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VERSÃO FINAL TG II

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6
CENTRO PAULA SOUZA - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
	CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL	
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SANTOS
FATEC RUBENS LARA
IZABELE DE OLIVEIRA SILVA DOS SANTOS
RA 0050641727024
LUIS CARLOS SILVA JÚNIOR
RA 0050641621030
UBIRATAN DE OLIVEIRA BAENA
RA 0050641617035
TRABALHO DE GRADUAÇÃO II
E-COMMERCE E A SUA IMPORTANCIA NA ECONOMIA MODERNA
SANTOS
2021
IZABELE DE OLIVEIRA SILVA DOS SANTOS
LUIS CARLOS SILVA JÚNIOR
UBIRATAN DE OLIVEIRA BAENA
E-COMMERCE E A SUA IMPORTANCIA NA ECONOMIA MODERNA
Trabalho de Graduação apresentado à Faculdade de Tecnologia Rubens Lara, como requisito parcial para a obtenção do título de tecnólogo em Gestão Empresarial.
Trabalho de Graduação apresentado e aprovado em: 
_________________________________________________________
Profa. Me. Sueli Medeiros Nanni, FATEC Rubens Lara
Orientadora do polo EAD e Orientador de TG2
RESUMO
A presente pesquisa aborda o tema E-commerce e a sua importância na economia moderna, sendo um assunto importante na atualidade devido ao avanço contínuo da tecnologia, que impacta nos processos de compra e venda das empresas. Para a elaboração do projeto foram pesquisadas fontes bibliográficas que pudessem mensurar os efeitos e impactos na economia atual. Além de gráficos para exemplificar a situação durante a pandemia da Covid-19. Com o isolamento as vendas pelo e-commerce aumentaram e muitas empresas precisaram se adequar e recorrer as plataformas digitais para continuar no mercado. 
ABSTRACT
This research addresses the topic of E-commerce and its importance in the modern economy, being an important topic nowadays due to the continuous advancement of technology, which impacts the purchase and sale processes of companies. For the elaboration of the project, bibliographical sources that could measure the effects and impacts on the current economy were researched. In addition to graphics to illustrate a situation during a Covid-19 pandemic. With the isolation, sales through e-commerce increased and many companies needed to adapt and use digital platforms to remain in the market.
SUMÁRIO
1.	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	7
1.1.	CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA	7
1.2.	OBJETIVO	7
1.2.1.	Geral	7
1.2.2.	Específicos	7
2.	DELIMITAÇÃO DO ESTUDO	8
3.	INFORMAÇÕES SOBRE A METODOLOGIA	8
3.1.	PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS	8
3.1.1.	Métodos de pesquisa	8
3.1.1.1.	De abordagem	8
3.1.1.2.	De procedimento	9
3.1.2.	Tipos de Pesquisa	9
3.1.2.1.	Quanto aos fins	9
3.1.2.2.	Quanto aos meios	9
4.	E-COMMERCE	10
4.1.	INTERNET	10
4.1.1.	Negócios e Internet	11
4.2.	AFINAL O QUE É O E-COMMERCE?	12
4.3.	TIPOS DE E-COMMERCE	13
4.3.1.	Tipos de e-commerce segundo o canal de vendas	13
4.3.1.1.	Social commerce (S-commerce)	13
4.3.1.2.	Mobile commerce (M-commerce)	13
4.3.1.3.	TV commerce (t-commerce)	14
4.3.2.	Tipos de e-commerce considerando se os participantes são pessoas físicas, jurídicas ou o governo.	14
4.3.2.1.	Business to Business – (B2B)	14
4.3.2.2.	Business to Consumer – (B2C)	14
4.3.2.3.	Business to Government – (B2G)	15
4.3.2.4.	Consumer to Business – (C2B)	15
4.3.2.5.	Consumer to Consumer – (C2C)	16
4.4.	PLATAFORMAS DE E-COMMERCE	16
4.4.1.	Vantagens e desvantagens	17
4.4.2.	Os 5 principais tipos de plataformas e-commerce	17
4.4.2.1.	Marketplaces	17
4.4.2.2.	Open Source	18
4.4.2.3.	Proprietária	18
4.4.2.4.	SAAS	18
4.4.2.5.	Licenciada	19
4.4.3.	Formas de pagamento	19
4.4.3.1.	Boleto Bancário	19
4.4.3.2.	Transferência Online	19
4.4.3.3.	Gateway de Pagamento	20
4.4.3.4.	Intermediário de Pagamento	20
4.4.3.5.	Visa Checkout/Masterpass	21
4.5.	MARKETING NA ERA DIGITAL	21
4.5.1.	O que é o marketing digital e para que serve	22
4.5.2.	Economia digital “ecommerce”	23
5.	ANÁLISE GERAL DO AMBIENTE DO ECOMMERCE	25
5.1.	VISÃO GERAL DO AMBIENTE EMPRESARIAL BRASILEIRO	26
5.2.	EFEITOS DO CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO	27
5.3.	ESTUDO DE CASO BRASILEIRO	28
6.	ANÁLISE DE DADOS DA PESQUISA	28
7.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	29
REFERÊNCIAS	31
TEMA
Introduzir os conceitos básicos e contextualizar a importância da tecnologia de e-commerce para a economia moderna.
INTRODUÇÃO
No decorrer dos últimos anos a tecnologia tem impactado os mais diversos setores da economia, os avanços tecnológicos cada vez mais rápidos e imersivos no cotidiano têm modificado significativamente todos os tipos de negócios ao redor do planeta. Da pequena loja do outro lado da rua, até a multinacional do outro lado do oceano, as mais variadas empresas foram forçadas a se adaptarem a uma nova realidade tecnológica.
Com esse panorama o trabalho visa tratar da importância da aplicação das tecnologias nos negócios, focando principalmente no e-commerce que oferece um leque de possibilidades que são relevantes para a saúde financeira de diversos setores, especialmente do varejo.
O trabalho visa oferecer um estudo sobre a relevância da utilização da tecnologia de e-commerce na economia atual, apresentar quais tipos de negócios têm utilizado esse recurso, quais as vantagens e quais desvantagens que este recurso apresenta, e de que maneira ele pode impactar as atividades de uma empresa, para que desse modo possa servir de auxílio para que atuais e futuros empreendedores o tenham como base para a tomada de decisão. A razão desse estudo é apresentar e estruturar de maneira simples e de fácil entendimento a importância e aplicabilidade deste recurso tecnológico que tanto impactou os negócios ao longo dos últimos anos, de modo que sirvam como base referencial para que os gestores possam aplicar seus conceitos e tenham sucesso em suas empreitadas. 
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA
Ceribeli (2013) define o comércio eletrônico como um meio no qual ocorre troca de informações, comercialização de produtos/serviços e suporte pós-venda, que por intermédio do mercado eletrônico conectam organizações, parceiros de negócios e mercados consumidores. Este trabalho visa esclarecer que ecommerce que é um termo que vem ganhando cada vez mais destaque pelas contínuas evoluções do mundo tecnológico cujo conceito trata da utilização da internet como meio de atingir fornecedores e clientes a fazer transações comerciais online, assim como a seu impacto e relevância na economia atual.
Em um mundo com tantas ofertas de produtos e serviços.
1.2. OBJETIVO
1.2.1. Geral
Analisar e apresentar as características do e-commerce e o impacto na economia atual. 
1.2.2. Específicos
· Destacar a importância e-commerce como ferramenta comercial;
· Apresentar a oferta, aquisição e venda de produtos de maneira virtual;
· Mostrar a importância da construção da credibilidade online;
· Apontar as ferramentas disponíveis para que o comércio online seja viável.
· Comentar as necessidades, meios de aquisição e hábitos nas compras online;
· Disseminar a comunicação com as empresas através dos meios virtuais;
· Ressaltar a importância da credibilidade e construção da confiança virtual, como fator decisivo para efetivação de compras.
2. DELIMITAÇÃO DO ESTUDO
O trabalho mencionado visa estudar os conceitos de e-commerce e analisar seus impactos nas relações comerciais no mundo atual, para analisar estes impactos serão analisados conteúdos bibliográficos, além do estudo de caso nacional. Foi escolhida essa metodologia, por diversos fatores, como a facilidade e rapidez na coleta de dados e material referencial.
O trabalho procurou através dessas pesquisas e análises, argumentos e pontos de vistas que pudessem mensurar os efeitos e impactos a respeito de e-commerce na economia moderna. 
Uma sugestão para um próximo estudo sobre o tema seria tentar efetuar uma pesquisa com uma amostragem intencional e representativa, tanto do ponto de vista comprador quanto vendedor, para que assim possam ser definidos e mensurados por uma outra perspectivo, então, os impactos do e-commerce na população em geral, além de observar as novidades e mudanças que surgirem nos próximos anos, neste campo, que costuma ser bem dinâmico.
3. INFORMAÇÕES SOBRE A METODOLOGIA
Este trabalho de conclusão foi realizado através do método de pesquisabibliográfica sendo utilizados livros, artigos e materiais publicados em site. Foi realizado, também, o uso de estudos de caso para auxiliarmos na obtenção das conclusões deste trabalho.
3.1. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS 
3.1.1. Métodos de pesquisa
A apresentação dos procedimentos metodológicos foi organizada da seguinte forma: primeiramente demonstrar-se-á o método de pesquisa a ser utilizado, dando sequência ao tipo de pesquisa escolhida.
3.1.1.1. De abordagem
Método de abordagem é o conjunto de procedimentos utilizados na investigação de fenômenos ou no caminho para chegar-se à verdade. 
O método utilizado é o dedutivo, “a dedução é o caminho das consequências, pois uma cadeia de raciocínio em conexão descendente [...] do geral para o particular, leva à conclusão” (ANDRADE, 2010, p. 119).
3.1.1.2. De procedimento
O método utilizado nessa pesquisa é o método histórico onde segundo Andrade (2010, p. 121) “O método histórico consiste em investigar os acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar sua influência na sociedade de hoje [...]” diz também que “é importante pesquisar suas raízes, para compreender sua natureza e função”.
Com isso almeja-se mostrar o desenvolvimento do comercio eletrônico ao longo das últimas décadas e seus efeitos tanto na economia nacional quanto na global.
3.1.2. Tipos de Pesquisa
3.1.2.1. Quanto aos fins
O tipo de pesquisa realizado foi exploratório que buscou como finalidade “proporcionar maiores informações sobre determinado assunto, definir os objetivos [...]” (ANDRADE, 2010, p. 112). 
Foi proposto também o tipo Aplicada, no qual serviu como exemplo para as empresas, onde elas vêm se estruturando para cada vez mais serem presentes no comercio eletrônico e fomentarem a economia.
3.1.2.2. Quanto aos meios
O tipo de pesquisa realizada foi bibliográfico que segundo Koche (1997, p. 122):
Na pesquisa bibliográfica o investigador irá levantar o conhecimento disponível na área, identificando as teorias produzidas, analisando-as e avaliando sua contribuição para auxiliar a compreender ou explicar o problema objeto da investigação.
A pesquisa bibliográfica tem como objetivo explicar um assunto a partir de referências publicadas em livros, dissertações, artigos, revistas de fonte confiável e meios eletrônicos fazendo-se primordial para a construção do conhecimento e desenvolvimento da aprendizagem. Além da pesquisa Documental que servirá de base para a ênfase do entendimento do processo histórico do comercio eletrônico.
4. E-COMMERCE
4.1. INTERNET
A internet, também mencionada como WWW (World Wide Web), como a própria sigla em inglês faz alusão, é considerada como uma enorme rede amplamente interligada e com cobertura ao redor de todo o mundo, possibilitando que as pessoas estejam sempre em contato, seja com informações, notícias, divulgação ou pesquisa de materiais das mais distintas naturezas ou mesmo para a comunicação, propriamente dita. Nos tempos atuais pode até se dizer que as pessoas vivem interconectadas, ao redor de todo o globo terrestre, graças à internet.
	A internet surgiu em meio a década de 60, a princípio através de pequenas e exclusivas redes para fins de pesquisa e desenvolvimento (NPL- Laboratório Nacional de Física) no Reino Unido, ou propósitos militares (ARPANET- Advanced Research Project Agency Network) nos EUA. Porém, nessa época e para tais finalidades, não usava essa nomenclatura, até porque não se tratava ainda de uma interconexão de redes, mas sim de um modelo “protótipo” para a comutação de pacotes (troca de dados) a distância, que muito embora fossem redes exclusivas, já se utilizam de certas regras, arquiteturas e protocolos (TCP/IP) para que essa comunicação pudesse ocorrer.
	
Por fim, no início da década de 70 foi que, de fato nasceu a possibilidade, dada a devida necessidade, de uma intercomunicação entre redes de dados, lançada pela ARPANET, onde a idéia foi a de cruzar as redes de pesquisa com a militar. Desde então foi-se desenvolvendo, cada vez mais, toda a estrutura da internet, até que chegou a esta dimensão internacional e inclusive mundial, por volta dos anos 90.
4.1.1. Negócios e Internet
A internet está presente nas mais distintas áreas do saber/conhecer do ser humano, e por óbvio, que não seria diferente no mundo dos negócios (I- Business ou e- commerce).
	Hoje em dia, justamente pela facilidade de intercomunicação e pela idéia de aproximação que causa em qualquer usuário a utilização dessa vasta união de redes mundiais que é a internet como um todo, foi também trabalhada e desenvolvida a ramificação voltada para o comércio (e-commerce) e fechamento de negócios em si, onde é possível a qualquer usuário final, efetuar compras através de diversos dispositivos que tenham acesso à internet, desde uma compra em lojas tradicionais e físicas, que por sua vez disponibilizaram o e-commerce em seus respectivos sites, como uma rede de supermercados, ou mesmo loja de móveis, por exemplo, até uma compra efetuada através do fechamento de um negócio (B2C , C2C, etc..) estabelecido por meio de uma plataforma online de compra e venda ( Ebay, Shopee, OLX, etc..).
	Atualmente vivemos, existimos e presenciamos um mundo totalmente globalizado e interconectado, onde através da internet, somos ao mesmo passo que “autossuficientes” para quase tudo, também nos sentimos, praticamente com dependência total da mesma, uma vez que se pode fazer de tudo um pouco através do uso dela e acabamos por basear gradativamente nosso cotidiano, encima de sua utilização.
4.2. AFINAL O QUE É O E-COMMERCE?
E-commerce é uma abreviação de eletronic commerce, que significa Comércio Eletrônico, ocorre através de um site que possibilita vender produtos e contratar serviços por meio da internet. O comércio eletrônico é consequência do avanço da internet.
Segundo Mendonça (2016) o e-commerce faz com que os consumidores façam transações eletronicamente a qualquer momento independente do dia, horário e lugar. Esse formato de negócio permite que pequenos comerciantes atendam a uma quantidade grande de consumidores perto ou longe de sua localidade. Uma loja física não conseguiria abranger tantos consumidores se não houvesse o e-commerce.
O comércio eletrônico, mesmo sendo realizado através de meios eletrônicos, não deixa de ter alguns processos da negociação tradicional. No comércio eletrônico há a exposição do produto disponível para venda, através de fotos demonstrativas e um atendente virtual, para tirar as dúvidas do consumidor. Porém, as fotos ilustrativas podem não ser exatamente o produto, não sendo inteiramente confiável, e o consumidor precisa acreditar nas palavras do vendedor, o que gera muita insegurança. Pois em uma loja física, o consumidor tem acesso ao produto, pode fazer observações e tirar suas conclusões. (ALMEIDA JÚNIOR, 2007 apud ANDRADE E SILVA, 2017)
Por outro lado, o comércio eletrônico veio para facilitar a compra e venda, tornando o que era fácil, mais rápido, confortável e de custo baixo. Além de não precisar ir até a loja, há a facilidade de comprar de qualquer lugar. Para que seja algo seguro é necessário pesquisar, buscar informações sobre a empresa vendedora e procurar ler comentários sobre as experiências de compras. Atualmente, o e-commerce abrange negócios variados, desde prestação de serviços a venda de carros (MENDONÇA,2016).
Além disso, o marketing digital é responsável por fidelizar os clientes, mensurar resultados e fornecer feedback aos consumidores, o que é essencial para o sucesso das estratégias (SANTOS, 2014).
Conforme Guerreiro (2006 apud Andrade e Silva, 2017) mesmo com as vantagens do comércio eletrônico, a questão da segurança ainda é um problema, envolvendo as fraudes, portanto, a necessidade da confidencialidade e a falta de confiança são pontos decisivos no momento da compra.
4.3. TIPOS DE E-COMMERCE
4.3.1. Tipos de e-commerce segundo o canal de vendas
4.3.1.1. Social commerce (S-commerce)
Algumas redes sociais permitem criar uma loja virtual que fica acessíveldiretamente do perfil comercial da marca. Segundo Oliveira (2020) o benefício para a empresa é o alcance e visibilidade que o negócio pode ter a partir de uma estratégia conjunta de loja e redes sociais. Isso porque a audiência pode compartilhar seus conteúdos de forma gratuita, ampliando sua voz.
O Facebook, por exemplo, já permite produtos nas páginas comerciais acompanhados de seus respectivos valores, além de disponibilizar o botão de compra na capa da página, que pode ser configurado para redirecionar o usuário para um site específico ou um aplicativo. 
4.3.1.2. Mobile commerce (M-commerce)
Devido aos dispositivos móveis se tornarem cada vez mais populares, soluções em e-commerce para esses aparelhos se tornaram mais frequentes.
Além de investirem no desenvolvimento de aplicativos próprios, as lojas virtuais passaram e dar mais atenção à adaptação de seus sites.
Em 2019, as compras feitas por celulares corresponderam a mais de 1/3 dos pedidos do comércio eletrônico brasileiro. (OLIVEIRA, 2020)
4.3.1.3. TV commerce (t-commerce)
O t-commerce é aquele que une as funcionalidades da smart TV e do sinal digital das emissoras de televisão ao comércio eletrônico. Guerreiro (2006) expõe que o comércio eletrônico, no geral, possui algumas características importantes: a comunicação, realizada através da troca de informações à distância entre consumidores e fornecedores. Enquanto o espectador assiste a um filme, série, programa ou propaganda, os recursos da TV podem oferecer informações e opções para a compra do produto ou serviço que aparece na tela. Nesse sentido, também é uma forma de comunicação.
4.3.2. Tipos de e-commerce considerando se os participantes são pessoas físicas, jurídicas ou o governo.
4.3.2.1. Business to Business – (B2B)
É a relação entre as duas empresas, esse tipo de transação se dá através de redes privadas partilhadas entre elas. 
Segundo Carvalho (2012) nesta modalidade o que se vê são transações efetuadas entre empresas, como as fábricas vendendo para distribuidores, ou empresa prestando algum tipo de serviço para outra.
Normalmente, os negócios B2B apresentam não só um produto ou serviço, mas também uma proposta de valor agregada àquela solução. Alguns exemplos de comércio eletrônico B2B são sites que vendem equipamentos de informática e materiais de escritório, que podem atuar também como B2C. 
4.3.2.2. Business to Consumer – (B2C)
É o mais conhecido entre o público e envolve a venda direta entre fabricantes e distribuidores ao consumidor final. 
Vendendo diretamente a consumidores ou reduzindo o número de intermediários, as empresas podem conseguir lucros mais altos, cobrando preços mais baixos. (SILVA, 2010)
Grandes sites como, por exemplo, a americanas.com e submarino.com diversificam produtos e os vendem a preços baixos atraindo muitos consumidores. A agilidade da entrega e também a segurança do site são alguns requisitos básicos para a conquista do consumidor. 
4.3.2.3. Business to Government – (B2G)
Este modelo é quando uma empresa vende para o Governo. Poderia ser considerada uma venda B2B, porém existem diversas regulamentações e regras que devem ser respeitadas por imposições de lei. (BONIFÁCIO, 2014)
No Brasil, por exemplo, para que uma empresa forneça algum tipo de produto ou serviço para o governo, é obrigatório que ela esteja com todos os impostos pagos, assim como os tributos trabalhistas e precisam ter um bom entendimento sobre licitação pública.
Segundo INOVE (2020): 
De acordo com o regime constitucional brasileiro, via de regra, quando um órgão ou entidade pública adquire bens, como remédios, materiais cirúrgicos, livros escolares, veículos de transportes, a prestação de serviços, a realização de obras ou a alienação de bens, a Administração Pública necessita realizar processos seletivos, os quais denominamos licitações, para a escolha do agente privado que será contratado com o objetivo de atendimento dessas pretensões contratuais. 
4.3.2.4. Consumer to Business – (C2B)
Esse formato é pouco conhecido no Brasil, aqui o consumidor é que ofertam seus produtos para as empresas. Quem se destaca nesse modelo são os sites de oferta de serviços freelancer como o Freela e o We do Logos.
Outro exemplo que ganhou força na pandemia devido a paralisação da produção de carros é a venda de carros usados e seminovos para as concessionárias.
Segundo Caporal (2021) com o C2B, é possível criar uma receita com clientes que querem apenas vender seu carro usado, e neste momento, nada mais. Esse novo cenário requer novos formatos. E para as concessionárias que aceitarem o desafio, o C2B vem para melhorar a captação de veículos e vendas.
4.3.2.5. Consumer to Consumer – (C2C)
Segundo Bonfim e Almeida (2015) a modalidade C2C significa consumidor para consumidor e surgiu no Brasil no final de 1999, essa transação online tem como característica a negociação entre consumidores.
Isso é feito através de uma plataforma que promove a intermediação da operação. Como exemplo, o OLX, o site é muito conhecido pelo slogan “Desapega”. A plataforma incentiva e é muito usada por pessoas que possuem um bem, mas querem vendê-lo, seja uma casa ou uma panela. Enquanto isso, do outro lado haverá pessoas em busca desse produto, que procuram por preços menores, e os produtos usados se tornam a melhor opção para economizar dinheiro.
No Brasil, entre os mais conhecidos, tem-se o MercadoLivre, que atua no país desde 1999, com mais de 110 milhões de usuários cadastrados. O MercadoLivre já é o site de e-commerce mais acessado do Brasil e o 10º do mundo (Score Networks), presente em 13 países. (LIMA, 2014)
4.4. PLATAFORMAS DE E-COMMERCE
Plataforma de e-commerce é um sistema estruturado para que uma loja possa ser exibida na Web e administrada pelos responsáveis, que cadastrarão produtos ou serviços para serem comercializados na Internet”. (NEVES, 2013, p.1, apud MAASS, 2013, p. 23).
 Assim, é um ambiente onde é realizada a compra, onde é conhecido pelo nome de loja virtual.
Ferreira (2013, apud Maass, 2013, p. 24) afirma que quando a empresa decide criar uma loja virtual, deve pensar primeiro na plataforma de e-commerce que irá utilizar, podendo escolher entre alugar, comprar ou criar a própria plataforma, sendo que cada uma delas apresenta as suas vantagens, do mesmo modo que cada opção combina mais com determinados tipos de negócio.
4.4.1. Vantagens e desvantagens
Conforme Vieira (2015, apud Andrade e Andrade, 2016, p.7), a plataforma e-commerce apresenta suas vantagens:
a) Disponibilidade de atendimento 24 horas por dia, 7 dias da semana;
b) Disponibilidade de venda de diversos produtos; 
c) Menor custo por não depender de revendedores ou funcionários diretos; 
d) Capacidade de incluir em um portal, vários produtos e serviços que seria inviável em uma loja física; 
Sobre as desvantagens, Vieira (2015, apud Andrade e Andrade, 2016, p.7) afirma: 
a) Páginas mal feitas, levando o usuário a ter dificuldades para encontrar os produtos; 
b) Falta de contato com o produto, levando o cliente a ficar inseguro quanto a qualidade do produto; 
c) Insegurança na hora do pagamento, por haver constantemente notícias de furtos de número de cartão; 
d) Dificuldade de cumprir prazos de entrega quando há vários pedidos ou dificuldade na capacidade de escoamento dos produtos.
4.4.2. Os 5 principais tipos de plataformas e-commerce
Entre os principais tipos de plataforma e-commerce estão:
4.4.2.1. Marketplaces
Plataforma que reúne diversos varejistas para que apresentem e vendam os seus produtos e serviços para o público. Ótima escolha para quem começou a vender e ainda não tem como investir em um site próprio. Exemplos de marketplaces: Amazon, Americanas, Airbnb, Magazine Luiza, etc.
4.4.2.2. Open Source
O formato Open Source é o que possui códigos abertos. Facilitando para a empresa fazer os ajustes necessários de acordo com o tipo de negócio, sendo necessária a ajuda de desenvolvedores web. 
Segundo Guimarães (2019) códigos abertos e gratuitos significa que o lojistanão terá que arcar com o custo de aquisição, porém é necessário contar com a ajuda de uma equipe de desenvolvimento que vai personalizar a plataforma com base nas necessidades da loja virtual. 
Exemplos de Open Source: o sistema operacional Linux, Android do Google, Open office, o navegador Firefox, VCL Media player, Moodle, etc.
4.4.2.3. Proprietária
Segundo Guimarães (2019) para colocar a loja virtual no ar com uma plataforma proprietária, é preciso adquirir uma licença para o uso do código fonte de um ambiente desenvolvido por terceiros. A renovação dessa licença garante que as atualizações serão realizadas quando necessário.
Seus códigos são fechados, isso quer dizer que o sistema pertence à empresa que criou o software.
Segundo Costa (2017) enquanto a plataforma open source é customizada para o cliente, a proprietária é uma plataforma ‘pronta’, também conhecida por caixinha, que permite mudanças limitadas, como das cores e logo das lojas. Podendo atender aos micros e pequenos empresários, porém sem as personalizações que podem engessar o crescimento futuro da empresa.
4.4.2.4. SAAS
É uma espécie de loja virtual alugada, ou seja, o empreendedor precisa pagar uma taxa para utilização do software.  Segundo Guimarães (2019), o sistema fica disponibilizado na nuvem, e o gestor pode acessá-lo de qualquer lugar, a qualquer momento (desde que utilize um dispositivo conectado à internet). Nesse caso, desenvolve-se uma ferramenta personalizável, que é comercializada com base no pagamento de uma mensalidade.
Exemplos de plataformas SAAS: Dropbox, Google Drive, Google Analytics, Paypal, Google Apps, Microsoft Office 365, etc.
4.4.2.5. Licenciada
Segundo Guimarães (2019) a plataforma licenciada diz respeito à aquisição de uma licença para que se possa utilizar o código fonte que é desenvolvido por terceiros. Nesse caso, é preciso contar com uma equipe própria de TI, especializada na criação e manutenção do e-commerce.
Por necessitar de uma equipe especializada para a criação e manutenção do site, acaba sendo um formato mais utilizado pelas grandes marcas.
Exemplos: SAP Hybris, Oracle, etc.
4.4.3. Formas de pagamento
4.4.3.1. Boleto Bancário
Os boletos são títulos de cobrança muito utilizados como meio de pagamento dentro em lojas virtuais. Seguindo a indicação do artigo 887 do Código Civil de 2002, que dispõe, “o título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e
autônomo nele contido, que somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei". Além da Lei 10.406/2002 (“Código Civil Brasileiro”), os títulos de crédito também são regidos em nosso ordenamento jurídico pátrio por uma série de leis. Uma das vantagens é que qualquer pessoa pode ter acesso, mesmo que não possua cartão de crédito ou débito. Uma desvantagem é a demora na confirmação do pagamento.
4.4.3.2. Transferência Online
A transferência online permite ao comprador pagar imediatamente o produto ou serviço. Para Minsky (1992), os empréstimos bancários representam a troca de “moedahoje” por contratos que representam “moeda-amanhã” e, por isso, a concessão de crédito depende, em boa medida, das expectativas do banco quanto à viabilidade dos empréstimos, ou seja, da capacidade do tomador auferir receitas futuras para cumprir seus compromissos financeiros.
4.4.3.3. Gateway de Pagamento
Gateways de pagamento surgiram para reduzir tempo e custos de desenvolvimento e operação.
Os gateways são sistemas de integração que realizam a transmissão de informações dos pagamentos eletrônicos, assim é possível verificar os dados de conta ou crédito do cliente quando a compra é realizada em sua loja virtual.
Segundo Maciel (2012) as principais características de um gateway são:
· Simplificam a conexão da loja virtual DIRETAMENTE com operadoras e bancos
· Adaptam-se a praticamente qualquer tipo de processo de checkout e cobrança
· Fornecem ferramentas para a própria loja fazer a gestão de risco e financeira
A vantagem é o maior controle das operações que ocorrem dentro da loja. 
Uma das desvantagens é que o empreendedor vai receber o pagamento de acordo como foi pago: se o cliente parcelou em seis vezes, a empresa receberá o valor em seis parcelas também.
É um meio de pagamento indicado para e-commerces maiores.
Exemplos de gateways de pagamento são o PayU, Mundipagg e o SafetyPay. 
4.4.3.4. Intermediário de Pagamento
São empresas que facilitam o processo de pagamento, oferecendo um suporte e até serviços antifraude. Um das desvantagens é a demora na confirmação de pagamento e as taxas de serviço. Exemplos de intermediários: Paypal, Pagseguro, etc.
Segundo Maciel (2012) intermediários de pagamentos ajudam lojas virtuais da seguinte forma:
Meios de pagamento sem complicação - Diversos meios de pagamento online por cartão de crédito, débito online e boleto sem necessidade de realizar convênios com bancos e operadoras de cartão.
Implantação rápida com telas prontas - As diversas telas prontas de carrinho de compra e de checkout oferecidas tornam muito simples a implantação do sistema na loja virtual.
Compatível com inúmeras plataformas - Pela grande popularidade desses sistemas, praticamente qualquer tipo de plataforma de venda online oferece algum intermediário de pagamento pré-integrado ou um módulo pronto de fácil instalação.
Garantia contra fraudes  - O próprio intermediário faz o controle de fraudes pela loja e assume os riscos de fraude de todas as vendas que forem aprovadas.
Parcelamentos e capital de giro - Qualquer loja consegue vender em 12x no cartão de crédito e, mesmo assim, o valor é depositado em até 14 dias na conta do estabelecimento.
Conciliação financeira simplificada - O painel de controle do intermediário permite identificar com facilidade e de forma centralizada todos os pagamentos que foram aprovados e todos os que foram depositados na conta do estabelecimento.
4.4.3.5. Visa Checkout/Masterpass
São carteiras digitais onde o consumidor adiciona seus dados referentes a cartões de qualquer banco ou bandeira. Ao realizar o pagamento em uma loja virtual com esse tipo de pagamento o cliente pula algumas etapas como preenchimento de dados pessoais e referentes à forma de pagamento.
4.5. MARKETING NA ERA DIGITAL 
Quando é comentado sobre marketing trata-se de uma ciência muito ampla, pois o marketing refere-se a vários departamentos de uma organização, pois envolve vendas, comunicação, atendimento e publicidade e propaganda entre outros. É nesta área que se define estratégias para o desenvolvimento de novos produtos e em quais mídias serão feitas a divulgação, qual a mensagem que vai ser passada, quais públicos serão atingidos. 
Segundo Freire (2016):
O marketing promove um melhor investimento dos recursos financeiros destinados às unidades de informação, decorrente do planejamento, criação ou adaptação de produtos e serviços às necessidades de seus utilizadores. Conhecer o perfil do seu público e oferecer produtos e serviços que vão de encontro às suas necessidades, contribui para a melhoria no relacionamento com o cliente, traz benefícios através da gestão eficiente de recursos e cria um ambiente propício para a inovação e criatividade, com desenvolvimento de novas potencialidades e na formação de novos públicos.
Mas como fazer isso na internet? Como fazer isso no smartphone? Como utilizar as tecnologias e plataformas digitais a seu favor? 
4.5.1. O que é o marketing digital e para que serve 
Segundo Segura (2009 apud Castro et. al. 2015) o marketing digital surgiu para viabilizar de forma mais segmentada a comunicação realizada pelas empresas, onde através da internet, são abertos novos caminhos para a divulgação de produtos e serviço. 
Nesse caso, a publicidade da empresa é projetada para dispositivos eletrônicos, como computadores, celulares, tablets e iPads. Além do ambiente corporativo, o marketing digital também é utilizado em instituições, como governos, ONGs e fundações, e por pessoas, como youtubers e influenciadores digitais.
O principal objetivo do marketing digital é aumentar aexposição da marca para os consumidores e, consequentemente, as vendas. Também é altamente eficaz para aumentar oportunidades de novos negócios e melhorar a comunicação com o público alvo. Vale ressaltar que o uso do digital não exclui a possibilidade de a empresa fazer o marketing tradicional, como anúncios impressos em jornais e revistas, panfletos, outdoors e comunicação por telefone, desde que este seja uma alternativa rentável para a empresa.
O marketing digital é altamente eficaz para alcançar mais clientes por conta da interatividade que o ambiente digital oferece com os consumidores. Além disso, ele atinge o público mais rápido e permite, por meio de ferramentas específicas, entender melhor as preferências dos consumidores, mensurar os resultados das vendas e melhorar a experiência dos clientes para fidelizá-los cada vez mais.
Caro (2010 apud Castro et. al. 2015) confirma que:
O marketing digital se torna importante para as percepções dos processos decisórios do consumidor, pois é dele que será gerado todas as sensações, desejos e até o reconhecimento do problema que impulsionará o indivíduo a realizar a compra ou não, incluindo também o seu comportamento de pós-compra, onde esta etapa se torna relevante e poderá tornar o consumidor fiel à marca. A realização de um marketing digital eficiente é fundamental para delimitar e impulsionar seguidores e consumidores.
Outra vantagem é que a preferência pelo uso da Internet na compra de bens e serviços tem aumentado exponencialmente durante a pandemia. Um estudo global divulgado pela ACI Worldwide, empresa de sistemas de pagamento eletrônico, mostra que as vendas no e-commerce cresceram 28% em junho de 2020, em comparação com o mesmo período do ano passado. Já um levantamento feito pela empresa Salesforce, intitulado Consumidor e Força de Trabalho, que ouviu 3.500 pessoas nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Austrália e no Brasil, mostra que 79% dos brasileiros estão navegando mais na Internet e que 90% dos entrevistados pretendem continuar comprando produtos essenciais pela Internet mesmo depois que diminuir a ameaça da COVID-19.  (GB ARMAZÉNS, 2020)
 O marketing digital engloba uma série de estratégias para que, de fato uma empresa possa atingir a chamada “presença digital”. O uso de redes sociais, sites institucionais e blogs são alguns exemplos dessas ações para alcançar os clientes. Nesses ambientes virtuais, é possível falar sobre a empresa, sobre seu portfólio, seus diferenciais e também efetuar suas vendas. Além disso, a marca ainda pode atrair clientes em potencial com a divulgação de conteúdos de interesse do público-alvo.
4.5.2. Economia digital “ecommerce”
Os protocolos de segurança que as pessoas tiveram em decorrência da pandemia covid 19 impactou na vida a vida de todos os habitantes do planeta. Lavar as mãos com mais frequência, o uso de álcool em gel e mascaras e principalmente o isolamento social fizeram grandes mudanças na rotina de todos. O modo como as pessoas se comunicam, trabalham, estudam e como fazem compras. 
Segundo Premebida (2021), aqui no Brasil, o distanciamento social ganhou intensidade no mês de março de 2020, quando a OMS declarou pandemia mundial. Portanto, desde essa data estamos convivendo com uma rotina de muito mais tempo dentro de casa de modo que comprar pela internet virou um hábito. Com esse cenário, o setor de compras pela internet teve um incremento nas vendas, antes setores que eram apenas presenciais, ou off-lines, passaram a ter serviços oferecidos em plataformas de compras digitais. 
Segundo estudo da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em parceria com a Neotrust, “150 mil lojas passaram a vender também em plataformas digitais e 20,2 milhões de consumidores realizaram pela primeira vez uma compra pela internet. A estimativa foi de 301 milhões de compras via lojas virtuais em 2020, considerando um valor médio de R$ 419,00 cada”. 
Como pode ser observado na imagem acima, durante o ano da pandemia fica evidenciado um grande aumento na participação das vendas pela internet sobre as vendas totais.
Outro fator que foi possível ser observado no período da pandemia foi o processo de digitalização das empresas. Segundo pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae, 2021) sobre os efeitos da COVID-19, foi o processo de digitalização, visivelmente acelerado em empresas de diferentes segmentos. 70% dos micro e pequenos negócios incluíram a internet como ferramenta de potencialização de vendas e 23% deles lançaram um site próprio como canal de vendas.
Conforme as restrições de isolamento social se estendiam, os hábitos dos consumidores se ampliavam para outras categorias de consumo pouco comuns como farmácia e supermercados como se observa na imagem acima. 
5. ANÁLISE GERAL DO AMBIENTE DO ECOMMERCE
O Brasil tem incrustado em sua história um constante cenário de instabilidade e incertezas econômicas, o país tem enfrentado adversidades desde os primórdios de sua fundação, sejam problemas referentes à antiga monarquia, as diversas mudanças de moeda, alta inflação ou até mesmo os impactos que sofremos por conta de crises externas, o Brasil tem um histórico de ser um país economicamente instável e extremamente desafiador para que pequenas empresas e grandes corporações possam prosperar.
Esse cenário instável é ainda mais desafiador para empresas de pequeno porte já que estas além de recursos mais limitados e menor margem de erro, além de, em muitos casos possuírem pouco conhecimento em gestão de empresas.
De acordo com estudo do Sebrae (2021) “a sobrevivência (ou a mortalidade) do negócio resulta não apenas de um único fator tomado isoladamente, mas depende da combinação de um conjunto de fatores”, são citados exemplos como a situação antes da abertura (tipo de ocupação do empresário, experiência no ramo, motivação para abrir o negócio), planejamento do negócio, gestão do negócio e capacitação dos donos em gestão empresarial, esses são alguns dos principais pontos que são críticos em relação ao tempo no qual uma empresa conseguirá manter-se ativa.
Segundo Filardi (2011) “não existe um fator específico que possa ser responsabilizado isoladamente pelo encerramento precoce das atividades de uma empresa, entretanto é possível perceber que os fatores associados à mortalidade são bastante interligados e dependem em grande parte da atuação do empreendedor, que tem uma tendência a influenciar de sobremaneira no desempenho da empresa e sua eventual sobrevivência ou morte.”, o que nos levar a crer que assim como em qualquer país, a sobrevivência de uma empresa depende de uma série de fatores tanto externos quanto internos, no entanto, principalmente em fatores internos a importância de um gestor preparado é fundamental.
5.1. VISÃO GERAL DO AMBIENTE EMPRESARIAL BRASILEIRO
Por conta disso é possível verificar que as dificuldades e empecilhos são encontrados em diversos setores das atividades comerciais, desde burocracias governamentais gerais, como legislações fiscais e operacionais, como impostos, licenças, alvarás, além de regulamentações específicas como leis especiais para cada setor.
Como a boa gestão abrange a compreensão e entendimento destes diversos elementos presente no cotidiano de uma empresa, essa tarefa torna-se muito complexa, logo é necessário possuir um conhecimento abrangente em diversas áreas como fiscal, financeiras, logística, gestão de pessoas, comunicação entre outras, apenas para poder realizar uma boa gestão empresarial, aliando as melhores práticas presente no mercado.
No entanto, não apenas de problemas burocráticos e de gestão uma empresa encontra, já que o país, por diversos motivos encontra-se frequentemente em cenários econômicos adversos, seja por motivos políticos, de flutuação da moeda, taxas de juros ou falta de crédito, esses pontos são grandes adversidades com as quais as empresas tem de conviver, segundo a Exame, alguns dos problemas que causam grande parte da ‘morte’ de empresas, que acabam por durarcerca de dois anos são “... o freio no consumo, associado ao aumento do peso dos impostos e à escassez de crédito para capital de giro”, ou seja, de uma maneira geral as condições são geralmente muito adversas para qualquer tipo de negócio.
Como naturalmente já há diversos obstáculos a serem enfrentados, a gestão tem de ser eficiente, coesa e precisa atuar em sinergia com os demais setores da empresa, logo este trabalho tentará apresentar recursos que auxiliem o conhecimento e entendimento da gestão de empresas, para que assim os erros possam ser minimizados, aumentando então as chances de sucesso das empresas.
5.2. EFEITOS DO CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO
É possível notar, conforme pesquisas do SEBRAE (2021) como efeito do turbulento do cenário econômico no Brasil que a relação da mortalidade de empresas no Brasil é complexo e envolve diversos fatores, que passam por diversos fatores como a baixa instrução de parte dos responsáveis pelos negócios, seja a economia interna, as altas taxas de linha de crédito, complexa e encarecida situação tributária que acaba por minar as possibilidades de muitas empresas prosperarem no Brasil.
No entanto, mesmo com essas adversidades há medidas que podem ser adotadas por empresários e corporações em geral que possibilitam uma chance maior de sucesso no mundo dos negócios, grande parte das empresas no Brasil são geridas e administradas a beira da informalidade, a utilização de princípios básicos de gestão, além de um entendimento básico de noções de contabilidade, vendas e atendimento à clientes e fornecedores podem servir como base para que este padrão possa ser revertido. 
A grande questão é que ainda há um grande caminho a ser percorrido, é necessário que haja uma cooperação entre mundo corporativo e governo para que ambos possam caminhar na mesma direção com auxílio mútuo para que, juntos, possam reverter esse padrão e assim fazer com que as empresas possam ter mais meios de prosperar neste cenário adverso, ajudando a economia do país a se tornar cada vez mais forte e sólida. 
5.3. ESTUDO DE CASO BRASILEIRO
Apesar de possuir diversos desafios inerentes a qualquer negócio em um país tão grande, complexo, instável e dinâmico como o Brasil, ainda sim o país é um local com oportunidades para as mais diversas variações de negócios. No setor do varejo com uma forte presença online a empresa Magazine Luiza é umas líderes do setor no Brasil. Seja através das dos itens operados por ela, por seus parceiros via marketplace, ou apenas como um parceiro logístico, a Magazine Luiza é uma das empresas brasileiras que melhor faz uso do e-commerce atualmente.
6. ANÁLISE DE DADOS DA PESQUISA
Com a proporção que a internet tomou (global), não era de se esperar outro destino a não ser a popularização da mesma, sendo assim, dos anos 90 até os dias de hoje, a internet vem sendo cada vez mais ramificada, no sentido de que, o que foi criado para fins militares, tornou-se extremamente popular e inclusive responsável pela globalização que existe nos tempos atuais, realidade esta advinda com o século XXI, onde uma notícia disparada do outro lado do mundo, uma vez postada na internet, demora menos que minutos para ser alcançada por redes deste lado do globo, isso foi apenas um breve exemplo do seu emprego. Com a popularização da internet, sua gama de empregabilidade se tornou tão vasta, que podemos arriscar ser um número de possibilidades incalculável, para não cometer o exagero de se dizer infinito, pois a cada dia, há uma nova forma de se utilizar da internet, com um novo propósito. 
Quando falamos em Internet, logo vem em nossa mente palavras como tecnologia, modernidade, computadores, comunicação, facilidade entre muitas outras. Uma ferramenta que veio para facilitar e que possibilita seus usuários transpor barreiras e criar relações sem a necessidade de estar no local fisicamente. Relações essas que podem ser B2C (Sigla em inglês para business to consumer, ou seja, empresas com consumidores), B2B (Sigla em inglês para business to business, ou seja, empresas com empresas) ou C2C (Sigla em inglês para consumer to consumer, ou seja, consumidores com consumidores). 
Com essas interações entre as empresas e seus consumidores, a Internet tornou-se uma ferramenta utilizada para transações (tais como compra, venda e serviço), divulgação e reforço de marca. No caso das compras, percebe-se uma grande diminuição das barreiras contra as compras online que por muitas vezes, se torna a opção mais viável, dado as restrições que estávamos enfrentando. A falta de tempo dos consumidores também deve ser considerada quando falamos em compras pela internet e por vezes, preços mais baixos. No Brasil, os números de transações vêm aumentando aliado ao crescimento do número de pessoas com acesso à rede. Corroborando com esse crescimento vem se “quebrando” alguns entraves para que a compra seja efetivada. O consumidor está cada vez mais consciente e notasse muito da ferramenta Internet para fazer pesquisas de preços e comparar as lojas. Porém as efetivações do número de transações finalizadas com sucesso só vêm crescendo nos últimos anos.
 Entender esses consumidores mais exigentes é um grande desafio para as empresas. Criar sites com uma navegabilidade mais fácil, criar páginas nas redes sociais para que os consumidores “iniciantes” se sintam mais próximo da marca, têm sido uma das estratégias nesse meio digital para minimizar a barreira cultural e psíquica, de que não se pode confiar no que não se vê realmente. Isso é um grande entrave da loja virtual, pois o consumidor não estando presente fisicamente no momento da compra, pode se sentir inseguro de passar seus dados bancários e comprar um produto sem ao menos ter visto ou testado. Porém o consumidor contemporâneo não dispões de tempo para aguardar em filas para pagar suas contas ou comprar presentes. 
Vivemos em uma sociedade do consumo imediato, onde a praticidade se torna a palavra chave. Estes novos clientes querem essa comodidade, mas não estão dispostos a pagar a mais por isso. As empresas perceberam isso e logo se muniram de promoções onde o cliente é isento da taxa de entrega se comprar a partir de um valor estabelecido. Uma estratégia que nem sempre pode ser aplicada à loja física, pois existem outros custos como o frete que devem ser adicionados ao valor final daquele item desejado.
Hoje podemos enxergar a internet como um verdadeiro universo paralelo, onde está disponível todo o tipo de conteúdo possível e imaginável, pode-se usar a internet desde para uma simples consulta seja ela sobre para fins didáticos ou não, ou mesmo para se manter uma comunicação interpessoal em tempo real, através da troca de mensagens (conjunto devidamente organizado de dados, principal foco da criação das redes).
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo foi elaborado a fim de apresentar o panorama do comércio eletrônico brasileiro e de identificar o perfil dos consumidores que compram online. Estudo esse que se baseou em uma pesquisa bibliográfica sobre o tema em questão, bem como trouxe evidencias sobre os principais problemas encontrados para o estabelecimento efetivo do comércio eletrônico no Brasil. 
Foram apresentados dados e perfis de consumidores como também suas preferencias na hora de realizar uma compra. Não somente foram apresentados os diferentes perfis de consumidor, mas também, dados reais de pesquisas sobre esse consumidor. Os principais conceitos do processo de motivação e decisão de compra na Internet também foram abordados nesse trabalho. Como se trata de Internet e tecnologia, esse estudo retrata uma fase que certamente não será esquecida no futuro.
A pandemia acelerou um processo que era inevitável, porém a velocidade que o e-commerce vem crescendo nos últimos 2 anos, conclui-se, que o consumidor brasileiro de Internet, mantém ainda uma certa resistência por medo do desconhecido e dificuldade de acesso à internet, através de uma conexão em banda larga. Notasse que eles compram por impulso e precisam de estímulos diferentes para comprare têm uma tendência em cancelar a compra, caso haja algum fator impeditivo. Ou seja, um consumidor exigente, qualificado e bem instruído, que preza pelo tempo que dispõe para satisfazer seus prazeres pessoais.
No mercado atual é imprescindível que as empresas estejam atentas a tudo que acontece no comércio online, para que assim, elas consigam se manter competitivas no mercado.... Com o aumento de brasileiros com acesso à internet, e o novo perfil de consumidores, o e-commerce é um meio que tende a crescer a cada dia. 
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