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QUESTÕES DE HISTORIA PARA CONCURSO DO CEARÁ

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CURSO PRIME | METROFOR 
LIVE TEMAS QUENTES | 20/04/2022 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 1 
 
733-EP 
https://youtu.be/1SCME56zyxM�
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CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 2 
 
733-EP 
https://bit.ly/38SHLd4�
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733-EP 
GEOGRAFIA DO BRASIL – PROF. RAFAEL MOREIRA 
 
1. (UECE) No grande setor agropecuário, alimentar e energético do Brasil, podem ser identificados diversos ramos e produtos 
específicos, cada um apresentando sua configuração regional e conformando seu próprio circuito espacial produtivo. Com 
base nesse tema, relacione corretamente os produtos apresentados a seguir com suas respectivas distribuições geográficas, 
numerando a Coluna II de acordo com a Coluna I. 
 
Coluna I 
1. Soja 
2. Cana-de-açúcar 
3. Café 
4. Fruticultura 
 
Coluna II 
( ) Pela necessidade abundante de água para garantir a sua produção, ocupa, especialmente no sertão nordestino, os 
vales dos rios São Francisco, Açu e Jaguaribe, onde encontra o ambiente apropriado para uma produtividade 
ampliada. 
( ) É hoje uma das principais commodities do agronegócio brasileiro, com sua produção ocupando regiões tradicionais de 
plantio no Sul do Brasil que se estenderam aos cerrados do Centro-Oeste e do Nordeste do país. 
( ) Símbolo da produção agroexportadora brasileira no período colonial, foi, durante séculos, quase um monopólio da 
região Nordeste, tendo hoje o estado de São Paulo como seu maior e mais moderno produtor. 
( ) Até há poucas décadas era produzido principalmente no estado de São Paulo e no norte do Paraná, mas mudou seu 
centro de produção para Minas Gerais e para polos secundários no Espírito Santo, Bahia e Rondônia. 
 
A sequência correta, de cima para baixo, é: 
 
a) 4, 1, 2, 3. 
b) 2, 3, 4, 1. 
c) 1, 4, 2, 3. 
d) 4, 1, 3, 2. 
 
02. (UECE) Escreva V ou F, conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir sobre as características das diversas 
fontes de energia e seus impactos no meio ambiente. 
 
( ) O petróleo tem sido a fonte de energia mais importante no mundo desde a segunda Revolução Industrial, embora, na 
última década, tenha perdido demasiadamente sua expressão em função da radical decisão dos Estados Unidos de 
abandonar o consumo de seus derivados na indústria e na produção de combustíveis. 
( ) Para a geração de energia em usinas nucleares, ocorre um processo controlado de desintegração dos átomos, porém, 
os acidentes com escape de material radioativo para a atmosfera causam distúrbios socioambientais imediatos e a 
longo prazo. 
( ) Nas usinas eólicas, a produção de energia é limpa, mas há impactos socioambientais marcantes, tais como a emissão 
de ruído, o impacto visual e as interferências eletromagnéticas em pessoas. 
( ) A despeito das inconveniências econômicas, ambientais e políticas, fontes de energia tradicionais como o petróleo e o 
carvão mineral continuam sendo consumidas em grande escala em países de economia capitalista avançada. 
 
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência: 
 
a) F, V, F, F. 
b) V, F, V, F. 
c) V, F, F, V. 
d) F, V, V, V. 
 
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733-EP 
03. (UECE) No que diz respeito às redes de transportes no território brasileiro, assinale a afirmação verdadeira. 
 
a) A proeminência do transporte rodoviário é resultado de escolhas deliberadas nos anos de 1950, quando muitas decisões 
foram tomadas para favorecer o desenvolvimento da indústria automobilística, entre elas a construção de Brasília. 
b) O destaque dado ao transporte rodoviário é fruto de políticas territoriais dos anos de 1990, a partir da estatização das 
estradas de ferro e o consequente fechamento das linhas ferroviárias. 
c) A nova geografia do transporte no Brasil altera o efeito da construção das redes, permitindo ampla interconexão do 
território através dos modais aéreo, rodoviário e ferroviário. 
d) A principal razão da predominância de estradas de rodagem dá-se pelas barreiras impostas pelo território, tais como as 
cordilheiras e o permafrost, que impedem o uso diversificado dos modais de transporte. 
 
04. (UECE) Considerando dados e informações relativos ao sistema regional do Brasil, assinale a afirmação verdadeira. 
 
a) As dinâmicas espaciais das regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil sintetizam tempos e espaços diferenciados: a primeira 
é marcada pela circulação fluvial e rodoviária que abre clareiras na floresta; e a segunda é definida pelo papel do 
moderno agronegócio. 
b) Na região Sudeste do país, dadas as características históricas e geográficas de seu desenvolvimento, a distribuição da 
população apresenta estrutura dispersa, sem efeito significativo de aglomeração demográfica nos maiores centros 
urbanos metropolitanos. 
c) A região Sul do Brasil corresponde ao núcleo original da industrialização, fenômeno que justifica estar nas capitais dessa 
região a maior centralidade exercida pelo mercado financeiro. 
d) Na região Nordeste do país, é flagrante a transformação causada pelo dinamismo econômico que fortaleceu as cidades 
médias em detrimento do tradicional papel central das metrópoles. 
 
05. (UECE) Sobre a geografia portuária brasileira, é correto afirmar que 
 
a) um fato importante, no que diz respeito à exportação de commodities minerais, foi a consolidação do Porto de Itaqui, 
principalmente devido ao desenvolvimento das atividades da Vale do Rio Doce, em Carajás. 
b) o terminal portuário do Complexo do Pecém (CIPP), devido ao volume de recursos aplicado em sua modernização e à 
instalação de grandes empresas exportadoras, configura-se hoje como o mais movimentado do Norte e do Nordeste do 
Brasil. 
c) o Porto de Santos já não é o mais importante do país, sobretudo por que deixou de drenar parte dos fluxos da Região 
Metropolitana de São Paulo e do interior paulista. 
d) no Sudeste do Brasil, um destaque é o Porto de Paranaguá, cuja atividade está relacionada às exportações de ferro do 
quadrilátero ferrífero e ao crescimento industrial de Minas Gerais. 
 
06. (UECE) Escreva V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma sobre os novos fenômenos da urbanização 
brasileira. 
 
( ) As atividades econômicas vinculadas às funções de decisão, financeirização, inovação tecnológica da produção e 
serviços de pós-venda abandonam as metrópoles e se aglomeram cada vez mais em cidades médias e pequenas. 
( ) Ocorre uma industrialização do campo, com seus complexos e redes agroindustriais expulsando parte da população 
rural. 
( ) No Brasil contemporâneo, mudanças no processo de industrialização acentuam as forças centrífugas de difusão da 
produção industrial, com destaque para a reestruturação produtiva das firmas, as políticas de incentivo fiscal e o 
deslocamento da fronteira agrícola e mineral pelo território. 
( ) Conjuntos habitacionais, favelas e cortiços, de um lado, e condomínios exclusivos, murados e controlados, de outro, 
demarcam os extremos da diferenciação espacial da habitação nas cidades brasileiras. 
 
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência: 
 
a) V, F, V, F. 
b) F, V, V, V. 
c) F, V, F, F. 
d) V, V, F, V. 
 
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733-EP 
07. (UECE) Os estuários são ambientes de importância inequívoca para a manutenção da vida marinha e para diversas 
espécies de animais e plantas. No Ceará esses ambientes ocorrem em toda a extensão do litoral. Analise as seguintes 
afirmações sobre os estuários cearenses: 
 
I. Lançamento de efluentes e desmatamento são impactos comuns nos estuários do Ceará. 
II. Os estuários urbanos dos rios Cocó, Ceará e Pacotí encontram-se bem preservados e não apresentam grandes impactos 
ambientais. 
III. Atividades como a carcinicultura e a extração de sal não exercem nenhum tipo de impacto ou risco aos sistemas 
estuarinos. 
 
Está correto o que se afirma somente em 
 
a) I e II. 
b) II e III. 
c) I. 
d) III. 
 
08. (UECE) Leia atentamente o seguinte excerto: “Isso ocorreu desde a primeira seca enfrentada pela Sudene, em 1970. Mas 
foi na grande seca de 1978-82 que estes mecanismos de ‘captura’ foram efetivamente implementados. Em vão, uma rede de 
benefícios foi montada em todos os estados do Nordeste, procurando neutralizar ou evitar a irrupção de ações da multidão e 
a consequente criação de novas ‘áreas críticas’”. 
Neves, Frederico de Castro. A seca na história do Ceará. p.99. Uma nova história do Ceará. 2000. Fortaleza. 
 
O fenômeno climático da seca e seus efeitos ambientais e sociais já são bem conhecidos no semiárido brasileiro. No que diz 
respeito à atuação da Sudene — Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste — em relação ao processo de escassez 
hídrica, é correto afirmar que 
 
a) foi decisiva a ponto de modificar a realidade socioeconômica da agricultura de subsistência no semiárido brasileiro. 
b) contribuiu para a criação de novas e modernas práticas rurais que reduziram drasticamente os efeitos da seca no Ceará. 
c) mesmo sob efeito das secas sucessivas no Nordeste, implementou-se uma política eficaz de distribuição de renda. 
d) não alterou significativamente as condições sociais da economia tradicional de subsistência, que ainda é instável, frágil e 
dependente do regime hídrico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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HISTÓRIA DO BRASIL – ALYSSON 
 
01. (Uece) Diferentemente da monocultura açucareira desenvolvida próximo ao litoral e da exploração mineral no interior do 
Brasil, a atividade pecuarista colonial se caracterizou por manter 
 
a) o sistema de quarteação, ou seja, a remuneração do vaqueiro por meio da doação de uma a cada quatro reses nascidas 
sob sua responsabilidade. 
b) grande dependência do modelo de exploração colonial baseado no latifúndio, no escravismo e na exportação. 
c) seu desenvolvimento, no período colonial, apenas na região da ilha do Marajó, devido às condições favoráveis do 
ecossistema amazônico. 
d) o quinto, que era o pagamento realizado pelo dono da fazenda aos vaqueiros no valor de 20% de todo o arrecadado após 
cinco anos de trabalho. 
 
02. (Uece) Apesar de liderado também pelo comerciante Domingos José Martins, a forte presença de religiosos como João 
Ribeiro Pessoa de Melo Montenegro (Padre João Ribeiro), Pedro de Sousa Tenório (Vigário Tenório), José Inácio Ribeiro de 
Abreu e Lima (Padre Roma) e Joaquim da Silva Rabelo (Frei Caneca) marcou o movimento, de influência iluminista, em 
oposição aos impostos e à presença portuguesa na administração pública, conhecido como 
 
a) Guerra dos Farrapos. 
b) Confederação do Equador. 
c) Revolta dos Malês. 
d) Revolução pernambucana de 1817. 
 
03. (Uece) Atente para o trecho a seguir: “[...] o tráfico negreiro se tornou uma considerável fonte de renda para a Coroa, por 
meio de um amplo sistema de taxação. [...] por volta de 1630, um escravo africano entrava no Brasil com uma taxação 
equivalente a 20% do seu preço no porto de embarque. Na segunda metade do século XVII, as taxas de exportação de 
africanos subiram para 28%, tornando-os ‘a mercadoria’ mais tributada de todo o império lusitano”. 
FARIA, R.M.; MIRANDA, M.L.; CAMPOS, H.G. Estudos de História. 1.ed. São Paulo: FTD, 2010, p. 257. Coleção estudos de história; v.1. 
 
Baseado nas informações do excerto e no que se sabe sobre o tráfico negreiro, é correto afirmar que 
 
a) a importância da mão de obra escrava africana para o sistema colonial português estava somente na sua utilização nas 
lavouras e minas da colônia. 
b) o tráfico de escravos, utilizado apenas como força motriz da colonização no Brasil, ficou restrito à relação do reino com 
sua colônia. 
c) o comércio de escravos foi atividade importante para o tesouro real português, além da exploração colonial da lavoura e 
da mineração. 
d) o impacto econômico desta atividade foi pequeno, pois poucos escravos foram comercializados, devido à alta tributação 
cobrada sobre eles. 
 
04. (Uece) Entre 1500 e 1822, o Brasil esteve sob o domínio e a administração portuguesa. Atente para o que se diz a seguir 
sobre esse período: 
I. O Governo-Geral do Brasil foi estabelecido em 1621 como forma de reunir o Estado do Brasil e o Estado do Maranhão em 
um só governo sediado em Salvador. 
II. A transferência da capital do Brasil de Salvador para o Rio de Janeiro ocorreu em 1763, mesmo ano em que a colônia foi 
elevada a Vice-Reino. 
III. Em 1815 ocorreu a elevação do Brasil a Reino Unido com Portugal e Algarves, entretanto, a cidade do Rio de Janeiro já 
era sede do império colonial português desde 1808. 
 
Está correto o que se afirma em 
 
a) I, II e III. 
b) II e III apenas. 
c) I e III apenas. 
d) I e II apenas. 
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733-EP 
05. (Uece) Enquanto na maioria das regiões do Brasil as primeiras vilas e cidades surgiram no litoral (Igaraçu e Olinda, em 
Pernambuco; Vila do Pereira, Ilhéus, Santa Cruz e Porto Seguro, na Bahia, e São Vicente, Cananeia e Santos, em São Paulo), 
no Ceará, os povoados e as primeiras vilas surgiram tanto no litoral (Aquiraz em 1700 e Fortaleza, ocupada desde 1603 e 
elevada à categoria de vila em 1726) quanto no interior (Icó, colonizada desde 1683 e elevada à categoria de vila em 1738). 
 
Com relação a esses fatos, é INCORRETO dizer que 
 
a) a existência de uma atividade econômica relevante no interior do Ceará — a pecuária bovina — contribuiu para que vilas 
surgissem também longe do litoral. 
b) nos primeiros momentos da colonização, a produção açucareira, realizada próxima ao litoral, bem como o comércio de 
exportação deste produto, fizeram com que a maioria das vilas e cidades se desenvolvessem na zona litorânea. 
c) as relações entre as atividades econômicas e a urbanização da colônia são determinantes para o processo de povoamento 
e interiorização da colonização brasileira. 
d) desde o início, enquanto a colonização se interiorizava no restante do Brasil, no Ceará ela somente ocorreu com a cultura 
do algodão no século XIX. 
 
06. (Uece) “Em 1590, a colônia brasileira já contava com 150 engenhos espalhados pelas capitanias de Pernambuco, Bahia, 
Espírito Santo e Rio de Janeiro. As duas primeiras, no entanto, correspondiam a 80% do total.” 
LOPEZ, Adriana. “Açúcar: esse doce objeto de desejo”. Revista História Viva: Temas Brasileiros. 
São Paulo: Duetto Editorial, 2007. p. 20-23. 
 
Dentre os incentivos fiscais e privilégios oferecidos pela Coroa aos produtores de cana, encontrava(m)-se 
 
a) a isenção de impostos para engenhos recém-construídos e os benefícios tributários sobre o açúcar. 
b) a isençãovitalícia de impostos, ou seja, enquanto o proprietário de engenho fosse vivo, não pagaria nenhum tipo de 
imposto. 
c) a redução de pagamento de taxas na importação de mão de obra africana apenas para as capitanias do Nordeste, em 
virtude de sua alta produtividade. 
d) a gratuidade da mão de obra para os engenhos recém-construídos em toda a Colônia. 
 
07. (Uece) No Ceará, durante os séculos XVII e XVIII, formou-se o que o historiador cearense Capistrano de Abreu 
denominaria como “Civilização do Couro”. Este aspecto característico da colonização cearense está ligado 
 
a) ao fato de existir, nas terras cearenses, uma farta manada de gado bufalino natural da região, o que proporcionou, aos 
nativos locais e aos europeus colonizadores, as condições ideais para explorarem aquela riqueza. 
b) ao desenvolvimento, após a decadência da produção algodoeira, de uma grande atividade de pecuária de corte e leiteira 
que, ainda hoje, é uma das maiores do Brasil e sustenta a economia cearense. 
c) ao processo colonizatório cearense que ocorreu a partir da ocupação pela pecuária, na capitania, através da frente de 
ocupação do sertão-de-fora, conduzida por pernambucanos, e da frente de ocupação do sertão-de-dentro, controlada 
principalmente por baianos. 
d) ao modelo original de ocupação através da pecuária bovina que, saindo do Ceará, ajudou na ocupação do interior 
nordestino e na colonização dos serrados do centro-oeste, dos pampas do sul do país e do pantanal mato-grossense. 
 
08. (Uece) A peculiaridade da pecuária sertaneja no Brasil do século XVIII esteve ligada principalmente às relações de 
trabalho nela estabelecidas. Acerca dessas relações, é correto afirmar-se que 
 
a) predominava o trabalho escravo em larga escala, semelhante ao sistema aplicado nos grandes engenhos de açúcar. 
b) havia predominância do trabalho de negros libertos, mestiços livres, brancos pobres e, em pequena escala, escravos 
africanos. 
c) a mão de obra negra e escrava na pecuária era maioria em relação a outros trabalhadores, mas diferenciava-se pelo fato 
de o trabalho ser mais brando. 
d) nas fazendas de gado, o percentual de livres e escravos era em torno de cinquenta por cento para cada categoria, uma vez 
que era um trabalho que exigia um grande número de trabalhadores. 
 
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09. (Uece) Sobre a presença de europeus, durante os séculos XVI, XVII e XVIII, no território que hoje pertence ao Brasil, é 
correto afirmar que 
 
a) se restringiu aos portugueses que, desde o Tratado de Tordesilhas, eram os únicos com direito sobre esta terra 
plenamente reconhecido pelas demais nações europeias. 
b) diferentemente de outras regiões da América, nenhuma das cidades do Brasil sofreu ataques de piratas ou corsários de 
origem europeia. 
c) devido ao Tratado de Tordesilhas, apenas portugueses e espanhóis estiveram pelas terras brasileiras durante os séculos de 
nossa colonização. 
d) além dos portugueses, em diversas regiões do atual território brasileiro, nos primeiros séculos da colônia, houve 
presenças de espanhóis, franceses e holandeses. 
 
10. (Uece) As atividades manufatureiras eram geralmente proibidas no Brasil Colonial. Tal proibição ocorria, porque 
 
a) os produtos consumidos pelos centros urbanos coloniais deveriam ser exclusivamente produzidos na Metrópole. 
b) era preciso garantir que a Colônia fosse consumidora dos produtos oferecidos pelos detentores do monopólio comercial. 
c) a produção artesanal e industrial no Brasil Colônia poderia competir com os produtos metropolitanos. 
d) a produção que atendia ao consumo dos núcleos rurais significava uma ameaça ao monopólio comercial. 
 
11. (Uece) A noite de 12 de novembro de 1823 ficou conhecida como a Noite da Agonia, marcada pela invasão, ordenada por 
D. Pedro I, do plenário da Assembleia Constituinte, provocando sua dissolução. No dia seguinte, o Imperador impôs medidas 
de vigilância sobre reuniões políticas e até prisão para quem se envolvesse em polêmicas públicas. Pouco mais de 4 meses 
depois, no dia 25 de março do ano seguinte, era outorgada a Constituição Política do Império do Brasil. Como consequência 
dessas atitudes de D. Pedro I, 
 
a) ocorreu um movimento revolucionário, republicano e separatista em algumas províncias do Nordeste brasileiro, 
denominado Confederação do Equador. 
b) explodiu, em Salvador, a Conjuração baiana, ou revolta dos Alfaiates, que pretendia a separação da província da Bahia do 
restante do Brasil. 
c) em julho de 1824, os estancieiros gaúchos rebelaram-se contra o império, proclamando a autonomia política da província 
e a criação da República Juliana. 
d) eclodiu a Revolução Pernambucana, ou Revolução dos Padres, motivada pelos ideais iluministas, com apoio internacional 
dos Estados Unidos. 
 
12. (Uece) Institutos Legais presentes em uma legislação nacional, as práticas do Beneplácito e do Padroado eram 
importantes representações da relação entre 
 
a) o Estado brasileiro e o Vaticano durante a reaproximação no governo Vargas. 
b) o Estado brasileiro e a Igreja Católica durante o período do império brasileiro. 
c) o Estado português e o governo colonial brasileiro no período do primeiro reinado. 
d) o Estado brasileiro e as igrejas cristãs não católicas durante o período regencial. 
 
13. (Uece) Sobre a consolidação da Independência brasileira, é correto afirmar: 
a) depois de algumas lutas no Sul, na Bahia e no Piauí e do pagamento de uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas, 
o governo português reconheceu a independência do Brasil, em 1825. 
b) sob pressão da Inglaterra, que tinha interesses econômicos na independência, Portugal reconheceu imediatamente a 
autonomia do governo do Brasil. 
c) apesar da demora do governo português em reconhecer a independência, não houve lutas nem sublevações armadas que 
confrontassem portugueses e brasileiros. 
d) a independência brasileira obteve imediatamente o apoio de todas as grandes potências europeias e dos EUA. 
 
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14. (Uece) Leia atentamente o seguinte trecho do Regimento de Feitor-mor de engenho: 
“O castigo que se fizer ao escravo não há-de ser com pau nem tirar-lhe com pedras ou tijolos e quando o merecer o mandará 
botar sobre um carro e dar-se-lhe-á com um açoite seu castigo; e, depois de bem açoitado, o mandará picar com navalha ou 
faca que corte bem e dar-se-lhe-á com sal, sumo de limão e urina e o meterá alguns dias na corrente. [...]” 
 
João Fernandes Vieira. Regimento de feitor-mor de engenho. Apud ALVES FILHO, Ivan. Brasil, 500 anos em documentos. Rio de Janeiro: Mauad Editora, 1999. 
 
Considerando o excerto acima e o conhecimento que se tem a respeito da escravidão no Brasil, é correto afirmar que 
 
a) os castigos a que o texto se refere configuram-se como exceção, pois, nessa época, a regra era a proibição de maus tratos 
físicos aos escravos. 
b) o uso do trabalho escravo e a desvalorização do homem, implícita nele, não tiveram impactos na sociedade brasileira atual. 
c) durante o período colonial e imperial brasileiro, o trabalho escravo foi a base da economia, razão pela qual era 
normatizado. 
d) a escravidão indígena ou africana só era possível como forma de penalização a grupos que se revoltaram contra a coroa 
portuguesa. 
 
15. (Uece) A Guerra da Cisplatina, ocorrida entre 1825 e 1828, durante o Primeiro Reinado, foi um elemento político 
importante e teve comoconsequência 
 
a) a inclusão do território que hoje é o Uruguai como província do império após a invasão das tropas brasileiras determinada 
por D. Pedro I. 
b) o aumento do apoio popular ao Imperador D. Pedro I, pois a anexação da província de São Pedro foi fator de 
desenvolvimento, devido a sua industrialização. 
c) a criação de condições políticas positivas para garantir um acréscimo de tempo ao governo de D. Pedro I até a maioridade 
de seu filho, D. Pedro II, em 1840. 
d) a formação da República do Uruguai após intervenção inglesa no conflito para garantir o equilíbrio entre o império 
brasileiro e as Províncias Unidas do Prata, hoje Argentina. 
 
16. (Uece) Durante o segundo reinado, havia, no Brasil, cerca de 20 mil pessoas que podiam ser eleitores e escolher 
deputados e senadores (0,4% da população), eles eram homens, católicos e com renda anual superior a 200 mil-réis. Havia 
ainda no Brasil 2,2 milhões de mulheres livres, 1,8 milhão de homens livres pobres, algo em torno de 1,7 milhão de escravos 
e escravas e outro grande número de pessoas sem acesso ao voto (praças, estrangeiros, religiosos em regime de clausura, 
mendigos e não católicos em geral). Fonte: Brasil 500 anos. IstoÉ, p.72. Estabilização no Império. 
 
Considerando esse aspecto da política brasileira, durante o império, explícito nos dados citados, é correto afirmar que 
 
a) havia uma representação proporcional dos variados grupos sociais na política e no poder durante a monarquia no Brasil, 
daí poder-se dizer que se tratava de um sistema democrático. 
b) se estabelecia uma participação política de caráter censitário, ou seja, usava-se um critério, o do rendimento anual, para 
restringir o direito a votar e a ser votado. 
c) apenas o homem, com qualquer renda, poderia ser candidato nas eleições durante a monarquia; a exclusão das mulheres 
era fator comum a todas as nações do mundo. 
d) a restrição do direito ao voto aos estrangeiros, praças, mendigos e analfabetos que havia no império tem sido mantida até 
hoje no Brasil. 
 
17. (Uece) Entre 7 de abril de 1831 e 24 de julho de 1840, o Brasil foi governado por regentes. Isso deveu-se à abdicação de 
D. Pedro I ao trono brasileiro em favor de seu filho que tinha então cinco anos e quatro meses de idade. Esse Período 
regencial, de pouco mais de 9 anos, teve inicialmente duas regências trinas, e após um ato adicional, em 1834, que alterou o 
modelo de regência previsto na Constituição Imperial de 1824, teve, também, duas regências unas. Essa época da história 
brasileira foi marcada por 
 
a) várias rebeliões em províncias do norte, nordeste e sul do país, algumas delas com objetivos separatistas e outras com 
caráter de defesa da monarquia. 
b) grandes avanços nos direitos sociais e uma maior unificação e pacificação interna, se comparada aos períodos de governo 
dos dois imperadores. 
c) acentuar o espírito republicano do povo brasileiro, o que levou à crise e queda imediata da monarquia e à adoção da 
república como forma de governo. 
d) efetivar o consenso entre restauradores e trabalhistas que se mantiveram no poder alternadamente, mas não realizaram 
nenhuma inovação federalista no modelo monárquico brasileiro. 
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18. (Uece) Entre abril de 1831 e julho de 1840, durante o período em que o príncipe herdeiro, Pedro de Alcântara, foi menor 
de idade, o Brasil esteve sob comando de regentes. As quatro regências (duas trinas e duas unas) se seguiram durante nove 
anos que marcaram a nossa história no século XIX. Sobre esse período, é correto afirmar que 
 
a) ocorreram avanços sociais inegáveis, como a abolição da escravatura e a concessão do direito ao voto para os analfabetos, 
contudo ambos foram revogados com a chegada de D. Pedro II ao trono. 
b) foi um período de grande agitação social e política no qual ocorreram revoltas de escravos, como a dos Malês, em 
Salvador e revoltas separatistas como a Cabanagem, no Pará, a Sabinada, na Bahia e a Farroupilha, no Rio Grande do Sul e 
Santa Catarina. 
c) foi um período de grande paz interna, o que proporcionou um desenvolvimento econômico e social sem precedentes, isso 
foi o que garantiu a D. Pedro II um governo longevo de 49 anos que só acabou com sua morte em 1889. 
d) durante esses anos o país expandiu seu território, tendo anexado a Província Cisplatina e o estado do Acre, definindo 
assim suas atuais fronteiras e sua posição de maior país da América do Sul. 
 
19. (Uece) A imprensa local veiculou, no último mês de novembro, que o pesquisador cearense Licínio Nunes de Miranda, em 
sua pesquisa de doutoramento, encontrou, no cemitério São João Batista, em Fortaleza, o túmulo esquecido do herói 
nacional Francisco José do Nascimento, desta forma trazendo à tona o importante papel deste personagem 
 
a) no processo que levou à abolição da escravidão no Ceará, ocorrida em 25 de março de 1884, quatro anos antes da Lei 
Áurea, e que lhe rendeu a alcunha de Dragão do Mar. 
b) na Guerra do Paraguai, na qual teve notável participação e encontrou a morte após a batalha de Tuiuti, em 1866, 
tornando-se o Patrono da Infantaria brasileira. 
c) na Revolução Pernambucana de 1817 e na Confederação do Equador, sendo um dos líderes desse movimento em terras 
cearenses, tornando-se um mártir da Confederação do Equador. 
d) na luta contra a varíola que dizimou parte da população cearense nos anos finais do século XIX e no início do século XX, 
tendo sido também escritor e participante da Padaria Espiritual. 
 
20. (Uece) Atente para o seguinte excerto a respeito da abolição da escravatura no Brasil: 
 
“[…] a abolição da escravatura não eliminou o problema do negro. A opção pelo trabalhador imigrante, nas áreas regionais 
mais dinâmicas da economia, e as escassas oportunidades abertas ao ex-escravo, em outras áreas, resultaram em uma 
profunda desigualdade social da população negra. Fruto em parte do preconceito, essa desigualdade acabou por reforçar o 
próprio preconceito contra o negro. Sobretudo nas regiões de forte imigração, ele foi considerado um ser inferior, perigoso, 
vadio e propenso ao crime; mas útil quando subserviente”. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2013, p. 169. 
 
Considerando o processo histórico de abolição da escravatura no Brasil, é correto afirmar que 
 
a) foi, além de muito rápido, suficiente para acabar com o escravismo e logo inserir o ex-escravo, de forma igualitária, nos 
diversos espaços da sociedade brasileira. 
b) além de lento, considerando-se o lapso temporal entre a Lei Eusébio de Queirós, de cunho abolicionista, de 1850, e a Lei 
Áurea, de 1888, não representou o fim da marginalização da população negra. 
c) o país, por ser pioneiro na abolição da escravatura, encontrou grande dificuldade, pois, não havendo exemplos a serem 
seguidos, obrigou-se a construir seu próprio modelo de inclusão social para os ex-escravos. 
d) como nos EUA, onde os ex-escravos foram plenamente aceitos na sociedade por sua capacidade de produção, os 
ex-escravos brasileiros também tiveram oportunidade de ingressar no mercado de trabalho e experimentar chances iguais 
para vencer na vida. 
 
GABARITOS 
 
GEOGRAFIA DO BRASIL – PROF. RAFAEL MOREIRA 
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HISTÓRIA DO BRASIL – ALYSSON 
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