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Feito por: Amanda Saraiva Moldagem anatômica • Preliminar, anatômica, de estudo ou inicial: Diagnóstico: estudo da área chapeável ou basal. Plano de tratamento. Confecção da moldeira individual. • Requisitos: mínima alteração morfológica e dimensional, grau de plasticidade adequado, resistência á fratura. Materiais de moldagem: Gogiva em placa, hidrocoloide irreversível (alginato) e silicone de condensação denso. É extremamente importante a individualização das moldeiras com cera. • Finalidade do modelo anatômico: confecção de moldeiras individuais, visualização da extensão da área chapeável, modelo de estudo. Limites da área chapeável É a área tecidual que será recoberta pela base da prótese total. Superior: Inferior: Zonas de Pendleton Precisamos utilizar a nossa área basal da melhor forma possível, concentrando esforços sobre as áreas que aceitam melhor estes, e evitando fazê- los em outros que poderiam lesar o paciente. Pendleton procurou dividir a área basal em 5 zonas distintas, dentro dos limites de cada caso Feito por: Amanda Saraiva Maxila: 1- Zona principal de suporte 2- Zona secundária de suporte 3- Zona de selado posterior 4- Zona de alívio 5- Zona de vedamento periférico Mandíbula: 1- Zona principal de suporte 2- Zona secundária de suporte 3- Zona de selado posterior 4- Zona de alívio 5- Zona de vedamento periférico ZPS: suporta a carga mastigatória ZSS: absorve a carga mastigatória, imobiliza a PT no sentido horizontal ZSP: retenção da prótese, entre palato duro e palato mole ZA: zona rica em vasos e nervos, não deve ser comprimida ZVP: mantém o vedamento Moldagem funcional Registra todos os detalhes da área chapeável, utiliza material de moldagem em moldeira individual previamente ajustada. Técnica da moldagem funcional: Posição do paciente e do operador: mesmas posições da moldagem anatômica. 1ª etapa: moldagem do selado periférico e posterior: vedamento em toda periferia e região posterior da base da prótese → O bom vedamento diminui o afluxo de alimentos. Feito por: Amanda Saraiva Moldagem do selado periférico superior: 3 regiões 1ª fundo de fórnix bucal, freios laterais e fundo de fórnix labial de um lado, junto com o freio labial. 2ª fundo de fórnix bucal, freios laterais e fundo de fórnix labial do outro lado da boca. 3º término posterior (limite entre o palato duro e o palato mole) Moldagem do selado periférico inferior: 3 regiões 1ª fundo de fórnix labial, bucal, freio labial e freio lateral de um lado 2º fundo de fórnix labial, bucal e freios laterais do outro lado 3ª região do assoalho bucal. O selamento periférico quando realizado com o silicone de condensação denso deverá apresentar uma espessura adequada, contorno arredondado, superfície lisa e sem dobras ou rugosidade. *Quando realizado com godiva a superfície ficara fosca. 2ª etapa: moldagem propriamente dita (moldagem do rebordo alveolar) ➢ Moldagem com elastômeros (silicone de condensação fluído ou leve) ou com pasta de óxido de zinco e eugenol (pasta zinco enólica). Cuidados durante a moldagem funcional: ➢ Não fazer pressão excessiva ➢ Sempre tracionar a musculatura paraprotética dos lábios e bochecha do paciente. Modelo de trabalho, modelo funcional ou modelo definitivo. Objetivos do modelo funcional: Confecção da base de prova, registros e transferência para o articulador semi-ajustável e confecção da base definitiva da prótese total. Base de prova É a base provisória de uma dentadura, prepara sobre o modelo funcional, com material adequado que permite a realização de todas as operações prévias para a confecção. - Registro da dimensão vertical e relação central - Possibilitar a montagem dos dentes artificiais. - Possibilitar as provas clínicas. Plano em cera É uma muralha de cera adaptada à base de prova, onde registramos as relações intermaxilares de interesse protético, a fim de orientar os passos da confecção da dentadura. - Forma do arco dental - Limite vestibular do arco Feito por: Amanda Saraiva - Relação central