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POP UR FISIO 041 - Traqueostomia - Cuidados, desmame e decanulação

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Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP. UR. FISIO. 041 - Página 1/9 
Título do 
Documento 
 TRAQUEOSTOMIA: CUIDADOS, DESMAME E 
DECANULAÇÃO 
Emissão: 01/2021 Próxima revisão: 
01/2023 Versão: 01 
 
1. OBJETIVO(S) 
 Padronizar entre a equipe interdisciplinar do Hospital das Clínicas da Universidade Federal 
de Goiás (HC-UFG), administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), 
os cuidados com o paciente traqueostomizado; 
 Padronizar o Desmame ventilatório; 
 Padronizar a Decanulação em pacientes; 
 Garantir a continuidade do atendimento. 
 
2. MATERIAL 
 As cânulas de TQT podem ser metálicas, plásticas ou siliconadas, com ou sem cânula interna, 
com ou sem balonete (cuff) e fenestradas (que possibilitam a passagem do ar por meio da 
cânula e das cordas vocais, permitindo a fala). 
 O comprimento da cânula pode ser longo ou curto e o diâmetro deve ter aproximadamente 
75% do diâmetro da traqueia. 
 Existem modelos neonatais, pediátricos e adultos. 
 O balonete (cuff) é indicado quando há necessidade de vedação das vias aéreas, ou seja, 
quando insuflados criam uma exclusividade de passagem do ar apenas para as vias aéreas 
inferiores. 
 
3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
3.1 Cuidados com a traqueostomia: 
3.1.1 Monitoração e Manejo do Balonete 
a) A função do balonete (cuff) é permitir que a luz do traqueóstomo seja o único pertuito viável, 
ou seja, permitir a aplicação de ventilação com pressão positiva sem perda de volume 
corrente e prevenir a broncoaspiração de secreção oral e gástrica. 
b) Para realizar essas duas funções, deve exercer alguma pressão contra a parede traqueal. 
c) Para que o paciente não sofra complicações da mucosa traqueal ou broncoaspiração torna-
se necessário observar a pressão na parede lateral da traqueia. 
d) A pressão de perfusão sanguínea da mucosa traqueal situa-se entre 25 e 35 mmHg. 
e) Quando é feita a medida em cmH2O, esses valores não devem ultrapassar 20 e 30 cmH2O. 
f) Pressões superiores a 30 cmH2O podem gerar lesões na parede da traqueia devido ao 
comprometimento da perfusão da traqueia e pressões menores que 20 cmH2O podem levar 
a broncoaspiração. 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP. UR. FISIO. 041 - Página 2/9 
Título do 
Documento 
 TRAQUEOSTOMIA: CUIDADOS, DESMAME E 
DECANULAÇÃO 
Emissão: 01/2021 Próxima revisão: 
01/2023 Versão: 01 
 
g) A pressão do balonete é mensurada utilizando um aparelho manual chamado cuffômetro e 
deve ser monitorada diariamente. 
 
3.1.2 Fisioterapia Respiratória 
A fisioterapia respiratória previne complicações como tampões mucosos e 
consequentemente, a ocorrência de desconforto respiratório, infecções pulmonares e atelectasias. 
 
3.1.3 Aspiração Traqueal 
a) É a retirada de secreções dos pulmões pela cânula de TQT, de forma estéril, por meio de um 
sistema de vácuo. 
b) A aspiração deve ser realizada de acordo com a necessidade decorrente do acúmulo de 
secreções. Deve-se aspirar primeiramente a cânula, depois a nasofaringe, e por fim, a 
cavidade oral. 
c) Em casos da presença de cânula interna, ela deve ser frequentemente removida para 
inspeção e limpeza. 
 
3.1.4 Higiene Local 
a) A higiene local e a troca da fixação da cânula de TQT devem ser diárias a fim de minimizar 
irritações cutâneas. 
b) A fixação da cânula na região cervical não deve ser muito frouxa para evitar decanulação 
acidental ou formação de granulomas por cisalhamento da cânula com o traqueóstomo nem 
muito apertada para evitar isquemia e lesões cutâneas por pressão. 
c) A região entre a pele e a cânula deve ser protegida com uma compressa de gaze. 
 
3.1.5 Orientações aos Cuidadores 
O cuidador do paciente traqueostomizado deve ser orientado e treinado para os cuidados 
necessários em domicílio. 
 
3.1.6 Outros Cuidados 
a) Entre as intercorrências com a TQT, as obstruções, a decanulação acidental e o falso trajeto 
são ameaças à vida do paciente. 
b) A equipe deve estar bem treinada para promover condutas adequadas nessas situações, 
como por exemplo, realização da troca da TQT ou intubação orotraqueal. 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP. UR. FISIO. 041 - Página 3/9 
Título do 
Documento 
 TRAQUEOSTOMIA: CUIDADOS, DESMAME E 
DECANULAÇÃO 
Emissão: 01/2021 Próxima revisão: 
01/2023 Versão: 01 
 
3.2 DESMAME DA TRAQUEOSTOMIA 
3.2.1 Critérios para iniciar o processo de desmame da traqueostomia 
a) Paciente fora da ventilação mecânica há mais de 48 horas; 
b) Ausência de secreção em grande quantidade; 
c) Estabilidade hemodinâmica e clínica; 
d) TQT realizada há pelo menos 7 dias; 
e) Controle da causa que levou à realização da TQT; 
f) Ausência de quadro séptico; 
g) Ausência de desconforto respiratório; 
h) Capacidade de manter via aérea pérvia; 
i) Efetividade da tosse; 
j) Padrões gasométricos adequados. 
 
3.2.2 Decanulação 
a) Decanulação é o processo de retirada da cânula de traqueostomia uma vez que seu uso não 
se faz mais necessário. 
b) Depois de realizada a decanulação, o estoma é coberto com um curativo seco devendo ser 
avaliado quanto à cicatrização e a complicações. 
c) Deve haver continuidade da monitoração do paciente após a decanulação, e o curativo do 
estoma da TQT é mantido durante poucos dias até haver cicatrização. 
 
3.2.3 Preditores de sucesso da decanulação 
a) Tosse eficaz (Pico de fluxo de tosse > 160 l/min) com capacidade de eliminar secreção pela 
boca; 
b) Oclusão da cânula de TQT ≥ 24 horas; 
c) Nível de consciência adequado; 
d) Secreção traqueal controlada; 
e) Deglutição eficaz; 
f) Estabilidade respiratória antes e após a oclusão da TQT (PaCO2 < 60 mmHg); 
g) Ausência de estenose traqueal (via endoscópica); 
h) Número de comorbidades associadas; 
i) Estabilidade hemodinâmica. 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP. UR. FISIO. 041 - Página 4/9 
Título do 
Documento 
 TRAQUEOSTOMIA: CUIDADOS, DESMAME E 
DECANULAÇÃO 
Emissão: 01/2021 Próxima revisão: 
01/2023 Versão: 01 
 
 
3.3 CONSIDERAÇÕES 
a) Apesar do importante papel do fisioterapeuta na avaliação da indicação e do prognóstico da 
decanulação e/ou troca de cânula traqueal, a ASSOBRAFIR (Associação Brasileira de 
Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva) elaborou um acórdão 
que dispõe que tais procedimentos não se encontram no rol de atribuições dessas 
especialidades fisioterapêuticas (anexo 1). 
b) Ainda dispõe sobre a participação do fisioterapeuta durante o procedimento de TQT (anexo 
2). 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP. UR. FISIO. 041 - Página 5/9 
Título do 
Documento 
 TRAQUEOSTOMIA: CUIDADOS, DESMAME E 
DECANULAÇÃO 
Emissão: 01/2021 Próxima revisão: 
01/2023 Versão: 01 
 
Anexo 01: Acórdão N°475 
 
ACÓRDÃO Nº 475, DE 20 DE MAIO DE 2016 – Dispõe sobre papel do Fisioterapeuta na realização do 
procedimento de decanulação e/ou troca de cânula traqueal. 
 
O PLENÁRIO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL, no uso de suas atribuições e disposições 
regulamentares conferidas pela Lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975, e pela Resolução nº 412, de 19 de janeiro de 2012, em 
que, ACORDAM os Conselheiros do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, reunidos na sessão da 265ª Reunião 
Plenária Ordinária, em aprovar, por unanimidade, o parecer confeccionado pela Associação Brasileira de Fisioterapia 
Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (ASSOBRAFIR), com o seguinte teor: 
“Trata-se de consulta formulada pelos associados da Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em 
Terapia Intensiva – ASSOBRAFIR acerca do papel do fisioterapeuta na realização do procedimento de decanulação e/ou troca de 
cânula traqueal. 
Informam, ainda, os consulentes que, na atuação em equipe multidisciplinar, muitas vezes ocorre conflito entre profissionais sobre 
a atribuição da realização do procedimento de decanulação e/outroca de cânula traqueal. 
É o relatório. Passo a opinar. A recolocação, troca ou retirada da cânula traqueal (traqueóstomo) é um procedimento que envolve 
riscos inerentes, tais como falso pertuito, perda do orifício traqueal, estenose traqueal, etc., podendo acarretar a necessidade de 
intubação orotraqueal, terapia medicamentosa ou técnica cirúrgica, recursos esses não incluídos no rol de procedimentos 
fisioterapêuticos. 
O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, quando disciplina a especialidade profissional de Fisioterapia Respiratória, 
estabelece como competência do fisioterapeuta a realização da avaliação e monitorização da via aérea natural e artificial, como se 
vê claramente na Resolução nº 400, de 3 de agosto de 2011, em seu art. 3º, III, in verbis: ‘art. 3º Para o exercício 
da Especialidade Profissional de Fisioterapia Respiratória é necessário o domínio das seguintes Grandes Áreas de Competência: III – 
Realizar avaliação e monitorização da via aérea natural e artificial […]’.O mesmo pode ser constatado na Resolução nº 402, editada 
pelo Egrégio Conselho Federal, disciplinando a especialidade profissional de Fisioterapia em Terapia Intensiva: ‘art. 3º Para o exercício 
da Especialidade Profissional de Fisioterapia em Terapia Intensiva é necessário o domínio das seguintes Grandes Áreas de 
Competência: […] III – Realizar avaliação e monitorização da via aérea natural e artificial do paciente crítico ou potencialmente crítico 
[…].’Mostra-se patente, destarte, que os procedimentos de decanulação ou troca de cânula traqueal não se encontram no rol de 
atribuições dessas especialidades. Ademais, deve-se ainda salientar o importante papel do fisioterapeuta na avaliação da indicação 
e do prognóstico da decanulação, baseando-se na mensuração de parâmetros ventilatórios e musculoesqueléticos, tais como 
capacidade vital lenta, pico de fluxo de tosse, força muscular inspiratória, expiratória e periférica, dentre outros. 
 
Em face do exposto, a Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia 
em Terapia Intensiva – ASSOBRAFIR opina que a realização de procedimentos como decanulação e 
troca de cânula traqueal não são atribuições do fisioterapeuta. 
 
 
Tipo do 
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PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP. UR. FISIO. 041 - Página 6/9 
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 TRAQUEOSTOMIA: CUIDADOS, DESMAME E 
DECANULAÇÃO 
Emissão: 01/2021 Próxima revisão: 
01/2023 Versão: 01 
 
Anexo 02: Acórdão Nº476 
ACÓRDÃO Nº 476, DE 20 DE MAIO DE 2016 – Dispõe sobre a participação do Fisioterapeuta durante o procedimento de 
traqueostomia. 
O PLENÁRIO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL, no uso de suas atribuições e disposições 
regulamentares conferidas pela Lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975, e pela Resolução nº 412, de 19 de janeiro de 2012, em 
que, ACORDAM os Conselheiros do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, reunidos na sessão da 265ª Reunião 
Plenária Ordinária, em aprovar, por unanimidade, o parecer confeccionado pela Associação Brasileira de 
FisioterapiaCardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (ASSOBRAFIR), com o seguinte teor: “Trata-se de consulta 
formulada pelos associados da Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva – 
ASSOBRAFIR acerca da participação do fisioterapeuta durante o procedimento de traqueostomia. Informam, ainda, os consulentes 
que, na atuação em equipe multidisciplinar, muitas vezes ocorre conflito entre profissionais sobre a necessidade de participação do 
fisioterapeuta durante o procedimento de traqueostomia. 
É o relatório.Passo a opinar. A traqueostomia é considerada um procedimento cirúrgico, sendo, portanto, atribuição de um médico 
cirurgião. A literatura especializada atual recomenda a sua realização em ambiente de bloco cirúrgico, com recursos e equipe 
apropriada, minimizando dessa forma os riscos, podendo a traqueostomia, em casos bem selecionados, ser realizada no interior das 
Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Os procedimentos empregados durante a realização da traqueostomia não se correlacionam 
às técnicas aplicadas por fisioterapeutas. Somando-se a isso, não é observada entre as competências do fisioterapeuta especialista 
em Fisioterapia Respiratória ou em Fisioterapia em Terapia Intensiva a indicação para o acompanhamento de procedimentos 
cirúrgicos, inclusive a realização de traqueostomias, conforme evidenciado nas Resoluções-COFFITO n° 400/2011 e n° 402/2011, as 
quais disciplinam essas especialidades profissionais, sendo clara a inexistência desta atribuição na norma vigente. 
 
Em face do exposto, a Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia 
em Terapia Intensiva – ASSOBRAFIR opina que “não é atribuição do fisioterapeuta auxiliar e/ou 
acompanhar o procedimento cirúrgico de realização da traqueostomia”. 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP. UR. FISIO. 041 - Página 7/9 
Título do 
Documento 
 TRAQUEOSTOMIA: CUIDADOS, DESMAME E 
DECANULAÇÃO 
Emissão: 01/2021 Próxima revisão: 
01/2023 Versão: 01 
 
Anexo 03: Protocolo de Decanulação 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP. UR. FISIO. 041 - Página 8/9 
Título do 
Documento 
 TRAQUEOSTOMIA: CUIDADOS, DESMAME E 
DECANULAÇÃO 
Emissão: 01/2021 Próxima revisão: 
01/2023 Versão: 01 
 
4. REFERENCIAS 
Acórdão Nº 475, de 20 de maio de 2016 – Dispõe sobre papel do Fisioterapeuta na realização do 
procedimento de decanulação e/ou troca de cânula traqueal. Disponível em: 
http://www.coffito.com.br. Acesso em: 20 de janeiro de 2019. 
Acórdão Nº 476, DE 20 de maio de 2016 – Dispõe sobre a participação do Fisioterapeuta durante o 
procedimento de traqueostomia. Disponível em: http://www.coffito.com.br. Acesso em: 20 de 
janeiro de 2019. 
Carmem Silvana Hausberger et al. Proposta de protocolo para decanulação realizada por equipe 
multidisciplinar. Tuiuti: Ciência e Cultura, n. 52, p. 11-18, Curitiba, 2016. 
Costa, C.C. et al. Decanulação: atuação fonoaudiológica e fisioterapêutica. Distúrbios Comum, São 
Paulo, v. 28, n.01, p. 93-101, março 2016. 
Heidler, M.D. et al. Decannulation of tracheostomized patients after long-term mechanical 
ventilation – results of a propspective multicentric study in German neurological early 
rehabilitation hospitals. BMC Anesthesiology, v.18, n.65, 2018. 
Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), administrado pela 
Ebserh – Ministério da Educação. POP: Traqueostomia: Cuidados e Decanulação – Unidade de 
Reabilitação, Uberaba, 2018 – Versão 2.0. 20p. 
Lima, C.A. et al. Influência da força da musculatura periférica no sucesso da decanulação. Revista 
Brasileira de Terapia Intensiva, São Paulo, v. 23. n.01, p. 56-61, 2011. 
Mendes, T. A. B. M.; Cavalheiro, L. V.; Arevalo, R. T.; Sonegth, R. Estudo preliminar sobre a 
proposta de um fluxograma de decanulação em traqueostomia com atuação interdisciplinar. 
Einstein; 6 (1): 1-6, São Paulo, 2008. Disponível em: 
http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/365-Einstein%20v6n1%20port%20p1-6.pdf. Acesso 
em 15 de outubro de 2019. 
Mendes, F. et al. Protocolo de desmame e decanulação de traqueostomia. Revista UNILUS Ensino 
e Pesquisa, v. 10, n. 20, jul/set, 2013. 
O’Connor H.H. et al. Tracheostomy Decannulation. Respiratory Care, v. 55, n. 8, p. 1076-1081, 
August, 2010. 
Programa de atualização em fisioterapia em terapia intensiva adulto. Organizado pela Associação 
Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva; diretores 
acadêmicos: Jocimar Avelar Martins, Cristina Márcia Dias. Ciclo 2 - módulo 2. Ciclo 3 - módulo 3. 
Porto Alegre: Artmed/Pan-americana Editora, 2010. 
Santus H. et al. A systematic review on tracheostomy decannulation: a proposal of a quantitative 
semiquantitative clinical score. BMC Pulmonary medicine, v. 14, n.201, 2014. 
Sarmento, G. J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. Barueri,SP: Manole, 2009. 
Singh, R.K. et al. The pratice of tracheostomy decannulation – a systematic review. Journal of 
Intensive care, v. 5, n.38, 2017. 
http://www.coffito.com.br/
http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/365-Einstein%20v6n1%20port%20p1-6.pdf
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP. UR. FISIO. 041 - Página 9/9 
Título do 
Documento 
 TRAQUEOSTOMIA: CUIDADOS, DESMAME E 
DECANULAÇÃO 
Emissão: 01/2021 Próxima revisão: 
01/2023 Versão: 01 
 
5. HISTÓRICO DE REVISÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte) 
VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO RESPONSÁVEIS 
01 31/01/2020 Elaboração do POP Aline Cristina da Silva Oliveira; 
Debora Monteiro da Silva Matos; 
Lívia Pinheiro Siqueira 
Elaboração 
Aline Cristina da Silva Oliveira - Fisioterapeuta 
Debora Monteiro da Silva Matos - Fisioterapeuta 
Lívia Pinheiro Siqueira - Fisioterapeuta 
 
Data: 31/01/2020 
Revisão 
Arêtha de Meira Castro - Fisioterapeuta 
Data: 01/11/2020 
Análise 
Laura Cristina Carvalho Noleto Siqueira - Enfermeira 
Chefe da Unidade de Reabilitação 
Data: 20/12/2020 
Validação 
Bianca Cristina de Oliveira Borges - Enfermeira 
Setor de Gestão da Qualidade e Vigilância em Saúde 
Data: 06/01/2021 
Aprovação 
Carlos Cristiano Oliveira de Faria Almeida - Enfermeiro 
Chefe de Divisão de Apoio Diagnóstico e Terapêutico 
Data: 28/01/2021

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