Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA - HUPP, ELLIS E TUCKER RESUMO: CAPÍTULO 6 INSTRUMENTAÇÃO PARA A CIRURGIA ORAL BÁSICA Por: Larissa Guedes Bezerra Incisando o tecido ● Bisturi: cabo e lâmina descartável afiada. ● Cabo mais usado na cirurgia oral: n° 3. ● Lâmina mais usada: n° 15, para incisar em torno dos dentes e nos tecidos moles, parece com a lâmina 10, mas é menor. ● Lâmina 11: incisar abscesso, pontiaguda. ● Lâmina 12: em áreas mucogengivais onde a incisão é feita na face posterior dos dentes ou na tuberosidade maxilar. ● Lâmina inserida e removida sempre com porta-agulha, para evitar lesões. ● Segura bisturi como se fosse caneta para ter controle máximo. Deve estabilizar tecido para fazer o corte. ● Incisão mucoperiostal: lâmina pressionada pra baixo, firme, penetrando ambos planos. ● Lâmina cega fácil em contato com osso, dente e tecidos queratinizados. Lâmina cega não faz incisão limpa, nítida em tecido mole. Deve ser substituída. Elevando mucoperiósteo ● Incisões feitas através do mucoperiósteo devem ser rebatidas a partir do osso cortical subjacente em uma única camada com descolador periosteal. ● Descolador periosteal de Molt n° 9 é o mais usado. Extremidades pontiaguda e arredondada e ampla. ● Extremidade pontiaguda: para iniciar a elevação do periósteo e rebater papilas entre dentes. ● Extremidade ampla arredondada: para continuar descolamento do periósteo do osso. ● Métodos de rebater tecido: ○ Forçar entrelaçamento para elevar tecido mole. ○ Impulso: ponta ou extremidade larga do instrumento é deslizada por debaixo do periósteo, separando do osso subjacente. Mais eficiente e preciso. ○ Empurrar: útil, mas tende a destruir ou dilacerar o periósteo. Afastando o tecido mole ● Bom acesso e boa visualização: cirurgia melhor. Também usados para proteger o tecido. ● Há vários tipos de afastadores específicos para cada tecido que precisa ser afastado. ● Afastadores de bochecha mais conhecidos: Austin de ângulo reto e Minnesota de ampla compensação. Servem para afastar bochecha e retalho simultaneamente, colocando a margem dele no osso. ● Seldin: afastar tecido mole da boca. Parece descolador de Molt, mas não é cortante. Pode utilizar parte ampla do Molt como afastador, tocando-o no osso, rebatendo o retalho. ● Afastador de língua de Weider (em coração): serrilhado de um lado, afastando a língua e recolhendo-a para posição medial e anterior. Utilizar com cuidado para não posicionar tão posteriormente. ● Pinça de campo pode ser usada para afastar a língua quando é feita biópsia na parte posterior da língua. Deve ser feito anestesia profunda nesse caso. Apreendendo o tecido mole ● Compressão de tecidos pode ser para realizar incisão, parar sangramento ou passar agulha de sutura. ● Pinças para tecido mais usadas: de Adson. Estabiliza suavemente, sem traumatizar. ● Pinças dentadas: tecido segurado com mais delicadeza que as não dentadas. Deve ter cuidado para não traumatizar tecido com as dentadas. ● Pinça Stillies: mais longa, bom para áreas mais posteriores. ● Ocasionalmente é bom ter uma pinça angulada, como a de algodão, bom para pegar fragmentos soltos de materiais, dentes ou colocar e remover gaze. ● Pinça com cremalheira (trava) e dentes: usada para quando for remover grande quantidade de tecido ou biópsia. Quando o tecido não for permanecer no local. Ex.: pinça de Allis. Ela permite que seja travada em posição e um auxiliar retraia o tecido. Causa uma quantidade de destruição considerável, pois causa lesão por esmagamento. Pode ser usada pra apreender língua, como a pinça de campo. Controlando hemorragias ● Pressão geralmente é suficiente para cessar o sangramento, mas no caso de não cessar, pinças hemostáticas devem ser usadas. ● Variam de tamanho e podem ser curvas ou não. A mais usada é a hemostática curva na cirurgia. ● Possuem cremalheira para travar e permanecer preso, o que é bom se irá ligar o vaso ou cauterizá-lo. ● É útil para remover tecido de granulação do alvéolo e pegar pequenas pontas de raízes, cálculo, amálgama, entre outros fragmentos. Removendo o osso ● Pinças goiva ou alveolotomo ○ Mais usado para remoção de osso em uma cirurgia dentoalveolar. Lâminas afiadas que são espremidas ao cortar ou beliscar o osso. Quando há ausência de pressão, ela reabre. Principais modelos: corte lateral e corte lateral e terminal. ○ Corte lateral e terminal (Blumenthal): mais práticos para a maioria que exige remoção óssea. Pode ser inserida no alvéolo para remoção de osso inter-radicular e margens cortantes de osso. ○ Remove grandes quantidades de osso em tempo curto e com eficiência. ○ Pequenas quantidades de osso devem ser removidas em várias apreensões. Não usar para remover grande quantidade em picadas individuais. ○ Não usar para remover dente: perde o corte da pinça e há risco de perder o dente e cair na orofaringe, pois não se adapta bem. ○ São fórceps de corte ósseo. ● Broca e peça de mão ○ Usado para remoção de osso (osteotomia) e corte de dentes (odontosecção). ○ Pontas de carboneto. Brocas de fissura, como a 557, 703 ou esférica 8. ○ Para remoção de tórus, broca grande, semelhante a uma broca de acrílico. ○ Peça de mão estéril. Alta velocidade e torque. Não deve ter exaustão de ar no campo operatório, pois em planos mais profundos pode produzir enfisema do tecido, o que é uma complicação perigosa. ● Martelo e cinzel ○ Usado para remoção de tórus lingual. Cinzel deve estar afiado. ● Lima para osso ○ Para nivelar osso antes de completar a cirurgia (final). Os dentes da maioria só cortam na hora de puxar, empurrar só faz brunir. ○ Esmagamento de osso deve ser evitado. Removendo tecido mole de cavidades ósseas ● Cureta periapical: mais utilizado. Usado para remover tecido mole de defeitos ósseos. ● Remoção de granulomas, pequenos cistos de lesões periapicais, resto de tecido de granulação e detritos do alvéolo dentário. Suturando tecido mole ● Porta-agulha ○ Intraoral: 6 pol / 15 cm ○ Pontas mais curtas e mais fortes que pinça hemostática. ○ Ranhuras cruzadas para permitir o aperto positivo da agulha de sutura. Pinça hemostática tem ranhuras paralelas que não estabilizam a agulha, por isso, não é usado para sutura. ○ Segurar de forma adequada permite movimentação adequada. ● Agulha e sutura ○ Agulha em semicírculo ou ⅜ de círculo. É curva para permitir sua passagem num espaço limitado e a passagem pode ser feita com torção de pulso. ○ O tamanho da agulha tem grande variedade, desde muito pequenas até muito grandes. ○ Ponta da agulha afiada ou ponta triangular, fazendo dela uma agulha de corte, passa mais fácil que uma agulha cônica. ○ A porção de corte se estende até cerca de um terço do comprimento da agulha, o resto é arredondado. ○ Agulha cônica para tecido mais delicado (cirurgia ocular e vascular). Agulha de corte corta tecido lateral ao caminho da agulha. ○ Posicionar porta agulha a cerca de ⅔ de distância entre a ponta e a base da agulha, agarrando-a na porção forte para impedir curvatura ou perda do corte na ponta. ● Material para sutura ○ Classifica-se pelo diâmetro, capacidade de reabsorção e se são mono ou polifilamentadas. ○ Tamanho do fio é o seu diâmetro, designado por uma série de zeros. O mais usado na cirurgia oral é o 3-0 (000). Suporta tensão intra oral e é forte o suficiente para amarrar mais facilmente o nó com um porta agulha. ○ Suturas de maior porte: 2-0 ou 0. Tamanhos menores: 4-0, 5-0, 6-0… 6-0 geralmente colocadas em áreas bem visíveis na pele (suturas menores, menor cicatriz). ○ Podem ser absorvíveis ou não reabsorvíveis. ■ Não reabsorvíveis: náilon, seda, vinil e aço inoxidável. Mais usada na cavidade oral: seda, as demais são raramente usadas. ■ Reabsorvíveis: geralmente feitas de tripa. Catgut: superfície serosa do intestino de ovelha. ■ Catgut liso reabsorve rapidamente na cavidade oral, cerca de 3 a 5 dias. Quando o intestino é tratado por soluções de curtimento, como o ácido crômico, dura mais tempo (7 a 10 dias). ■ Existem as reabsorvíveis sintéticas, são longas cadeiasde polímero trançadas. Ex.: ácido poligólico e ácido polilático. Reabsorvidos lentamente, até 4 semanas, raramente indicados em cirurgia oral básica. ○ Podem ser monofilamentos ou polifilamentos. ■ Monofilamentos: intestino simples e crômico, náilon e aço inoxidável. ■ Polifilamentos: seda, ácido poligólico e ácido polilático. Fáceis de manusear e amarrar, raramente vem desamarradas. Extremidade de corte macia e não irritante para língua e tecidos moles. Os múltiplos filamentos, tendem a lubrificar fluidos orais ao longo da sutura para os tecidos subjacentes, transportando bactérias junto com a saliva. ■ Monofilamentos não fazem essa lubrificação, mas são mais difíceis de amarrar, pontas mais rígidas que podem ser mais irritante para língua e tecidos moles. ■ Mais comumente usada para cavidade oral: seda preta 3-0. Cor facilita na hora da remoção. De 5 a 7 dias, lubrificação de pouca importância clínica. Alguns preferem a crômica 3-0 para não precisar remover. ● Tesouras ○ Curtas arestas cortantes. ○ Mais usada: tesoura Dean, cabo curvo e lâmina serrilhada. Segurar como segura porta-agulha. ○ Corte de tecido mole: íris e Metzenbaum, reta ou curva. ○ Íris mais delicada, metzenbaum maior, ponta pode ser afiada ou romba. Material de sutura tende a cegar essas tesouras e pode ficar mais traumático o corte de tecidos, exceto em incisões finas, no rosto, onde a íris pode ser utilizada. Mantendo a boca aberta ● Manter a mandíbula apoiada durante extrações é importante para evitar o estresse sobre a ATM. Apoio em blocos de mordida já realiza isso bem, sem esforço para o paciente e com conforto para o dentista. Se necessário maior amplitude, basta posicionar o bloco mais posteriormente. Para a maioria dos pacientes basta um de tamanho pediátrico. ● O abridor de boca de Molt ou abridor de boca de ação lateral é usado para quando o paciente não é cooperativo ou apresenta trismo. Pode ser usado para abrir a boca de forma mais ampla. Ação do tipo catraca, abrindo mais conforme o cabo é fechado. Exerce muita pressão sobre os dentes e ATM, devendo ser usado com cuidado, pois pode gerar lesões se tem uso indiscriminado. ● Deve ter cuidado pra não abrir excessivamente e causar estresse na ATM, pode gersr lesão por estiramento na articulação, necessitando de tratamento adicional. ● Em procedimentos de longa duração é bom remover de tempos em tempos e suporte para que o paciente relaxe a musculatura por um período de tempo. Aspirando ● A aspiração busca contribuir com a visualização adequada, aspirando sangue, saliva, soluções irrigantes e fragmentos. O aspirador cirúrgico tem pequena ponta para evacuar fluidos mais rapidamente. Deve ser feito de forma que não aspire o tecido mole, que pode causar lesões teciduais. ● Aspirador Fraser pode controlar pressão de sucção através de um orifício. Quando coberto, maior poder de sucção. Se tecido mole for aspirado, o furo pode ser descoberto para aliviar a pressão de sucção. Mantendo campos cirúrgicos em posição ● Usa-se pinças de campo para isso, que ficam travadas pois possuem cremalheira. Cuidado para não prender a pele subjacente. Irrigando ● Durante odontosecção ou osteotomia, quando peças de mão e brocas são utilizadas, deve ser feita constante irrigação com água ou soro fisiológico estéreis, para refrigeração da broca. O acúmulo de calor é prejudicial ao osso. Além disso, aumenta a eficiência da broca por lavar e remover fragmentos de osso das estrias da broca. ● Antes de suturar, o campo deve ser irrigado também. Para isso pode utilizar seringa de plástico e agulhas calibrosas (18). Atenção para a agulha estar romba, para não danificar tecido mole, inclinando-a de modo que fique direcionado mais eficientemente o fluxo de irrigação. Extraindo dentes ● Alavancas dentárias ○ Usado para luxar dentes do osso circundante. Luxar antes do fórceps torna o procedimento mais fácil, minimizando risco de fraturas de coroas, raízes e osso. A alavanca proporciona afrouxamento da raiz do alvéolo, além de expandir osso alveolar - cortical óssea vestíbulo cervical. ○ Podem ser usadas para remover raízes fraturadas ou cirurgicamente seccionadas dos seus alvéolos. ○ Principais componentes da alavanca: cabo, haste e lâmina. Cabo robusto para maior conforto. ○ Cabos em cruz ou em T podem gerar uma quantidade excessiva de força. ○ Haste de tamanho substancial para transmitir força do cabo para a lâmina. ○ Lâmina: parte ativa da alavanca. ● Tipos de alavancas ○ A maior variação está na forma e tamanho da alavanca. ○ Tipos básicos de alavancas: reto, triângulo ou flâmula e apical. ○ Alavanca reta mais usada para luxar dentes. Tem lado cônico para ser colocado para o dente a ser elevado. ○ Alavanca reta 301: luxação prévia ao uso de fórceps. ○ Alavancas retas maiores: para descolar as raízes de seus alvéolos e para luxar dentes mais espaçados (34S, 46, 77R). ○ A forma da lâmina pode ser angulada a partir da haste, para usar em faces mais posteriores da boca. Ex.: Alavanca de Miller e Potts. ○ A triangular é útil quando a raiz fraturada permanece no alvéolo e o alvéolo adjacente está vazio. Apoia-se haste na cortical óssea vestibular e lâmina na raiz, gira alavanca no seu próprio eixo. Ex.: Cryer. ○ Apical: para remover raízes. Versão robusta: alavanca de Crane. Para essa, pode ser necessário fazer ponto de apoio com uma broca na altura da crista óssea. ○ Elevador de ápice radicular: delicado, usado para pequenos ápices. Usa-se a ponta para luxar uma pequena extremidade da raiz de um dente, inserindo-a no ligamento periodontal, entre ponta da raiz e a parede do alvéolo. ● Periótomos ○ Usados quando se quer preservar anatomia do alvéolo do dente. Ele corta ligamentos periodontais do dente para facilitar a remoção. Colocada no ligamento periodontal no sentido apical gradualmente até que o dente seja removido com outra alavanca ou fórceps, evitando expansão de osso. ● Fórceps de extração ○ Para remoção do dente do osso alveolar. O ideal é que auxiliem a alavanca na luxação, em vez de puxar os dentes de suas bases. Ajudam a expandir o osso quando usados corretamente. ○ Se adapta ao dente específico. ○ Componentes: cabo, dobradiça e parte ativa. Cabos e tamanho adequado para ser usado confortavelmente e oferecer pressão suficiente e alavancagem. A superfície serrilhada evita deslizamentos. A forma de segurar varia a depender do fórceps. Maxilares: palma sobre o fórceps, parte ativa pra cima. Mandibular, ponta pra baixo. ○ Cabos podem ser retos ou curvos, para melhor pega. ○ A dobradiça leva força para a parte ativa. Pode ser americana ou inglesa (usamos a americana). ○ Ponta ativa varia muito, especificada para cada dente. Projetadas para se adaptarem à raiz do dente, próximo à junção da coroa e raiz. Não se adapta à coroa. Quanto mais próxima da raiz estiver a ponta do fórceps, mais eficiente será a extração e menor a chance de resultados indesejados. ○ Algumas pontas são mais estreitas que outras. São anguladas para ser posicionadas paralelamente ao longo eixo do dente, com cabo em posição confortável. ○ Para molares superiores, tem forma de baioneta para alcançar o aspecto posterior da boca. ○ Fórceps maxilares: dentes unirradiculares (incisivos, caninos e pré-molar - pode ter 2 raízes) e com três raízes (molares). ■ Superiores unirradiculares: n° 150. Levemente em forma de S vista de lado. 150A: pontas ativas não se tocam. Para pré-molares maxilares. Pontas não se tocam, diferente do 150. Fórceps n° 1 pode ser usado para incisivos e caninos, melhores que o 150. Má adaptação do 150A nos incisivos. ■ Molares superiores: três raízes. Fórceps deve ter superfície lisa, côncava para a raiz palatina e com bico pontiagudo que se encaixe na bifurcação vestibular. Os Fórceps maxilares vem em par devido essa necessidade de adaptação, um para o lado direito e outro pro lado esquerdo. Devem ser compensados para alcançar região posterior. Mais usados: 53R e 53L (Brasil: 18R e 18L). Fórceps 88L e R: para molares superiores com coroa muito lesionada. Destroemmuito a crista alveolar, em dentes hígidos pode fraturar grande quantidade do osso alveolar. ■ Geralmente segundos e terceiros molares superiores tem única raiz fusionada. Fórceps com ponta ativa lisa e ampla com curvatura do cabo podem ser úteis (210S). ■ Fórceps para raízes fraturadas: 65. Conhecido como fórceps apical. ■ Versão menor do 150, o 150S se aplica bem para dentes decíduos (todos). ○ Fórceps mandibulares: ■ Dentes unirradiculares: 151, conhecido como fórceps inferior universal. Semelhante ao 150, mas pontas direcionadas para dentes inferiores. Pontas ativas lisas e estreitas e tocam-se nas extremidades. 151A: modificação para dentes pré-molares inferiores. ■ Molares inferiores: são bifurcados. Mais útil: n° 17, geralmente tem cabo reto e ponta ativa fixada obliquamente para baixo. Tem extremidades pontiagudas para se encaixar na bifurcação. Não pode ser usado para dentes com raízes fusionadas, podendo-se usar o 151. (BR: 16). Maior variação de fórceps mandibulares de molares: 87, o chifre de vaca (BR: Chifre de boi). Com duas pontas que entram nas bifurcações dos molares inferiores. Usam tábuas ósseas como ponto de fulcro e dente pode ser "espremido" do alvéolo. Alta chance de fratura de osso alveolar ou dano em dentes superiores (impulso quando traciona dente para fora do alvéolo). ■ Dentes decíduos: 151. Tem também o 151S, um tamanho menor. Sistema de bandeja de instrumentos ● Uma bandeja básica é composta por instrumentais utilizados em todas as etapas e tempos cirúrgicos e fórceps inclusos de acordo com o dente a ser extraído. ● A bandeja de extração cirúrgica inclui a instrumentação necessária para refazer retalhos de tecidos moles, retirar dentes, ossos, recuperar raízes e suturar retalhos de volta. ● A bandeja de biópsia inclui a bandeja básica, exceto alavancas e fórceps, cabo e lâmina de bisturi, tesoura Metzenbaum, pinça Allis, pinça Adson e pinça hemostática curva. ● Bandeja de pós-operatório, apenas material necessário para remover sutura e irrigação.
Compartilhar