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EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE 
	AV
	
	
	Professor:
 
	1
	 
	 (F) 
			Avaliação:
7,0
	Av. Parcial.:
2,0
	Nota SIA:
9,0 pts
	 
		
	00038-TEHU-2009 - QUESTÕES SOCIAIS: MINORIAS, PERIFERIAS E RELIGIOSIDADE
	 
	 
	 1.
	Ref.: 5423988
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Qual a melhor maneira de limitar as ações do preconceito religioso no ambiente escolar?
		
	
	Ignorar as diversidades e afirmar uma religião única, aquela que respeita a maioria.
	
	Respeitar que cada tema possui seu lugar e religião não deve ser debatida nos bancos escolares.
	 
	Quebrar a barreira do silêncio, do restrito e conversar naturalmente sobre a diversidade da fé no território brasileiro.
	 
	Afirmar o restrito e não trazer esse tema para os ambientes escolares.
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	
	
	 2.
	Ref.: 5423897
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Leia as opções abaixo e escolha a opção que completa a reflexão: No ambiente escolar e nas relações de aprendizagem, devemos fugir de visões limitadas sobre as experiências do outro e nossas ações não podem ser pautadas em...
		
	
	ações coletivas.
	
	diversidade e pluralidade.
	 
	conduções que respeitem a subjetividade.
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	 
	racismos e preconceitos.
	
	
	 3.
	Ref.: 5423949
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Em nossos estudos, dissertamos sobre o conceito de minoria. Com relação a esse conceito, escolha a opção correta:
		
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	
	O conceito de minoria deve seguir a uma ideologia padrão.
	 
	O debate sobre minoria deve respeitar as subjetividades.
	
	Esse assunto não deve fazer parte das ações educativas.
	
	O conceito de minoria não se aplica ao contexto brasileiro.
	
	
	 
		
	00123-TEHU-2010: QUESTÕES ÉTNICAS NA DIVERSIDADE ESCOLAR: O INDÍGENA E A EDUCAÇÃO
	 
	 
	 4.
	Ref.: 5419402
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A Educação Escolar Indígena, ao contrário do que possa parecer, não diz respeito estritamente à experiência escolar, mas sim a uma série de políticas educacionais, entre elas as que são aplicadas à dimensão escolar. Sobre as políticas educacionais indígenas assinale a alternativa correta:
		
	
	As políticas educacionais indígenas envolvem atividades educacionais restritas à educação básica e à formação de professores indígenas.
	
	Com exceção da Pós-Graduação, todas as demais instâncias e graus de ensino dos quais participem atores indígenas são consideradas políticas educacionais indígenas.
	 
	São consideradas políticas educacionais indígenas a criação de projetos-piloto de escolas indígenas, a formação de professores indígenas, o ingresso e a permanência de estudantes indígenas em cursos regulares nas Universidades e também o chamado terceiro grau indígena.
	
	É considerado política educacional indígena toda e qualquer política indigenista da qual participam, exclusivamente, atores não indígenas.
	
	As políticas educacionais mais importantes foram tomada nos anos de 1960, em especial após a criação da FUNAI, que representou o amplo direito de constituir isolamento e a não convivência com modelos de educação não indígenas.
	
	
	 5.
	Ref.: 5419405
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A educação indígena de caráter assimilacionista tem uma longa história que se estende do período colonial à segunda metade do século XX. Sobre a política assimilacionista assinale a alternativa correta:
		
	
	O paradigma da educação assimilacionista direcionada aos povos indígenas reconhece, com razão, que foi a experiência do contato com os não indígenas que permitiu aos povos indígenas a sua primeira experiência educacional.
	 
	Embora o projeto assimilacionista não se restrinja ao campo da educação, é nele que se investiu os maiores esforços com o propósito de dominação, controle e vigilância sobre os povos indígenas.
	
	O paradigma assimilacionista, embora tenha perdurado por muito tempo, desapareceu por completo com a implementação das políticas educacionais indígenas.
	
	Diferente da educação para a emancipação, o paradigma assimilacionista leva em consideração a importância do conteúdo curricular a ser assimilado pelos estudantes indígenas que frequentam a escola.
	
	A atuação religiosa é por si assimilacionista em seus discurso de salvação. Sua atuação com os indígenas é que pelo trabalho poderiam ser salvos, por isso defenderam amplamente sua escravização.
	
	
	 
		
	00296-TEHU-2006: QUESTÕES ÉTNICAS NA DIVERSIDADE ESCOLAR: O NEGRO E A EDUCAÇÃO
	 
	 
	 6.
	Ref.: 5419432
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Sobre a escravidão no Brasil e sua relação com a educação podemos afirmar que:
		
	
	Os negros e índios eram educados pelos jesuítas como uma forma de civilidade.
	 
	Os escravos não tinham proibição formal de serem educados, mas acabava sendo exceção.
	
	Os negros não tinham direito à educação, mesmo quando alforriados.
	 
	Os escravos eram proibidos de receber educação.
	
	Os escravos recebiam rudimentos de educação nas fazendas.
	
	
	 7.
	Ref.: 5419451
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Do ponto de vista sociológico, o Brasil se constituiu sobre o mito da democracia racial principalmente depois da publicação de Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre (1933). De acordo com Florestan Fernandes (1965), o ideal de miscigenação fora difundido como mecanismo de absorção do mestiço não para a ascensão social do negro, mas para a hegemonia da classe dominante. O mito da democracia racial assentou-se sobre dois fundamentos: 1) O mito do bom senhor; 2) O mito do escravo submisso. Analise as afirmações:
I - A crença no bom senhor exalta a vulgaridade das elites modernas, como diria Contardo Calligaris, e juntamente com uma espécie de pseudocordialidade, seria responsável pela manutenção e o aprofundamento das diferenças sociais.
II - O mito do escravo submisso fez com que a sociedade de um modo geral não encarasse de frente a violência da escravidão, fez com que os ouvidos se ensurdecessem aos clamores do movimento negro, por direitos e por justiça.
III - As proposições legislativas sobre a inclusão de negros vão desde o projeto de lei que reserva aos negros um percentual fixo de cargos da administração pública, aos que instituem cotas para negros nas universidades públicas e nos meios de comunicação.
Assinale a alternativa correta:
		
	
	As afirmações I e II são falsas.
	
	As afirmações I e III são verdadeiras.
	
	Todas as afirmações são falsas.
	
	Apenas a afirmação II é verdadeira.
	 
	Todas as afirmações são verdadeiras.
	
	
	 8.
	Ref.: 5419416
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Quem acompanhasse os debates na Câmara dos Deputados em 1884 poderia ouvir a leitura de uma moção de fazendeiros do Rio de Janeiro:
Ninguém no Brasil sustenta a escravidão pela escravidão, mas não há um só brasileiro que não se oponha aos perigos da desorganização do atual sistema de trabalho. Livres os negros, as cidades seriam invadidas por turbas ignaras, gente refratária ao trabalho e ávida de ociosidade. A produção seria destruída e a segurança das famílias estaria ameaçada. Veio a Abolição, o Apocalipse ficou para depois e o Brasil melhorou (ou será que alguém duvida?). Passados dez anos do início do debate em torno das ações afirmativas e do recurso às cotas para facilitar o acesso dos negros às universidades públicas brasileiras, felizmente é possível conferir a consistência dos argumentos apresentados contra essa iniciativa. De saída, veio a advertência de que as cotas exacerbariam a questão racial. Essa ameaça vai completar 18 anos e não se registraram casos significativos de exacerbação.
GASPARI. E. As cotas e a urucubaca. In: Folha de S. Paulo. Publicado em: 3 jun. 2009.
O argumento elaborado pelo autor sugere que as censuras às cotas raciais são:
		
	
	Culturalmente qualificadas.
	
	Economicamente fundamentadas.
	 
	Historicamente equivocadas.
	
	Socialmente justificadas.
	
	Politicamente ignoradas.
	
	
	 
		
	00384-TEHU-2006: CULTURA E ESCOLA
	 
	 
	 9.
	Ref.: 5307411
	Pontos: 1,00  / 1,00Ao tratar da perspectiva multicultural no projeto político-pedagógico, Resende (In: VEIGA, 1998) compreende o multiculturalismo na imbricação de dois significados: no reconhecimento da diversidade e no caráter intervencionista das ações, desvelando o cotidiano das pessoas, permeado pelas disputas de relações de poder construídas socialmente de forma desigual. Segundo a autora, abordar o caráter multicultural como transversalidade de um fazer e um pensar no mundo requer:
		
	
	O movimento desintegrador de algumas culturas, fundado na desvalorização da diversidade cultural dos povos, atingindo a convivência com o outro, elemento indispensável ao projeto político-pedagógico.
	
	O reconhecimento da importância de valores neoliberais na construção de um projeto político-pedagógico que vise ao nivelamento dos participantes da comunidade escolar e à eliminação das diferenças interindividuais.
	 
	A compreensão de um retrospecto histórico que explica a faceta relativa à dificuldade comumente encontrada em adotar uma postura multicultural nos mais diferentes campos de atuação.
	
	A aceitação da cultura dominante em sala de aula, a qual corresponde à visão de determinados grupos sociais quanto ao currículo e aos conteúdos e objetivos escolares.
	
	A valorização de uma monocultura escolar que se expressa pela impermeabilidade em relação tanto às realidades diversas como ao multifacetado mundo das crianças e dos adolescentes.
	
	
	 10.
	Ref.: 5304428
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Entre as várias acepções do termo cultura, existe uma que entende a cultura como um "patrimônio de conhecimentos e competências, de instituições, de valores e de símbolos, constituído ao longo de gerações e característico de uma comunidade em particular." Essa acepção é a denominada:
		
	 
	Tradicional.
	
	Descritiva.
	
	Filosófica.
	
	Identitária.
	
	Universalista-unitária.

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