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Sabemos que quando há necessidade de fazer uso de uma medicação, um fator a ser considerado é que a administração do medicamento deve ser realizada com eficiência, segurança e responsabilidade, para que os objetivos da terapêutica medicamentosa sejam alcançados. A decisão da via mais apropriada depende da droga e dos fatores relacionados ao paciente. Com relação à via parenteral, algumas vias de administração ocorrem por esse segmento. Avalie as vias apresentadas a seguir: I. Via subcutânea. II. Via intradérmica. III. Via oral. IV. Via retal. V. Via intratecal. As que fazem parte da via parenteral são apenas: I, II e V. I, IV e V. I, II e IV. II, III e IV. I, III e IV. Sabe-se que “os agentes colinérgicos compreendem um grande número de compostos que mimetizam os efeitos da acetilcolina. Quando esses agentes agem sobre células efetoras inervadas pelo sistema nervoso autônomo parassimpático” (DELUCIA et al., 2014, p. 225). Esses agentes são considerados fármacos agonistas do sistema nervoso autônomo parassimpático. DELUCIA, R. et al. Farmacologia integrada: uso racional de medicamentos. 5. ed. Joinville: Clube de Autores, 2014. Com relação aos fármacos agonistas do sistema nervoso autônomo parassimpático, assinale a alternativa que apresenta como podem ser chamados. Antiadrenérgicos. Simpaticomiméticos. Parassimpaticomiméticos. Anticolinérgicos. Simpatolíticos. Pode-se dizer que as “existem atualmente disponíveis no mercado, uma série de fármacos, para o combate a bactérias. Essas intervenções farmacológicas apresentam mecanismos de ação distintos, como por exemplo, a interrupção da replicação e reparo do DNA bacteriano, da transcrição, da translação e da síntese da parede celular. Dependendo do papel do alvo do fármaco na fisiologia bacteriana, os agentes antibacterianos podem produzir efeitos bacteriostáticos ou bactericidas” (GOLAN et al., 2014, p. 1185). GOLAN, D. E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 1185. Com relação aos fármacos que agem como bactericidas da classe dos inibidores da transcrição, marque a alternativa que apresenta um exemplo de fármaco pertencente a essa classe. Ciprofloxacino. Eritromicina. Rifampicina. Gentamicina. Penicilina. De acordo com o Vocabulário Controlado de Formas Farmacêuticas, Vias de Administração e Embalagens de Medicamentos (BRASIL, 2011, p. 15), disponibilizado pela ANVISA, comprimido é “uma forma farmacêutica sólida que contém uma dose única de um ou mais princípios ativos, com ou sem excipientes, obtida pela compressão de volumes uniformes de partículas. Pode ser de uma ampla variedade de tamanhos e formatos, apresentar marcações na superfície e ser revestido ou não”. Existem diferentes tipos de comprimidos disponíveis no mercado. BRASIL. Vocabulário Controlado de Formas Farmacêuticas, Vias de Administração e Embalagens de Medicamentos. Brasília, DF: ANVISA, 2011. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33836/2501339/Vocabul%C3%A1rio+Controlado /fd8fdf08-45dc-402a-8dcf-fbb3fd21ca75. Acesso em: 13 dez. 2019. Das alternativas abaixo, assinale a que apresenta corretamente alguns dos tipos de comprimidos existentes. Comprimido de liberação prolongada, comprimido liofilizado e comprimido mastigável. Comprimido efervescente, comprimido mastigável e comprimido de liberação prolongada. Comprimido revestido, comprimido duro e comprimido mole. Comprimido duro, comprimido mole e comprimido efervescente. Comprimido mastigável, comprimido duro e comprimido mole. O processo de absorção de um fármaco “requer que ocorra a entrada de moléculas do fármaco no compartimento vascular. Ou seja, essas moléculas precisam atravessar as barreiras biológicas. Quanto mais facilmente essas moléculas atravessam as barreiras, melhor a droga será absorvida. Uma das vias pelas quais as moléculas das drogas podem atravessar a membrana plasmática é o transporte ativo” (Schellack, 2014, p. 39). SCHELLACK, G. Farmacologia: uma abordagem didática. 2. ed. São Paulo: Fundamento Educacional, 2014. p. 39. Transporte ativo é quando o fármaco entra na célula através de um carreador, que pode ser uma proteína ou enzima transmembrana. Neste caso, o fármaco sai de um meio menos concentrado para um mais concentrado, havendo gasto de energia. Sobre esse mecanismo que permite os fármacos atravessarem as barreiras biológicas, assinale a alternativa que mostre características que as drogas devem ter para facilitar o transporte ativo. Ser semelhante ao substrato original do carreador e ser capaz de ligar-se às proteínas carreadoras. Ser diferente ao substrato original do carreador e não ser capaz de ligar -se às proteínas carreadoras. Ser diferente ao substrato original do carreador, ser capaz de ligar -se às proteínas carreadoras e ser lipossolúvel. Ser semelhante ao substrato original do carreador, não ser capaz de ligar -se às proteínas carreadoras e ser lipossolúvel. Ser semelhante ao substrato original do carreador, ser capaz de ligar-se às proteínas carreadoras e ser hidrossolúvel. As diferentes formas farmacêuticas líquidas apresentam inúmeras vantagens em relação às formas farmacêuticas sólidas, semissólidas e gasosas. Contudo, vale lembrar que para a preparação dessas formas líquidas diversos fatores devem ser considerados, como o sabor, a textura e o odor, além da estabilidade física, química e microbiológica dessas preparações. Das alternativas abaixo, assinale a que apresenta apenas exemplos de formas farmacêuticas líquidas. Suspensão, granulado e emulsão. Emulsão, espuma e óleo. Espuma, xarope e gel. Xarope, espuma e granulado. Elixir, emulsão e tablete. Os fármacos inibidores da enzima conversora de angiotensina “impedem a conversão de angiotensina I em angiotensina II mediada pela ECA [enzima conversora de angiotensina], resultando em diminuição dos níveis circulantes de angiotensina II e aldosterona. Ao diminuir os níveis de angiotensina II, esses inibidores reduzem a resistência vascular sistêmica e, assim, diminuem a impedância à ejeção VE [via endovenosa]. Ao diminuir os níveis de aldosterona, eles também promovem natriurese e, consequentemente, reduzem volume intravascular. Os inibidores da ECA também diminuem a degradação da bradicinina, e o consequente aumento nos níveis circulantes dessa substância provoca vasodilatação” (GOLAN et al., 2014, p. 937). GOLAN, D. E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Com relação aos fármacos inibidores da enzima conversora de angiotensina, analise as substâncias a seguir e selecione o que corresponde ao grupo dos inibidores da enzima conversora de angiotensina. Furosemida. Losartana. Diltiazem. Captopril. Nebivolol. A dor é um processo ativo gerado em parte na periferia e em parte no SNC. A identificação dos mecanismos, mediadores e transmissores envolvidos no desencadeamento da dor tem contribuído não só para o avanço no conhecimento da fisiopatologia da dor e de seu controle, mas também para a detecção de novos alvos para o desenvolvimento de novos fármacos analgésicos. Como exemplo de fármacos que inibem a dor, podemos destacar os opioides. O “ópio é um extrato do suco da papoula Papaver somniferum, que vem sendo usado com finalidades sociais e medicinais há milhares de anos como agente promotor de euforia, analgesia e para evitar a diarreia” (RANG et al., 2016, p. 1206). RANG, H. P. et al. Rang & Dale Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. p. 1206. Além da morfina, outros opioides sintéticos e semissintéticos estão no mercado atualmente. Assinale a alternativa que apresenta dois representantes dos analgésicos opioides. Ibuprofeno e oxicodona. Fentanila e celecoxibe. Oxicodona e fentanila. Codeína e meloxicam. Tramadol e ácido acetilsalicílico. Embora as palavras fármaco e medicamento sejam comuns para todos nós, pois fazem parte de nossas vidas, nem sempre sabemos que elas têm definições diferentes. Ou seja, várias pessoas usam essas palavras rotineiramente e com o mesmo sentido. Fármacos “podem ser substâncias químicas obtidas a partir de plantas ou animais ou produtos de engenharia genética” (Rang et al., 2016, p. 28). Já o medicamento “é uma preparação química que, em geral - mas não necessariamente -, contém um ou mais fármacos” (Rang et al., 2016, p. 28). Além disso, deve-se ressaltar que “para que uma substância seja considerada um fármaco, ela deve ser administrada como tal, em vez de ser liberada por mecanismos fisiológicos” (Rang et al., 2016, p. 28). RANG, H. P. et al. Rang & Dale Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. p. 28. Dentre as substâncias apresentadas a seguir, qual pode ser considerada um fármaco? Glifage®. Maconha. Paracetamol. Novalgina®. Neosaldina®. “Em alguns casos, quando drogas são utilizadas concomitantemente ou durante o mesmo período do tratamento, uma droga pode influenciar o perfil da outra. Nestes casos ocorrem as interações medicamentosas e as contraindicações” (Schellack, 2014, p. 30). SCHELLACK, G. Farmacologia: uma abordagem didática. 2. ed. São Paulo: Fundamento Educacional, 2014. p. 30. As interações medicamentosas que estão relacionadas com a interferência de fármacos durante os processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção de outros fármacos podem ser chamadas de: Interações farmacodinâmicas. Interações farmacológicas. Interações sistêmicas. Interações farmacocinéticas. Interações absolutas.
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