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DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL CONTAMINAÇÃO POR METAIS PESADOS- TUT 04 ⏩ 01: DIFERENCIAR OS METAIS ESSENCIAIS DOS NÃO ESSENCIAIS ❖ Os metais são, em geral, definidos pelas propriedades físicas do elemento no estado sólido. Propriedades gerais dos metais incluem alta refletividade (brilho), elevada condutividade elétrica, alta condutividade térmica e maleabilidade e força mecânica. Uma característica toxicológica importante dos metais é que eles podem reagir em sistemas biológicos perdendo um ou mais elé- trons para formar cátions; ❖ ESSENCIAIS: Sódio, potássio, cálcio, ferro, zinco, cobre, níquel e magnésio; ❖ NÃO ESSENCIAL: Arsênio, chumbo, mercúrio, alumínio, cádmio, titânio, estanho e tungstênio ; ❖ SIMULTÂNEO: Cromo, zinco, ferro, cobalto, manganês e níquel; ➔ METAIS NO MEIO AMBIENTE: são redistribuídos naturalmente no ambiente por meio dos ciclos biológicos e geológicos. Pode ser por meio da água das chuvas, que dissolve rochas e levam os materiais para o solo, rio e lençóis freáticos; Biomagnificação trófica por plantas e animais incorporando-os na alimentação; Atividades industriais; Forma endêmica por meio de concentrações altas ambientais e crônica por metais inorgânicos; ➔ MECANISMO QUÍMICOS: ★ A inibição de enzimas biologicamente críticas é um meca- nismo molecular importante da toxicologia dos metais; ★ Mimetismo: agindo como mimetizadores de metais essenciais, eles se ligam a locais fisiológicos que normalmente são reservados para um elemento essencial. O mime- tismo e a substituição do zinco, por exemplo, é um mecanismo de toxicidade para o cádmio, o cobre e o níquel; ★ Dano oxidativo mediado por esses elementos. Muitos metais podem agir diretamente como centros catalíticos para reações de oxirredução com o oxigênio molecular ou outros oxidantes endógenos, produzindo modificações oxidativas de biomoléculas, como proteínas ou DNA. Essa pode ser a principal etapa na carcinogenicidade de certos metais; ➔ FATORES DE IMPACTO: ★ Idade na exposição, o sexo e a capacidade para biotransformação; DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL PRINCIPAIS METAIS TÓXICOS ➢ ARSÊNIO ★ A exposição ocupacional ao arsênio ocorre na fabricação de praguicidas, herbicidas e outros produtos agrícolas. A elevada exposição a fumos e poeiras de elemento acontece em indústrias de fundição. A exposição ambiental ao elemento acontece principalmente pela ingestão de água potável contaminada com o metal, frequentemente proveniente de fontes naturais. Também, devido a queima de carvão contendo níveis naturalmente altos do metal. Alimentos, em especial frutos do mar, podem contribuir de maneira significativa para a ingestão diária de arsênio; ★ TOXICIDADE: ➔ AGUDA: A ingestão de altas doses (70 a 180 mg) de arsênio inorgânico pode ser fatal. Os sintomas incluem febre, anorexia, hepatomegalia, melanose, arritmia cardíaca e, em casos fatais, falência cardíaca. Pode danificar as membranas mucosas do sistema digestório, causando irritação, formação de vesículas e até mesmo descamação. A perda sensorial no sistema nervoso periférico é o efeito neurológico mais comum, aparecendo 1 a 2 semanas após a exposição e Anemia e leucopenia, especialmente granulocitope- nia, ocorrem alguns dias após a exposição; ➔ CRÔNICA: O câncer de pele (espinocelular) é comum com a prolongada exposição a altos níveis do elemento. O comprometimento do fígado, característico da exposição a longo prazo ou crônica ao arsênio, manifesta-se inicialmente por icterí- cia, dor abdominal e hepatomegalia e pode progredir para cirrose e ascite, até mesmo carcinoma hepatocelular. Pode produzir neuropatia periférica; ★ MECANISMO: Os compostos trivalentes do arsênio são as principais formas tóxicas, e o arsenato pentavalente é um desacoplador da fosforilação oxidativa mitocondrial. Foi demonstrado que o arsênio e seus metabólitos produzem oxidantes e danos oxidativos ao DNA, alteração no estado de metilação do DNA e instabilidade genômica, comprometimento do reparo do dano do DNA e aumento da proliferação celular; ★ TRATAMENTO: DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL ➔ AGUDA: o tratamento é sintomático; reposição do volume de líquido e a manutenção da pressão sanguínea. O quelante oral penicilamina é eficiente na remoção do arsênio do organismo; ➔ CRÔNICO: redução da exposição. ➢ CÁDMIO ★ Cerca de 75% do cádmio produzido é usado em baterias, em especial as baterias de níquel-cádmio. Também é usado como pigmento de cor para tintas e plásticos. Esse metal é obtido como um subproduto da fundição de zinco e chumbo; ★ EXPOSIÇÃO: alimentos, plantas que acumulam o elemento no solo. A contaminação por cádmio ocorre no solo, incluindo detritos de emissões industriais, alguns fertilizantes, nas remediações do solo e no uso de água contendo cádmio para irrigação. Frutos do mar, rins e fígado de animais podem acumular níveis relativamente altos do metal. O tabagismo é a principal fonte não ocupacional de exposição ao cádmio; ★ TOXICIDADE: ➔ AGUDA: causa irritação grave do epitélio gastrintestinal, levando a náuseas, vômitos e dor abdominal. A inalação de fumos de cádmio ou outros materiais aquecidos contendo o metal pode produzir pneumonite aguda com edema pulmonar; ➔ CRÔNICA: danos renais (NEFROTOXICIDADE), doenças pulmonares obstrutivas, osteoporose e doenças cardiovasculares. O câncer é uma grande preocupação na exposição ocupacional ao metal; Pode haver perda óssea e probelas cardiovasculares; ★ MECANISMO: O cádmio absorvido liga-se às proteínas plasmáticas. O acúmulo de cádmio ocorre no fígado e nos rins, onde a ligação intracelular com a metalotioneína protege contra danos celulares. Os estoques hepáticos são liberados lentamente e absorvidos pelos rins. Há um aumento gradual na carga corporal de cádmio cujo ponto máximo ocorre por volta da idade de 60 anos; ★ TRATAMENTO: A internação hospitalar para fins de observação é imprescindível por causa da necessidade de suporte respiratório. A quelação com ededato dissódico de cálcio (CaNa2 EDTA), nos casos de envenenamento agudo grave, intensifica a excreção de cádmio. A função renal deve ser monitorada de perto. Os indivíduos com evidências de toxicidade crônica por cádmio devem ser afastados do trabalho para evitar exposições futuras; DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL ➢ CHUMBO ★ O chumbo é um metal tóxico ubíquo detectável em praticamente todas as fases do ambiente inerte e em todos os sistemas biológicos. A exposição ao chumbo em crianças ainda constitui um grave problema de saúde; ★ EXPOSIÇÃO: Uma das maiores fontes ambientais de chumbo para bebês e crianças de até 4 anos de idade é a transferência do metal presente em lascas de tinta e na poeira do chão de casas mais antigas pelo hábito de levar as mãos à boca. Nas commodities metálicas. A principal rota de exposição para a população em geral é por meio do alimento e da água. a prática recreativa de tiro, o carregamento manual de munição, a solda, a fabricação de joias, de cerâmica, de armas, o polimento de vidro, a pintura e a fabricação de vidros coloridos. ★ TOXICIDADE: O chumbo pode induzir uma série de efeitos adversos em humanos dependendo da dose e da duração da exposição. Os efeitos tóxicos variam da inibição de enzimas à produção de patologias graves ou morte. As crianças são mais sensíveis aos efeitos no sistema nervoso central, enquanto a neuropatia periférica, a nefropatia crônica e a hipertensão são preocupações em adultos. Outros tecidos-alvo incluem os sistemas digestório, imune, esquelético e reprodutivo; ★ MECANISMO: A inalação e a ingestão são as vias principais de absorção de chumbo. No sangue, aproximadamente 99% do chumbo liga-se aos eritrócitos e 1% está presente no plasma. Inicialmente, o chumbo é distribuído para tecidos moles, como a medula óssea, o cérebro, os rins, o fígado, os músculos e as gônadas; subsequentemente, para a superfície periosteal dos ossos; e, por fim, para a matriz óssea. A eliminação do chumbo do corpo humano segue um modelo multicompartimental formado,predominantemente, pelo sangue e pelos tecidos moles; Em torno de 70% da excreção do chumbo ocorre através da urina, uma vez que quantidades menores são eliminadas pela bile, pela pele, pelos cabelos, pelas unhas, pelo suor e pelo leite materno; ★ TRATAMENTO: O primeiro passo essencial no tratamento de intoxicação por chumbo é a identificação e eliminação das fontes de exposições excessivas. Os agentes quelantes, como o EDT cálcio dissódico parenteral ou o ácido dimercaptosuccínico, diminuem a concentração de chumbo no sangue e em determinados tecidos e acelera a excreção urinária desse metal (INDIVÍDUOS ADULTOS E COM GRANDE QUANTIDADE). As medidas adjuvantes incluem tratamento de anemia concomitante por deficiência de ferro e aplicação de uma dieta adequada de cálcio; DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL ➢ MERCÚRIO ★ Também chamado de prata viva, o mercúrio metálico encontra-se no estado líquido na temperatura ambiente. O vapor de mercúrio (Hg0) é muito mais perigoso do que sua forma líquida; ★ O mercúrio atmosférico, na forma de vapor de mercúrio (Hg0), é derivado da desgaseificação natural da crosta terrestre e de erupções vulcâni- cas, além da evaporação de oceanos e solos; ★ EXPOSIÇÃO: O consumo de peixe é a principal rota de exposição ao metilmercúrio. Os compostos inorgânicos do mercúrio também são encontrados nos alimentos. A exposição ocupacional pode ocorrer durante a fabricação de uma variedade de instrumentos científicos e aparelhos de controle elétricos, na odontologia, em que amálgamas de mercúrio são usados na restauração dentária, e na extração de ouro; ★ TOXICIDADE: pode produzir bronquite aguda e corrosiva, pneumonite intersticial e, se não letal, pode estar associada a efeitos no sistema nervoso central, como tre- mor ou aumento da irritabilidade; O rim é o principal órgão-alvo do mer- cúrio inorgânico. Embora uma alta dose de cloreto de mercúrio seja diretamente tóxica às células tubulares renais, a exposição crônica a sais de mercúrio, a baixas doses, pode induzir uma doença glomerular imunológica; O maior efeito à saúde humana decorrente da exposição ao metilmercúrio é a neurotoxicidade as manifestições clínicas de neurotoxicidade incluem parestesias (sensação de dormência e formigamento ao redor da boca e nos lábios) e ataxia, manifestada por dificuldade em andar, e dificuldade em engolir e articular palavras; ★ MECANISMO: Os compostos de mercúrio arila e os compostos inorgânicos de mercúrio são distribuídos para vários tecidos, mas o cérebro e os rins são os órgãos-alvo principais. Nesses sítios, os compostos se ligam aos grupos sulfidrila e interferem em vários sistemas de enzimas celulares. A metalotioneína, uma proteína rica em grupos sulfidrila, liga-se ao mercúrio e exerce um efeito protetor nos rins. A absorção dos compostos alquílicos de mercúrio pelos eritrócitos na corrente sanguínea é muito rápida e, também, estes se acumulam nos tecidos cerebrais; ★ TRATAMENTO: Depois de exposições agudas ao mercúrio, deve-se iniciar imediatamente o tratamento à base de dimercaprol. O desconforto respiratório e a insuficiência renal devem ser tratados com terapias adequadas. O succimer e o ácido dimercaptosuccínico também são eficazes e indicados para o tratamento de casos de intoxicação por mercúrio orgânico. DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL METAIS ESSENCIAIS COM POTENCIAL DE TOXICIDADE ➢ COBRE ★ Alimentos, bebidas e água potável são as principais fontes de exposição para a população em geral. A exposição ao cobre na indústria ocorre principalmente por particulados inalados na mineração ou fumos metálicos em operações de fundição, solda ou atividades relacionadas; ★ TOXICIDADE: Os efeitos adversos mais relatados pelo excesso da ingestão de cobre são os distúrbios gastrintestinais. Náuseas, vômito e dor abdominal têm sido relatados após a ingestão de soluções de sulfato de cobre ou bebidas armazenadas em recipientes que liberam o metal. A ingestão de água potável com > 3 mg Cu/L produzirá sintomas gastrintestinais. A ingestão de grandes quantidades de sais de cobre, mais frequentemente sulfato de cobre, pode produzir necrose hepática e morte; ➢ NÍQUEL ★ É usado em várias ligas metálicas, como aços inoxidáveis, e na galvanoplastia. A exposição ocupacional ao níquel ocorre por meio da inalação de aerossóis, poeiras ou fumos contendo o metal, ou pelo contato dérmico em trabalhadores envolvidos na produção do níquel (mineração, moagem, refino, etc.); ★ EXPOSIÇÃO: O pode ocorrer nas operações de mineração, moagem e refino. No processo de Mond, os trabalhadores poderão se expor, também, ao gás altamente tóxico do níquel carbonilo. Nas oficinas de galvanoplastia, os trabalhadores poderão expor as vias respiratórias e a pele aos sais solúveis de níquel. Os trabalhadores que o utilizam como agente catalisador provavelmente se expõem ao seu pó; ★ TOXICIDADE: As manifestações mais comuns da exposição aos compostos solúveis de níquel são dermatológicas. A exposição a níveis elevados de aerossóis solúveis de seus sais pode causar rinite, sinusite e anosmia. Tosse e respiração ofegante sugerem a possibilidade de asma induzida pelo níquel. A exposição ao níquel carbonilo produz cefaléia, fadiga, náusea e vômito. Nos casos graves, há uma demora de 12 a 36 horas antes do desenvolvimento de pneumonite intersticial difusa, com febre, arrepios, tosse, dor no peito e dispnéia. Os riscos são mais altos para câncer pulmonar e nasal entre tra- balhadores altamente expostos ao sulfeto de níquel, ao óxido de níquel e ao níquel metálico; DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL ★ TRATAMENTO: A dermatite causada pelo níquel deve ser tratada com esteróides tópicos e afastamento dos trabalhadores do local de trabalho para evitar novas exposições. Nos casos em que a exposição for excessiva, deve-se iniciar o tratamento com dietilditiocarbamato de sódio ou dissulfiram; ➢ CROMO ★ A toxicidade do cromo depende de seu estado de oxidação, sendo o crômio (VI) mais tóxico que o crômio (III); ★ EXPOSIÇÃO E MECANISMO: Quando inalados, os compostos de cromo são absorvidos pelo pulmão por transferência através das membranas celulares dos alvéolos. Os compostos de Cr(VI) atravessam mais facilmente as membranas celulares. A absorção dérmica, por sua vez, pode ocorrer, mas dependerá da forma química, do veículo e da integridade da pele. Por exemplo, o cromato de potássio (concentrado) poderá provocar queimaduras químicas na pele e facilitará a absorção do composto. Quando chega ao sangue, o cromo hexavalente é absorvido e se liga aos eritrócitos, enquanto o cromo trivalente liga-se a proteínas séricas (transferrina). Os compostos de cromo são distribuídos para todos os órgãos do corpo e se concentram em altos níveis no fígado, baço e rim. As partículas inaladas de cromo podem ficar retidas no pulmão durante anos; ★ TOXICIDADE: ➔ AGUDA: O cromo hexavalente é corrosivo e pode causar ulceração crônica e perfuração do septo nasal, bem como ulceração crônica de outras superfícies da pele. Além disso, pode provocar dermatite alérgica de contato entre indivíduos previamente sensibilizados, que é uma reação alérgica do tipo IV induzindo eritema cutâneo, prurido, edema, pápula e cicatrizes e pode provocar o desenvolvimento de asma. Já a ingestão acidental de altas doses de compostos de cromo hexavalente pode provocar insuficiência renal aguda caracterizada por proteinúria, hematúria e anúria, danos nos rins; ➔ CRÔNICA: CA de pulmão, irritação do TGI, efeitos cardiovasculares e hematológicos; ★ TRATAMENTO: Tratamento de suporte e sintomático, descontaminação da pele, avaliar lesões digestivas por meio de endoscopia nos casos indicados; ➢ MANGANÊS ➢ BÁRIO DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL ⏩ 02: CITAR OS PROTOCOLOS DE FISCALIZAÇÃO E MEIOS DE PREVENÇÃO ★ RESOLUÇÃO - RDC Nº 42, DE 29 DE AGOSTO DE 2013: Os níveis de contaminantes inorgânicos nos alimentos deverão ser os mais baixos possíveis, devendo prevenir-se a contaminação do alimento na fonte, aplicar a tecnologia mais apropriada na produção, manipulação,armazenamento, processamento e envase, de forma a evitar que um alimento contaminado seja comercializado ou consumido; ★ Em função da elevada toxidade dos metais pesados, o Inmetro publicou, em 28 de janeiro de 2015, no Diário Oficial da União, a Portaria n° 60. Ficava estabelecido, na época, limites de cádmio e chumbo na fabricação ou importação de bijuterias e joias comercializadas no Brasil. A norma passou por atualização, em 22 de janeiro de 2016, quando a atual Portaria n°43 foi originada. A Portaria informa que é de caráter compulsório que toda joia ou bijuteria, para ser fabricada e/ou importada a partir do início de 2019, precisa ter analisada a concentração de chumbo e de cádmio no metal constituinte do produto. O limite máximo estipulado para cada metal, em peso, é de 0,01% para cádmio e 0,03% para chumbo; REFERÊNCIAS: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/insumos-agropecu arios/insumos-pecuarios/alimentacao-animal/arquivos-alimentaca o-animal/ControlesOficiaisFernanda.pdf https://www.pucrs.br/labelo/a-partir-de-2019-torna-se-compulso ria-a-analise-de-concentracao-de-chumbo-e-de-cadmio-para-joias -e-bijuterias/ KLAASSEN, C.D.; III., J.B.W. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull (Lange) LADOU, Joseph; HARRISON, Robert. CURRENT / Medicina Ocupacional e Ambiental. https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-pecuarios/alimentacao-animal/arquivos-alimentacao-animal/ControlesOficiaisFernanda.pdf https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-pecuarios/alimentacao-animal/arquivos-alimentacao-animal/ControlesOficiaisFernanda.pdf https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-pecuarios/alimentacao-animal/arquivos-alimentacao-animal/ControlesOficiaisFernanda.pdf https://www.pucrs.br/labelo/a-partir-de-2019-torna-se-compulsoria-a-analise-de-concentracao-de-chumbo-e-de-cadmio-para-joias-e-bijuterias/ https://www.pucrs.br/labelo/a-partir-de-2019-torna-se-compulsoria-a-analise-de-concentracao-de-chumbo-e-de-cadmio-para-joias-e-bijuterias/ https://www.pucrs.br/labelo/a-partir-de-2019-torna-se-compulsoria-a-analise-de-concentracao-de-chumbo-e-de-cadmio-para-joias-e-bijuterias/
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