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Introdução ao estudo da prótese total 
 
Prótese: é a substituição artificial para uma parte ausente, ou seja, substitui todos os dentes e 
tecidos subjacentes (osso, gengiva, etc.). 
 
Edêntulos: perdeu todos os dentes 
 Baixa autoestima; 
 Diminuição da função, estética e fonação; 
 Qualidade de vida baixa; 
 Dificuldade de falar. 
 
Anatomia protética 
 
Área basal: base protética em que se adapta a prótese total; 
 
 
 
Sistemas de suporte 
 
Mucoso suportada: apoia em mucosa; 
Dento suportada: apoia em dentes; 
Dento mucoso suportada: apoia em dentes e fibromucosa; 
Implanto suportadas: apoia em implantes. 
 
Estrutura da prótese 
 
Flanges: são partes da base da prótese que se estendem da região cervical dos dentes até a 
borda (gengiva/prótese); 
 
Flancos: são as bordas da prótese referente a gengiva da prótese. 
 
Problemas causados pela ausência de dentes! 
O osso é reabsorvido aos poucos! 
 
 
 
 
Conceitos 
 
Moldagem: ato clínico de moldar; 
 
Molde: reprodução negativa da arcada maxilar ou mandibular; 
 
Moldeira: veículo para carregar o material de moldagem; 
 
Modelo: reprodução positiva da arcada. 
 
Dimensão vertical 
 
 
 
 Base do nariz ao mento. 
 Dimensão vertical diminuída: base mentual + base basal reduzida. 
 
 
 
 
 
 
Flanges 
1. Lingual 
2. Labial 
Flancos 
3. Lingual 
4. Labial 
5. Bucal 
https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUKEwi5hNufr4DhAhXNHbkGHeeADLMQjRx6BAgBEAU&url=https://deskgram.net/explore/tags/DIMENSAOVERTICAL&psig=AOvVaw3bZs6gjNg395QFrEoJAM5v&ust=1552609460844241
https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUKEwi5hNufr4DhAhXNHbkGHeeADLMQjRx6BAgBEAU&url=https://deskgram.net/explore/tags/DIMENSAOVERTICAL&psig=AOvVaw3bZs6gjNg395QFrEoJAM5v&ust=1552609460844241
https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUKEwi5hNufr4DhAhXNHbkGHeeADLMQjRx6BAgBEAU&url=https://deskgram.net/explore/tags/DIMENSAOVERTICAL&psig=AOvVaw3bZs6gjNg395QFrEoJAM5v&ust=1552609460844241
 
Musculatura para-protética 
Miologia do sistema estomatognático 
Músculos da mastigação 
Masseter 
 Origem: arco e processo zigomático; 
 Inserção: face lateral do ramo da mandíbula (região do ângulo); 
 Apresenta duas partes: feixe superficial e profundo; 
 Músculo mais potente; 
 Ação: eleva e protrui a mandíbula; 
 Sua contração pode afetar a borda buco distal da prótese. 
 
Temporal 
 Origem: fossa temporal; 
 Inserção: borda anterior da mandíbula e processo coronóide; 
 Ação: sua contração pode afetar a borda posterior da prótese, na região do trígono 
retromolar, por isso a borda posterior da prótese deve ter seu limite na papila piriforme ou 
antes dela. 
 
Pterigoideo medial 
 Origem: fossa pterigoidea; 
 Inserção: ramo lateral da mandíbula; 
 Ação sinérgica com masseter; 
 A inserção pode afetar borda posterior da prótese. 
 
Pterigoideo lateral 
 Origem: fossa infratemporal e lâmina pterigoidea lateral; 
 Inserção: região anterior do côndilo; 
 Ação: abaixador da mandíbula e lateralização. 
 
Músculos da expressão facial 
 
Orbicular 
 Músculo em forma de esfíncter que envolve os lábios; 
 Influencia a espessura da borda da prótese; 
 Influencia o posicionamento dos dentes; 
 Área de influência: flancos labiais. 
 
Bucinador 
 Suas fibras inserem-se na maxila e mandíbula; 
 Apresenta-se mais potente na parede da mucosa jugal; 
 Limita a borda da prótese na região posterior; 
 Área de influência: flancos bucais. 
 
 
Músculos que elevam o lábio superior 
 
Levantador do lábio superior e da asa do nariz 
Levantador do lábio superior 
Zigomático menor 
Zigomático maior 
 Ação: eleva o lábio superior; 
 Borda espessa demais interfere com ação desses músculos. 
 
Modíolo 
 Nódulo muscular de convergência dos músculos, na região da comissura; 
 Importância para protética: na região dos pré-molares se encontram os músculos da 
expressão facial e se há um espaço grande entre a prótese e o ponto de inserção desses 
músculos, os alimentos e a saliva extravasam. 
 
Músculo tensor do véu palatino 
 Inserção: borda posterior do palato ósseo e hámulos pterigoideos; 
 Ação: tensionar o palato; 
 Pode ser observado durante a pronúncia do fonema “AHHHHHHHHHH”. 
 
Músculo mentual 
 Inserção: pele do mento; 
 Ação: eversão do lábio (vira o lábio inferior para fora); 
 Importância para-protética: flanco labial da prótese total inferior. 
 
Músculo abaixador do lábio inferior 
 Inserção: lábio inferior; 
 Ação: abaixar o lábio inferior; 
 Importância para-protética: flanco labial. 
Músculo abaixador do ângulo da boca 
 Inserção: ângulo da boca; 
 Ação: abaixa o ângulo da boca; 
 Importância para-protética: flanco labial. 
 
Músculo glosso palatino 
 Músculo que se insere na face inferior do véu do paladar e no bordo da língua; 
 Função: dirige a língua para cima e para trás; 
 Importância: extremidade posterior da prótese. 
Rafe pterigomandibular 
 Estreita fita fibrosa; 
 Serve como ponto de inserção para o músculo bucinador e constrictor da faringe; 
 Músculo hipotônico depressível durante fechamento da boca; 
 Torna-se rígido e pode deslocar uma prótese inferior que esteja além da sua inserção 
 Importância para-protética: extremidade posterior da prótese. 
 
Moldagem anatômica 
Reprodução fiel da área chapeável e das estruturas anatômicas da cavidade bucal em estado de 
repouso. 
Passo a passo 
1. Posição ortostática (cabeça firmemente apoiada no encosto) – 90°; 
2. Seleção da moldeira; 
3. Individualização da moldeira; 
4. Manipulação e carregamento da moldeira com alginato; 
5. Inserção na cavidade oral 
 Cirurgião dentista atrás do paciente: maxila; 
 Cirurgião dentista à frente do paciente: mandíbula; 
 Inserção; 
 Centralização; 
 Compressão.
6. Presa do material (3 minutos); 
7. Remoção do molde e análise do mesmo 
 Centralizado; 
 Sem bolhas; 
 Compressão uniforme; 
 Envolver todas as estruturas anatômicas da área basal.
 
8. Desinfecção do molde (spray de hipoclorito de sódio 1% por 10 minutos, seguido de 
enxague e sacagem); 
9. Vazamento do molde (imediato à desinfecção) 
 Gesso tipo II ou III (utilizado na UNISA); 
 51g de gesso para 18mL de água; 
 Relação água/pó = 0,28 – 0,30 
Tipo de gesso 
I. Gesso comum de moldagem (Paris); 
II. Gesso comum; 
III. Gesso pedra; 
IV. Gesso pedra melhorado, alta resistência; 
V. Gesso pedra, alta resistência e expansão. 
Modelo anatômico 
Gesso tipo II (quebra); 
Gesso tipo III (fratura); 
Gesso tipo IV (resistente). 
Revisão do passo a passo: 
1. Posição ortostática; 
2. Seleção da moldeira; 
3. Individualização com cera periférica; 
4. Manipulação do alginato e carregamento da moldeira; 
5. Inserção na cavidade oral; 
6. Aguardar a presa do material (3 minutos); 
7. Remover da cavidade oral e examinar; 
8. Desinfecção do molde; 
9. Vazamento com gesso tipo II ou III 
 
1° sessão laboratorial: Delimitação da área basal e confecção da moldeira individual. 
 Técnica empregada na confecção da moldeira individual: técnica do lençol de RAAQ; 
 As moldeiras anatômicas são confeccionadas em material rígido (resina acrílica); 
 Possuem espessura média de 2mm; 
 Possuem regiões de alívio (papila incisiva, rafe e regusidades palatinas, regiões retentivas, 
linha milo-hióidea, forame mentual); 
 Possuem distância de 2mm do fundo de sulco; 
 Cabo com inclinação de 45°. 
Passo a passo no roteiro de prótese total! 
2° sessão laboratorial: Moldagem funcional. 
 Técnica utilizada quanto aos movimentos funcionais: manipulação manual; 
 O dentista faz movimentos circulares na mucosa do paciente; 
 O paciente move a língua durante a moldagem. 
Materiais que podem ser utilizados 
 Selamento periférico 
- Godiva; 
- Silicona de condensação densa (pesada). 
 Moldagem propriamente dita 
- Pasta zinco-enólica; 
- Polissulfeto; 
- Poliéster;- Silicona de condensação leve; 
- Silicona de adição leve. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Moldagem funcional 
 Reproduzir os tecidos da área chapeável e determinar a extensão da prótese total. 
 Reprodução dos detalhes anatômicos da área chapeável e inserções musculares, durante 
o movimento. 
Objetivos 
 Obter a retenção, estabilidade e suporte do aparelho; 
 Promover estética; 
 Dar conforto ao paciente; 
 Copiar fielmente todos os detalhes anatômicos da área chapeável; 
 Obter extensão e delimitação da área chapeável; 
 Comprimir as zonas de compressão; 
 Aliviar as zonas de alívio. 
Princípios básicos 
 Conhecimento das áreas de suporte; 
 Intensidade da pressão; 
 Manutenção do suprimento sanguíneo dos tecidos; 
 Controle do deslocamento dos tecidos. 
Etapas 
1. Selamento periférico: íntimo contato entre o material de moldagem ou borda da prótese com 
a região do fundo de sulco; 
2. Moldagem propriamente dita. 
Selamento periférico 
 Godiva 
- Material anelástico; 
- Termoplástico; 
 Silicone de adição (silicone pesado); 
 Silicone de condensação (silicone pesado) 
- Única inserção; 
- Baixo escoamento 
- Rigidez; 
- Reprodutibilidade. 
 
Moldagem de borda com Godiva: 
- Passível de correções; 
- Destreza manual; 
- Selamento em trechos. 
https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjSxfmNvYDhAhXuGLkGHQIXD9AQjRx6BAgBEAU&url=http://blog.suryadental.com.br/reabilitacao-oral-estetica-e-funcao/&psig=AOvVaw3ZikJztkWvMahUX5G70_8g&ust=1552613089699804
https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjSxfmNvYDhAhXuGLkGHQIXD9AQjRx6BAgBEAU&url=http://blog.suryadental.com.br/reabilitacao-oral-estetica-e-funcao/&psig=AOvVaw3ZikJztkWvMahUX5G70_8g&ust=1552613089699804
 
Passo a passo 
Maxila 
 Aquecer a godiva em lamparina; 
 Depositar nos flancos bucais e sulco hamular; 
 Esfriar em água; 
 Aquecer com lamparina Hannau; 
 Levar em posição na maxila; 
 Realizar movimentos circulares com os dedos em lábios e bochechas; 
 Aquecer a godiva novamente; 
 Depositar no flanco labial; 
 Proceder como anteriormente; 
 Moldar o flanco labial com movimentos circulares nos lábios; 
 Aquecer a godiva e depositar uma faixa de 5mm de largura x 1mm de espessura na região 
posterior (limite palato duro e mole); 
 Pressionar com o dedo indicador na região central do palato; 
 Pedir ao paciente que fale o fonema “AHHHHHHHHHHH”. 
Mandíbula 
 Aquecer a godiva e depositar em flanco sublingual; 
 Paciente deve realizar movimentos de lateralização, retrusão e protrusão da língua; 
 Aquecer a godiva e depositar em cada flanco; 
 Paciente deve mover a língua para o lado contrário que será moldado; 
 Movimentação manual da mucosa jugal (flancos bucais); 
 Flanco labial: movimentação manual dos lábios. 
Moldagem propriamente dita 
Divisão 
1. Compressivas 
 Moldagem com pressão; 
 Semelhante aos esforços da mastigação. 
2. Não compressivas 
 A moldagem sem pressão; 
 Realizada em estado de repouso. 
3. Pressão seletiva (vantagens) 
 Moldagem compressiva da mucosa móvel + moldagem sem pressão da mucosa aderida; 
 Tem como princípio comprimir áreas de compressão e aliviar áreas de alívio; 
 Combina as duas técnicas anteriores; 
 Cobertura máxima x tolerância tecidual; 
 Pressão na região de tecido mole compreensível (selado)  material de consistência 
pesada ou regular; 
 Sem pressão nos locais de tecido ósseo subjacente e áreas de alívio  consistência leve; 
 Proporciona retenção, suporte e estabilidade; 
 Preservação tecidual. 
 
Passo a passo 
Maxila 
 Manipular o material; 
 Carregar a moldeira; 
 Posicionar na arcada edêntula; 
 Realizar movimentos funcionais anteriores; 
 Manter pressão digital com o dedo indicador na região do palato; 
 Pedir para o paciente falar “ahhh”; 
 Aguardar 3 minutos e remover com golpe único. 
Mandíbula 
 Carregar a moldeira com o material de eleição; 
 Posicionar na mandíbula; 
 Realizar movimentos funcionais realizados durante o selamento periférico; 
 Manter pressionado o cabo e stops. 
Áreas de suporte – Pendleton 
1. Zona de suporte primário 
 Áreas do rebordo residual que não reabsorvem com facilidade; 
 As forças incidem perpendicularmente; 
 Suporta as cargas mastigatórias. 
 
2. Zona de suporte secundário; 
 Áreas do rebordo residual que reabsorvem com facilidade; 
 Forças incidem obliquamente e verticalmente; 
 Estabiliza e imobiliza a prótese; 
 Ajuda a absorver as cargas mastigatórias; 
 Maxila: palato duro e região anterior do rebordo residual; 
 Mandíbula: região anterior do rebordo. 
 
3. Zona de selado periférico 
 Promove vedamento periférico; 
 Região que ficará a borda da prótese; 
 Faixa 2 a 3 mm largura – mucosa móvel – contorna a área chapeável. 
 
4. Zona de selado posterior 
 Promove vedamento posterior; 
 Maxila: limite externo – divisão palato duro/mole; 
 Mandíbula: região posterior à Papila piriforme. 
 
5. Zona de alívio 
 Regiões anatômicas que não devem ser comprimidas; 
 Maxila: papila incisiva, rafe palatina mediana, rugosidades palatina; 
 Mandíbula: rebordo residual em lâmina de faca e forame mentual, linha milo-hióidea. 
 
 
 
 
Ajuste clínico das moldeiras individuais 
 Inserção da moldeira com pouca dificuldade; 
 Remover sobrextensões  reprodução no aparelho protético final; 
 Evitar trauma dos tecidos orais e periorais; 
 Oferecer conforto ao paciente; 
 Espaço suficiente para o material de moldagem (2mm do fundo de sulco). 
Técnica de ajuste 
 Verificar a extensão da moldeira individual sobre o modelo inicial; 
 Não apresentar dificuldades na colocação e remoção da boca; 
 Não causar dores ao paciente no momento da colocação; 
 Não interferir com os movimentos dos lábios, bochecha e língua; 
 Após o ajuste, a moldeira deve apresentar retenção; 
 Não apresentar dificuldades na colocação e remoção da boca; 
 Não causar dores ao paciente no momento da colocação; 
 Não interferir com os movimentos dos lábios, bochecha e língua. 
https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwj2ycnRwIDhAhVIE7kGHVB3DaUQjRx6BAgBEAU&url=http://odontoup.com.br/delimitacao-da-area-basal/&psig=AOvVaw3OWiNp-_Sgq8_ATJc7GL4o&ust=1552614142818918
https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjPrLT4wIDhAhWNGbkGHTvxCZwQjRx6BAgBEAU&url=https://www.youtube.com/watch?v=uzGe1QQ9qWw&psig=AOvVaw3OWiNp-_Sgq8_ATJc7GL4o&ust=1552614142818918
https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwj2ycnRwIDhAhVIE7kGHVB3DaUQjRx6BAgBEAU&url=http://odontoup.com.br/delimitacao-da-area-basal/&psig=AOvVaw3OWiNp-_Sgq8_ATJc7GL4o&ust=1552614142818918
https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjPrLT4wIDhAhWNGbkGHTvxCZwQjRx6BAgBEAU&url=https://www.youtube.com/watch?v=uzGe1QQ9qWw&psig=AOvVaw3OWiNp-_Sgq8_ATJc7GL4o&ust=1552614142818918
 
Ajuste do plano de orientação superior 
Borda posterior ou zona posterior (selamento posterior): sua deficiência causa perda de retenção. 
Godiva: 5mm de largura e 1mm de espessura. 
No final, o excesso que escoou deve ser recortado. 
Teste de retenção e estabilidade 
 Tração vertical do cabo: selado posterior incorreto; 
 Tração vertical do cabo (retenção); 
 Tração lateral do cabo: flanco bucal do lado oposto precisa ser melhorado. 
Mandíbula – selado periférico 
 Começa pelo Flanco sublingual; 
 Paciente: língua fora da boca, limpar os lábios superior e inferior em toda sua extensão e 
eleva-la em direção ao palato; 
 Cirurgião dentista: segura a moldeira através dos stops; 
 Movimentação funcional da língua  elevação do assoalho; 
 Projeção da língua para a bochecha do lado oposto  limite do músculo milo-hióideo; 
 Área distobucal; Fechamento da boca contra a pressão da moldeira  ativação do músculo masseter. 
Godiva  selar 2mm aquém! 
Selado periférico completo/avaliação do molde 
 Bordas rugosas: plastificação insuficiente do material; 
 Godiva brilhante: ausência de moldagem; 
 Se a Godiva escoa e o acrílico aparece: sobrextensão; 
 Borda fina/lâmina de faca: quantidade insuficiente de material; 
 Pasta zino-enólica: cuidado com a área retentiva  área não retentiva; 
 Elastômero: poliéster, mercaptana, silicones (leve) área retentiva; 
 Remover o excesso de saliva; 
 Vaselina: facilita a limpeza; 
 Passar vaselina nos pacientes que tiverem bigode, pois a pasta zino-enólica pode grudar. 
Exame do molde 
 Lavar; 
 O molde deve apresentar os detalhes das formações anatômicas com nitidez, ausência de 
bolhas e fraturas, bordas arredondadas e lisas; 
 Pequenas bolhas podem ser corrigidas com cera. 
 
 1º - língua para fora; 
2º - língua de um lado para o outro; 
3º - língua no palato. 
 
Selado posterior 
 Selado da borda posterior da prótese; 
 Zona espessada que fornece mais resistência a prótese; 
 Impede a penetração dos alimentos; 
 Contato firme reduz tendência à náusea. 
Avaliação do molde 
 Camada fina e uniforme de material de moldagem; 
 Bolhas: bordas subextendidas ou quantidade insuficiente de material; 
 Reposicionar molde e repetir teste de retenção. 
Desinfecção do molde 
 Spray de hipoclorito 1%; 
 Spray de clorexidina 2%. 
Encaixotamento do molde 
 Circundar a moldeira com cera; 
 Recortar os excessos e arredondar os ângulos; 
 Inferior: não esquecer a língua; 
 Espaço suficiente para dar espessura ao gesso. 
Como uma prótese total permanece aderida a um maxilar desdentado? 
 Retenção da PT (Físico, químico, psíquicos, mecânicos, cirúrgicos). 
Retenção: capacidade de resistir às forças verticais contrárias à inserção da prótese; 
Adesão: atração entre as moléculas de dois corpos de natureza diferente, quando estão em 
contato. 
Coesão: atração entre as moléculas que constituem um mesmo corpo, ou a atração entre as 
moléculas semelhantes. 
Requisitos físicos 
 Saliva (fluída e serosa); 
 Saliva (espessa e viscosa); 
 Saliva insuficiente. 
Requisitos fisiológicos 
 Formato do rebordo; 
 Controle neuromuscular; 
 Qualidade e quantidade da saliva. 
 
Tensão superficial: capacidade da película de 
saliva de resistência à ruptura. 
 
Requisito psíquico 
 Adaptação dependerá do perfil psicológico (exigente, filósofo, indiferente e histérico). 
Requisito mecânico 
 Montagem de dentes; 
 Oclusão bilateral balanceada. 
Requisito físico 
 Pressão atmosférica; 
 Diz respeito a diferença de pressão interna e externa da prótese, dada pelo selamento 
periférico, promovendo retenção em trabalho. 
Requisito químico 
 Corega. 
Fator cirúrgico: cirurgia de aumento da área basal, implantes. 
Suporte 
 Capacidade da prótese resistir às forças intrusivas (mastigação, bruxismo, etc.); 
 A capacidade do suporte ósseo depende do estado do osso e da mucosa; 
 A capacidade do suporte ósseo depende da extensão da base da prótese; 
 A resistência fibromucosa: capacidade do suporte ósseo. 
Estabilidade: é a resistência às forças horizontais; relação interdental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montagem do modelo superior 
Base de prova 
 Base provisória da prótese total; 
 Confeccionada com a finalidade de captar e registrar os movimentos mandibulares e 
transporta-los ao articulador; 
 Será usado para montagem de dentes artificiais, prova estética e fonética no paciente; 
 1-2mm de espessura. 
 Recobre toda a área chapeável; 
 Adaptada; 
 Alívio em áreas retentivas. 
Confecção de planos de orientação 
 Guardar o espaço para montagem dos dentes artificiais; 
 Registrar e garantir a distância vertical e relação central; 
 Registrar a inclinação da curva de compensação. 
Ajuste do plano de orientação superior 
 Suporte labial; 
 Altura incisal; 
 Plano incisal (região anterior); 
 Plano oclusal (região posterior); 
 Corredor bucal; 
 Linhas de referência. 
Perda de suporte labial 
 Envelhecimento; 
 Perda dentária; 
 Reabsorção óssea. 
Ajuste do plano de orientação superior 
 Suporte labial 
- Angulação anterior do plano de orientação, aproximadamente 75º, em relação ao plano 
incisal; 
- Posicionado à frente do rebordo residual (1,2cm da papila incisiva); 
- O reposicionamento correto dos músculos orbiculares é fundamental para a recuperação 
da estética do paciente edêntulo; 
 Altura incisal 
- Idade < 40 anos: 1-2mm de rolete cera exposta; 
- Idade > 40 anos: rolete de cera ao nível do lábio; 
 Plano incisal (região anterior); 
 Plano oclusal (região posterior); 
 Corredor bucal; 
 
 Linhas de referência 
- Seleção e montagem dos dentes artificiais; 
- Linha-média: divide a face em duas metades do mesmo tamanho; 
- Linha alta do sorriso: lábio superior se eleva durante um sorriso forçado; 
- Linha dos caninos. 
Plano de Camper 
 É a linha que vai da espinha nasal anterior à porção superior do pório; 
 Nos tecidos moles o Plano de Camper é representado pelo plano que vai da asa do nariz 
ao trágus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Articulador 
Aparelho mecânico que representa as articulações temporomandibulares e visa à reprodução das 
relações maxilo-mandibulares. 
Vantagens 
 Permite a observação direta de faces linguais e interferências oclusais que na boca seriam 
muito difíceis de visualizar; 
 Não necessita da cooperação do paciente, pois os movimentos maxilo-mandibulares são 
transmitidos para o articulador; 
 Não apresenta língua, bochecha e saliva, estruturas que dificultam a visualização de 
detalhes nas arcadas, facilitando o diagnóstico. 
Classificação 
 Posição dos côndilos (arcon ou não arcon); 
 Ajuste (totalmente ajustáveis, semi-ajustáveis, não ajustáveis). 
Articuladores Arcon 
 Apresentam as cavidades articulares unidas ao ramo superior e as esferas condilares no 
ramo inferior; 
 Alguns possuem a distância intercondilar ajustável em 3 posições: P, M, G. 
Articuladores não Arcon 
 Apresentam as cavidades articulares unidas ao ramo inferior e as esferas condilares no 
ramo superior. 
Articuladores totalmente ajustáveis 
 Aparelhos mais sofisticados; 
 Os registros são realizados com o uso de pantógrafo; 
 São indicados em grandes reabilitações e em tratamentos de pacientes com dtm; 
 Apresentam as seguintes desvantagens: maior tempo para montagem e alto custo. 
Articuladores semi-ajustáveis 
 Permitem ajustes da trajetória condilar sagital, lateral (Bennett), trajetória incisal e alguns 
permitem ajuste da distância intercondilar. 
Arco facial 
 Transportar a posição do maxilar superior para o articulador; 
 Só deverá ser utilizado para montagem do modelo superior. Sendo assim, após esta 
montagem, o mesmo deverá ser removido. 
Ângulo de Bennet 
 Demonstra o movimento lateral da cabeça da mandíbula com guias condilares fixadas em 
15º. 
 
 
Articuladores não ajustáveis 
 Reproduzem somente abertura e fechamento; 
 Reabilitações extensas necessitam de muitos ajustes em função do menor arco de 
rotação; 
 Articuladores tipo charneira não devem ser utilizados; 
 Registro estático: apenas movimento vertical de abertura e fechamento. 
Verificar antes da tomada do arco: 
 Ângulo de Bennet 15º; 
 Guia Condilar 30º; 
 Placa de moldagem superior. 
Tomada do arco facial 
 Impressão do plano de orientação no garfo (centralizado); 
 Utiliza-se godiva ou silicone de condensação densa; 
 Confecção de retenções no modelo funcional; 
 Acabamento – gesso tipo II.