fazer a prova (cada pessoa tem o seu ritmo). O candidato pode assistir à pergunta quantas vezes desejar, assim como, um candidato ouvinte que pode ler a questão inúmeras vezes. A opção de assistir à prova em vídeo não permite que o candidato surdo interaja com a pessoa do vídeo, visto que se trata de uma gravação (a única coisa que ele pode fazer é voltar e assisti-la novamente). Não é possível que a prova de redação seja sinalizada por meio de vídeo, pois a prova é “em Língua Portuguesa”, e o intuito dela ser realizada na modalidade escrita é exclusivamente para testar o nível de proficiência do candidato, o que não seria possível se ele gravasse um vídeo. Uma das maiores vantagens dessa acessibilidade durante a realização da prova é poder oferecer ao candidato surdo uma sinalização de excelência que não gere ambiguidades por ter sido sinalizada de um jeito da primeira vez e depois de outra forma da segunda vez.
Resposta incorreta.
D. Possibilita que o candidato faça sua prova de redação em Língua Portuguesa, por meio de um vídeo sinalizado em LIBRAS.
O fato de usar o recurso da prova em vídeo não significa necessariamente que o candidato terá mais tempo para fazer a prova (cada pessoa tem o seu ritmo). O candidato pode assistir à pergunta quantas vezes desejar, assim como, um candidato ouvinte que pode ler a questão inúmeras vezes. A opção de assistir à prova em vídeo não permite que o candidato surdo interaja com a pessoa do vídeo, visto que se trata de uma gravação (a única coisa que ele pode fazer é voltar e assisti-la novamente). Não é possível que a prova de redação seja sinalizada por meio de vídeo, pois a prova é “em Língua Portuguesa”, e o intuito dela ser realizada na modalidade escrita é exclusivamente para testar o nível de proficiência do candidato, o que não seria possível se ele gravasse um vídeo. Uma das maiores vantagens dessa acessibilidade durante a realização da prova é poder oferecer ao candidato surdo uma sinalização de excelência que não gere ambiguidades por ter sido sinalizada de um jeito da primeira vez e depois de outra forma da segunda vez.
Você acertou!
E. Possibilita que o sujeito surdo consiga assistir às questões da prova sinalizadas em LIBRAS, que seguem o mesmo padrão de qualidade para todos os candidatos surdos que optarem pelo recurso em vídeo.
O fato de usar o recurso da prova em vídeo não significa necessariamente que o candidato terá mais tempo para fazer a prova (cada pessoa tem o seu ritmo). O candidato pode assistir à pergunta quantas vezes desejar, assim como, um candidato ouvinte que pode ler a questão inúmeras vezes. A opção de assistir à prova em vídeo não permite que o candidato surdo interaja com a pessoa do vídeo, visto que se trata de uma gravação (a única coisa que ele pode fazer é voltar e assisti-la novamente). Não é possível que a prova de redação seja sinalizada por meio de vídeo, pois a prova é “em Língua Portuguesa”, e o intuito dela ser realizada na modalidade escrita é exclusivamente para testar o nível de proficiência do candidato, o que não seria possível se ele gravasse um vídeo. Uma das maiores vantagens dessa acessibilidade durante a realização da prova é poder oferecer ao candidato surdo uma sinalização de excelência que não gere ambiguidades por ter sido sinalizada de um jeito da primeira vez e depois de outra forma da segunda vez.
4. O que significa corpus e por que ele é tão importantepara a LIBRAS?
Resposta incorreta.
A. Significa a situação em que um idioma de pouco crédito tem seu reconhecimento como língua aceito perante a sociedade.
O reconhecimento de um idioma perante a sociedade ocorre por meio de status linguístico, que é conquistado ou aceito naturalmente pelo uso de uma língua ou pela lei que oficializa o uso. O corpus representa todos os vocábulos de uma língua. Ou seja, quanto mais ela produz novos vocábulos, maiores são as chances de ela conquistar mais status diante da comunidade. Por mais que a LIBRAS seja uma língua amplamente utilizada pela comunidade surda e que, muito em breve, aumente consideravelmente seu corpus linguístico, ainda assim, não será possível ela se tornar uma das línguas oficiais do nosso país, a não ser que a Constituição Federal de 1988 seja alterada. Nesse contexto, o objetivo da comunidade surda é que o maior número de pessoas aprenda LIBRAS, contudo seria muito difícil que isso acontecesse (com ou sem lei), pois isso geraria margem para outras línguas pedirem o mesmo (as diversas tribos indígenas que vivem no país poderiam fazer a mesma reivindicação). Perceba que a criação de mais corpus é essencial para uma língua ser mais reconhecida. No caso da LIBRAS, sua força está no movimento surdo e na sua comunidade, porém a falta de corpus em determinadas áreas do saber é uma carência a ser diminuída com o tempo.
Resposta incorreta.
B. Representa todos os vocábulos de uma língua. Ou seja, quanto menos ela produz novos vocábulos, maiores são as chances de ela conquistar mais status diante da comunidade.
O reconhecimento de um idioma perante a sociedade ocorre por meio de status linguístico, que é conquistado ou aceito naturalmente pelo uso de uma língua ou pela lei que oficializa o uso. O corpus representa todos os vocábulos de uma língua. Ou seja, quanto mais ela produz novos vocábulos, maiores são as chances de ela conquistar mais status diante da comunidade. Por mais que a LIBRAS seja uma língua amplamente utilizada pela comunidade surda e que, muito em breve, aumente consideravelmente seu corpus linguístico, ainda assim, não será possível ela se tornar uma das línguas oficiais do nosso país, a não ser que a Constituição Federal de 1988 seja alterada. Nesse contexto, o objetivo da comunidade surda é que o maior número de pessoas aprenda LIBRAS, contudo seria muito difícil que isso acontecesse (com ou sem lei), pois isso geraria margem para outras línguas pedirem o mesmo (as diversas tribos indígenas que vivem no país poderiam fazer a mesma reivindicação). Perceba que a criação de mais corpus é essencial para uma língua ser mais reconhecida. No caso da LIBRAS, sua força está no movimento surdo e na sua comunidade, porém a falta de corpus em determinadas áreas do saber é uma carência a ser diminuída com o tempo.
Resposta incorreta.
C. O corpus representa a capacidade de uma língua de se mostrar útil para a sociedade. Se a LIBRAS aumentar consideravelmente seu corpus, poderá ganhar mais status linguístico e ser considerada uma das línguas oficiais do Brasil juntamente com a Língua Portuguesa.
O reconhecimento de um idioma perante a sociedade ocorre por meio de status linguístico, que é conquistado ou aceito naturalmente pelo uso de uma língua ou pela lei que oficializa o uso. O corpus representa todos os vocábulos de uma língua. Ou seja, quanto mais ela produz novos vocábulos, maiores são as chances de ela conquistar mais status diante da comunidade. Por mais que a LIBRAS seja uma língua amplamente utilizada pela comunidade surda e que, muito em breve, aumente consideravelmente seu corpus linguístico, ainda assim, não será possível ela se tornar uma das línguas oficiais do nosso país, a não ser que a Constituição Federal de 1988 seja alterada. Nesse contexto, o objetivo da comunidade surda é que o maior número de pessoas aprenda LIBRAS, contudo seria muito difícil que isso acontecesse (com ou sem lei), pois isso geraria margem para outras línguas pedirem o mesmo (as diversas tribos indígenas que vivem no país poderiam fazer a mesma reivindicação). Perceba que a criação de mais corpus é essencial para uma língua ser mais reconhecida. No caso da LIBRAS, sua força está no movimento surdo e na sua comunidade, porém a falta de corpus em determinadas áreas do saber é uma carência a ser diminuída com o tempo.
Você acertou!
D. Representa todas palavras de uma língua. Ou seja, quanto mais palavras existirem dentro de diferentes áreas de conhecimento humano, melhor e mais forte será a língua. Para a LIBRAS, quanto mais corpus for gerado melhor, pois ela está em um estágio em que a quantidade de sinais existentes é pouca se comparada a outras línguas orais.
O reconhecimento de um idioma perante a sociedade ocorre por meio de status linguístico, que é conquistado ou aceito naturalmente pelo uso de uma língua ou pela lei que oficializa o uso. O corpus representa todos os vocábulos de uma língua. Ou seja, quanto mais ela produz novos vocábulos, maiores são as chances de ela conquistar mais status diante da comunidade. Por mais que a LIBRAS seja uma língua amplamente utilizada pela comunidade surda e que, muito em breve, aumente consideravelmente seu corpus linguístico, ainda assim, não será possível ela se tornar uma das línguas oficiais do nosso país, a não ser que a Constituição Federal de 1988 seja alterada. Nesse contexto, o objetivo da comunidade surda é que o maior número de pessoas aprenda LIBRAS, contudo seria muito difícil que isso acontecesse (com ou sem lei), pois isso geraria margem para outras línguas pedirem o mesmo (as diversas tribos indígenas que vivem no país poderiam fazer a mesma reivindicação). Perceba que a criação de mais corpus é essencial para uma língua ser mais reconhecida. No caso da LIBRAS, sua força está no movimento surdo e na sua comunidade, porém a falta de corpus em determinadas áreas do saber é uma carência a ser diminuída com o tempo.
Resposta incorreta.
E. Significa a situação em que o status linguístico de uma língua se torna conhecido por todos os habitantes de um país. Esse é o principal objetivo da comunidade surda com relação à LIBRAS, já tendo, inclusive, solicitado essa conquista por meio de um projeto de lei.
O reconhecimento de um idioma perante a sociedade ocorre por meio de status linguístico, que é conquistado ou aceito naturalmente pelo uso de uma língua ou pela lei que oficializa o uso. O corpus representa todos os vocábulos de uma língua. Ou seja, quanto mais ela produz novos vocábulos, maiores são as chances de ela conquistar mais status diante da comunidade. Por mais que a LIBRAS seja uma língua amplamente utilizada pela comunidade surda e que, muito em 
breve, aumente consideravelmente seu corpus linguístico, ainda assim, não será possível ela se tornar uma das línguas oficiais do nosso país, a não ser que a Constituição Federal de 1988 seja alterada. Nesse contexto, o objetivo da comunidade surda é que o maior número de pessoas aprenda LIBRAS, contudo seria muito difícil que isso acontecesse (com ou sem lei), pois isso geraria margem para outras línguas pedirem o mesmo (as diversas tribos indígenas que vivem no país poderiam fazer a mesma reivindicação). Perceba que a criação de mais corpus é essencial para uma língua ser mais reconhecida. No caso da LIBRAS, sua força está no movimento surdo e na sua comunidade, porém a falta de corpus em determinadas áreas do saber é uma carência a ser diminuída com o tempo.
5. O estudo linguístico que foi o começo ou o pontapé inicial para que a Língua de Sinais fosse considerada uma língua e não uma linguagem, pertence a qual pesquisador
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A. William Stokoe.
Ponce de Léon foi um dos primeiros professores para surdos do século XVII, e sua metodologia tinha como foco basicamente a datilologia, a escrita e a oralização, isto é, tinha mais associação com o modelo oralista de educação. Outros educadores defendem o uso da Língua de Sinais, sendo um deles Charles-Michel de l’Épée, considerado um dos primeiros defensores dessa língua. Ele desenvolveu váriaspesquisas a respeito da Língua de Sinais, entretanto nenhuma delas tratava da verificação e do reconhecimento dela como uma língua e não como uma linguagem. Já Thomas Gallaudet, juntamente com seu colega, Laurent Clerk, fundou a primeira escola americana para surdos, mas não desenvolveu pesquisas para descobrir se a Língua de Sinais era mesmo uma língua. Para Alexander Graham Bell, que era defensor do oralismo, o surdo não deveria se reunir em uma sociedade de surdos, pois isso impediria que eles se integrassem à sociedade de ouvintes. A pesquisa que William Stokoe fez ao observar a Língua de Sinais utilizada nos Estados Unidos (American Sign Language  – ASL), na década de 1960, é considerada um divisor de águas para os linguistas que estudam Línguas de Sinais.
Resposta incorreta.
B. Ponce de Léon.
Ponce de Léon foi um dos primeiros professores para surdos do século XVII, e sua metodologia tinha como foco basicamente a datilologia, a escrita e a oralização, isto é, tinha mais associação com o modelo oralista de educação. Outros educadores defendem o uso da Língua de Sinais, sendo um deles Charles-Michel de l’Épée, considerado um dos primeiros defensores dessa língua. Ele desenvolveu várias pesquisas a respeito da Língua de Sinais, entretanto nenhuma delas tratava da verificação e do reconhecimento dela como uma língua e não como uma linguagem. Já Thomas Gallaudet, juntamente com seu colega, Laurent Clerk, fundou a primeira escola americana para surdos, mas não desenvolveu pesquisas para descobrir se a Língua de Sinais era mesmo uma língua. Para Alexander Graham Bell, que era defensor do oralismo, o surdo não deveria se reunir em uma sociedade de surdos, pois isso impediria que eles se integrassem à sociedade de ouvintes. A pesquisa que William Stokoe fez ao observar a Língua de Sinais utilizada nos Estados Unidos (American Sign Language  – ASL), na década de 1960, é considerada um divisor de águas para os linguistas que estudam Línguas de Sinais.
Resposta incorreta.
C. Charles-Michel de l’Épée.
Ponce de Léon foi um dos primeiros professores para surdos do século XVII, e sua metodologia tinha como foco basicamente a datilologia, a escrita e a oralização, isto é, tinha mais associação com o modelo oralista de educação. Outros educadores defendem o uso da Língua de Sinais, sendo um deles Charles-Michel de l’Épée, considerado um dos primeiros defensores dessa língua. Ele desenvolveu várias pesquisas a respeito da Língua de Sinais, entretanto nenhuma delas tratava da verificação e do reconhecimento dela como uma língua e não como uma linguagem. Já Thomas Gallaudet, juntamente com seu colega, Laurent Clerk, fundou a primeira escola americana para surdos, mas não desenvolveu pesquisas para descobrir se a Língua de Sinais era mesmo uma língua. Para Alexander Graham Bell, que era defensor do oralismo, o surdo não deveria se reunir em uma sociedade de surdos, pois isso impediria que eles se integrassem à sociedade de ouvintes. A pesquisa que William Stokoe fez ao observar a Língua de Sinais utilizada nos Estados Unidos (American Sign Language  – ASL), na década de 1960, é considerada um divisor de águas para os linguistas que estudam Línguas de Sinais.
Resposta incorreta.
D. Graham Bell.
Ponce de Léon foi um dos primeiros professores para surdos do século XVII, e sua metodologia tinha como foco basicamente a datilologia, a escrita e a oralização, isto é, tinha mais associação com o modelo oralista de educação. Outros educadores defendem o uso da Língua de Sinais, sendo um deles Charles-Michel de l’Épée, considerado um dos primeiros defensores dessa língua. Ele desenvolveu várias pesquisas a respeito da Língua de Sinais, entretanto nenhuma delas tratava da verificação e do reconhecimento dela como uma língua e não como uma linguagem. Já Thomas Gallaudet, juntamente com seu colega, Laurent Clerk, fundou a primeira escola americana para surdos, mas não desenvolveu pesquisas para descobrir se a Língua de Sinais era mesmo uma língua. Para Alexander Graham Bell, que era defensor do oralismo, o surdo não deveria se reunir em uma sociedade de surdos, pois isso impediria que eles se integrassem à sociedade de ouvintes. A pesquisa que William Stokoe fez ao observar a Língua de Sinais utilizada nos Estados Unidos (American Sign Language  – ASL), na década de 1960, é considerada um divisor de águas para os linguistas que estudam Línguas de Sinais.
Resposta incorreta.
E. Thomas Gallaudet.
Ponce de Léon foi um dos primeiros professores para surdos do século XVII, e sua metodologia tinha como foco basicamente a datilologia, a escrita e a oralização, isto é, tinha mais associação com o modelo oralista de educação. Outros educadores defendem o uso da Língua de Sinais, sendo um deles Charles-Michel de l’Épée, considerado um dos primeiros defensores dessa língua. Ele desenvolveu várias pesquisas a respeito da Língua de Sinais, entretanto nenhuma delas tratava da verificação e do reconhecimento dela como uma língua e não como uma linguagem. Já Thomas Gallaudet, juntamente com seu colega, Laurent Clerk, fundou a primeira escola americana para surdos, mas não desenvolveu pesquisas para descobrir se a Língua de Sinais era mesmo uma língua. Para Alexander Graham Bell, que era defensor do oralismo, o surdo não deveria se reunir em uma sociedade de surdos, pois isso impediria que eles se integrassem à sociedade de ouvintes. A pesquisa que William Stokoe fez ao observar a Língua de Sinais utilizada nos Estados Unidos (American Sign Language  – ASL), na década de 1960, é considerada um divisor de águas para os linguistas que estudam Línguas de Sinais.

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