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Profa. MSc. Yvonne Klimesch
UNIDADE II
Fluidos Corporais
 Avalia a qualidade do sêmen.
 Forma mais importante para averiguar a capacidade reprodutiva dos homens.
 Detectar outros fatores da saúde do homem, como as condições da próstata e o 
funcionamento dos testículos após cirurgia de vasectomia.
 Análise de, no mínimo, 2 espermogramas.
 A infertilidade atinge 8 a 15% dos casais.
 40% dos casos de infertilidade estão relacionados à esterilidade masculina.
 Análise macroscópica
 São avaliadas as condições físicas do sêmen como o volume, viscosidade, liquefação, 
coloração e pH (acidez).
 Análise microscópica
 Concentração, motilidade, morfologia, vitalidade, células 
redondas e bioquímica seminal.
Sêmen ou Líquido Seminal
 Produzidos por meiose
 Túbulos seminíferos
 74 dias para formação 
 Armazenados no epidídimo
 Líquido composto por secreções 
 vesícula seminal (60%),
 próstata (30%),
 glândulas bulbouretrais e epidídimo (5%) 
 5% espermatozoides.
 parte líquida e parte celular 
Sêmen ou Líquido Seminal
Processo de formação do espermatozoides nos túbulos seminíferos 
Fonte: Imagem modificada de: MUNDT, L.; SHANAHAN, K. Exame de 
urina e de fluidos corporais de Graff. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Espermatócito primário
Espermatócito secundário
Espermátides
Espermatozoide
Células de Sertoli
Espermatogônia
Célula de Sertoli
 Orientações de coleta
 Equipe preparada para dar orientações a respeito da coleta de sêmen;
 Abstinência sexual de 2 a 7 dias;
 Lavar as mãos e o pênis com água e sabão, enxugando com gaze estéril; 
 Coletar o sêmen por masturbação;
 Frasco coletor de plástico estéril;
 Evitar perda de material (85% porção inicial);
 Frasco deve ser etiquetado com nome do paciente, data e hora da coleta.
Sêmen ou Líquido Seminal
Fonte: Acervo próprio. 
 Volume (medida em pipeta volumétrica)
 60% vesículas seminais.
 30% próstata.
 5% sptz.
 5% epidídimo e glândulas bulbo uretrais.
 normal – > 1,5 ml
 < 1,5 ml hipospermia – obstrução vias eferentes.
 > 5,0 ml hiperespermia – infecção próstata e/ou vesícula seminal.
 Aspermia: ausência de ejaculado (disfunção neurológica dos 
mecanismos de emissão ou ejaculação retrógrada).
Sêmen ou Líquido Seminal
Análise Macroscópica 
 Liquefação – Tempo que o sêmen leva para adquirir consistência líquida.
 Valor esperado – 5 a 30 minutos.
 Liquefação anormal: desequilíbrio das substâncias da próstata e das vesículas seminais.
 pH (feita com fita de pH)
 Valor normal – 7,2 a 8,0
 pH> 8,0 – pode indicar prostatite aguda, vesiculites, 
epididimites.
 pH< 7,2 – infecções crônicas, obstrução nos ductos 
ejaculatórios.
Sêmen ou Líquido Seminal
Análise Macroscópica 
Fita de pH 
Fonte: Acervo próprio.
 Viscosidade – Avaliada de acordo com a filância, ou seja, a formação de um fio resultante da 
queda de uma gota de uma Pipeta.
 Normal – gotejamento ou formação de um fio < 2,0 cm.
 Viscosidade aumentada – fio > 2,0 cm sugere processo inflamatório – infeccioso das 
glândulas anexas (próstata e vesícula seminal). 
 Efeito adverso na motilidade e concentração.
Sêmen ou Líquido Seminal
Análise Macroscópica 
Amostra de sêmen com viscosidade normal 
Fonte: Imagem modificada de: MUNDT, L.; 
SHANAHAN, K. Exame de urina e de fluidos corporais 
de Graff. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
 Concentração (quantidade de sptz no ejaculado).
 Valor normal: > 15 x 106 /ml
 Valores alterados: 
 < 15 x 106 /ml – oligozoospermia.
 < 5 x 106 /ml – oligozoospermia severa.
 Ausência de sptz – azoospermia.
 Valor no ejaculado: > 39 x 106
Sêmen ou Líquido Seminal
Análise Microscópica 
Fonte: Imagem modificada de: MUNDT, L.; SHANAHAN, K. Exame de 
urina e de fluidos corporais de Graff. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
 Motilidade (contagem de sptz móveis e imóveis).
 Grau a – movimento progressivo linear rápido.
 Grau b – movimento progressivo linear lento ou não linear.
 Grau c – movimento não progressivo.
 Grau d – imóveis.
 Valor normal: (A+B+C)>40% ou A+B>32%
 Valor anormal: < 32% grau a + b: astenozoospermia
Sêmen ou Líquido Seminal
Análise Microscópica 
 Vitalidade (contagem de sptz vivos e mortos).
 Corante eosina-nigrosina;
 Realizado: amostra com menos 50% formas 
móveis;
 Sptz vivos: não se coram;
 Sptz mortos: estão corados.
 Valor normal:> 58%
 Valor anormal: < 58 sptz vivos 
necrozoospermia 
Sêmen ou Líquido Seminal
Análise Microscópica 
Espermatozoides viáveis não 
captam a eosina e permanecem 
incolores, exibindo aspecto 
branco (coloração por 
eosina/nigrosina, 1.000)
Fonte: Imagem modificada de:
MUNDT, L.; SHANAHAN, K. 
Exame de urina e de fluidos 
corporais de Graff. 2. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2012.
Os espermatozoides inviáveis 
captam a eosina e apresentam 
várias tonalidades de vermelho 
(coloração por eosina/nigrosina 
x 1.000)
Fonte: Imagem modificada de:
MUNDT, L.; SHANAHAN, K. 
Exame de urina e de fluidos 
corporais de Graff. 2. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2012.
 Morfologia (formas normais e alteradas dos espermatozoides).
 X 1000, Contar de 100 a 200 sptz.
 O.M.S
 Valor normal: 30% sptz
 Cabeça oval, peça intermediária e cauda bem definida.
 Alterações:
 Cabeça pequena ou grande, defeito de peça intermediária, 
e cauda. 
Sêmen ou Líquido Seminal
Análise Microscópica 
Fonte: Imagem modificada de: MUNDT, L.; SHANAHAN, K. 
Exame de urina e de fluidos corporais de Graff. 2. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2012.
Vacúlos nucleares
Corpo
(porção média)
Cauda
Cabeça
Acrossomo
Centríolo
Pescoço
Bainha 
mitocondrial
Axonema
Morfologia estrita – Kruger:
 Excelente prognóstico.
 Valor normal: 4% formas normais.
 Cabeça lisa e oval.
 Sem alteração, peça intermediária.
 Sem alteração, cauda.
Sêmen ou Líquido Seminal
Análise Microscópica 
Medidas do espermatozoide normal pela classificação de Kruger
Fonte: Acervo próprio.
ESPERMATOZOIDE COM MEDIDAS NORMAIS
Cauda 
45µm
Peça 
intermediária 
1,5 vezes a 
cabeça
Cabeça 
5,0 a 6,0µm
Cabeça 
2,5 a 3,5µm
Morfologia espermática mostrando espermatozoides com alteração de cabeça. Os espermatozoides 
3, 5, 12,15 e 16 possuem cabeça piriforme, 32 e 33 têm a cabeça pequena, os espermatozoides 1, 
8, 14, 15,18, 24, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 35 e 36 apresentam peça intermediária grossa, todos 
classificados como anormais. 
Fonte: Imagem modificada de: WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2010.
10 micrômetros 10 micrômetros
 Células redondas (presença de LPMN).
 Podem representar leucócitos, células epiteliais e prostáticas e células germinativas.
 Diferenciar leucócitos de espermátide e espermatócito;
 Teste de Endtz.
 Cora células com peroxidase (enzima presente nos granulócitos).
 Valor normal: até 1 milhão lo/ml.
Sêmen ou Líquido Seminal
Análise Microscópica 
Teste de peroxidase no sêmen (N) 
célula e (P) um leucócito PMN. 
Fonte: Imagem modificada de: Who 
laboratory manual for the Examination 
and processing off human sêmen. 5. 
ed. p. 105.
Anticorpos Antiespermatozoides
 Seu próprio organismo produz defesas contra os espermatozoides; defesas estas que 
bloqueiam a fecundação.
 "teste de immunobeads”
 Teste utiliza esferas de poliacrilamida ligadas a anticorpos anti-imunoglobulinas humanos, 
IgA, IgG e IgM;
 Se mais de 20% dos espermatozoides tiverem anticorpos na sua superfície, haverá 
dificuldade para a gravidez.
Sêmen ou Líquido Seminal
Análise Microscópica 
Presença de anticorpos na cabeça, cauda 
dos espermatozoides. 
Fonte: laboratório de fertilidade masculina 
da universidade de Washington 
http://faculty.washington.edu/cmuller/MFL/
advanced-tests--procedures/anti-sperm-
antibodies.html
Faça a associação correta quanto à classificação da motilidade espermática. 
1. Padrão A 
2. Padrão B 
3. Padrão C 
4. Padrão D 
a) 1-A; 2-B; 3-D; 4-C. 
b) 1-B; 2-C; 3-A; 4-D.
c) 1-C; 2-D; 3-B; 4-A. 
d) 1-C; 2-B;3-D; 4-A.
e) 1-D; 2-A; 3-C; 4-B.
Interatividade
A- Imóveis. 
B- Motilidade não progressiva. 
C- Motilidade progressiva rápida e direcional. 
D- Motilidade progressiva lenta ou não direcional
Faça a associação correta quanto à classificação da motilidade espermática. 
1. Padrão A 
2. Padrão B 
3. Padrão C 
4. Padrão D 
a) 1-A; 2-B; 3-D; 4-C. 
b) 1-B; 2-C; 3-A; 4-D. 
c) 1-C; 2-D; 3-B; 4-A. 
d) 1-C; 2-B; 3-D; 4-A.
e) 1-D; 2-A; 3-C; 4-B.
Resposta 
 Humor aquoso que está localizado no cérebro e na medula. 
 Produto de filtração do sangue com pouca célula e pouca proteína, glicose, enzima.
 Preenche os ventrículos cerebrais, o espaço subaracnoideo e canal da medula.
 Função
 Proteção física encéfalo e medula.
 Distribuição e remoção de substâncias nutritivas e metabólicas.
 Análise fornece informações importantes sobre o diagnóstico etiológico (meningites), 
acompanhamento de processos inflamatórios infecciosos, neoplasias e mieloma múltiplo.
 Importância da análise 
 Meningites
 Doenças inflamatórias
 Imunológicas 
 Citológicas 
Líquido Cefalorraquidiano 
 Considerado material nobre.
 Coleta: procedimento MÉDICO e de difícil obtenção.
 Descarte do material somente após autorização rastreável do médico ou do paciente.
 Frasco estéril sem anticoagulante.
 Locais de punção
 Lombar: mais comum, feita entre L3/L4 ou L4/L5
 Ventricular
 Cisternal ou suboccipital
Líquido Cefalorraquidiano 
Posicionamento da agulha para a coleta do liquor
Fonte: Imagem modificada de: MUNDT, L.; 
SHANAHAN, K. Exame de urina e de fluidos corporais 
de Graff. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Sacro
Agulha
Quarta vértebra lombar
Dura-máter
Espaço subaracnoide
Cauda equina
Pele 
 AMOSTRAS
 3 tubos
 Tubo 1 – bioquímica e sorologia
 Tubo 2 – microbiologia
 Tubo 3 – citologia
 Volume adequado: 20 ml
 Estabilidade e armazenamento
 Citologia: 2 horas a TA, 24 horas a 2-8 °C
 Bioquímica: 7 dias a 2-8 °C
 Microbiologia: 3 horas a TA
 Volume mínimo: 1 mL
 Amostras para análise 
microscópicas não devem ser 
refrigeradas.
Líquido Cefalorraquidiano 
Frascos para as amostras do liquor 
Fonte: Imagem modificada de: MUNDT, L.; SHANAHAN, K. 
Exame de urina e de fluidos corporais de Graff. 2. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2012. p. 232.
Líquido Cefalorraquidiano 
Liquor antes da 
centrifugação 
Liquor após 
centrifugação 
Fonte: Acervo próprio. Fonte: Acervo próprio.
 Volume: ?
 Cor: ( incolor, xantocrômico e eritrocômico)
 cristalino como “água de rocha” – normal
 Hemorrágico: acidente de punção ou hemorragia preexistente
 Xantocrômico: por hemorragia, icterícia intensa ou hiperproteinorraquia
 Esbranquiçado ou branco amarelado 
 meningite purulenta
 Esverdeado – meningite pneumocócica
Líquido Cefalorraquidiano 
Exame Físico 
Comparação do aspecto do liquor: liquor 
normal (A); liquor vermelho por hemorragia 
recente (B); liquor xantocrômico por 
hemorragia antiga (C); liquor de uma 
punção traumática (D)
Fonte: Imagem modificada de: MUNDT, L.; 
SHANAHAN, K. Exame de urina e de 
fluidos corporais de Graff. 2. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2012.
 Aspecto: límpido, opalescente, hemorrágico, purulento, leitoso e turvo
 Turbidez = partículas em suspensão
 > 200 leucócitos/mm3 → ligeiramente turvo
 > 600 leucócitos/mm3 → turbidez evidente
 > 10.000 leucócitos/mm3 → turbidez acentuada (aspecto purulento)
 Coagulação espontânea: Ausente.
 Fibrinogênio
 Lesão da BHE
 Extravasamento de sangue
 Proteinorraquia > 1500 mg/dL
 pH: levemente alcalino (7,34), Acidificando em meningites 
bacterianas
Líquido Cefalorraquidiano 
Exame Físico 
 HSA x acidente de punção
 Prova dos 3 tubos
 AP: coloração diminui a cada tubo
 HSA: permanece igual nos 3 tubos 
 HSA – sobrenadante xantocrômico
 AP – sobrenadante límpido
 Hemácias
 AP – decresce a cada tubo (íntegra)
 HSA – permanecem iguais
 Coagulação
 AP – coagulação
 HSA – sem coagulação
Líquido Cefalorraquidiano 
Exame Físico 
Comparação do aspecto do liquor: liquor vermelho 
por hemorragia recente (B); liquor de uma punção 
traumática (D) 
Fonte: Imagem modificada de: MUNDT, L.; 
SHANAHAN, K. Exame de urina e de fluidos 
corporais de Graff. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
 Glicose (2/3 da glicemia - > 60 mg/dL)
 Hiperglicorraquia
 Hiperglicemia
 Hipoglicorraquia
 Aumento da glicólise no SNC
 Consumo por PMN 
e microrganismos.
 hipoglicemia
Líquido Cefalorraquidiano
Exame Bioquímico
 Proteínas totais
 Derivam proteínas plasmáticas
 Aumento de permeabilidade da BHE ou 
 Produção intratecal de imunoglobulinas.
 Hiperproteinorraquia – infecções, hemorragias, 
neoplasias.
 Valores de referência
Adultos = 10 a 45 mg/dL
RN = 15 a 60 mg/dL
 Dosagem de lactato 
 Diferenciar a meningite bacteriana da viral.
 Aumentado: infarto cerebral, isquemia ou hemorragia
 A concentração normal de lactato varia de 11 mg/dL a 22 
mg/dL. 
 Dosagem de desidrogenase láctica (LDH)
 útil para diferenciar uma punção traumática de uma 
hemorragia preexistente.
 Contagem total e contagem diferencial 
 Contagem global: realizada na câmara de Fucks Rosenthal.
 Leucócitos entre 0 a 4/mm3
 Hemácias 0 células/mm3
 Células de revestimento (ependimárias, plexo coroideos)
 Contagem diferencial: esfregaço 
 Diferenciar os tipos de leucócitos
 Valores normais para células:
 Leucócitos: 0 a 4 mm3.
 Linfócito: 50 a 70%
 Monócito: 30 a 50%
 Eosinófilo: 0%
 Plasmócitos: 0%
Líquido Cefalorraquidiano
Contagem Celular
3,2 mm³ - nº células contadas
1mm³ - x leucócitos/
Fonte: Acervo próprio. 
Fonte: Acervo próprio. 
 Correção das contagens celulares
 Presença de sangue – indicativo de hemorragia
 Considerar que o sangue presente na amostra pode ter sido introduzido na hora da coleta
 Confusão na análise
 Se leucócito e hemácia estiveram normais, subtrai 1 leucócito 
para cada 750 hemácias.
Líquido Cefalorraquidiano
Contagem Celular
Leucócitos introduzidos = leucócitos(sangue) x hemácias (LCR)
hemácias (sangue)
 Câmara de contagem 
Líquido Cefalorraquidiano
Contagem Celular
Fonte: Acervo próprio. 
 Lâmina diferencial de liquor 
Líquido Cefalorraquidiano
Contagem Celular
Fonte: Acervo próprio. Fonte: Acervo próprio. 
 Germes comuns
 Ágar sangue de carneiro a 5% (AS)
 Ágar chocolate suplementado com isovitalex (ACHO)
 Caldo tioglicolato (TIO) (incubação: 35 °C +/- 1 °C até 72h)
 BK
 Lowestein Jensen
 (resultado em 60 dias)
 Fungos
 Ágar Sabouraud (incubação: tem ambiente até 30 dias)
Líquido Cefalorraquidiano – Microbiologia do LCR
Semeadura/meios de Cultura
 Diferencial meningites 
Líquido Cefalorraquidiano
ASPECTO LEUCÓCITOS
CÉLULA 
PREDOMI-
NANTE
PROTEÍNA
GLICOSE
LCR
NORMAL
Límpido 0-3 Linfomono Até 40 2/3
Meningite 
bacteriana
Turvo 
purulento
4- 20.000
(media 
800)
PMN Elevada Baixa
Meningite 
tuberculosa 
e fungos
Opalescen-
te ou 
límpido
4 – 2000
(media 
100)
Mononu-
clear
Elevada Normal ou 
baixa
Meningite 
viral
Opalescen-
te ou 
límpido
4 – 2000
(media 80)
Mononu-
clear
Normal ou 
pouco 
aumentada
normal
A observação visual da coloração e do aspecto de uma amostra de líquido cefalorraquidiano 
deve ser feita e registrada antes e após a centrifugação. A propósito desse assunto, o líquor, 
em condições normais, é:
a) incolor.
b) verde.
c) rosa.
d) laranja.
e) azul.
Interatividade 
A observação visual da coloração e do aspecto de uma amostra de líquido cefalorraquidiano 
deve ser feita e registrada antes e após a centrifugação. A propósito desse assunto, o líquor, 
em condições normais, é:
a) incolor.
b) verde.
c) rosa.
d) laranja.
e) azul.
Resposta 
 CONCEITO – As cavidades fechadas do organismo são revestidas por duas membranas
conhecidas como serosas. Uma delas reveste as paredes da cavidade (parietal), e a outra 
cobre os órgãos do interiorda cavidade (membranas visceral). O líquido situado entre essas 
duas membranas recebe o nome de líquido seroso.
 FUNÇÃO
 Lubrificação das superfícies das membranas e órgãos, facilitando sua movimentação.
 Colhidos e analisados quando há aumento de volume (derrame).
 Ascite.
 Derrame pleural, derrame pericárdico.
Líquidos Cavitários
(Pleural, pericárdico e peritoneal)
 Volume normal
 Líquido pleural: 10 mL
 Líquido pericárdico: 15 a 35 mL
 Líquido peritoneal: 100 mL
 Formação dos derrames
 Aumento da pressão hidrostática.
 Diminuição da pressão oncótica da microcirculação.
 Aumento da permeabilidade da microcirculação.
 Diminuição da drenagem linfática.
Líquidos Cavitários
(Pleural, pericárdico e peritoneal)
Forças que determinam a troca de fluidos em nível capilar 
Fonte: Imagem modificada de: MUNDT, L.; SHANAHAN, K. Exame de 
urina e de fluidos corporais de Graff. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Extremidade 
arterial
Extremidade 
venosa
Pressão de 
filtração 
capilar
Pressão 
coloidosmótica
capilar
Pressão 
hidrostática 
tissular
Pressão 
do líquido 
intersticial
Canais linfáticos
 COLETA – Aspiração com agulha
 Toracocentese – pleural
 Pericardiocentese – pericárdico
 Paracentese – peritonial
 Frascos de coleta
 Citologia: frasco com anticoagulante (Citrato de sódio ou EDTA).
 Bioquímica: sem anticoagulante.
 Microbiologia: frasco estéril sem anticoagulante ou diretamente em fracos de cultura.
 pH: seringa heparinizada.
Líquidos Cavitários
(Pleural, pericárdico e peritoneal)
Toracocentese 
Paracentese 
Pericardiocentese
Fonte: NEVES, Paulo Augusto. Manual Roca 
Técnicas de Laboratório – Líquidos Biológicos.
Costela 
Costela 
Pericárdio 
Pericárdio 
Líquido 
pericárdio 
Imagem do 
ultrassom 
ultrassom 
transdutor
Fluido da 
ascite
Parede 
abdominal
 TRANSUDATO – resultantes de um processo mecânico
 aumento na pressão hidrostática (vascular)
 Insuficiência cardíaca
 hipertensão portal e obstrução da veia cava superior (esquistossomose).
 diminuição da pressão oncótica plasmática
 Insuficiência hepática (falta de proteína)
 Síndrome nefrótica (proteinúria – falta de proteína)
Líquidos Cavitários – Classificação Transudato e Exsudato
Mecanismos de formação do transudato e do exsudato 
Fonte: Imagem modificada de: ABBAS e cols. Robbins & Cotran – Patologia –
Bases Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. p. 33.
Transudato 
Aumento da 
Pressão 
Hidrostática
Pressão Osmótica 
Coloidal diminuída 
Extravasamento de líquido
Líquidos Cavitários – Classificação Transudato e Exsudato
 EXSUDATO: provém de um processo 
inflamatório com lesão de revestimento 
mesotelial
 Comprometem diretamente as membranas 
de determinada cavidade
 Inflamatória: Infecciosa ou não
 Neoplásicas
 Traumáticas
 Demandam mais exames 
Mecanismos de formação do transudato e do exsudato 
Fonte: Imagem modificada de: ABBAS e cols. Robbins & Cotran – Patologia –
Bases Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. p. 33.
Alterações no fluxo e calibre vascular
Normal 
Transudato 
Exsudato 
Extravasamento de líquido e proteína
Vasodilatação 
e estase
Espaço interendotelial 
aumentado
IN
F
L
A
M
A
Ç
Ã
O
Aumento da 
Pressão 
Hidrostática
Pressão Osmótica 
Coloidal diminuída 
Extravasamento de líquido
Pressão 
Hidrostática
Pressão Osmótica 
Coloidal
Líquidos Cavitários – Classificação Transudato e Exsudato
DIFERENCIAÇÃO LABORATORIAL TRANSUDATO EXSUDATO
aspecto límpido turvo
Relação de proteínas fluido: soro < 0,5 >0,5
Relação de DHL fluído: soro <0,6 >0,6
Contagem de glóbulos brancos <1000/ml >1000/ml
Coagulação espontânea não possível
Colesterol no Líquido <45 -60 mg/dl >45 – 60mg/dl
Relação de colesterol <0,3 >0,3
Relação de bilirrubina <0,6 >0,6
Gradiente de albumina
(albumina sérica – alb ascite)
>1,1
Hipertensão 
portal
<1,1
 Analise macroscópica 
Líquidos Cavitários
(Pleural, Pericárdico e Peritoneal)
LÍQUIDO 
PERITONEAL
LÍQUIDO 
PLEURAL
LÍQUIDO 
PERICÁRDICO
aparência transparente
amarelo-claro 
transparente
amarelo-claro 
transparente
amarelo-claro
turvação leucócitos 
infecção bac., 
neoplasia
leucócitos
infecção bac., 
artrite
Leucocitos 
Processos neoplásicos e 
infecção
sanguinolento hemácias 
trauma 
hemácia trauma 
infarto pulmonar 
processos infecciosos, 
malignos, traumas, 
distúrbios da 
coagulação, escape de 
aneurisma aórtico, 
colagenoses, pericardite 
hemorrágica
leitoso partículas 
alimentares 
perfuração trato GI
material quiloso sistema linfático 
comprometido
verde bile 
pancreatite colecistite
Líquidos Cavitários
(Pleural, Pericárdico e Peritoneal)
Fonte: Acervo próprio. 
Fonte: Acervo próprio.
Líquido ascítico
Líquido pleural 
esquerdo e direito
 ANÁLISE CITOLÓGICA
 Contagem global de hemácias e leucócitos
 Contagem diferencial de leucócitos
 Análise detalhada de sedimentos (fornece informações sobre a constituição e características 
das células)
 Contagem global de células
 Câmara de Neubauer
 Contagem diferencial
 Citocentrifugação e esfregaço
Líquidos Cavitários
(Pleural, Pericárdico e Peritoneal)
Fonte: Acervo próprio.
 Câmara de contagem do Líquido 
pleural sanguinolento 
Líquidos Cavitários
(Pleural, Pericárdico e Peritoneal)
Fonte: Acervo próprio.
 Câmara de contagem do líquido ascítico 
Líquidos Cavitários
(Pleural, Pericárdico e Peritoneal)
Fonte: Acervo próprio.
Líquidos Cavitários
(Pleural, Pericárdico e Peritoneal)
Células mesoteliais e macrófagos 
Fonte: Acervo próprio.
Células mesoteliais e macrófagos 
Fonte: Acervo próprio.
 Contagem celular
 Valores acima 
 contagem diferencial 
 Leucócitos: < 500/uL
 Neutrófilos: < 50%
 Linfócitos: < 50%
 Monócitos: < 20%
 Eosinófilos: < 10%
Líquidos Cavitários
(Pleural, Pericárdico e Peritoneal)
líquido 
peritoneal
líquido pleural líquido pericárdico
hemácias 
valores 
normais 
100.000 células/ml 0 hemácias/mm3
leucócitos 
contagem 
global
< 500 células ml < 500 leucócitos/mm3
POLIMORFONUCLEAR
ES < 25% 
leucócitos 
contagem 
diferencial 
> 500 células/ml
neutrófilos 
aumentados 
(peritonite 
bacteriana)
células neoplásicas 
aumentada
carcinoma 
metástase
1.000 células/µl com 
predomínio de 
neutrófilos (acima de 
50%)
Infecção bacteriana.
acima de 1.000 
células/µl com 
predomínio de 
linfócitos
Tuberculose
> 500 células/ml
neutrófilos aumentados 
(endocardite bacteriana)
células neoplásicas 
aumentada
carcinoma metástase
Os líquidos patológicos, obtidos por punção, dividem-se em duas classes: transudatos e 
exsudatos. A diferenciação entre os dois se faz através das características físicas, químicas, 
citológicas e bacteriológicas. Coloque as letras à frente das seguintes afirmações que 
descrevem transudatos e exsudatos:
A. transudato
B. exsudato
a) B, A, A, B, B, B.
b) A, A, A, B, A, B.
c) B, A, A, B, B, A.
d) B, B, B, A, B, A.
e) A, A, B, B, B, A.
Interatividade 
_____ causado pelo aumento da permeabilidade capilar;
_____ causado pelo aumento da pressão hidrostática;
_____ causado pela diminuição da pressão oncótica;
_____ aspecto turvo;
_____ proteína > 3 mg/dL
_____ relação de proteínas fluido: soro < 0,5
Os líquidos patológicos, obtidos por punção, dividem-se em duas classes: transudatos e 
exsudatos. A diferenciação entre os dois se faz através das características físicas, químicas, 
citológicas e bacteriológicas. Coloque as letras à frente das seguintes afirmações que 
descrevem transudatos e exsudatos:
A. transudato
B. exsudato
a) B, A, A, B, B, B.
b) A, A, A, B, A, B.
c) B, A, A, B, B, A.
d) B, B, B, A, B, A.
e) A, A, B, B, B, A.
Resposta
_____ causado pelo aumento da permeabilidade capilar;
_____ causado pelo aumento da pressão hidrostática;
_____ causado pela diminuição da pressão oncótica;
_____ aspecto turvo;
_____ proteína> 3 mg/dL
_____ relação de proteínas fluido: soro < 0,5
 Ultrafiltrado plasmático + complexo hialuronato – proteína.
 transparente e viscoso.
 Avalia grau de atividade inflamatória, estado de membrana sinovial e orientação terapêutica.
 Encontrado nas cavidades articulares
 Ombro
 Cotovelo
 Joelho e tornozelo 
 FUNÇÃO
 Lubrificação
 Nutrição para cartilagens, amortecimento de choques
 INDICAÇÕES
 Distúrbios articulares
 Suspeita de artrite séptica
 Sinovite induzida por depósitos de cristais
 Indicações de inflamatório, não inflamatório ou presença 
hemartrose
Análise do Líquido Sinovial 
Análise do Líquido Sinovial 
Classificação dos distúrbios articulares e suas causas:
Significado 
Grupo I (não inflamatório): distúrbios articulares degenerativos, 
osteoartrite, traumático, osteocondrite, 
osteoartropatia neuropática
Grupo II (inflamatório): problemas imunológcos (artrite reumatoide, 
lúpus eritematoso sistêmico, síndrome de 
Reiter, febre reumática, espodilite anquilosante 
Grupo III (infeccioso) infecções (bactérias, fungos)
Grupo IV (cristal-
induzido): 
provocados pela formação de cristais (gota, 
artropatia associada à apatita (cálcio-fósforo), 
doença de depósito de cristais de pirofosfato 
de cálcio
Grupo V (hemorrágico): trauma e deficiências de coagulação (hemofilia, 
uso de coagulantes)
Coleta: artrocentese (qq articulação com derrame), manter esterilidade.
 Análise imediata ou armazenamento a 4 ºC.
 Tubo heparinizado: análises bioquímicas e imunológicas.
 Tubo estéril: análise microbiológica e pesquisas de cristais.
 Tubo EDTA: contagem celular e diferencial.
 Análise laboratorial: 
 Macroscópica
 Microscópica
 Bioquímica
Análise do Líquido Sinovial 
COR/ASPECTO AMARELO-PALHA
VISCOSIDADE altamente viscoso
VOLUME < 3,5 ML
Ph Alcalino
Glicose 0 a 10 em relação ao plasma
proteínas 1,2 a 2,5 g/dL
Contagem Leucócitos de 0 a 200
Diferencial Neutrófilos 0 a 25%
MONÓCITOS 75%
 Exame macroscópico
 Aspecto
 Cor
 Viscosidade
 Exame microscópico
 Contagem global de hemácias e leucócitos
 Contagem diferencial de leucócitos
 Pesquisa de cristais
 Bioquímica
 Glicose
 Proteína
 Ácido úrico
 DHL
Análise do Líquido Sinovial 
 Cor
 Normal é incolor ou amarelo pálido
 Esverdeado – artrite séptica por Haemophilus influenzae
 Hemático – fraturas, tumores, hemofilia
 Leitoso ou pseudoquiloso – na artrite por bacilo de Koch (tb), na artrite reumática ou na gota 
aguda.
 Aspecto
 Normal é cristalino
 Turvação é referida em cruzes (+ a ++++);
 Acontece na hipercelularidade ou por presença de cristais 
ou de fibrina
Análise do Líquido Sinovial – Análise Macroscópica 
 Verificação do aspecto do 
Líquido sinovial
Análise do Líquido Sinovial – Análise Macroscópica 
Fonte: COURTNEY, P.; DOHERTY, M. Best Practice & Research Clinical 
Rheumatology. vol. 27, 2013. p. 137-169.
 Viscosidade
 Normal – possui alta viscosidade (depende da concentração de ácido hialurônico);
 Teste da mucina
 Ácido acético – coágulo
 A formação de um coágulo de mucina firme e compacto revela um grau de viscosidade 
normal
 coágulo entre regular e fraco – alteração da viscosidade – artrites inflamatórias, artrite 
reumatoide, gota
 Contagem global de leucócitos 
 Realizada em câmara de Fucks-rosental.
 Leucócitos até 200/ml
 Hemácia: 0
Análise do Líquido Sinovial – Análise Macroscópica e Microscópica 
Câmara de Fucks 
Rosenthal 
Fonte: Acervo próprio.
 Contagem global e 
diferencial – referências 
Análise do Líquido Sinovial – Análise Macroscópica e Microscópica 
LEUCÓCITOS
POLIMORFONUCLEARES
Normais Até 200 <25%
Não Inflamatórios
200 a 2.000
<25%
Inflamatórios 2000 a 75.000 >50%
Sépticos >100.000 >85%
Análise do Líquido Sinovial – Análise Macroscópica e Microscópica 
CÉLULAS OBSERVADAS NO LÍQUIDO SINOVIAL
CÉLULA DESCRIÇÃO SIGNIFICADO
NEUTRÓFILOS Normal
Infecção bacteriana
Inflamação provocada por 
cristais
LINFÓCITOS Normal
Infecções não bacterianas
MACRÓFAGOS Normal
Infecções virais
CÉLULAS DA MEMBRANA 
SINOVIAL
Normal
CÉLULAS DE REITER Macrófagos vacuolizados
com neutrófilos fagocitados
Síndrome de Reiter
Inflamação inespecífica
RAGÓCITO Neutrófilo com grânulos 
citoplasmáticos escuros 
contendo complexo imune
Artrite reumatoide
Inflamação imunológica
CÉLULAS DE 
CARTILAGEM
Osteaortrite
Cristais no Líquido sinovial:
 Urato monossódico 
 Agulhas intracelulares e extracelulares (100% gota)
 Pirofosfato de cálcio
 Bastonetes intracelulares e extracelulares (pseudogota)
 Hidroxiapatita
 Pequenas agulhas intracelulares e extracelulares (artrose)
 Colesterol 
 Losangos extracelulares
 Corticosteroides
 Placas achatadas intracelulares
Análise do Líquido Sinovial – Microscópica 
Análise do Líquido Sinovial – Microscopia 
Fonte: Imagem em luz polarizada de pirofosfato de cálcio e 
cristal de urato monossódico. (A, B) e C pseudogota e D 
gota Cheng, Xingguo & Haggins, Donard & York, Russel & 
Yeni, Yener & Akkus, Ozan. (2009). Analysis of Crystals 
Leading to Joint Arthropathies by Raman Spectroscopy: 
Comparison with Compensated Polarized Imaging. Applied 
spectroscopy. 63. 381-6. 10.1366/000370209787944280. 
Fonte: COURTNEY, P.; DOHERTY, M. Best Practice & 
Research Clinical Rheumatology. vol. 27, 2013. p. 137-169.
Urato monossódico Pirofosfato de cálcio
Agregado de apatita
Análise do Líquido Sinovial – Microscopia 
Cristais de colesterol Cristais de corticosteroides Contaminação com talco da luvas 
Fonte: COURTNEY, P.; DOHERTY, M. Best Practice & Research 
Clinical Rheumatology. vol. 27, 2013. p. 137-169.
 Glicose
 Níveis semelhante ao plasma (varia 0 a <10 mg/dL).
 Processos inflamatórios ≠ chegar 40 mg/dL.
 Quanto maior a ≠ maior processo inflamatório.
 Proteínas
 1,2 a 2,5 g/dL
 Ácido úrico
 abaixo de 8 mg/dL
 DHL
 menor que a sérica (< 240 – 480 U/L. )
Análise do Líquido Sinovial – Análise Bioquímica 
Artrites são manifestações clínicas de uma série de doenças. Sua classificação etiológica é 
muitas vezes difícil e depende de história clínica e exames físicos cuidadosos. Artrite séptica e 
gota se apresentam mais comumente como monoartrite aguda e quadros reacionais são 
geralmente poliarticulares. A punção do líquido sinovial e sua análise é de fundamental 
importância diagnóstica nos quadros de monoartrite aguda. A gota e a pseudogota são 
causadas por depósitos de cristais no interior das articulações e ambas causam inflamação nas 
articulações (artrite) e dor. No entanto, em cada uma delas ocorre o depósito de tipos 
diferentes de cristais. Os cristais associados à pseudogota são:
a) Apatita.
b) Urato monossódico.
c) Pirofosfato de cálcio.
d) Corticosteroide.
e) Ácido úrico.
Interatividade 
Artrites são manifestações clínicas de uma série de doenças. Sua classificação etiológica é 
muitas vezes difícil e depende de história clínica e exames físicos cuidadosos. Artrite séptica e 
gota se apresentam mais comumente como monoartrite aguda e quadros reacionais são 
geralmente poliarticulares. A punção do líquido sinovial e sua análise é de fundamental 
importância diagnóstica nos quadros de monoartrite aguda. A gota e a pseudogota são 
causadas por depósitos de cristais no interior das articulações e ambas causam inflamação nas 
articulações (artrite) e dor. No entanto, em cada uma delas ocorre o depósito de tipos 
diferentes de cristais. Os cristais associados à pseudogota são:
a) Apatita.
b) Urato monossódico.
c) Pirofosfato de cálcio.
d) Corticosteroide.
e) Ácido úrico.
Resposta 
ATÉ A PRÓXIMA!