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Como montar as informações nutricionais do rótulo de um produto_

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ROTULAGEM NUTRICIONAL
Professora: Viviane Mukim
Disciplina: Nutrição e Marketing
Como que as pessoas decidem comprar um produto?
Conhecimento da família
Educação
Mídia
Publicidade
Rotulagem
O que o consumidor tem o direito de saber sobre o alimento?
O que é?
A composição
Qual a quantidade?
Qual a origem?
Como consumir?
Como conservar?
Prazo de validade
Informações nutricionais
Embalagem – veículo da rotulagem 
A embalagem é o principal elemento de conexão e de comunicação entre o consumidor, o produto e a marca. 
É um dos principais fatores que impulsionam a venda do produto. Se a embalagem não for condizente com o produto, não chamar a atenção de quem o compra, a chance do consumidor não perceber o produto é maior.
Entre os atributos mais facilmente perceptíveis gerados pelo design estão: praticidade, conveniência, facilidade de uso, conforto, segurança e proteção ao produto.
Rótulo é diferente de Rotulagem?
Sim.
O rótulo é focado em identificar o que está sendo comprado por meio de algumas poucas palavras e uma imagem meramente ilustrativa, já a rotulagem nutricional é dedicada a fornecer detalhes descritivos e quantitativos sobre o que tem no produto, permitindo ao consumidor uma melhor escolha de qual irá comprar.
Informações importantes nos rótulos
 Identificação do produto com nome e marca;
- Origem (país - fabricante/produtor/importador/distribuidor) 
Informação que permite ao consumidor saber qual a procedência do produto;
- Número do lote;
- Prazo de validade, caso seja necessário;
- Unidade quantitativa do conteúdo: unidade de massa (quilo) ou volume (litro);
- Instruções sobre como fazer uso do produto;
- Indicação de um contato para o Serviço de Atendimento ao Consumidor;
- CNPJ do fabricante/produtor/importador/distribuidor;
- Endereço do fabricante/produtor/importador/distribuidor;
- Instruções sobre a conservação do produto;
- Orientações através de símbolos sobre manuseio, armazenagem e transporte;
- Identificação de materiais e de descarte seletivo através de símbolos;
No caso de rótulos de embalagens de produtos alimentícios e bebidas, além das informações citadas acima, também deve constar:
 Lista de ingredientes: deve iniciar pelo ingrediente que está presente em maior quantidade e seguir ordem decrescente;
 Declaração dos Aditivos Alimentares na Lista de ingredientes;
 Informação sobre o valor calórico, nutrientes e componentes;
Declaração de Quantidade e/ou Tipo de Gordura;
Informação sobre o conteúdo de açúcar e sódio;
Informação Nutricional Complementar;
Registro do Ministério da Agricultura;
Orientação sobre o preparo e uso do alimento, quando necessário.
O que não deve ter nos rótulos?
palavras, sinais ou desenhos que possam tornar a informação do rótulo falsa, insuficiente, incompreensível ou que possam levar a um erro do consumidor; 
atribuir ao produto qualidades que não possam ser demonstradas; 
destacar a presença ou ausência de componentes que são próprios dos alimentos; 
declarar que leite, queijo ou iogurte são alimentos ricos em cálcio, pois todos estes alimentos são ricos em cálcio; declarar que óleo vegetal apresenta vitamina E, pois todos os óleos vegetais apresentam vitamina E; declarar que óleo vegetal não apresenta colesterol, pois todos os óleos vegetais não apresentam colesterol em sua composição. 
ressaltar em certos produtos a presença de alguma substância que é adicionada como ingrediente em todos os alimentos de fabricação semelhante; 
realçar qualidades que possam induzir a engano do consumidor com relação às propriedades terapêuticas verdadeiras ou supostas, que algum nutriente possa ter quando consumido em quantidades diferentes daquelas presente nos produtos; 
indicar que o alimento possui propriedades terapêuticas ou medicinais deixando a sensação que o produto substitui o medicamento utilizado
Legislações importantes
1977: publicação da primeira tabela de composição de alimentos
1979: surge a primeira resolução (12/78) a estabelecer termos que deveriam constar obrigatoriamente nos rótulos: nome, marca, conteúdo, relação de ingredientes, aditivos, pais de origem.
	Além da rotulagem nutricional e da legislação base de embalagens – RDC Nº 259 (que determinou que na embalagem deve ter a denominação do produto; lista de ingredientes; conteúdo líquido; identificação de origem; identificação do lote; prazo de validade; método de conservação; instruções sobre o preparo e uso de alimentos; informações nutricionais), várias  outras resoluções, portarias e regulamentos complementares relacionados à importância da rotulagem de alimentos são praticados no nosso país.
 Primeiramente, elas tem objetivo de proteger o consumidor quanto a fraudes, alergias e potenciais causadores de enfermidades para grupos da população. Alguns exemplos delas são:
Portaria nº 29 de 13/01/98- estabelece a obrigatoriedade de o fabricante de alimentos descrever no rótulo a informação: “contém fenilalanina” quando no produto houver a adição de aspartame.
Lei nº 10.674, de 16/05/03 – Obrigatoriedade das inscrições “contém glúten” ou “não contém glúten” para a proteção de consumidores intolerantes.
Portaria nº 29 de 13/01/98 Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer os Alimentos para Fins Especiais. (Classificação de alimentos para fins especiais)
RDC N° 26, DE 2 DE JULHO DE 2015 – Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. Ex: a resolução 148 de 16/08/2002 obrigou a destacar se o produto conter o corante Tartrazina.
Rotulagem Nutricional
A rotulagem nutricional é definida como toda a descrição destinada a informar o consumidor sobre as propriedades nutricionais de um alimento, compreendendo a declaração de valor energético e os principais nutrientes.
No Brasil, a rotulagem nutricional é regulamentada pelas Resoluções de Diretoria Colegiada (RDCs) 360/03 e 359/03 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
	A RDC 360/03 determina as quantidades por porção e a porcentagem do valor diário (%VD) dos seguintes componentes: valor energético, teor de carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibras alimentares e sódio. Vitaminas e Minerais podem aparecer de forma opcional.
	A RDC 359/03 estabelece as medidas e porções, incluindo a medida caseira e sua relação com a porção correspondente em gramas ou mililitros, detalhando também os utensílios utilizados com suas capacidades aproximadas. As porções indicadas nos rótulos de alimentos e bebidas foram determinadas com base em uma dieta de 2.000 kcal, considerando uma alimentação saudável.
Em função da possibilidade de a alimentação inadequada trazer inúmeros riscos à saúde, é de extrema importância avaliar o conhecimento da população frente à rotulagem. Segundo dados do Ministério da Saúde, metade das pessoas que costumam ler os rótulos dos alimentos que consomem não compreendem adequadamente o significado destas informações (ANVISA e UnB, 2005).
Todos os produtos com fins alimentares devem apresentar rotulagem nutricional?
Embora seja aplicada a maior parte dos alimentos embalados, alguns produtos estão dispensados de rotulagem nutricional.
 
Águas destinadas ao consumo humano;
Bebidas alcoólicas;
Aditivos e coadjuvantes alimentares;
Especiarias, como pimenta do reino, cominho, noz moscada, canela e outros;
Vinagres;
Sal (cloreto de sódio);
Café, erva mate, chá e outras ervas sem adição de outros ingredientes;
Ainda, alimentos preparados e embalados em restaurantes e estabelecimentos comerciais, prontos para o consumo, como por exemplo, sanduíches e sobremesas.
Produtos fracionados em pontos de venda a varejo, já medidos, como queijos, presuntos, salames, mortadelas, entre outros.
As frutas, vegetais e carnes in natura, refrigerados ou congelados;
A informação nutricional deve estar completa em local único do rótulo. Para isso, devem estar, preferencialmente, na forma de tabela e, se o espaço não for suficiente, é permitidaa forma linear. 
Quais itens são obrigatórios na tabela nutricional?
Primeiro é preciso apresentar a porção de consumo, em gramas ou ml, seguido da medida caseira correspondente (um copo, uma colher de sopa, ¾ de xícara, 2 unidades de torrada, entre outros).
Optativamente, podem ser declarados vitaminas e minerais quando estiverem presentes em quantidade igual ou maior a 5% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) por porção indicada no rótulo.
A Anvisa incentiva os fabricantes de alimentos e bebidas a dispor nos rótulos as informações referentes ao conteúdo de colesterol, cálcio e ferro, com o objetivo de aumentar o nível de conhecimento do consumidor, desde que o produto apresente quantidade igual ou superior a 5% da IDR.
Passo a passo de como montar um rótulo nutricional
1º passo: Faça uma lista com todos os ingredientes da receita e quantidades (em g baseadas nas medidas caseiras) e depois pese o produto pronto.
Exemplo: Vamos imaginar que você vá fazer um bolo e que depois de pronto ele pese 4250 gramas e suponha que você vai vender uma fatia embalada deste bolo, cerca de 60g aproximadamente. Assim, vamos fazer uma regra de três em todos os ingredientes para uma receita de “um bolo de 60g”.
Por exemplo, para a farinha:
1Kg de trigo (1000g = cerca de 9 xícaras (chá)) = 4250g de bolo
 x de farinha = 60g de bolo
60 x 1000 = 14,11g na porção de 60g do bolo
 4250
Para facilitar o cálculo: 1xíc de farinha (qualquer uma) = 120g ou 1 colher (sopa) = 10g ; 1 xíc de açúcar = 160g ou 1 colher (sopa) = 15g; 1 xíc de gordura hidrogenada ou margarina = 240g ou 1 colher (sopa) = 20g; 1 xícara de coco ou cacau ralado ou sementes moídas = 100g; 1 colher (chá) de fermento = 10g; 1 xícara de leite = 240ml
2º passo: Anote ao lado de cada ingrediente os valores de cada item da composição. Para isso você precisará de uma Tabela de Composição de Alimentos.
Por exemplo, segundo a tabela TACO, os ingredientes de nossa receita de bolo contém as seguintes quantidades de carboidratos (quantidade de gramas de carboidratos para 100g de ingrediente).
Se em 100g de farinha, há 77,7g de carboidrato, e em nosso bolo de 60g, temos 14,11g de farinha, a quantidade carboidrato em nosso bolo é de:
100g de farinha = 77,7g de carboidrato
14,11g de farinha = x de carboidrato
Resultado: 10,96g carboidrato da farinha. O mesmo cálculo deve ser feito em cada ingrediente e para proteínas, gorduras, sódio e fibras.
Taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf
Taco_4a_edicao_2011.xls
Passo a passo de como montar um rótulo nutricional
 3º passo: Calcule o valor energético
A quantidade do valor energético a ser declarada deve ser calculada utilizando os seguintes fatores de conversão:
Carboidratos fornecem 4 kcal/g - 17 kJ/g
Proteínas fornecem 4 kcal/g - 17 kJ/g
Gorduras fornecem 9 kcal/g - 37 kJ/g
Como já sabemos as quantidades de carboidratos, proteínas e gorduras em nossa porção de 60g (segundo os cálculos anteriores), basta multiplicar o valor pelo fator de conversão acima.
4º passo: Calcule % em relação ao valor diário total
Valores diários de referência de nutrientes de declaração obrigatória
Valor Energético - 2000 kcal ou 8400 kJ
Carboidratos - 300 gramas
Proteínas - 75 gramas
Gorduras Totais - 55 gramas
Gorduras Saturadas - 22 gramas
Fibra Alimentar - 25 gramas
Sódio - 2400 miligramas
Passo a passo de como montar um rótulo nutricional
Valores diários de referência de nutrientes de declaração optativa
Colesterol - 300 miligramas
Cálcio - 1000 miligramas
Ferro - 14 miligramas
Valores de Ingestão Diária Recomendada de Nutrientes (IDR) de Declaração Voluntária - Vitaminas e Minerais
Vitamina A - 600 µg
Vitamina D - 5 µg
Vitamina C - 45 mg
Vitamina E - 10 mg
Tiamina - 1,2 mg
Riboflvina - 1,3 mg
Niacina - 16 mg
Vitamina B6 - 1,3 mg
Ácido fólico - 400 µg
Vitamina B12 - 2,4 µg
Biotina - 30 µg
Ácido pantotênico - 5 mg
Cálcio - 1000 mg
Ferro - 14 mg
Magnésio - 260 mg
Zinco - 7 mg
Iodo- 130 µg
Vitamina K - 65 µg
Fósforo - 700 mg
Flúor - 4 mg
Cobre - 900 µg
Selênio - 34 µg
Molibdênio- 45 µg
Cromo - 35 µg
Manganês - 2,3 mg
Colina - 550 mg
Mudanças recentes na Rotulagem Nutricional
A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 429/2020 e a Instrução Normativa (IN) 75/2020, que tratam da nova norma sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados.     
Quais são as principais mudanças?   
A primeira delas é que a nova regra permite apenas letras pretas e fundo branco. O objetivo é afastar a possibilidade de uso de contrastes que atrapalhem na legibilidade das informações.  Além disso, foram estabelecidas regras específicas sobre a localização da tabela, proibindo sua colocação em áreas de difícil visualização ou deformadas.  
Outra alteração será nas informações disponibilizadas na tabela. Passará a ser obrigatória a identificação de açúcares totais e adicionados, a declaração do valor energético e nutricional por 100 g ou 100 ml, para ajudar na comparação de produtos, e o número de porções por embalagem.  
Novas alegações nutricionais
 Alegação nutricional é qualquer informação que cita alguma propriedade específica, diferencial do alimento. A nova regra não permite que seja feita alegação sobre um ingrediente que seja rotulado como “alto em...”. Por exemplo, um alimento enquadrado na regra da rotulagem frontal como alto em sódio não pode alegar que é reduzido em sódio, mesmo que o produto tenha menos sódio que uma versão anterior ou que os concorrentes.   
Rotulagem nutricional frontal   (É um símbolo informativo na parte da frente do produto. A ideia é esclarecer o consumidor, de forma clara e simples, sobre o alto conteúdo de nutrientes que têm relevância para a saúde).   
	Nutrientes 	Limite em alimentos sólidos ou semissólidos 	Limite em alimentos líquidos 
	Açúcares adicionados 	Quantidade maior ou igual a 15 g de açúcares adicionados por 100 g do alimento. 	Quantidade maior ou igual a 7,5 g de açúcares adicionados por 100 ml do alimento. 
	Gorduras saturadas 	Quantidade maior ou igual a 6 g de gorduras saturadas por 100 g do alimento. 	Quantidade maior ou igual a 3 g de gorduras saturadas por 100 ml do alimento. 
	Sódio 	Quantidade maior ou igual a 600 mg de sódio por 100 g do alimento. 	Quantidade maior ou igual a 300 mg de sódio por 100 ml do alimento. 
Mudanças recentes na Rotulagem Nutricional
O documento da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) é datado justamente de outubro de 2020, mês em que a agência decidiu que o Brasil terá lupas na parte frontal da embalagem. A agência confirmou o esperado, ignorando evidências científicas que mostram que sinais de alerta sobre o excesso de sal, açúcar e gorduras seriam mais eficazes no desestímulo ao consumo de ultraprocessados – algo recomendado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira. O modelo brasileiro serão retângulos pretos, com uma lupinha avisando se um produto tem excesso de gorduras saturadas, açúcares adicionados e sódio.
Há algumas diferenças relevantes entre os dois modelos. A ideia dos alertas é exibir um símbolo para cada nutriente em excesso, enquanto a lupa condensa tudo dentro de um retângulo.

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