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Capitulo_1_-_Finalizado

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Prévia do material em texto

1
Ciência que descreve e prediz as 
condições de repouso ou de 
movimento de corpos sob a ação 
de forças.
Mecânica 
dos Corpos 
Rígidos
Mecânica 
dos Corpos 
Deformáveis
Mecânica
dos
Fluídos
Mecânica
O que é
ESTÁTICA – CONCEITOS e
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
2
3
UNIDADES USADAS EM MECÂNICA
4
Obs.: PSI: lbf/in2
Ex.: F = 5000 N 
PREFIXOS USADOS EM MECÂNICA
5
= 5 kN= 5 x 103 N 
• Quando escritos por extenso, os nomes de unidades devem ser
iniciados com letra minúscula, mesmo quando representem um nome
próprio. Ex.: newton, watt, ampere, joule, ... exceto o grau Celsius.
• Na expressão do valor numérico de uma grandeza, a respectiva unidade
pode ser escrita por extenso, ou representada pelo seu símbolo.
Ex.: newton por metro ou N/m. Não são admitidas partes escritas por
extenso misturadas com partes escritas por símbolo. Ex.: newton/m.
• Os símbolos são invariáveis, não sendo permitido colocar ponto
significando abreviatura, ou acrescentar "S" no plural.
Ex.: joule é J e não J. ou Js (no plural).
• O valor numérico e o símbolo da unidade devem ser separados por um
espaço. EX.: 35 mm, e não 35mm.
• Não deve ser colocado espaço entre o prefixo e a unidade. 
Ex.: 10 GPa, e não 10 G Pa.
PRESCRIÇÕES GERAIS
6
REGRAS DE ARREDONDAMENTO
7
• Se o algarismo anterior ao da casa decimal que você quer 
arredondar for maior ou igual a 5, devemos aumentar 1 na 
casa decimal escolhida para o arredondamento. 
Ex: 29,785 = 29,79
• Se o número for menor do que 5, é só tirarmos as casas 
decimais que não nos interessam, e o número não se 
altera.
Ex: 29,784 = 29,78
Obs. Nos cálculos desta disciplina vamos utilizar as respostas 
dos exercícios com duas casas decimais.
 Grandeza Escalar é uma quantidade física (positiva ou
negativa) que pode ser especificada por sua magnitude.
Exemplos: massa, comprimento e tempo.
 Grandeza Vetorial é uma quantidade física que para sua
descrição requer três elementos fundamentais: magnitude,
direção e sentido. Exemplos: força, momento.
GRANDEZAS VETORIAS E ESCALARES
8
 VETOR
Um vetor é um ente imaginário, representado graficamente
por uma flecha, caracterizado por:
- Intensidade (comprimento da flecha);
- Direção (ângulo entre o eixo de referência e a linha de ação
da flecha);
- Sentido (indicado pela seta).
9
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
O estudo da Estática baseia em quatro Princípios
Fundamentais , com base em evidências experimentais:
1- Regra do Paralelogramo para Adição de Forças
Estabelece que duas forças atuando numa partícula podem
ser substituídas por uma única força, chamada Resultante,
obtida traçando a diagonal do paralelogramo que tem por lados
as duas forças dadas.
10
2- Primeira Lei de Newton (Lei da Inércia):
Se a resultante das forças que atuam numa partícula é nula,
esta permanecerá em repouso (se estava inicialmente em
repouso) ou mover-se-á com velocidade constante segundo
uma linha reta (se estava inicialmente em movimento).
11
2- Primeira Lei de Newton (Lei da Inércia):
Se a resultante das forças que atuam numa partícula é nula,
esta permanecerá em repouso (se estava inicialmente em
repouso) ou mover-se-á com velocidade constante segundo
uma linha reta (se estava inicialmente em movimento).
12
Primeira Lei de Newton
13
 F = 0
Repouso  Equilíbrio
Movimento
Se a resultante das forças que atuam num corpo é nulo, este
permanecerá em repouso.
FR = 0
 F  0FR  0
3- Terceira Lei de Newton (Principio Ação e Reação)
14
As forças de ação e reação entre corpos interagindo têm as
mesmas intensidades, mesma linha de ação e sentidos opostos.
4 – Princípio da Transmissibilidade: 
Estabelece que as condições de equilíbrio ou de
movimento de um corpo rígido não se alteram se
substituirmos uma força atuando num ponto do corpo por
outra força com a mesma intensidade, direção e sentido, mas
atuando em um outro ponto do corpo, desde que ambas as
forças possuam a mesma linha de ação.
15
O Cálculo da força resultante pode ser obtido através da soma vetorial 
com a aplicação da regra do paralelogramo.
OPERAÇÕES VETORIAS
 REGRA DO PARALELOGRAMO
16
Substituição de um sistema composto por duas forças por uma única 
força resultante.
• Representação Prática do Paralelogramo
17
• Método de Paralelogramo
 Sen
F
Sen
F
Sen
R 21
)180(


• Triângulo de Forças
 2 2 21 2 1 22 180R F F F F Cos    
18
(lei dos cossenos)
(lei dos senos)
Algumas vezes é necessário decompor uma força em duas
componentes para estudar seu efeito em duas direções específicas.
 COMPONENTES DE UM VETOR
19
20
 F = 0
T=P
 F = 0
T1, T2 = ? 
 Fh = 0
T1 + T2h = 0
 Fv = 0
P + T3 + T2v = 0
(Forças mesma direção)
(Forças direções diferentes)
T3 = P 
• Decomposição em Notação Vetorial: 
Onde:
i, j são vetores unitários (versores)
• Decomposição em Notação Escalar: 
• Intensidade: 3
• Direção: i (eixo x)
• Sentido: (-)
21
 DETERMINAÇÃO DA FORÇA RESULTANTE
• Notação Vetorial:
• Notação Escalar:
Módulo da Resultante:
Direção da Resultante:
1 2 3Rx x x xF F F F  
1 2 3Ry y y yF F F F   23
1) A estrutura abaixo é submetida à forças F1 e F2. Determinar a
intensidade e direção da força resultante utilizando notação
escalar e vetorial.
EXERCÍCIO:
24
25
2) Determine a intensidade da força resultante FR = F1 + F2 e sua
direção, medida no sentido anti-horário, a partir do eixo x positivo.
26
3) A chapa está submetida a duas forças em A e B, como
mostrado na figura. Se =60º, determine a intensidade da
resultante das duas forças e sua direção medida a partir da
horizontal.
27
4) A força vertical F atua para baixo em A nos dois elementos da
estrutura. Determine as intensidades dos dois componentes de F
orientados ao longo dos eixos de AB e AC. Considerar F = 350 lbf
28
5) Duas forças são aplicadas na extremidade de um olhal a fim de
remover a estaca. Determine o ângulo  (0≤ ≤ 90) e a intensidade
da força F, de modo que a força resultante que atua sobre a
estaca seja orientada verticalmente para cima e tenha intensidade
de 750N.
29
6) A caminhonete deve ser rebocada usando-se duas cordas.
Determine a intensidade das forças FA e FB que atuam em cada
corda a fim de produzir uma força resultante de 950 N, orientada
ao longo do eixo x positivo. Considere que  =50º.
30
7) Determine a intensidade e a direção, medida no sentido anti-
horário, a partir do eixo x, da força resultante das três forças que
atuam sobre o anel A. Considere que F1 = 500 N e  =20º.
31
8) Expresse cada uma das três forças que atuam sobre a coluna
na forma vetorial cartesiana e calcule a intensidade da força
resultante.
32
9) As três forças concorrentes que atuam sobre o olhal produzem
uma força resultante FR=0. Se F2=2/3 F1 e F1 estiver a 90º de F2,
como mostrado, determine a intensidade necessária de F3
expressa em termos de F1 e do ângulo .
• O momento de uma força em relação a um ponto ou a um eixo,
fornece uma medida da tendência dessa força provocar a rotação de
um corpo em torno do ponto ou do eixo.
• Para problemas em duas dimensões é mais conveniente se utilizar 
uma formulação escalar e para problemas em três dimensões a 
formulação vetorial é mais conveniente.
MOMENTO DE UMA FORÇA EM RELAÇÃO A UM PONTO
33
• O que induz a uma maior ou menor tendência de rotação produzida
por uma força é o chamado braço de alavanca d (distância do ponto
de referência à linha de ação da força).
• A tendência de rotação também é chamada de Torque, Momento
de uma Força ou simplesmente Momento.
34
 ANÁLISE ESCALAR
Onde:
d’ (braço do momento) é distância 
perpendicular do ponto O até a 
linha de ação da força.
35
Mo = F . d´
 Intensidade:
 Rotação no sentido horário – Momento negativo
 Rotação no sentido anti-horário – Momento positivo
36
 Sentido: 
O sentido do Eixo do Momento é dado 
pela Regra da Mão Direita (RMD): 
Curva dos dedosdefine o sentido de 
rotação e o polegar o sentido do Eixo 
do Momento
37
 Direção: Definida pelo Eixo do Momento
É o eixo que passa pelo ponto O e é 
perpendicular ao plano de ação da força. 
 Momento Resultante de Um sistema de Forças Coplanares
38
Exercicio
10) Determinar o momento resultante das forças atuando no ponto 
O da estrutura abaixo.
39
O vetor posição é definido como um vetor que localiza um
ponto do espaço em relação a outro.
O vetor posição localizado na origem do sistema de
coordenadas pode ser escrito na seguinte forma cartesiana.
VETOR POSIÇÃO
40
O Vetor Posição é determinado a partir da subtração das
coordenadas x, y, z das extremidades dos vetores em análise. O
vetor posição indica o comprimento real ou a distância entre dois
pontos no espaço.
 VETOR POSIÇÃO ENTRE DOIS PONTOS A E B FORA DA ORIGEM
41
A regra do produto vetorial para o cálculo de momentos geralmente é 
aplicada para sistemas em três dimensões.
ANÁLISE VETORIAL:
42
OBS. A propriedade comutativa não 
é válida; ou seja, A x B ≠ B x A.
A direção e o sentido do momento são 
determinados pela Regra da Mão Direita do 
produto vetorial: o sentido da rotação é indicado 
pela curva dos dedos, e o polegar é direcionado 
ao longo do eixo do momento, ou linha de ação 
do momento.
43
O produto vetorial entre dois vetores resulta em um vetor, 
que é perpendicular aos vetores U e V
Mx = yFz - zFy
My = zFx - xFz
Mz = xFy - yFx
Mo = r x F 
Mo = (y Fz - z Fy)i + (zFx - xFz ) j + (xFy - yFx )k
Podemos tambem escrever
MO na Forma Matricial
Mo = rx F =
j
y
Fy
k
z
Fz
i
x
Fx
Mo = (xi+yj+zk) x (Fxi+Fy j+Fz k)
44
A direção de uma força F pode ser definida pela
coordenada de dois pontos A e B, pelos quais passa sua linha
de ação.
F F λ
 

r
λ
r
AB
AB




O vetor unitário λ ao longo da linha 
de ação de F, pode ser obtido por:
(1)
(2)
Subst. (1) em 
(2), temos: 
45
Vetor Força Orientado ao Longo de Uma Reta
46
11) O poste da figura está sujeito a uma força de 60 N na direção de
C para B. Determine a intensidade do momento criado pela força em
relação ao suporte em A.
47
12) Uma placa retangular é sustentada por dois suportes A e B e por
um fio CD. Sabendo que a tração no fio é de 200N, determine o
momento em relação a A da força exercida pelo fio no ponto C
MRo = (r1 x F1) + (r2 x F2) + (r3 x F3)
TEOREMA VARIGNON 
48
O momento em relação a um dado ponto O da resultante de 
diversas forças concorrentes é igual à soma dos momentos das 
várias forças em relação ao mesmo ponto O.
49
13) Três forças atuam numa barra mostrada na figura abaixo.
Determine o momento resultante criado pelas três forças em relação
a O.
50
MOMENTO DE UM BINÁRIO
Um binário é definido como duas forças paralelas de mesma 
intensidade, sentidos opostos e separadas por um distância d 
perpendicular.
51
Como a força resultante é nula, o único efeito de um binário é 
produzir rotação ou tendência de rotação em determinada 
direção. 
52
 FORMULAÇÃO ESCALAR
A direção e o sentido é dado pela RMD (Regra da Mão Direita): 
Polegar indica o sentido do eixo do momento e os demais dedos o 
sentido de rotação. 
OBS. M sempre atua perpendicularmente ao plano das forças.
d é a distância perpendicular entre as 
linhas de ação das respectivas forças.
53
Podemos determinar o momento de um binário, calculando a soma 
dos momentos das forças que compõem o binário, em relação a 
um ponto arbitrário.
Como: 
 FORMULAÇÃO VETORIAL:
O momento do binário em relação a 
O, é dado por: 
Temos: 
54
O vetor momento de um binário independe do ponto de referência, 
caracterizando-o como um Vetor Livre que pode ser representado 
em qualquer posição, ou seja, a localização do binário não 
influencia o efeito deste sobre um corpo.
Se o ponto A é escolhido, 
o momento –F é zero
55
 BINÁRIOS EQUIVALENTES
Dois binários são ditos equivalentes se produzem o mesmo momento.
O momento resultante de dois binários é obtido pela soma dos binários. 
56
14) Determine o momento de binário que atua sobre a estrutura 
de tubos mostrada na Figura abaixo. O segmento AB está 
orientado em 30º abaixo do plano x-y.
EXERCÍCIOS:
57
15) Substitua os dois binários que atuam na coluna tubular 
da Figura abaixo por um momento binário resultante.
58
 Substituição de uma Força por uma Força e um Binário
Qualquer força F que atua sobre um corpo rígido pode ser deslocada para 
um ponto arbitrário O, desde que seja adicionado um binário de momento 
igual ao momento de F em relação a O.
F aplicada em A
Podemos aplicar um para de forças F e 
–F iguais e opostas em O, sem modificar a 
ação da força original sobre o corpo rígido. 
A força F aplicada em A, e –F em B, 
formam um binário.
O binário produz o momento de binário
M = rOA x F.
59
A combinação de uma força resultante WR e um 
momento de binário (MR)O tenderá a transladar e girar 
o corpo em relação ao seu eixo. 
Representa um sistema no qual as forças e os momentos
resultantes produzam na estrutura o mesmo efeito que o
carregamento original aplicado.
SISTEMA EQUIVALENTE
60
16) Substitua as cargas atuantes na viga por uma única força 
resultante e um momento atuante no ponto A.
61
EXERCÍCIOS:
62
17) Cada uma das forças é paralela a um dos eixos de coordenadas. 
Substitua essas forças por um sistema força-binário em C. O 
diâmetro do cilindro é de 60 m.
63
 Sistema Equivalente de Forças Concorrentes e Centradas
O sistema equivalente pode ser representado por uma única força 
resultante agindo em O (centro do corpo rígido). 
FR é dado pela regra do paralelogramo ou pelo sistema de decomposição
Forças Concorrentes Centradas aplicadas em um
corpo rígido podem induzir apenas a translações, 
onde a força resultante pode ser obtida 
empregando, por exemplo, a regra do paralelogramo.
64
 Sistema Equivalente de Forças Não Concorrentes e 
Concorrentes e Não Centradas
Forças não concorrentes e concorrentes não centradas podem induzir a 
rotações combinadas ou não com translações
65
A distância d pode ser determinada através da equação escalar: 
Para as Forças não concorrentes e concorrentes não centradas, temos: 
FR = F1 + F2 + F3 + F4
Ponto de Aplicação = ??
18) A lâmina da figura abaixo está submetida a quatro forças 
paralelas. Determine a intensidade, a direção e o sentido da força 
resultante equivalente ao sistema de forças dado e localize o seu 
ponto de aplicação. Dimensões da lâmina: 10 x 8 metros.
66
EXERCÍCIOS:
19) 3 forças paralelas de travamento atuam nas bordas de uma
chapa circular de cobertura, como mostrado na figura. Determine a
intensidade, a direção e o sentido da força resultante equivalente ao
sistema de força dado, e localize o seu ponto de aplicação, sobre a
chapa.
67
20) A estrutura mostrada na figura está submetida a um momento M 
e as forças F1 e F2. Substitua esse sistema por uma única força e um
momento equivalente atuante no ponto O.
68
Um momento de binário é um vetor 
livre e, consequentemente, causa o 
mesmo efeito rotacional em um corpo, 
independentemente de onde o 
momento de binário é aplicado ao 
corpo.
F1
F3
F2
Sistema de forças Fi
Translação
vertical
Translação
horizontal
Rotação
Efeitos
EQUILIBRIO DE UM CORPO RÍGIDO NO 
PLANO
Movimento ou 
tendência de 
movimento
69
Para que um corpo rígido esteja em equilíbrio é necessário que a
soma vetorial de todas as força externas, assim como a soma
vetorial dos correspondentes momentos, sejam nulos.
70
Y
XO
Fx=0
MA=0
F1
F3 F2
• A
FY=0
Ponto qualquer
Fx componentes horizontais 
Fy componentes verticais
MA momentos em relação ao ponto A 
 CONDIÇÕES DE EQUILIBRIO NO PLANO
71
A função dos vínculos (apoios) é a de restringir os
movimentos do corpo, provocando reações nas direções dos
movimentos impedidos.
1 - Apoio Móvel (rolete): Impede movimento em uma direção.
Representação:R
 Tipos de Apoios (plano):
VÍNCULOS E REAÇÕES
72
2 – Articulação, Pino ou Rótulo: Impede movimento translação em duas direções.
V
H
Representação:
3 – Apoio Fixo ou Engastado: Impede os movimentos de translação e rotação.
H
M
Representação:
V
73
74
VIGA EM BALANÇO OU ENGASTADA
VIGA SIMPLESMENTE APOIADA
75
VIGA SIMPLESMENTE APOIADA COM BALANÇOS
VIGA ENGASTADA E APOIADA
As estruturas são classificadas em função do número de reações de
apoio ou vínculos que possuem. Cada reação constitui uma incógnita
a ser determinada. Conforme visto, para as estruturas planas, a
Estática fornece três equações fundamentais:
 Estruturas Hipostáticas:
Estruturas hipostáticas são aquelas cujo número de reações de
apoio ou vínculos é inferior ao número de equações fornecidas pelas
condições de equilíbrio da Estática.
TIPOS DE ESTRUTURAS
76
 Estruturas Isostáticas:
Estruturas isostáticas são aquelas cujo número de reações de apoio ou
vínculos é igual ao número de equações fornecidas pelas condições de
equilíbrio da Estática.
 Estruturas Hiperestáticas
Estruturas hiperestáticas são aquelas cujo número de reações de apoio
ou vínculos é superior ao número de equações fornecidas pelas
condições de equilíbrio da Estática.
77
O Diagrama de Corpo Livre (DCL) é uma representação do corpo 
(modelo) com as forças atuantes sobre ele.
DIAGRAMA DE CORPO LIVRE 
78
Diagrama Espacial: Um esboço 
mostrando condições físicas as do 
problema 
Diagrama de Corpo Livre: Um 
esboço mostrando apenas as 
forças que atuam sobre a 
partícula escolhida para 
análise. 
Real Esboço DCL
79
Análise de uma Plataforma:
21) O membro mostrado na Figura abaixo está conectado por 
um pino em A e apoia-se em um suporte liso em B. Determine 
as componentes horizontal e vertical da reação no ponto A
Exercícios:
80
22) A alavanca ABC é sustentada por um pino em A e
conectada a uma ligação curta BD, como mostrado na
figura abaixo. Se o peso dos membros é desprezado,
determine a força do pino sobre a alavanca em A.
81
EQUILIBRIO DE UM CORPO RÍGIDO NO ESPAÇO
82
Módulo de F
(intensidade)
Forma Vetorial
REPRESENTAÇÃO ESPACIAL DE UM VETOR
83
23) Determine as tensões nos cabos BC e BD e as reações na 
junta esférica A para o mastro mostrado abaixo.
EXERCÍCIOS
84
24) A barra AB mostrada na Figura abaixo está sujeita a uma 
força de 200N. Determine as reações na junta esférica A e a 
tensão nos cabos BD e BE.
85
MOMENTO DE UMA FORÇA EM RELAÇÃO A UM EIXO
86
O momento de uma força em relação a um eixo é dado pelo 
produto triplo envolvendo um vetor unitário que define o eixo de 
interesse (μ) , um vetor posição (r) e o vetor força (F).
87
Se Ma é calculado como um escalar 
negativo, então o sentido da direção 
de Ma é oposto a μa.
r
λ
 r 




Vetor unitário ao longo do eixo aa´
25) A força F = - 40i + 20j + 10k atua no ponto A mostrado na 
figura abaixo. Determine os momentos dessa força em relação 
aos eixos x e a 
EXERCÍCIOS
88

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