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Câncer de rim Docentes: Carla thaísa modesto Glauber Ibernom Josemar Lima Milleide Ysla Sabrina Albuquerque Discente: Iuri Matias Oliveira Schreiner 1 epidemiologia Responsável por 5% (♂) e 3% (♀) de todas as doenças malignas 7º mais comum em ♂ e o 10º mais comum em ♀ Carcinoma de células renais (CCR) é responsável por 80% de todos os cânceres renais As tendências de incidência de CCR em todo o mundo mostraram sinais de estabilização nos últimos anos, assim como as taxas de mortalidade por câncer renal em geral se estabilizaram Uso difundido de técnicas radiológicas não invasivas permite a detecção frequente de CCR precoces e pequenos, que são potencialmente curáveis 2 Fatores de risco Mais comum em pacientes com IR em estágio terminal ou doença cística renal adquirida Síndrome da esclerose tuberosa Ccr hereditários (2-3%), síndromes autossômicas dominantes, sendo a mais comum doença von hippel-lindau (vhl) Tabagismo Obesidade Hipertensão Tricloroetileno Café descafeinado Café com cafeína Transplante renal Pacientes em diálise Quadro clínico > 50% dos CCRs são detectados incidentalmente Síndromes paraneoplásicas como hipercalcemia, febre inexplicada, eritrocitose e síndrome de Stauffer (sinais de colestase não relacionados à infiltração tumoral do fígado ou doença hepática intrínseca, que geralmente se resolvem após a ressecção do tumor renal) SÃO FREQUENTES Atualmente Dor no flanco Hematúria macroscópica Massa abdominal palpável Diagnóstico diferencial Carcinoma Urotelial Tumor de Wilms Linfoma Tumores retroperitoniais Metástases 5 Estadiamento Inclui uma tomografia computadorizada de alta resolução do tórax sem agente de contraste, com ressonância magnética abdominal Tumor primário (T) (TI) T1a: Lesão < 4 cm, limitada ao rim (TI) T1b: 4 cm < lesão < 7 cm, limitada ao rim (T2) T2a: 7 cm < lesão < 10 cm, limitada ao rim (T3) T3a: envolve tecidos perirrenais mais veia renal e ramos, porém é limitado à fáscia de gerota (T3) T3b: estende para cava infradiafragmática (T3) T3c: estende para cava supradiafragmática e sua parede T4: Ultrapassa Fáscia de Gerota mais adrenal ipsilateral Linfonodos regionais (N) (Nx) Linfonodos regionais não podem ser avaliados (N0) Sem metástases em linfonodos regionais (N1) Presença de metástases em linfonodos regionais Metástases à distância (M) M0: Sem metástases à distância M1: Presença de metástases à distância EXAMES PARA Diagnóstico E PARA ESTADIAMENTO suspeita de Ccr exames laboratoriais: hemograma, creatinina sérica, lactato desidrogenase, PCR e cálcio corrigido sérico ULTRASSONOGRAFIA: sugere diagnóstico TC: avalia invasividade local RMN: investiga avanço local e envolvimento venoso ESTADIAMENTO TC torácica, abdominal e pélvica com contraste Sinais e sintomas clínicos ou laboratoriais cintilografia óssea ou TC/RMN do cérebro Biópsia do núcleo do tumor: confirmação histopatológica de malignidade TRATAMENTO DE CCR NEFRECTOMIA PARCIAL ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA ABLAÇÃO POR MICROONDAS CRIOABLAÇÃO NEFRECTOMIA RADICAL TERAPIA ADJUVANTE COM SUNITINIBE, SORAFENIBE E PAPOZANIBE RADIOTERAPIA
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