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Gestão de Comunicação Integrada Revisão A empresa O primeiro cliente do profissional de Marketing e de propaganda. Missão e visão organizacional A declaração de missão é simplesmente a razão pela qual a empresa ou organização existe. A missão descreve a condição presente da empresa; define o negócio e o setor. A declaração de visão está bastante relacionada com a declaração de missão, mas se volta para o futuro. A visão responde às questões: Onde a empresa se vê no futuro? O que espera fazer no futuro? O que é comunicação integrada? Saber usar a ferramenta correta! Evolução do Processo de CIM Os 4ps Cim no brasil Pré-1990 Dificuldades inflacionárias Dificuldades de investimentos Incentivo às exportações Inércia de mercado/ crescimento gradual Poucas grandes marcas com grande participação no mercado Mercados poucos segmentados Investimento em manutenção de imagem Mercado de serviços pouco desenvolvido Pós-1990 Maior disposição para importação, aumentando a concorrência em território nacional Plano Real = controle da inflação Neoliberalismo = mercado de livre iniciativa de capital, liberação de importações, fim das reservas de mercado, privatização de estatais, fusões e aquisições de empresa Multinacionais Avanço no mercado de serviços: telecomunicações, telefonia fixa e móvel, serviços bancários e etc. Reajustes no salário mínimo = mais poder aquisitivo para mais pessoas Novos segmentos de mercado Pós-1990 Lojas próprias, franqueados e quiosques Maior competição entre fornecedores Empresas ao ataque = conquistar e fidelizar novos clientes Comunicação mais próxima entre empresas e consumidores Crescente utilização da internet Valorização da pesquisa de marketing Sistema e processo de comunicação Processo estrutural de comunicação Ruído Comunicação empresarial A comunicação empresarial tem dois papéis fundamentais na organização: Internamente, tem como objetivo motivar seus colaboradores a uma ação produtiva, fazendo com que fiquem informados sobre o que está acontecendo. Externamente, deve auxiliar o posicionamento da organização junto aos demais públicos. Receptor ou públicos-alvo Receptor ou públicos-alvo Para efeito da CIM, o público –alvo pode ser agrupado em quatro tipos: Ignorar qualquer um desses públicos no plano de comunicação significa perder um ponto potencial para ampliar os efeitos da comunicação integrada. Todos os funcionários da empresa – eles acabam falando da empresa em seus círculos de relacionamento. Embora a cobertura desse público seja bastante restrita, sua credibilidade é muito alta. Público interno Os funcionários que, de alguma maneira, têm contato direto com o cliente, como equipe de vendas, call center e assistência técnica, devem receber maior atenção por parte do gestor de comunicação. É importante destacar que a mensagem transmitida ao público interno deve corresponder à mensagem que se dirige ao público final (consumidor) para que não haja ruído. Todos os públicos que compõem a cadeia de distribuição – isso significa que quanto mais complexa for esta cadeia, mais pessoas estarão envolvidas nesse processo. Público intermediário Neste público são contemplados, tradicionalmente, os distribuidores, atacadistas e varejistas. É preciso dar atenção diferenciada nos casos de vendedores varejistas, pelo seu poder de influência sobre os consumidores, em especial no caso de varejos multimarcas. Iniciador, decisor, comprador ou usuários – todos estes atores são parte do chamado público-consumidor ou usuários finais. Atenção! Nesta categoria está também o influenciador da compra. Todos os setores têm seus influenciadores e, em alguns deles, sua atuação é determinante, como são os casos do médico e do pintor, por exemplo. Consumidor O que conta para o processo de Comunicação Integrada de Marketing é o público-alvo da comunicação, que consta no planejamento de marketing No âmbito da comunicação de marketing, a comunidade compreende setores como imprensa, governo, ONGs, sindicatos, associações, enfim, a chamada opinião pública. O que se visa nessa categoria de público é manter a opinião pública favorável. Este tipo de comunicação irá variar, do ponto de vista do conteúdo entre comunicação de intermediário e comunicação mercadológica. Comunidade É fato que esse tipo de público é muita mias visado nas comunicações corporativas do que no mercado consumidor, porém é inegável que ele também interfere no processo, ainda que de mono menos sensível. Comportamento de consumo Pirâmide de Maslow Aplicação no MKT: As necessidades já existem, embora nem sempre o consumidor perceba. O trabalho de marketing identifica essas necessidades e desenvolve algum produto ou serviço. Fomenta o desejo do indivíduo/consumidor em possuir aquele produto ou serviço através de estratégias de comunicação integrada Quanto mais próximo da base, mais primordial é aquele produto ou serviço Pirâmide de Maslow Atenção ! Conhecer as necessidades dos seres humanos podem ajudar a compreender como eles desejam satisfazer cada uma delas e pensar como a sua empresa pode oferecer o melhor (mais adequado) serviço ou produto. O planejamento de comunicação, nos dias atuais, pode e deve utilizar a teoria de Maslow como referência de pesquisa mas nunca como verdade universal. Pesquisadores já demonstraram que as necessidades não evoluem disciplinadamente de um nível para outros Segmentação de mercado Tipos de segmentação Segmentação geográfica A cauda longa Cauda Longa é uma forma de descrever marketing de nicho e a forma que o nicho é beneficiado com a Internet. Fisicamente as lojas só podiam ter em suas prateleiras os itens mais populares, pois precisavam de espaços físicos e pessoas interessadas geograficamente perto de seu negócio e que desejavam adquirir algum produto. Por esse motivo, a economia de sucessos evitava de todas as formas que produtos de gosto peculiar ou de nicho estivessem nas prateleiras, mas o estoque tinha que girar e os custos deviam ser pagos. A cauda longa Segmentação comportamental Do mercado de massa para o mercado de nicho (segmentado) Resultado da globalização Custo de prateleira x internet E-commerce Foco na mensagem Conteúdo, formas e meios Conteúdo: envolve toda a estrutura a comunicação. É a base para sua estruturação e seu desenvolvimento da mensagem. Em suma, é o que se pretende dizer para o receptor ou público-alvo. Forma: são as modalidades de comunicação existentes que constituem uma espécie de mix de instrumentos de comunicação, oferecendo ao gestor a possibilidade de aplicá-los diferentemente em situações variadas. Meio: são as mídia, ou seja, os meios de comunicação responsáveis pela transmissão da mensagem. Comunicação e poder Comunicação e poder estão intimamente ligados, pois quem consegue influenciar outras pessoas a ponto de fazê-las seguir suas ideias e/ou adotar e comprar os seus produtos, exerce poder sobre o mercado e sobre as pessoas. Quando ouvimos falar que a mídia representa o quarto poder de uma nação, o que está sendo sugerido é que através da programação de rádio, novelas, jornais e tele-jornais e tudo mais que vai ao ar, edifica-se, a determinação do que será consumido em larga escala no nosso país. TUDO COMUNICA! Como definir o conteúdo? Alguns exemplos de orientação de mensagem são: Destacar que o produto tem o melhor preço Informar que a empresa cuida do meio ambiente Enfatizar a qualidade do produto Comunicar certo diferencial do produto: “lava mais branco”, é saudável, tem menos calorias, é mais crocante, mais fresquinho, etc. Elevar a lembrança de marca Estimular experimentação Despertar o desejo de consumir Como definir a forma? Ferramentas principais Propaganda Promoção de vendas/merchandising Relações públicas e assessoria de imprensa Marketing direto Ferramentas complementares Product Placement Catálogos Marketing Digital e Marketing Viral Advertainment Como definir o meio? Os 5 Ws do planejamento de mídia Who? (quem) When? (quando) Why? (por quê) What? (o quê) Where? (onde) Eles devem fazer parte da orientação que auxilia a garantir que o público-alvo da mensagem seja atingido pela comunicação, otimizando a verba e garantido o volume e qualidade de uma ação de comunicação. Jornal Público: O jornal, de uma maneira geral, apresenta um apelo universal e alcança os mais variados públicos. Indicado para comunicar produtos de consumo geral, coisas que todo mundo compra, marcas e ideias. Jornal Características principais: Maleabilidade – pode ser inserido, trocado ou cancelado de uma edição para outra. Normalmente provoca reação mais rápida para a compra. Controle – facilmente visto e controlado por revendedores locais, aceitando a venda do produto pelos canais de vendas. A circulação é limitada em termos geográficos – isso é positivo para produtos e empresas de atuação geograficamente definida e limitante para produtos e empresas de abrangência nacional. Jornal Limitações: É lido rapidamente. Tem vida curta – é lido, ou não, no mesmo dia e descartado. A reprodução dos anúncios é, na maioria das vezes, de má qualidade. Jornal Jornal Revista Público: As revistas são mídias que, normalmente, atingem públicos de padrão de vida mais elevado (segmentação demográfica). Revista Características principais: São mais seletivas – isso possibilita uma melhor seleção do público–alvo/segmentação Têm vida mais longa que os jornais. São lidas mais devagar – favorecem textos mais longos. Têm maior número de leitores por exemplar – circulação maior que a tiragem. Existem publicações periódicas especializadas, tais como aquelas dedicadas a assuntos específicos: agricultura, saúde, medicina, finanças, etc. – isso permite utilizar essa mídia para atender a campanhas que trabalhem com públicos com interesse específico em determinados assuntos. Revista Limitações: Tempo de descarte variável. Não há como aferir se quem comprou a revista foi efetivamente afetado pela publicação. Revista Revista Rádio Público: Atingem os mais variados públicos, fonte de diversão e lazer e perfil de utilidade pública. Rádio Características principais: Entretenimento – disposição a qualquer hora do dia. Não solicita exclusividade de atenção – o ouvinte escuta enquanto realiza outras tarefas. Impacto – pelo uso da música e sonoplastia, reforça o efeito da palavra, causando maior impacto. Seus recursos são ricos para atrair, persuadir e despertar a curiosidade no ouvinte. Maleabilidade para cancelar, trocar ou alterar a comunicação com facilidade. Pode ser apresentado em forma de textos comerciais, jingles e spots ou patrocínio de programas. Rádio Limitações: É inadequado para a apresentação de temas complexos ou assuntos técnicos que demandem explicações. Dura o tempo em que está no ar. Rádio http://www.ccsp.com.br/site/anuario_pecas/integra/2815/resultado-busca Televisão Público: Atinge grande público com perfis diferentes no decorrer do dia e por estilo de programa. Veículo de comunicação de abrangência nacional. Televisão Características principais: Possibilita trabalhar sons e imagens. Entretenimento completo e fascinante. Possibilita mostrar um produto em funcionamento, despertar o desejo, emocionar e persuadir com mensagens e, ao mesmo tempo, mostrar logomarcas, músicas etc. Permite a exibição de slides, desenhos, filmes, comerciais ao vivo, patrocínio de programas, videotapes, merchandising, etc. Televisão Limitações: A limitação da mídia televisiva encontra-se no fato de ser difícil de segmentar o público-alvo que será diverso, ainda que se otimize a partir de estilo de programa. Dura o tempo que está no ar, como no rádio. Televisão https://www.youtube.com/watch?v=tL-LJdX9Ur8 Mala-direta Público: Atinge o público-alvo diretamente em sua casa de forma personalizada. Mala-direta Características principais: Veículo de comunicação dirigida que permite a personalização da mensagem. Pode utilizar listas de nomes de clientes de empresas ou listas alugadas com seleção de nomes por perfil detalhado do público-alvo a ser atingido em uma campanha, por exemplo, homens, entre 40 e 50 anos, que consumam determinado tipo de produto, com a renda entre R$4.000,00 e R$10.000,00, pais de família. Oferece caminho de resposta ao apelo da mensagem. Possibilita fazer o público-alvo sentir-se especial Mala-direta Limitações: Depende de envio próprio ou dos correios o que pode acarretar em atrasos ou mal acondicionamento da comunicação (ex.: Greve nos correios, chuva). O cliente pode receber um grande número de envios e acabar se desinteressando por este tipo de comunicação. Outdoors e mídias externas Público: Atingem todos os que passam pelas ruas; a seleção de públicos pode variar pelo perfil de tráfego em determinados locais e bairros de uma cidade. Podem ser outdoors, busdoors, sinalizações, luminosos, mobiliário urbano, banners, cartazes, painéis em edifícios, etc. Outdoors e mídias externas Características principais: Ideais para mensagens curtas. Possibilitam o uso de fotos, imagens do produto e marcas. Mídia de alto impacto. Aproximadamente 7 segundos para interpretação. Outdoors e mídias externas Limitações: Mídias permitidas apensa em locais regulamentados e proibidas em algumas cidades, como na capital de São Paulo. Está vulnerável às mudanças climáticas.