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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO Avenida Getúlio Guaritá, n° 159, 3º andar, sala 333 - Bairro Abadia - Telefax: (34) 3700- 6920. CEP. 38.025-440 - Uberaba – MG RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO PROFESSOR SUPERVISOR: Kelin Schwarz NOME DO ALUNO: Gabriela Fernandes EMPRESA: Solar Supermercados SETOR: Restaurante comercial PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 25/10/2021 a 03/12/2021 NOME DO NUTRICIONISTA LOCAL: Camila Tártaro Leonel UBERABA - MG 2021 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ......................................................................................................................3 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ......................................................................................3 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ....................................................3 CONCLUSÃO .........................................................................................................................5 REFERÊNCIAS......................................................................................................................6 ANEXOS..................................................................................................................................7 - Anexo A .............................................................................................................................7 APÊNDICES .........................................................................................................................22 - Apêndice 1........................................................................................................................22 - Apêndice 2........................................................................................................................25 - Apêndice 3........................................................................................................................25 Cálculo dimensionamento pessoal: .................................................................................25 Escala de trabalho: ..........................................................................................................26 - Apêndice 4........................................................................................................................27 Dia 1 ................................................................................................................................27 Dia 2 ................................................................................................................................28 Dia 3 ................................................................................................................................29 Dia 4 ................................................................................................................................31 Dia 5 ................................................................................................................................32 Dia 6 ................................................................................................................................33 Dia 7 ................................................................................................................................34 - Apêndice 5........................................................................................................................36 - Apêndice 6........................................................................................................................36 INTRODUÇÃO O estágio supervisionado em UAN II foi realizado na empresa Solar Supermercados, na cidade de Santa Rosa de Viterbo-SP, com início em 25/10/2021 à 03/12/2021, contando 6 horas por dia, totalizando 30 horas semanais. A realização do estágio em UAN II permitiu a vivência de um nutricionista atuando dentro de um supermercado com todos seus desafios diários. Foi uma experiência muito rica e muito desafiadora, possibilitando um grande aprendizado e descoberta de uma provável área para atuação após formar. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA O estágio foi realizado na empresa Solar Supermercados, que possui 5 lojas localizadas em quatro municípios, sendo eles Santa Rosa de Viterbo (matriz), São José do Rio Pardo, Santa Cruz das Palmeiras e Tambaú, todas no interior do estado de São Paulo. A instituição está localizada na Avenida Professor Dilermano Ribeiro, nº 370, bairro Júlio Moretti, Santa Rosa de Viterbo-SP, CEP 14270-000, que possui com duas nutricionistas responsáveis, Nathália e Camila. Na unidade, os setores em que em que se desenvolveram as atividades foram restaurante, rotisseria, frios, padaria, açougue, lanchonete e hortifruti. O restaurante possui 3 funcionários, a rotisseria (cozinha) possui 7 funcionários, o frios possui 7 funcionários, a padaria possui 9 funcionários, o açougue possui 9 funcionários, a lanchonete possui 4 funcionários e o hortifruti possui 5 funcionários. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Durante todo o período do estágio foram realizadas atividades propostas pela nutricionista local, Camila, juntamente com Nathália, além das atividades do Manual do Estágio em UAN II. Diariamente, eram realizadas coleta de amostras de alimentos do restaurante e rotisseria, além da medição da temperatura dos alimentos expostos prontos para consumo. Também eram tiradas as temperaturas de cerca de 6 alimentos expostos nos balcões de auto atendimento dos setores frios, açougue e padaria. Semanalmente eram aplicados os check lists nos 7 setores, apesar de mínimos detalhes mudarem durante a permanência na unidade, pois a maioria depende de aprovação de orçamentos, que é algo muito burocrático. Durante a primeira semana foi aplicado o check list da ANVISA (Anexo A) nos setores rotisseria (cozinha) e restaurante. Observa-se que a maioria das irregularidades presentes nos setores avaliados está relacionado à estrutura física, como paredes, chãos, tetos e portas. No geral, a unidade é bem estruturada e correta, seguindo as normas estabelecidas pela ANVISA. Também na primeira semana foi proposto um projeto de intervenção, intitulado de “Capacitação em boas práticas de higiene” (Apêndice 1), posteriormente apresentado na segunda semana. Na segunda semana foi observada a estrutura física da unidade e desenhada (Apêndice 2). Como já comentado em reunião de estágio, o que mudaria, na minha percepção, é o tráfego dos alimentos, que tem que passar por escada (entre cozinha e restaurante), porém é uma coisa inviável de acordo com a estrutura já predisposta do local. Em relação aos equipamentos, todos apresentam bom estado de conservação e em números suficientes para o trabalho realizado. Na terceira semana foi analisado o dimensionamento pessoal, tanto quanto férias e distribuição por áreas e posteriormente calculado (Apêndice 3), para ver se a realidade está de acordo com o recomendado. Também foi realizada a análise do cardápio de 7 dias e elaborado um novo (Apêndice 4), de acordo com a realidade da unidade. Diariamente são servidos 4 tipos de pratos principais (carne bovina, frango, peixe e carne suína), arroz branco, arroz integral, feijão, 3 guarnições e cerca de 32 tipos de saladas. Vale salientar que, por ser um supermercado, todos os alimentos preparados são vindos dos setores próprios, apenas é feita uma lista com os pedidos 1 dia antes para que no dia das preparações as matérias-primas já estejam organizadas e separadas para serem preparadas. Na quarta semana foi acompanhada a elaboração de um grupo de preparações, verificando as condições de manipulação, aferidas as temperaturas, avaliadas as aceitações. Em relação às condições de manipulação tudo ocorreubem e dentro do correto e sobre as temperaturas, tudo estava de acordo com as normas da CVS (utilizada em todos os setores como base). A aceitação pode-se dizer que, arroz (branco e integral), feijão, farofa e as saladas são muito bem aceitos, todos os dias necessitam de reposição. Já os pratos principais, depende muito do que foi oferecido no dia. Geralmente as carnes bovinas e frangos tem boa aceitação, enquanto peixe e carne suína não são todos muito bem aceitos pelos consumidores. As guarnições, quando bem conhecidas de sabores (ex: macarrão ao sugo, lasanha bolonhesa), tem uma aceitação grande, porém quando é algo mais “desconhecido” (ex: lasanha de calabresa), acaba que sobra muito, sendo assim, na maioria das vezes nem necessitam de reposição, pois não sai muito. O resto ingestão não foi possível ser calculado. As sobras limpas, tanto quanto as sobras sujas, assim como dito em reunião, eram todas reutilizadas no outro dia para a rotisseria (marmitex), apesar de não ser apropriado e proibido, porém não se deixam desperdiçar praticamente nada. Na última semana foi realizado o fluxograma do recebimento até a distribuição do lombo suíno (Apêndice 5) e elaborada uma planilha de APPCC (Apêndice 6). CONCLUSÃO Realizar o estágio no Solar Supermercados foi parte fundamental para a graduação, pois a vivência e a possibilidade de conhecer diferentes áreas fez possível de se entender as possibilidades de atuação e oportunidades de emprego dentro da área de nutrição. REFERÊNCIAS Dietary Reference Intakes for Energy, Carbohydrate, Fiber, Fat, Fatty Acids, Cholesterol, Protein, and Amino Acids, 2005. RDC ANVISA nº 216/2004; Portaria MS nº 2914/2011; NR MTE nº 24/1993; NR MTE nº 6/2010; RDC ANVISA nº 259/2002; Portaria municipal n° 49/95 - NTE 01/95; Tabela brasileira de composição de alimentos (TBCA), USP, 2021. https://www.nap.edu/read/10490 https://www.nap.edu/read/10490 ANEXOS - Anexo A LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1 AREA EXTERNA: 1.1.1 Área externa livre de focos de insalubridade, de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente, de vetores e outros animais no pátio e vizinhança; de focos de poeira; de acúmulo de lixo nas imediações, de água estagnada, dentre outros. X 1.1.2 Vias de acesso interno com superfície dura ou pavimentada, adequada ao trânsito sobre rodas, escoamento adequado e limpas X 1.2 ACESSO: 1.2.1 Direto, não comum a outros usos (habitação). X 1.3 AREA INTERNA: 1.3.1 Área interna do estabelecimento, livre de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente. X 1.4 PISO: 1.4.1 Material que permite fácil e apropriada higienização (liso, resistente, drenados com declive, impermeável e outros). X 1.4.2 Em adequado estado de conservação (livre de defeitos, rachaduras, trincas, buracos e outros). X 1.4.3 Sistema de drenagem dimensionado adequadamente, sem acúmulo de resíduos. Drenos, ralos sifonados e grelhas colocados em locais adequados de forma a facilitar o escoamento e proteger contra a entrada de baratas, roedores etc. X 1.5 TETOS: 1.5.1 Acabamento liso, em cor clara, impermeável, de fácil limpeza e, quando for o caso, desinfecção. X 1.5.2 Em adequado estado de conservação (livre de trincas, rachaduras, infiltração, goteiras, vazamentos, bolores, descascamentos e outros). X 1.6 PAREDES E DIVISÓRIAS: 1.6.1 Acabamento liso, impermeável e de fácil higienização até uma altura adequada para todas as operações. De cor clara. X 1.6.2 Em adequado estado de conservação (livres de falhas, rachaduras, umidade, descascamento e outros). X Existência de ângulos abaulados entre as paredes e o piso e entre as paredes e o teto. X 1.7 PORTAS: 1.7.1 Com superfície lisa, de fácil higienização, ajustadas aos batentes, sem falhas de revestimento. X 1.7.2 Portas externas com fechamento automático (mola, sistema eletrônico ou outro) e com barreiras adequadas para impedir entrada de vetores e outros animais (telas milimétricas ou outro sistema). X 1.7.3 3 Em adequado estado de conservação (livres de falhas, rachaduras, umidade, descascamento e outros). X 1.8 JANELAS E OUTRAS ABERTURAS: 1.8.1 Com superfície lisa, de fácil higienização, ajustadas aos batentes, sem falhas de revestimento. X 1.8.2 Existência de proteção contra insetos e roedores (telas milimétricas ou outro sistema). X 1.8.3 Em adequado estado de conservação (livres de falhas, rachaduras, umidade, descascamento e outros). X 1.9 ESCADAS, ELEVADORES DE SERVIÇO, MONTACARGAS E ESTRUTURAS AUXILIARES 1.9.1 Construídos, localizados e utilizados de forma a não serem fontes de contaminação. X 1.9.2 De material apropriado, resistente, liso e impermeável, em adequado estado de conservação. X 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES: 1.10.1 Quando localizados isolados da área de produção, acesso realizado por passagens cobertas e calçadas. X 1.10.2 Independentes para cada sexo (conforme legislação específica), identificados e de uso exclusivo para manipuladores de alimentos. X 1.10.3 Instalações sanitárias com vasos sanitários; mictórios e lavatórios íntegros e em proporção adequada ao número de empregados (conforme legislação específica). X 1.10.4 Instalações sanitárias servidas de água corrente, dotadas preferencialmente de torneira com acionamento automático e conectadas à rede de esgoto ou fossa séptica. X 1.10.5 Ausência de comunicação direta (incluindo sistema de exaustão) com a área de trabalho e de refeições. X 1.10.6 Portas com fechamento automático (mola, sistema eletrônico ou outro). X 1.10.7 Pisos e paredes adequadas e apresentando satisfatório estado de conservação. X 1.10.8 Iluminação e ventilação adequadas. X 1.10.9 Instalações sanitárias dotadas de produtos destinados à higiene pessoal: papel higiênico, sabonete líquido inodoro antisséptico ou sabonete líquido inodoro e antisséptico, toalhas de papel não reciclado para as mãos ou outro sistema higiênico e seguro para secagem. X 1.10.10 Presença de lixeiras com tampas e com acionamento não manual. X 1.10.11 Coleta frequente do lixo. X 1.10.12 Presença de avisos com os procedimentos para lavagem das mãos. X 1.10.13 Vestiários com área compatível e armários individuais para todos os manipuladores. X 1.10.14 Duchas ou chuveiros em número suficiente (conforme legislação específica), com água fria ou com água quente e fria. X 1.10.15 Apresentam-se organizados e em adequado X 1.11 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS PARA VISITANTES E OUTROS: 1.11.1 Instaladas totalmente independentes da área de produção e higienizados. X B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 1.12 LAVATÓRIOS NA ÁREA DE MANIPULAÇÃO: 1.12.1 Existência de lavatórios na área de manipulação com água corrente, dotados preferencialmente de torneira com acionamento automático, em posições adequadas em relação ao fluxo de produção e serviço, e em número suficiente de modo a atender toda a área de produção X 1.12.2 Lavatórios em condições de higiene, dotados de sabonete líquido inodoro antisséptico ou sabonete líquido inodoro e antisséptico, toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro de secagem e coletor de papel acionados sem contato manual. X 1.13 ILUMINAÇÃO E INSTALAÇÃO ELÉTRICA: 1.13.1 Natural ou artificial adequada à atividade desenvolvida, sem ofuscamento, reflexos fortes, sombras e contrastes excessivos. X 1.13.2 Luminárias com proteção adequada contra quebras e em adequado estado de conservação. X 1.13.3 Instalações elétricas embutidas ou quando exteriores, revestidas por tubulações isolantes e presasa paredes e tetos. X 1.14 VENTILAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO: 1.14.1 Ventilação e circulação de ar capazes de garantir o conforto térmico e o ambiente livre de fungos, gases, fumaça, pós, partículas em suspensão e condensação de vapores sem causar danos à produção. X 1.14.2 Ventilação artificial por meio de equipamento(s) higienizado(s) e com manutenção adequada ao tipo de equipamento. X 1.14.3 Ambientes climatizados artificialmente com filtros adequados. X 1.14.4 Existência de registro periódico dos procedimentos de limpeza e manutenção dos componentes do sistema de climatização (conforme legislação específica) afixado em local visível. X 1.14.5 Sistema de exaustão e ou insuflamento com troca de ar capaz de prevenir contaminações. X 1.14.6 Sistema de exaustão e ou insuflamento dotados de filtros adequados X 1.14.7 Captação e direção da corrente de ar não seguem a direção da área contaminada para área limpa. X 1.15 HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES: 1.15.1 Existência de um responsável pela operação de higienização comprovadamente capacitado. X 1.15.2 Frequência de higienização das instalações adequada. X 1.15.3 Existência de registro da higienização. X 1.15.4 Produtos de higienização regularizados pelo Ministério da Saúde. X 1.15.5 Disponibilidade dos produtos de higienização necessários à realização da operação. X 1.15.6 A diluição dos produtos de higienização, tempo de contato e modo de uso/aplicação obedecem às instruções recomendadas pelo fabricante. X 1.15.7 Produtos de higienização identificados e guardados em local adequado. X 1.15.8 Disponibilidade e adequação dos utensílios (escovas, esponjas etc.) necessários à realização da operação. Em bom estado de conservação. X 1.15.9 Higienização adequada. X B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 1.16 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS: 1.16.1 Ausência de vetores e pragas urbanas ou qualquer evidência de sua presença como fezes, ninhos e outros. X 1.16.2 Adoção de medidas preventivas e corretivas com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação de vetores e pragas urbanas. X 1.16.3 Em caso de adoção de controle químico, existência de comprovante de execução do serviço expedido por empresa especializada. X 1.17 ABASTECIMENTO DE ÁGUA: 1.17.1 Sistema de abastecimento ligado à rede pública. X 1.17.2 Sistema de captação própria, protegido, revestido e distante de fonte de contaminação. X 1.17.3 Reservatório de água acessível com instalação hidráulica com volume, pressão e temperatura adequados, dotado de tampas, em satisfatória condição de uso, livre de vazamentos, infiltrações e descascamentos. X 1.17.4 Existência de responsável comprovadamente capacitado para a higienização do reservatório da água. X 1.17.5 Apropriada frequência de higienização do reservatório de água. X 1.17.6 Existência de registro da higienização do reservatório de água ou comprovante de execução de serviço em caso de terceirização. X 1.17.7 Encanamento em estado satisfatório e ausência de infiltrações e interconexões, evitando conexão cruzada entre água potável e não potável. X 1.17.8 Existência de planilha de registro da troca periódica do elemento filtrante. X 1.17.9 Potabilidade da água atestada por meio de laudos laboratoriais, com adequada periodicidade, assinados por técnico responsável pela análise ou expedidos por empresa terceirizada. X 1.17.10 Disponibilidade de reagentes e equipamentos necessários à análise da potabilidade de água realizadas no estabelecimento. X 1.17.11 Controle de potabilidade realizado por técnico comprovadamente capacitado. X 1.17.12 Gelo produzido com água potável, fabricado, manipulado e estocado sob condições sanitárias satisfatórias, quando destinado a entrar em contato com alimento ou superfície que entre em contato com alimento. X 1.17.13 Vapor gerado a partir de água potável quando utilizado em contato com o alimento ou superfície que entre em contato com o alimento. X 1.18 MANEJO DOS RESÍDUOS: 1.18.1 Recipientes para coleta de resíduos no interior do estabelecimento de fácil higienização e transporte, devidamente identificados e higienizados constantemente; uso de sacos de lixo apropriados. Quando necessário, recipientes tampados com acionamento não manual. X 1.18.2 Retirada frequente dos resíduos da área de processamento, evitando focos de contaminação. X 1.18.3 Existência de área adequada para estocagem dos resíduos. x 1.19 ESGOTAMENTO SANITÁRIO: 1.19.1 Fossas, esgoto conectado à rede pública, caixas de gordura em adequado estado de conservação e funcionamento. X 1.20 LAYOUT: 1.20.1 Leiaute adequado ao processo produtivo: número, capacidade e distribuição das dependências de acordo com o ramo de atividade, volume de produção e expedição. X 1.20.2 Áreas para recepção e depósito de matéria-prima, ingredientes e embalagens distintas das áreas de produção, armazenamento e expedição de produto final. X B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 2. EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS. 2.1 EQUIPAMENTOS: 2.1.1 Equipamentos da linha de produção com desenho e número adequado ao ramo. X 2.1.2 Dispostos de forma a permitir fácil acesso e higienização adequada. X 2.1.3 Superfícies em contato com alimentos lisas, íntegras, impermeáveis, resistentes à corrosão, de fácil higienização e de material não contaminante. X 2.1.4 Em adequado estado de conservação e funcionamento. X 2.1.5 Equipamentos de conservação dos alimentos (refrigeradores, congeladores, câmaras frigoríficas e outros), bem como os destinados ao processamento térmico, com medidor de temperatura localizado em local apropriado e em adequado funcionamento. X 2.1.6 Existência de planilhas de registro da temperatura, conservadas durante período adequado. X 2.1.7 Existência de registros que comprovem que os equipamentos e maquinários passam por manutenção preventiva. X 2.1.8 Existência de registros que comprovem a calibração dos instrumentos e equipamentos de medição ou comprovante da execução do serviço quando a calibração for realizada por empresas terceirizadas. X 2.2 MOVEIS: 2.2.1 Em número suficiente, de material apropriado, resistentes, impermeáveis; em adequado estado de conservação, com superfícies íntegras. X 2.2.2 Com desenho que permita uma fácil higienização (lisos, sem rugosidades e frestas). X 2.3 HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS: 2.3.1 Material não contaminante, resistentes à corrosão, de tamanho e forma que permitam fácil higienização: em adequado estado de conservação e em número suficiente e apropriado ao tipo de operação utilizada. X 2.3.2 Armazenados em local apropriado, de forma organizada e protegidos contra a contaminação. X 2.4 HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MAQUINÁRIOS, E DOS MÓVEIS E UTENSÍLIOS: 2.4.1 Existência de um responsável pela operação de higienização comprovadamente capacitado. X 2.4.2 Frequência de higienização adequada. X 2.4.4 Produtos de higienização regularizados pelo Ministério da Saúde. X 2.4.5 Disponibilidade dos produtos de higienização necessários à realização da operação. X 2.3.5 Produtos de higienização identificados e guardados em local reservado para essa finalidade. X 2.4.6 Diluição dos produtos de higienização, tempo de contato e modo de uso/aplicação obedecem às instruções recomendadas pelo fabricante. X 2.4.7 Produtos de higienização identificados e guardados em local adequado. X 2.4.8 Disponibilidade e adequação dos utensílios necessários à realização da operação. Em bom estado de conservação. X 2.4.9 Adequada higienização. X B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 3 MANIPULADORES 3.1 VESTUÁRIO: 3.1.1 Utilização de uniforme de trabalho de cor clara, adequadoà atividade e exclusivo para área de produção. X 3.1.2 Limpos e em adequado estado de conservação. X 3.1.3 Asseio pessoal: boa apresentação, asseio corporal, mãos limpas, unhas curtas, sem esmalte, sem adornos (anéis, pulseiras, brincos, etc.); manipuladores barbeados, com os cabelos protegidos. X 3.2 HÁBITOS HIGIÊNICOS: 3.2.1 Lavagem cuidadosa das mãos antes da manipulação de alimentos, principalmente após qualquer interrupção e depois do uso de sanitários. X 3.2.2 Manipuladores não espirram sobre os alimentos, não cospem, não tossem, não fumam, não manipulam dinheiro ou não praticam outros atos que possam contaminar o alimento. X 3.2.3 Cartazes de orientação aos manipuladores sobre a correta lavagem das mãos e demais hábitos de higiene, afixados em locais apropriados. X 3.3 ESTADO DE SAÚDE: 3.3.1 Ausência de afecções cutâneas, feridas e supurações; ausência de sintomas e infecções respiratórias, gastrointestinais e oculares. X 3.4 PROGRAMA DE CONTROLE DE SAÚDE: 3.4.1 Existência de supervisão periódica do estado de saúde dos manipuladores. X 3.4.2 Existência de registro dos exames realizados. X 3.5 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: 3.5.1 Utilização de Equipamento de Proteção Individual. X 3.6 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DOS MANIPULADORES E SUPERVISÃO: 3.6.1 Existência de programa de capacitação adequado e contínuo relacionado à higiene pessoal e à manipulação dos alimentos. X 3.6.2 Existência de registros dessas capacitações. X 3.6.3 Existência de supervisão da higiene pessoal e manipulação dos alimentos. X 3.6.4 Existência de supervisor comprovadamente capacitado. X 4 PRODUÇÃO E TRANSPORTE DO ALIMENTO 4.1 MATÉRIA-PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS: 4.1.1 Operações de recepção da matéria-prima, ingredientes e embalagens são realizadas em local protegido e isolado da área de processamento. X 4.1.2 Matérias - primas, ingredientes e embalagens inspecionados na recepção. X 4.1.3 Existência de planilhas de controle na recepção (temperatura e características sensoriais, condições de transporte e outros). X 4.1.4 Matérias-primas e ingredientes aguardando liberação e aqueles aprovados estão devidamente identificados. X 4.1.5 Matérias-primas, ingredientes e embalagens reprovados no controle efetuado na recepção são devolvidos imediatamente ou identificados e armazenados em local separado. X 4.1.6 Rótulos da matéria-prima e ingredientes atendem à legislação. X 4.1.7 Critérios estabelecidos para a seleção das matérias-primas são baseados na segurança do alimento. X 4.1.8 Armazenamento em local adequado e organizado; sobre estrados distantes do piso, ou sobre paletes, bem conservados e limpos, ou sobre outro sistema aprovado, afastados das paredes e distantes do teto de forma que permita apropriada higienização, iluminação e circulação de ar. X 4.1.9 Uso das matérias-primas, ingredientes e embalagens respeita a ordem de entrada dos mesmos, sendo observado o prazo de validade. X 4.1.10 Acondicionamento adequado das embalagens a serem utilizadas. X 4.1.11 Rede de frio adequada ao volume e aos diferentes tipos de matérias-primas e ingredientes. X B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 4.2 FLUXO DE PRODUÇÃO: 4.2.1 Locais para pré-preparo ("área suja") isolados da área de preparo por barreira física ou técnica. X 4.2.2 Controle da circulação e acesso do pessoal. X 4.2.3 Conservação adequada de materiais destinados ao reprocessamento. X 4.2.4 Ordenado, linear e sem cruzamento. X 4.3 TORULAGEM E ARMAZENAMENTO FINAL: 4.3.1 Dizeres de rotulagem com identificação visível e de acordo com a legislação vigente. X 4.3.2 Produto final acondicionado em embalagens adequadas e íntegras. X 4.3.3 Alimentos armazenados separados por tipo ou grupo, sobre estrados distantes do piso, ou sobre paletes, bem conservados e limpos ou sobre outro sistema aprovado, afastados das paredes e distantes do teto de forma a permitir apropriada higienização, iluminação e circulação de ar. X 4.3.4 Ausência de material estranho, estragado ou tóxico. X 4.3.5 Armazenamento em local limpo e conservado X 4.3.6 Controle adequado e existência de planilha de registro de temperatura, para ambientes com controle térmico. X 4.3.7 Rede de frio adequada ao volume e aos diferentes tipos de alimentos. X 4.3.8 Produtos avariados, com prazo de validade vencido, devolvidos ou recolhidos do mercado devidamente identificados e armazenados em local separado e de forma organizada. X 4.3.9 Produtos finais aguardando resultado analítico ou em quarentena e aqueles aprovados devidamente identificados. X 4.4 CONTROLE DE QUALIDADE DO PRODUTO FINAL: 4.4.1 Existência de controle de qualidade do produto final. X 4.4.2 Existência de programa de amostragem para análise laboratorial do produto final. X 4.4.3 Existência de laudo laboratorial atestando o controle de qualidade do produto final, assinado pelo técnico da empresa responsável pela análise ou expedido por empresa terceirizada. X 4.4.4 Existência de equipamentos e materiais necessários para análise do produto final realizadas no estabelecimento. X 4.5 TRANSPORTE DO PRODUTO FINAL: 4.5.1 Produto transportado na temperatura especificada no rótulo. X 4.5.2 Veículo limpo, com cobertura para proteção de carga. Ausência de vetores e pragas urbanas ou qualquer evidência de sua presença como fezes, ninhos e outros. X 4.5.3 Transporte mantém a integridade do produto. X 4.5.4 Veículo não transporta outras cargas que comprometam a segurança do produto. X 4.5.5 Presença de equipamento para controle de temperatura quando se transporta alimentos que necessitam de condições especiais de conservação. X B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 5.4 FRACIONAMENTO DO ALIMENTO: 5.4.1 Após a abertura ou retirada da embalagem original as matérias-primas e os ingredientes que não forem utilizados em sua totalidade, são adequadamente acondicionados e identificados com, no mínimo, as seguintes informações: designação do produto, data de fracionamento e prazo de validade. X 5.4.2 Antes de iniciar a preparação dos alimentos, é realizada adequada limpeza das embalagens primárias das matérias-primas e dos ingredientes, quando aplicável, minimizando o risco de contaminação. X 5. DOCUMENTAÇÃO 5.1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO: 5.1.1 Operações executadas no estabelecimento estão de acordo com o Manual de Boas Práticas de Fabricação. X 5.2 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS: 5.2.1 Higienização das instalações, equipamentos e utensílios: 5.2.1.1 Existência de POP estabelecido para este item. X 5.2.2 Controle de potabilidade da água: 5.2.1.2 POP descrito está sendo cumprido. X 5.2.2.1 Existência de POP estabelecido para controle de potabilidade da água. X 5.2.2.2 POP descrito está sendo cumprido. X 5.2.3 Higiene e saúde dos manipuladores: 5.2.3.1 Existência de POP estabelecido para este item. X 5.2.3.2 POP descrito está sendo cumprido. X 5.2.4 Manejo dos resíduos: 5.2.4.1 Existência de POP estabelecido para este item. X 5.2.4.2 O POP descrito está sendo cumprido. X 5.2.5 Manutenção preventiva e calibração de equipamentos. 5.2.5.1 Existência de POP estabelecido para este item. X 5.2.5.2 O POP descrito está sendo cumprido. X 5.2.6 Controle integrado de vetores e pragas urbanas: 5.2.6.1 Existência de POP estabelecido para este item. X 5.2.6.2 O POP descrito está sendo cumprido. X 5.2.7 Seleção das matérias-primas, ingredientes e embalagens: 5.2.7.1 Existência de POP estabelecido para este item. X 5.2.7.2 O POP descrito está sendo cumprido. X 5.2.8 Programa de recolhimento de alimentos: 5.2.8.1 Existência de POP estabelecido para este item. X 5.2.8.2 O POP descrito está sendocumprido. X APÊNDICES - Apêndice 1 Capacitação em boas práticas de higiene A. Introdução Um alimento com segurança alimentar é aquele que não causa doença ou dano ao consumidor, não apresentando contaminações químicas, físicas ou microbiológicas. Contaminações físicas são aquelas provocadas por materiais que podem machucar o consumido, como pedaços de plástico, fragmentos de ossos, fragmentos de utensílios utilizados na preparação, fragmentos das embalagens dos alimentos, entre outros. Os perigos químicos são aqueles resultantes do uso de substâncias tóxicas na higienização e sanitização de equipamentos e utensílios usados, da utilização de diluições incorretas e metais pesados. Entre os perigos microbiológicos, que são as principais causas de contaminação dos alimentos, temos os vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos que venham contaminar os alimentos em sua origem ou durante seu processamento. Assim, uma manipulação inadequada dos alimentos certamente oferece perigos físicos, químicos e microbiológicos aos alimentos. Logo, visando evitar ferimentos, doenças e até a morte das pessoas é necessária uma manipulação adequada, consciente, capacitada e responsável dos alimentos. B. Objetivos Promover reflexão sobre segurança alimentar durante a manipulação de alimentos. C. Métodos Foi preparada uma apresentação de slides, feita por meio do PowerPoint previamente pronta, realizada pela nutricionista Camila. A apresentação contará com tópicos desde o básico do que são microorganismos até chegar à mesa do consumidor. Para isso serão apresentadas as cinco chaves para uma alimentação mais segura, processos dentro dos setores, segurança alimentar, percepção de riscos, fatores que levam e à contaminação de alimentos. As pesquisas relacionadas aos tópicos sugeridos foram pesquisadas na internet e avaliadas se as fontes eram confiáveis e adequadas. O treinamento foi aplicado nos dias 02 e 03/11/2021, terça e quarta e feira, no restaurante da unidade, utilizando a TV presente no local para a apresentação, por meio do notebook. A apresentação foi realizada em cerca de 1 hora. Ao final dos slides serão tiradas as dúvidas dos manipuladores a respeito do treinamento. D. Cronograma de atividades Data Atividade a ser realizada 25/10/2021 Pesquisa do tema proposto 29/10/2021 Montagem da apresentação 02/10/2021 Treinamento com a equipe 03/10/2021 Treinamento com a equipe E. Resultados O treinamento, juntamente com a atividade proposta teve uma eficácia de 100% na teoria, visto que na prática sabe-se que a realidade é outra, porém esforçam-se ao máximo para realizar tudo corretamente. F. Discussão Os resultados obtidos acerca do treinamento foram ótimos, pois além da apresentação foi aberta uma roda de conversas onde os manipuladores podiam tirar as dúvidas a qualquer momento durante a apresentação. G. Conclusão Conclui-se que o treinamento foi de bom proveito para todos os colaboradores. Estima- se que na prática sejam realizadas todas as tarefas propostas e de acordo com o esperado. H. Referências Bibliográficas GERMANO, M.I.S. Treinamento de Manipuladores de Alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003. SND - O que é? em Só Nutrição. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2021. Disponível em http://www.sonutricao.com.br/conteudo/dicionario/snd.php http://www.sonutricao.com.br/conteudo/dicionario/snd.php - Apêndice 2 Estrutura física da unidade, representando o restaurante, cozinha e depósito de lixo. - Apêndice 3 Cálculo dimensionamento pessoal: IPT = IPF + ISD, onde IPF = 200x15/8x60 IPF = 6,25 ISD = IPF / IPD onde, IPD = 365–78/78 IPD = 3,6 ISD = 6,26/3,6 ISD = 1,73 IPT = 6,25 + 1,73 IPT = 7,98 IPT = 8 funcionários Conclui-se então que o necessário para o setor seria 8 funcionários, porém na realidade possuem apenas 7 funcionários. Escala de trabalho: Escala de trabalho de 1 mês, contendo 30 dias, com 8 horas trabalhadas ao dia, totalizando 44 horas, com direito a 1 folga semanal, de acordo com as normas da CLT. A jornada de trabalho, para todos colaboradores do setor, é das 7h ás 16h, com 1 hora de almoço, sendo 2 funcionários por vez (às 11h, ao 12h e às 13h). Sendo 7 colaboradores, cada um, em revezamento tem folga 1 vez por semana, em dias alternados durante o mês. *F1: folga colaborador 1; *F2: folga colaborador 2, e assim por diante. DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB 1 *F1 2 *F2 3 *F3 4 *F4 5 *F5 6 *F6 7 *F7 8 *F7 9 *F1 10 *F2 11 *F3 12 *F4 13 *F5 14 *F6 15 *F6 16 *F7 17 *F1 18 *F2 19 *F3 20 *F4 21 *F5 22 *F5 23 *F6 24 *F7 25 *F1 26 *F2 27 *F3 28 *F4 29 *F4 30 *F3 Os colaboradores possuem atividades fixas, sendo 2 no preparo das saladas, 2 no preparo dos pratos principais, 2 no preparo das guarnições e 1 no preparo dos partos bases (arroz e feijão). Na folga e/ou falta dos colaboradores, as atividades são reorganizadas para que não haja sobrecarga de nenhum funcionário. - Apêndice 4 Dia 1 Refeição Alimento Quantidade Calorias CHO LIP PTN Fibra Sódio Prato base 1 Arroz 200g 278kcal 60 g 0,82g 4,76g 2,4 g 3,16mg Parto base 2 Feijão 80g 56 kcal 12,24 g 0,43 g 3,81 g 5,65 g 152 mg Salada Salada de macarrão com vinagrete 100g 119kcal 19,7g 3,02g 2,79g 0,86g 2,79mg Prato principal Strogonoff de frango 100g 483kcal 2,95g 9,02g 19,7g 0,40g 275 mg Guarnição Batata chips 130g 242kcal 51,5g 15,8g 5,44g 4g 200mg Sobremesa Salada de frutas 80g 28 kcal 2,874g 0,20g 0,59g 5,95g 1,99mg Fonte: TBCA (USP) Nutrientes Recomendação Encontrado Adequação Calorias 1000 kcal 1203 kcal 120% Inadequado Carboidratos 137,5 g - 150 g 148,9 g 100% Adequado Lipídeos 16,7 g - 27,8 g 29,29g 105% Adequado Proteínas 25 g - 37,5 g 37,09g 100% Adequado Fibras 10 g 19,26g 190% Inadequado Sódio < 960 mg 634,94mg 100% Adequado Fonte: DRI, IOF, 2005. Dia 2 Refeição Alimento Quantidade Calorias CHO LIP PTN Fibra Sódio Prato base 1 Arroz 200g 278kcal 60 g 0,82g 4,76g 2,4 g 3,16mg Parto base 2 Feijão 80g 56 kcal 12,24g 0,43g 3,81g 5,65 g 152 mg Salada Salada de legumes no vapor 100g 34 kcal 7,10g 0,31 2,01g 2,51g 2,51mg Prato principal Bife à milanesa 100g 347kcal 12,2g 24g 20,6g 0,37g 77,1mg Guarnição Farofa temperada 130g 179kcal 48g 9,13g 2,95g 4,39g 96,5mg Sobremesa Pudim 80g 180kcal 31,8g 1,01g 2,65g 1,35g 436mg Fonte: TBCA (USP) Nutrientes Recomendação Encontrado Adequação Calorias 1000 kcal 1081 kcal 108% Adequado Carboidratos 137,5 g - 150 g 170,54 g 113% Inadequado Lipídeos 16,7 g - 27,8 g 35,69g 128% Inadequado Proteínas 25 g - 37,5 g 36,78g 100% Adequado Fibras 10 g 16,67g 170% Inadequado Sódio < 960 mg 767,27mg 100% Adequado Fonte: DRI, IOF, 2005. Dia 3 Refeição Alimento Quantidade Calorias CHO LIP PTN Fibra Sódio Prato base 1 Arroz 200g 278 kcal 60 g 0,82g 4,76g 2,4 g 3,16mg Parto base 2 Feijão 80g 56 kcal 12,24g 0,43g 3,81g 5,65g 152 mg Salada Salada de almeirão com tomate 100g 43 kcal 4,37g 2,75g 1,51g 2,43g 130mg Prato principal Peixe panga 100g 141kcal 0g 5,28g 23,4g 0g 51,9 mg Guarnição Purê de batatas 130g 68 kcal 11,6g 1,98g 1,67g 1,26g 201mg Sobremesa Doce de leite cremoso 80g 188kcal 46g 4,3g 4,1g 0g 120mg Fonte: TBCA (USP) Nutrientes Recomendação Encontrado Adequação Calorias 1000 kcal 1047 kcal 104% Adequado Carboidratos 137,5 g - 150 g 134,21 g 97% Adequado Lipídeos 16,7 g - 27,8 g 15,56g 93% Adequado Proteínas 25 g - 37,5 g 39,25g 104% Adequado Fibras 10 g 11,7g 111% Inadequado Sódio < 960 mg 631,51mg 100% Adequado Fonte: DRI,IOF, 2005. Dia 4 Refeição Alimento Quantidade Calorias CHO LIP PTN Fibra Sódio Prato base 1 Arroz 200g 278 kcal 60 g 0,82g 4,76g 2,4 g 3,16mg Parto base 2 Feijão 80g 56 kcal 12,24g 0,43g 3,81g 5,65 g 152 mg Salada Tabule 100g 77 kcal 10,4g 3,55g 2,03g 2,32g 131mg Prato principal Frango xadrez 100g 151kcal 5,59g 5,7g 20g 1,55g 158 mg Guarnição Creme de milho 130g 124kcal 15g 5,84g 3,83g 1,71g 150mg Sobremesa Mousse de maracujá 80g 130kcal 19,2g 3,49g 2,50g 0g 28,7mg Fonte: TBCA (USP) Nutrientes Recomendação Encontrado Adequação Calorias 1000 kcal 816 kcal 87% Inadequado Carboidratos 137,5 g - 150 g 122,9 g 90% Adequado Lipídeos 16,7 g - 27,8 g 19,83g 100% Adequado Proteínas 25 g - 37,5 g 36,93g 100% Adequado Fibras 10 g 13,63g 140% Inadequado Sódio < 960 mg 622,86mg 100% Adequado Fonte: DRI, IOF, 2005. Dia 5 Refeição Alimento Quantidad e Caloria s CHO LIP PTN Fibra Sódio Prato base 1 Arroz 200g 278 kcal 60 g 0,82g 4,76g 2,4 g 3,16m g Parto base 2 Feijão 80g 56 kcal 12,24 g 0,43g 3,81g 5,65 g 152 mg Salada Berinjela 100g 49 kcal 6,04g 2,71g 0,82g 1,64 g 2,22m g Prato principal Escondidinh o de carne moída 150g 282kcal 24,75 g 15,15 g 12,23 g 1,86 g 540 mg Sobremes a Salada de frutas 80g 28 kcal 2,874 g 0,20g 0,59g 5,95 g 1,99m g Fonte: TBCA (USP) Nutrientes Recomendação Encontrado Adequação Calorias 1000 kcal 693 kcal 70% Inadequado Carboidratos 137,5 g - 150 g 105,9 g 78% Adequado Lipídeos 16,7 g - 27,8 g 19,31g 100% Adequado Proteínas 25 g - 37,5 g 22,21g 89% Inadequado Fibras 10 g 17,5g 170% Inadequado Sódio < 960 mg 699,37mg 100% Adequado Fonte: DRI, IOF, 2005. Dia 6 Refeição Alimento Quantidade Calorias CHO LIP PTN Fibra Sódio Prato base 1 Arroz 200g 278 kcal 60 g 0,82g 4,76g 2,4 g 3,16mg Parto base 2 Feijão 80g 56 kcal 12,24g 0,43g 3,81g 5,65 g 152 mg Salada Alface 100g 137kcal 0g 14,4g 1,15g 1,40g 128mg Prato principal Bacalhoada com vegetais 100g 137kcal 4,34g 8,16g 11,8g 0,88g 600mg Guarnição Purê de abóbora 130g 68 kcal 11,6g 1,98g 1,67g 1,26g 201mg Sobremesa Mousse de chocolate 80g 130kcal 19,2g 3,49g 2,50g 0g 28,7mg Fonte: TBCA (USP) Nutrientes Recomendação Encontrado Adequação Calorias 1000 kcal 806 kcal 80% Inadequado Carboidratos 137,5 g - 150 g 107,38 g 78% Inadequado Lipídeos 16,7 g - 27,8 g 29,69g 106% Adequado Proteínas 25 g - 37,5 g 25,693g 100% Adequado Fibras 10 g 11,59g 110% Adequado Sódio < 960 mg 911mg 100% Adequado Fonte: DRI, IOF, 2005. Dia 7 Refeição Alimento Quantidade Calorias CHO LIP PTN Fibra Sódio Prato base 1 Arroz 200g 278 kcal 60 g 0,82g 4,76g 2,4 g 3,16mg Parto base 2 Feijão 80g 56 kcal 12,24g 0,43g 3,81g 5,65 g 152 mg Salada Couve flor 100g 16kcal 3,41g 0,20g 1,28g 2,05g 1,64mg Prato principal Isca de frango 100g 133kcal 7,51g 8,42g 28,5g 0g 122mg Guarnição Polenta 100g 104 23g 0,69g 2,25g 1,74g 429mg Sobremesa Quindim 80g 300kcal 41g 20,4g 3,74g 3,22g 20,4mg Fonte: TBCA (USP) Nutrientes Recomendação Encontrado Adequação Calorias 1000 kcal 887 kcal 89% Inadequado Carboidratos 137,5 g - 150 g 147,16 g 100% Adequado Lipídeos 16,7 g - 27,8 g 30,96g 111% Inadequado Proteínas 25 g - 37,5 g 40,6g 108% Adequado Fibras 10 g 15,06g 150% Inadequado Sódio < 960 mg 728mg 100% Adequado Fonte: DRI, IOF, 2005. - Apêndice 5 - Apêndice 6 ÁREA DE RECEBIMENTO CONFERÊNCIA DO PRODUTO CÂMARA CONGELADA AÇOUGUE CÂMARA RESFRIADA COZINHA COZINHA RESTAURANTE ROTISSERIA ETAPA PERIGO MEDIDAS PREVENTIVAS LIMITE CRÍTICO AÇÃO CORRETIVA REGISTRO VERIFICAÇÃO Descongelamento Salmonella spp; Enterotoxina Clostridium perfringens; C. perfringens; E. coli enteropatogêica; Toxina diarréica do Bacilus cereus; Listeria monocytogenes; Yersinia enterocolitica; Campylobacter jejuni. Controlar a temperatura da sala de descongelamento. Controlar a temperatura da superfície da peça. (No início, meio e no fim do processo de Manter a temperatura da sala inferior a 5 °C. Temperatura da superfície da peça no máximo 4 °C. Transferir os lotes para uma câmara com temperatura adequada. Avaliar as características sensoriais. Continuar o processo sob refrigeração. Planilha de controle de temperatura da sala e planilha de controle de temperatura da superfície da carne. Planilha de controle de temperatura da sala e planilha de controle de temperatura da superfície da carne. Pré-preparo Salmonella spp; Enterotoxina Clostridium perfringens; Clostridium perfringens; E. coli enteropatogêica; Controlar a temperatura da sala durante a manipulação. do alimento na câmara. Manter a temperatura da sala de pré- preparo abaixo de12 °C durante o pré-preparo. Avaliar as características sensoriais. Continuar o processo sob refrigeração. Planilha de controle de temperatura da sala de pré-preparo. Verificar se a sala de pré-preparo está trabalhando com o sistema de refrigeração ligado no momento de manipulação. Correto preenchimento das Toxina diarréica do Bacilus cereus; Listeria monocytogenes; Yersinia enterocolitica; Campylobacter jejuni planilhas de temperatura da sala de pré-preparo. Monitoramento do procedimento. Preparo Salmonella spp; Enterotoxina Clostridium perfringens; Clostridium perfringens; E. coli enteropatogêica; Toxina diarréica do Bacilus cereus; Listeria monocytogenes; Yersinia enterocolitica; Campylobacter jejuni Controlar a temperatura de cocção Manter a temperatura de cocção acima de 60°C Avaliar as características sensoriais sob cocção. Planilha de controle de temperatura da superfície da carne. Planilha de controle de temperatura da superfície da carne. Distribuição Salmonella spp; Enterotoxina Clostridium perfringens; Clostridium perfringens; E. coli enteropatogêica; Toxina diarréica do Bacilus cereus; Listeria monocytogenes; Yersinia enterocolitica; Campylobacter jejuni Controlar a temperatura de distribuição Manter a temperatura de distribuição acima de 60°C Avaliar as características sensoriais após pronto. Planilha de controle de temperatura de distribuição da carne. Planilha de controle de temperatura de distribuição da carne.
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