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Lactente sibilante: Criança com menos de 2 anos de idade que apresenta sibilância contínua por 1 mês ou pelo menos, 3 episódios de sibilância no último ano. Pré – escolares: três ou mais episódios de sibilância em <5 anos. Até 50% dos lactentes tem pelo menos 1 episódio de sibilância nos primeiros 2 anos de vida, mas é recorrência, ou seja, a presença de 3 ou mais episódios de sibilância, que caracteriza o lactente sibilante. Quanto mais precoce e mais grave a infecção pelo vírus sincicial respiratória (VSR) na infância, • Sexo masculino; • Prematuridade e baixo peso ao nascer; • Uso de oxigênio no período neonatal; • Antecedente pessoal de atopia; • Infecção pelo VSR no 1° ano de idade; • Aspiração de conteúdo alimentar; • Doença de refluxo gastroesofágico; • História materna de asma; • Tabagismo materno. Término dos sintomas antes dos 3 anos. Início dos sintomas antes dos 3 anos e manutenção da sibilância pelo menos até os 6 anos. Início dos sintomas após os 3 anos. • Calibre pequeno das vias aéreas; • Maior resistência nasal; • Maior resistência nas vias aéreas de pequeno calibre; • Sustentação das vias aéreas menos rígida e caixa torácica mais complacente; • Maior número de glândulas mucosas no epitélio das vias aéreas; • Complacência pulmonar diminuída. Identifica um risco de 4 a 10 vezes maior de a criança ser asmática na idade escolar na presença de 1 critério maior ou 2 critérios menores. • Asma nos pais; Lactentes sibilantes • Dermatite atópica; • Rinite alérgica (coriza sem quadro viral); • Sibilância sem infecção viral; • Eosinofilia maior ou igual a 4%. desencadeada por infecção viral e transitória. : resfriados, choro, riso, variações climáticas, poeira etc. (ASMA) O sibilo é som resultante da passagem de um fluxo turbulento de ar por vias aéreas estreitas ou parcialmente obstruídas. Os episódios de sibilância começam com um quadro clínico sugestivo de infecção de vias aéreas superiores, com coriza nasal, febre baixa e tosse seca, que evolui para tosse produtiva e desconforto respiratório, em diferentes gravidades, com ausculta pulmonar com sibilos ou estertores. • Hemograma completo; • Raio - x de tórax; • Dosagem de imunoglobulinas. • EED. O tratamento pode ser feito apenas com inalação e lavagem nasal com soro fisiológico, como é feito na bronquiolite viral aguda. Recomenda-se o uso de broncodilatadores de curta duração e, dependendo da gravidade, até corticoides sistêmicos. Além do tratamento medicamentoso, é importante o controle ambiental para reduzir a exposição do paciente a possíveis aero alérgenos. • Medidas para DRGE; • Controle dos desencadeantes; • Corticoide inalatório; • Inibidor de leucotrieno (montelucaste). • Aleitamento materno exclusivo até 6 meses de vida; • Evitar aglomerações e visitas familiares doentes a menores de 6 meses; • Vacinação anual anti-influenza em menores de 5 anos. • Uso de PALIVIZUMABE ANTI-INFLUENZA em menores de 5 anos com indicação. • Irritabilidade piora a noite; • Choro constante; • Anemia; • Baixo ganho de peso; • Sibilância recorrente. • Clínica; • Endoscopia - sinais de esofagite; • pHmetria; • Impedanciometria intraluminal. Doença pulmonar crônica do recém-nascido prematuro, decorrente de agressões sofridas no parênquima pulmonar por medidas terapêuticas como uso de oxigênio e pressão positiva por ventilação invasiva ou não invasiva. • Introdução precoce das fórmulas ou leite integral; • Sangramento nas fezes; • Diarreia crônica explosiva; • Baixo ganho pondero estatural. • Sibilância recorrente. Clínico • Baixo ganho de peso; • Eczema atópico; • Diarreia, sangue e muco nas fezes; • Regurgitações frequentes; • Teste de exclusão e de provocação (<1 ano). Laboratorial - IgE específica (Rast) somente após 1-2 anos. É uma doença genética autossômica recessiva, caracterizada por doença pulmonar primária e progressiva, insuficiência pancreática e excesso de sódio e cloro no suor. Mutação do gene CFTR que resulta em desequilíbrio na concentração de cloro e sódio nas células produtoras de muco e suor. • Incapacidade de produzir secreção fluida; • Colonização e infecção bacteriana (S. aureus e P. aeruginosa) • Atelectasias e bronquiectasias crônicas; • Hipertensão pulmonar que pode evoluir para “cor- pulmonale”. • Teste do pezinho (tripsina imunorreativa <70 ng/ml); • Na e Cl no suor (>60 mEq/L); • Teste genético. • Tomografia de tórax; • Na e Cl no suor; • Broncoscopia com lavado. É uma doença genética, autossômica recessiva, que se manifesta por enfisema pulmonar, cirrose hepática e, mais raramente, por paniculite. • Inibidor de proteases (PI) no soro humano; • Doença pulmonar obstrutivo; • Pneumonias de repetição; • Doença hepática progressiva.
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