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Conclusões do problema 2 de fechamento de NASCIMENTO

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Conclusões do problema 2 de fechamento de NASCIMENTO
Objetivo 1- Crescimento físico e desenvolvimento na consulta de puericultura
Fonte – Revista Brasileira de Enfermagem 
Ordem de fala- 4
A criança, basicamente, pode ser entendida como um ser humano em crescimento e desenvolvimento. Especificamente em relação à Puericultura, o processo de crescimento deverá ser objeto de atenção em toda consulta, já que sua avaliação constante é considerada uma das maneiras mais eficazes de vigilância em saúde infantil.
Crescimento é um processo mensurável que se caracteriza pela incorporação constante, ao organismo, dos nutrientes recebidos. 
Esse processo compreende construção e renovação de tecidos e pode ser influenciado por uma série de fatores como aspectos genéticos e hormonais, sexo, saúde/doença, meio ambiente e, principalmente, alimentação.
Deve-se considerar que avaliação do estado nutricional e avaliação do crescimento estarão sempre intimamente relacionadas e deverão ser realizadas simultaneamente.
Acompanhamento do padrão determinado pela interação entre a genética e o meio, que definem um canal de crescimento.
O crescimento, de um modo geral, é considerado como aumento do tamanho corporal, que cessa com o término do aumento em altura. Assim, para avaliar o crescimento infantil é preciso realizar a mensuração e o acompanhamento das medidas antropométricas da criança, tais como: peso, estatura, perímetro cefálico e torácico, relacionando- -os entre si.
Em relação ao desenvolvimento, pode ser entendido como mudança e expansão graduais; progresso dos estágios mais simples aos mais avançados de complexidade; surgimento e expansão das capacidades do indivíduo por meio do crescimento, da maturidade e do aprendizado.
A avaliação do desenvolvimento deve ser ampla e completa, realizada sistematicamente até que a criança complete 7 anos de idade, verificando a velocidade e a cronologia de aquisição das habilidades, considerando tudo aquilo que a criança já realiza, sozinha ou com ajuda.
Marcos de desenvolvimento infantil : 
Segundo o Ministério da Saúde, para cada intervalo de idade estabelecido, são atribuídos marcos:
1. Socioemocional: capacidade de expressar emoções de forma eficaz, seguir regras e instruções e formar relacionamentos positivos e saudáveis.
2. Linguagem: capacidade de absorver e aprender a usar a linguagem.
3. Cognitivo: capacidade de pensar, aprender e resolver problemas.
4. Motor: capacidade de aprender habilidades motoras grossas e finas, como sentar, engatinhar e andar
Etapas de avaliação de crescimento : 
Período neonatal: destaca-se o fato de o recém-nascido perder parte de seu peso nos primeiros dias de vida. Por volta do décimo dia, a criança recupera o peso de nascimento. Ela deve ganhar de peso entre 25 e 35 gramas por dia. 
Período de lactente: até o final do primeiro trimestre, é preferível avaliar o crescimento através do “ganho” e ainda não se recomenda o uso de curvas de crescimento.
Período pré-escolar: a análise continua a ser feita através das curvas.
Período escolar: fase típica de crescimento lento e de preparo para a puberdade.
Puberdade: Fase de extrema variabilidade individual tendo por exemplo o estirão puberal. inicia exatamente quando começa a maturação sexual; e o período de desaceleração que termina quando cessa o crescimento estatura.
Objetivo2- Fatores de risco associados ao excesso de peso na infância: pré natal inadequado e aleitamento materno 
Fonte- Material de Letícia Ramos 
Ordem de fala-2
Na infância, alguns fatores são determinantes para o estabelecimento da obesidade: o desmame precoce, o emprego de fórmulas lácteas inadequadamente preparadas, a introdução precoce de alimentos não recomendados, o aumento desmedido do ganho de peso gestacional, distúrbios do comportamento alimentar e inadequada relação familiar.
Descrevem situações que se associam à obesidade, tais como obesidade dos pais, sedentarismo, baixo peso e excesso de peso ao nascer, interrupção precoce do aleitamento materno e fatores relacionados ao crescimento.
Estudos demonstram relação entre peso pré-gestacional, ganho de peso gestacional e presença de obesidade na primeira infância, bem como entre ganho de peso gestacional insuficiente e risco aumentado de prematuridade e baixo peso ao nascer.
Ressalta-se que a gestação na adolescência gera enorme suscetibilidade aos fatores de risco para a obesidade infantil mencionados acima (prematuridade, BPN e RCIU), dada a imaturidade fisiológica da mãe, e maior vulnerabilidade socioeconômica.
As fórmulas infantis são recomendadas quando da impossibilidade da continuidade do AM, devendo satisfazer as necessidades nutricionais do lactente. Fórmulas com maior conteúdo proteico podem promover maior ganho de peso.
Alguns fatores estão associados à interrupção precoce do AM, como idade inferior a 20 anos, trabalho materno fora do domicílio, a não oferta do leite materno na primeira hora de vida, uso de chupeta, ausência materna ao pré-natal e ter residência na área urbana.
Gancho do objetivo 2 – 
Inanição total : 
Estágio de total ausência do consumo alimentar, muitas vezes reconhecida como “fome crônica”. Como resultado, leva a um importante e rápida perda de peso, incluindo perda de gordura corporal e massa muscular. Pode acontecer em situações em que há recusa da ingestão alimentar, como na anorexia nervosa, ou em situações de jejum muito prolongado, como preparo para uma cirurgia, resultado de um procedimento ou situação clínica, ou mesmo na ausência de oferta de alimentos.
É importante diferenciar os termos inanição e desnutrição, uma vez que a desnutrição está relacionada a oferta de alimentos/nutrientes em quantidade inferior a necessária, que tem a participação de vários fatores na sua etiologia e, em situações clínicas, pode  estar associada a um quadro de inflamação (caquexia) e alguma doença.
A inanição pode levar a quadros de acidose metabólica.
Objetivo 3-Papel do nutricionista na creche 
Fonte- Revista de nutrição
Ordem de fala- 3
As creches são uma realidade na vida de grande parcela das crianças brasileiras em idade pré-escolar, onde permanecem cerca de oito horas por dia, cinco dias por semana.
A primeira infância é uma etapa que se caracteriza como o período de adaptação progressiva ao meio físico e social, e é nesse momento que acontece um rompimento da vida familiar para iniciar-se uma nova experiência, a escola.
Entre os profissionais que atuam neste segmento está o nutricionista, que tem por atribuição profissional avaliar as necessidades nutricionais da população atendida, supervisonar a administração das unidades de alimentação e nutrição.
E em função da situação peculiar das creches, adequar cardápios às necessidades de grupos populacionais específicos, de forma a aumentar a aceitabilidade e oferecer nutrientes para subgrupos com desvios nutricionais, identificados por procedimentos de vigilância nutricional como os inquéritos nutricionais e antropométricos.
Portanto conforme o autor acima mencionado os cuidados infantis implicam na interação constante entre adultos e crianças durante o processo de ensino-aprendizagem de regras sociais e práticas culturais de atendimento das necessidades humanas básicas.
Uma das grandes responsabilidades da creche é a alimentação, pois o ato de alimentar adequadamente uma criança permite a ela se desenvolver com saúde intelectual e física, diminuindo, ou evitando, também, o aparecimento de distúrbios e deficiências nutricionais.
Além disso, em associação com os programas de suplementação alimentar, são, os principais instrumentos de política pública, voltados para a promoção da segurança alimentar e nutricional para a população urbana de lactentes e pré-escolares de famílias de baixa renda.
Atender as necessidades nutricionais da criança de maneira obrigatória passa pelo conhecimento de suas condições familiares.
Obrigatória sua constante atualização sobre o quadro epidemiológico da nutrição para o país e para as faixas etárias que atende, bem como das prioridades estabelecidas pelaPolítica Nacional de Alimentação.
Do ponto de vista nutricional diz Batistas vantagens do aleitamento materno devem ser reforçadas. Mas, na ausência deste, o aleitamento artificial e a introdução de alimentos devem ser objetos de preocupação.
É igualmente importante a elaboração de manuais e cardápios que atendam a estas recomendações e auxiliem o pessoal da creche na administração e controle da alimentação para este grupo de crianças.
Entre os profissionais que atuam neste segmento está o nutricionista, que tem por atribuição profissional avaliar as necessidades nutricionais da população atendida, supervisonar a administração das unidades de alimentação e nutrição, em função da situação peculiar das creches, adequar cardápios às necessidades de grupos populacionais específicos, de forma a aumentar a aceitabilidade e oferecer nutrientes para subgrupos com desvios nutricionais, identificados por procedimentos de vigilância nutricional como os inquéritos nutricionais e antropométricos.
É a partir dessa determinação que se estabelecem as necessidades nutricionais, definidas como sendo a quantidade de energia e de nutrientes que devem conter os alimentos consumidos para satisfazer as necessidades nutricionais de quase todos os indivíduos de uma população sadia.
Estudos de consumo alimentar realizados em creches de diferentes regiões do país têm mostrado deficiências de cálcio, ferro, vitamina A, fibras e energia na alimentação de crianças menores de seis anos.

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