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Infecções de Vias Aéreas Superiores (IVAS) e sua recorrência em crianças

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AMANDA RODRIGUES 
 
INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS 
SUPERIORES (IVAS)
A maioria das infecções de vias aéreas superiores 
são autolimitadas, de etiologia viral, porém outras 
são provocadas por bactérias e exigem tratamento 
antimicrobiano. 
Serão consideradas IVAS (infecções de vias 
aéreas superiores) infecções da laringe, 
nasofaringe, orofaringe, nariz, seios paranasais e 
ouvido médio. Como muitas vezes são 
indistinguíveis clinicamente, o diagnóstico 
laboratorial é fundamental. 
RINOFARINGITE (RESFRIADO COMUM) 
É uma síndrome benigna e autolimitada. 
A rinofaringite tem etiologia predominantemente 
viral, podendo ter centenas de agentes 
etiológicos, dentre os quais se destacam: 
 o rinovírus (30-50%) 
 o coronavírus (10-15%) 
 o vírus sincicial respiratório (5%, mais comum 
em crianças) 
 o adenovírus 
 o parainfluenza 
 o influenza 
 o enterovírus 
Todas as faixas etárias podem ser acometidas 
< 5 anos apresentam até 8 episódios/ano. 
> 5 anos até 15 episódios/ano (fase escolar, 
tem muita troca de vírus entre os colegas). 
Inflamação aguda da mucosa do nariz com 
hipertrofia de corneto. 
Também pode ter inflamação de seios paranasais 
e faringe. 
A transmissão é por contato e aerossóis. 
Incubação de 2 a 5 dias. 
Dura no máximo 2 semanas. 
QUADRO CLÍNICO 
 Coriza 
 Espirros 
 Obstrução nasal 
 Febre baixa no início 
 Dor de garganta 
 Cefaleia e mialgia 
 Secreção nasal 
Ao exame físico pode-se observar: 
Congestão e hiperemia das mucosas nasal e 
faríngea, das membranas timpânicas e da 
conjuntiva ocular, associadas habitualmente ao 
beg da criança. 
TRATAMENTO 
 Sintomático 
 Lavagem nasal (soro fisiológico 0,9%) 
É muito importante também pra prevenção, 
então é bom fazer quando a criança chega 
da escola. 
 Aumentar ingesta hídrica 
 Repouso 
 Se necessário, antitérmico e analgésicos 
O uso frequente do nebulizador não traz nenhum 
benefício pra criança, fora casos de 
broncoconstrição. 
RINOSSINUSITE AGUDA 
Infecção de um ou mais dos seios paranasais. 
Por vírus ou por bactérias. 
Dentre os vírus, se destacam: 
 o rinovírus 
 o adenovírus 
 o vírus sincicial respiratório 
 o parainfluenza 
Dentre as bactérias: 
 Streptococcus pneumoniae (30%) 
 Haemophilus influenzae não tipável (20%) 
AMANDA RODRIGUES 
 
 Moraxella catarrhalis (10-20%) 
Obs: cerca de 25% das infecções por S. 
pneumoniae são resistentes à penicilina. 
Podem ser classificadas como: 
1. Agudas: sintomas por 6 a 8 semanas; 
2. Crônicas: mais de 12 semanas de 
sintomas; 
3. Recorrentes: mais de 3 episódios em 1 
ano. 
 
No RN, os seios maxilares, esfenoidais e parte dos 
etmoidais já estão presentes, mas podem não 
estar aerados. 
Seio etmoidal está formado a partir de 4 anos. 
Seio frontal está formado a partir de 5 anos. 
Com 7-8 anos, o assoalho do seio maxilar atinge 
o mesmo nível do adulto. 
Com 15 anos, os seios esfenoidais estão 
completamente desenvolvidos. 
QUADRO CLÍNICO 
AGUDA 
 IVAS > 14 dias 
 Febre alta 
 Gotejamento pós nasal por 3 a 4 dias 
 Cefaleia 
 Dor facial em peso 
 Dor a palpação/percussão dos seios 
paranasais 
Tosse e gotejamento nasal acentuados ao 
decúbito dorsal 
Ao exame físico pode se observar: 
 Mucosa nasal eritematosa e edemaciada 
 Secreção mucopurulenta em nasofaringe 
posterior – sinal da vela ou gota pós nasal. 
CRÔNICA 
 Inflamação da mucosa nasossinusal, com 
duração superior a 12 semanas 
 Obstrução ou congestão nasal anterior ou 
posterior 
 Dor facial 
 Tosse 
 Alterações na endoscopia nasal ou TC 
COMPLICAÇÕES 
Celulite periorbitaria e celulite orbitária; 
Intracranianas: meningite, trombose de seio 
cavernoso, empiema subdural, abscesso cerebral; 
Outras: osteomielite do seio frontal (tumor de Pott-
puffy). 
LARINGITE VIRAL 
Tem etiologia viral, sendo a maioria provocada por 
parainfluenza (75%), além de influenza e vírus 
sincicial respiratório. 
Tem um edema inflamatório com 
comprometimento das vias aéreas superiores. 
Em lactentes, tem 1mm de edema na região 
subglótica causando 50% de diminuição do calibre 
da traqueia. 
Tem melhora com ar frio. 
QUADRO CLÍNICO 
Inicia-se com 
 Rinorreia clara 
 Faringite 
 Tosse leve 
 Febre baixa 
Depois de 12 a 48h 
 Sintomas de obstrução de vias aéreas 
superiores. 
 Estridor em repouso 
 Retração de fúrcula 
 Rouquidão 
 Cianose 
 Alteração sensório 
 Tosse ladrante/metálica. 
TRATAMENTO 
AMANDA RODRIGUES 
 
Deixar o paciente o mais calmo possível, sem 
manipulações e exames desnecessários. Pois ele 
vai estar aflito por estar puxando ar e não 
consegue fazer a troca respiratória. 
Quando não melhora: 
Faz uso de corticoide (dexametasona), que reduz 
a gravidade dos sintomas, reduz a necessidade e 
duração da hospitalização e admissão em UTI. 
Caso não melhore: 
Faz uma nebulização com adrenalina 0,5 mg/kg. 
TONSILITES E FARINGITES 
(AMIGDALITE) 
É um processo inflamatório que atinge as 
amígdalas 
Pode ser causada por vírus (mais frequentes nas 
crianças), por bactérias ou pela associação dos 
dois agentes. 
Geralmente resolve dentro de dias a semanas. 
Transmitido por meio de gotículas respiratórias e 
contato indireto. 
< 3 anos de idade – a incidência das infecções 
bacterianas é baixa devido ao IgG materno. 
Estreptococo beta-hemolítico do grupo A 
(EBHGA) – é mais frequente na faixa de 3 a 15 
anos de idade, vai ter infecções purulentas e 
invasivas. 
CAUSA 
Vírus (75% dos casos em crianças < 3 anos): 
Adenovírus, influenza, parainfluenza, coxsackie, 
vírus sincicial respiratório, herpes e vírus de 
Epstein-Barr (EBV). 
Bactérias: 
 EBHGA (20 A 30% das etiologias bacterianas) 
 Haemophillus (15%) 
 Moraxella (15%) 
 Staphylococcus aureus (20%) 
 Pneumococo (1%) 
 Germes anaeróbios 
 Clamídia 
 Micoplasma 
QUADRO CLÍNICO 
Viral 
 Coriza 
 Obstrução nasal 
 Espirros 
 Rouquidão 
 Aftas (coxsackie ou herpes) 
 Sintomas gastrointestinais 
 Febre ou não 
Bacteriana 
 Início súbito 
 Febre ≥ 38ºC 
 Dor de garganta 
 Hiperemia 
 Hipertrofia 
 Exsudato tonsilar 
 Linfadenopatia cervical anterior e subângulo 
mandibular dolorosa 
 Também pode ter petéquias no palato 
 
COMPLICAÇÕES 
Complicações da amigdalite bacteriana em 
crianças, particularmente infecção por 
Estreptococos. 
 Dificuldade em respirar, pois bloqueia a 
garganta. 
 Interrupção da respiração durante o sono. 
AMANDA RODRIGUES 
 
 Propagação da infecção para tecidos mais 
profundos, conhecida como celulite 
amigdaliana. 
 Acúmulo de pus atrás das amígdalas. 
 Febre reumática, essa bactéria vai pra 
circulação sanguínea e encontra coração 
(principalmente as válvulas cardíacas), se 
hospeda e faz a febre reumática. 
E com isso, tem que tratar usando Benzetacil 
por 21 anos (de 21 em 21 dias), para não 
evoluir a perda das válvulas. 
 Glomerulonefrite pós-estreptocócica, 
inflamação dos rins resultando na remoção 
inadequada de resíduos do corpo. 
OTITE MÉDIA AGUDA 
É a presença de líquido preenchendo a cavidade 
da orelha média sob pressão com início rápido dos 
sinais e sintomas nasais. 
É uma das doenças infecciosas mais comuns na 
infância. 
< 3 anos de idade: 3 em cada 4 crianças terão 
apresentado pelo menos 1 episódio de OMA. 
2 anos de idade: 1 em cada 5 crianças terá otite 
média recorrente. 
Tem resolução espontânea em 80% dos casos. 
Otite média recorrente: 3 ou mais episódios de 
otite média aguda em 6 meses ou 4 episódios em 
12 meses. 
O aleitamento materno ajuda na proteção contra 
as OMA. 
AM por 3 meses diminui em 13% a ocorrência de 
OMA. 
AM por 6 meses serve como proteção contra a 
recorrência de OMA. 
Vírus (63%) 
 Vírus sincicial respiratório 
 Adenovírus 
 Coronavírus 
Bactérias 
 Pneumococo 
 Haemophilus influenzae 
 Moraxella catarrhalis 
 Streptococcus pyogenes 
FATORES DE RISCODa própria criança: 
 Idade (menores) 
 Raça 
Mais comum em brancos 
 Fenda palatina 
 Síndrome de Down 
 Malformação craniofacial 
 Alérgicos 
 DRGE 
A criança dormindo, o refluxo volta e 
causa otite. Assim como criança que 
mama deitada também tem otite. 
 Imunodeficiência 
 Discinesia ciliar primária 
Os cílios não fazem a eliminação de 
secreções corretamente. 
Ambientais 
 Sazonalidade (inverno) 
 Frequenta creche ou berçário 
 Tabagismo passivo 
QUADRO CLÍNICO 
 Otalgia 
 Choro excessivo 
 Febre 
 Alterações no comportamento e do padrão 
de sono 
 Irritabilidade 
 Diminuição do apetite 
 Diarreia (principalmente o adenovírus) 
Diagnóstico laboratorial (padrão ouro para 
determinar a etiologia bacteriana da OMA) 
 Cultura do fluido da orelha média 
SUPRAGLOTITE OU EPIGLOTITE 
Infecção grave da epiglote e estruturas 
supraglóticas com resultante obstrução da via 
aérea superior, de letalidade elevada. 
Não pode fazer oroscopia, tem que entubar. 
AMANDA RODRIGUES 
 
Causada principalmente pelo Haemoplylus 
influenzae tipo b (Hib). Mas também pode ser 
causada pelo Streptococcus pyogenes, Staphylo 
aureus e Candida 
Atualmente rara desde a introdução da vacina anti 
Hib. 
A Hib invade diretamente o tecido supraglótico, 
causando celulite da região. 
O edema aumenta e a epiglote se curva em 
direção posterior e inferior, promovendo obstrução 
da via aérea. 
Esse edema é de rápida evolução, menos de 24h. 
QUADRO CLÍNICO 
 Odinofagia e disfagia intensas 
 Desconforto respiratório, engasgo, salivação 
profusa, irritabilidade, agitação e ansiedade. 
 Fadiga respiratória, estridor inspiratório e voz 
abafada. 
 Rouquidão e tosse ladrante pouco frequentes. 
 Posição tripoide, na qual as crianças se 
sentam eretas, inclinando-se para a frente, 
com o pescoço fletido para trás e a mandíbula 
espichada para a frente. 
RECORRÊNCIA DAS IVAS EM 
CRIANÇAS 
Fatores: 
 Imaturidade imunológica 
 Transmissão elevada em creches 
 Desnutrição 
 Condições habitacionais (aglomeração e más 
condições) 
 Desmame precoce 
 Dificuldade e demora de acesso à assistência 
à saúde (+ importante) 
 Uso de chupeta desfavorável a higiene 
Na faixa etária de 6 meses aos 3 anos, as 
crianças têm de 6 a 9 infecções respiratórias 
agudas por ano. 
Entre os 3 e 5 anos, esse número cai para 3 a 4 
por ano, e crianças acima dos 5 anos 
apresentam 1 a 2 quadros anualmente, como 
ocorre nos adultos. 
SISTEMA IMUNOLÓGICO 
Esse é um comportamento fisiológico decorrente 
do desenvolvimento do sistema imunológico 
infantil. 
A partir da 30ª semana de vida intrauterina, 
anticorpos da classe IgG cruzam a placenta. 
Em torno do 10º ao 12º mês de idade, toda IgG é 
produzida pelo próprio lactente. 
Nos 2 primeiros anos de vida, a capacidade de 
reconhecer antígenos polissacarídeos está 
diminuída ou ausente e a troca de IgM para IgG é 
muito lenta em resposta aos antígenos proteicos. 
No RN, a produção de neutrófilos em resposta à 
infecção é baixa, pela reduzida reserva de 
precursores de granulócitos, além de falha na 
quimiotaxia. 
 
Neonatos apresentam valores baixos de 
componentes das vias clássica e alternativa do 
sistema complemento, particularmente nos RN de 
baixo peso, o que resulta em elevada 
suscetibilidade de infecção por bactéria Gram-
negativa, baixa atividade opsonizante, ausência 
de febre e de leucocitose. 
A partir do 6º ao 18º mês de vida, o nível sérico 
da maioria dos componentes do complemento se 
aproxima dos valores encontrados no adulto. 
Níveis semelhantes aos dos adultos são 
encontrados entre 6 e 8 anos de idade. 
AMANDA RODRIGUES 
 
ANATOMIA 
As crianças apresentam condutos respiratórios 
com lúmem mais estreito, o que faz com que 
reduções mínimas por edema ou obstruções 
mucosas aumentem a resistências dessas vias e, 
consequentemente, o trabalho respiratório. 
CRECHES 
As crianças que frequentam creches têm maior 
risco de desenvolver IVAS, pois estão em contato 
constante com outros indivíduos num período de 
imaturidade imunológica. 
Em crianças saudáveis, espera-se que algum 
episódio de infecção respiratória ocorra nos 
primeiros 6 meses de exposição a esse novo 
meio. 
Caso haja recorrência (3 ou mais casos num 
semestre), é necessário reavaliar o paciente para 
que a causa-base desse fenômeno seja 
diagnosticada e tratada (ex.: alergias, que 
induzem a produção de muco, favorecendo o 
crescimento de culturas de agentes infecciosos). 
Para auxiliar a família a definir a “idade ideal” de 
ingresso na creche, é necessário considerar a 
maturação dos fatores imunológicos, como: 
IgA (presente no leite materno, sendo pouco 
produzido até os 2 anos, com níveis que se 
elevam até os 10 anos); 
IgM (atinge valores ideais em torno dos 4 anos); 
IgG (é majoritariamente materno ao nascimento, 
entre 3 e 6 meses diminuem os níveis a IgG de 
origem materna com ocorrência de 
hipogamaglobulinemia fisiológica, atingindo 
valores normais aos 4 anos). 
A hipogamaglobulinemia é definida como níveis 
reduzidos de imunoglobulina sérica (anticorpo), 
associada a queda das imunoglobulinas maternas, 
podendo refletir com infecções recorrentes. 
Quando a creche for uma necessidade para a 
família, pode ser considerado seu ingresso aos 2 
anos, mas recomenda-se que os pais avaliem o 
local onde a criança vai ficar, as condições de 
higiene, ventilação, iluminação, o número de 
crianças por sala e a presença de cuidadores 
tabagistas. 
Nesse contexto de início da vida escolar, o 
profissional de saúde deve orientar que o 
calendário vacinal seja constantemente 
atualizado, com destaque para as imunizações 
sazonais contra influenza e as doses da 
pneumocócica conjugada. 
Também deve-se reforçar a necessidade de 
higienização nasal, tanto no ambiente domiciliar 
quanto na creche, uma vez que evita o 
crescimento bacteriano no muco retido, previne a 
respiração bucal e promove a remoção de 
partículas irritantes. 
A criança que já sabe assoar o nariz deve fazê-lo 
suavemente, uma narina de cada vez, antes de 
aplicar a solução salina isotônica. Em lactentes ou 
crianças que ainda não têm essa habilidade, deve-
se retirar secreções espessas ou crostas do 
vestíbulo nasal utilizando-se de um cotonete 
umedecido previamente à aplicação do soro. 
	rinofaringite (resfriado comum)
	QUADRO CLÍNICO
	tratamento
	RINOSSINUSITE aguda
	QUADRO CLÍNICO
	aguda
	crônica
	complicações
	laringite viral
	QUADRO CLÍNICO
	tratamento
	tonsilites e faringites
	(AMIGDALITE)
	CAUSA
	QUADRO CLÍNICO
	complicações
	OTITE média aguda
	fatores de risco
	QUADRO CLÍNICO
	supraglotite ou epiglotite
	QUADRO CLÍNICO
	sistema imunológico
	anatomia
	creches

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