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DIREITO EMPRESARIAL E DO CONSUMIDOR Tiagão DBA Com o surgimento dos Estados Monárquicos no final do período Medieval, as leis que regiam as relações civis e comerciais tiveram que ser ajustadas. Aplicavam-se as normas do Código Comercial para a solução de eventual litígio. Por esta razão, alguns estudiosos denunciaram o retorno ao corporativismo do direito mercantil, como na época de vigência das chamadas corporações de ofício, fazendo o cidadão se submeter às normas distintas em razão, simplesmente, da qualidade da pessoa com quem contratava. Sobre a Codificação Napoleônica, assinale a alterativa CORRETA: ( ) Divide claramente o direito comercial: de um lado, o Direito Civil, regido pelo Código Civil, e de outro, o Direito Comercial, regulado pelo Código Comercial. ( ) Criou-se a Teoria dos Atos de Política, que tinha como atribuição principal aplicar as normas do Código Comercial a quem praticasse os denominados “atos de comércio”. ( X ) A classe mercantil deixa de ser artífice do seu próprio direito. O Direito Comercial experimenta uma dupla transformação: o que foi direito de classe transforma-se em direito do Estado; o que foi direito universal converte-se em direito nacional. ( ) A divisão do direito privado em três grandes partes cria a necessidade de estabelecimento de um critério que delimitasse a incidência de cada uma destas legislações. Explicação: de acordo com a página 7 do livro da disciplina de Direito Empresarial e do Consumidor da Uniasselvi, a terceira alternativa está relacionada à Codificação Napoleônica. FONTE: Dorow, Renildo. Direito empresarial e do consumidor. / Renildo Dorow. Indaial: Uniasselvi, 2013.