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Distensão anormal do rúmen e retículo por retenção de gases da fermentação ou espuma persistente misturada com conteúdo ruminal Dificulta a respiração pois o rúmen empurra o pulmão e comprime o diafragma, animal morre por deficiência respiratória Quando há timpanismo as bolhas de gás formadas não se unem, passa a sensação de rúmen cheio, causando alta motilidade, formando mais bolhas que se tornam uma espuma Ruminação é um método invasivo que pode ser utilizado em ambas as patogenias (emergência) Tétano paralisa o rúmen Geralmente primário Bolhas no conteúdo ruminal Atonia ruminal Falha na eructação Alimentação com alto teor de carboidratos de fácil fermentação e algumas leguminosas Comum ocorrer em vários animais no rebanho Apenas a sonda não resolve, precisa de medicação com soro morno por conta da temperatura ruminal (evitar disbiose) Geralmente secundária Não acomete todo o rebanho (bezerro balão) Obstrução da eructação Lesão nervo parassimpático (vago, causando deficiência na digestão) Hipocalcemia(atonia ruminal) – desequilíbrio hidroeletrolítico Acidose ruminal Gás geralmente presente do lado esquerdo Sonda para retirar o gás Animal apresenta movimento de pateamento, com a cabeça virada para o flanco esquerdo, causando prolapso cardiovascular Aumento no volume de urina e fezes por compressão Clínico Distensão da fossa paralombar esquerda Obstrução esofágica Reticuloperitonite crônica, Indigestão vagal Tétano Em decorrência de vários episódios de timpanismo e infecções ocorre formação de fibrina, unindo todos os estômagos ao intestino causando hipomotilidade Timpanismo Ruminal Timpanismo Espumosos: Timpanismo Gasoso: Diagnóstico: Diferencial: Reticulo peritonite crônica: Grandes II @futuramed_veterinaria
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