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SEI! ADMINISTRAR Introdução1 M ód ul o 2Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Enap, 2019 Enap Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Educação Continuada SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Diogo Godinho Ramos Costa Diretor de Educação Continuada Paulo Marques Coordenador-Geral de Educação a Distância Carlos Eduardo dos Santos Conteudista/s Caio Carvalho Correia Barros (conteudista, 2019). Cristiane Solano Mendes (conteudista, 2019). Marco Aurélio Rodrigues Braga (conteudista, 2019). Vinícius Rafael Lobo de Mendonça (conteudista, 2019). Curso produzido em Brasília 2019. Desenvolvimento do curso realizado no âmbito do acordo de Cooperação Técnica FUB / CDT / Labo- ratório Latitude e Enap. 3Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Apresentação ................................................................................... 6 1. Visão Geral do PEN ....................................................................... 7 2. Visão Geral do SEI e do SIP ............................................................ 9 3. Conhecendo o SIP ......................................................................... 9 4. Acesso ao SIP e ao SEI ................................................................. 10 5. Visão Geral do Modelo de Governança do SEI ............................. 12 6. Necessidades Específicas do Órgão Versus Módulos do SEI ......... 13 Sumário 4Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 5Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Então, o curso SEI! Administrar foi desenvolvido pela Enap em parceira com a coordenação do Processo Eletrônico Nacional do Ministério da Economia, com o foco na disseminação de informações sobre as funcionalidades supracitadas, a fim de capacitar pessoas sobre as funcionalidades de administração do Sistema Eletrônico de Informações (SEI). Com este curso, espera-se ampliar a quantidade de pessoas capacitadas a configurar, parametrizar e administrar o SEI, alinhando-as às boas práticas de administração da ferramenta. O curso está estruturado em 7 módulos, conforme exposto a seguir: • Módulo 1: Introdução. • Módulo 2: Estrutura Organizacional. • Módulo 3: Controle de Acesso. • Módulo 4: Administração do SEI (Parte I). • Módulo 5: Administração do SEI (Parte II). M ód ul o Introdução1 6Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública • Módulo 6: Administração do SEI (Parte III). • Módulo 7: Relatórios e Auditoria. Você poderá perceber que as atividades de aprendizado estão distribuídas ao longo do curso, ao final de cada ponto importante e visam medir o que foi aprendido. Para atingir os objetivos do curso, você deverá navegar por todo o conteúdo intercalado com as respectivas atividades. Atente-se, pois você tem apenas uma tentativa para responder cada questão. Lembre-se que você só poderá avançar o conteúdo após realizar as atividades. Bons estudos! Apresentação Boas-vindas ao Módulo 1. 7Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública • Módulo 6: Administração do SEI (Parte III). • Módulo 7: Relatórios e Auditoria. Você poderá perceber que as atividades de aprendizado estão distribuídas ao longo do curso, ao final de cada ponto importante e visam medir o que foi aprendido. Para atingir os objetivos do curso, você deverá navegar por todo o conteúdo intercalado com as respectivas atividades. Atente-se, pois você tem apenas uma tentativa para responder cada questão. Lembre-se que você só poderá avançar o conteúdo após realizar as atividades. Bons estudos! Apresentação Boas-vindas ao Módulo 1. 1. Visão Geral do PEN No ano de 2013, foi firmado um Acordo de Cooperação Técnica entre o então Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), Embrapa, Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Governo do Distrito Federal (GDF) e Anatel, objetivando a prospecção de uma solução de gestão de processos administrativos eletrônicos que atendesse às definições do PEN. 8Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Nessa consulta pública, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) apresentou o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) o qual, naquele momento, se mostrou uma solução adequada aos propósitos do PEN, em especial por ter sido desenvolvido utilizando linguagem livre e pela possibilidade de ser implantado em diferentes ambientes e realidades tecnológicas. Mas o projeto não terminou por aí! Após a adoção do SEI pelo PEN e da evolução da iniciativa, foram previstas na configuração atual das principais entregas do projeto as seguintes ações: • O SEI é o software de processo administrativo eletrônico selecionado no âmbito do PEN. • O Barramento de Serviços do PEN é a solução desenvolvida para viabilizar o trâmite entre órgãos que utilizam sistemas de processo administrativo eletrônico. • O Protocolo Integrado foi desenvolvido para permitir que os cidadãos consultem o andamento dos processos de seu interesse, independentemente do órgão em que estiver tramitando. Trata-se de uma ferramenta que auxilia na promoção da transparência ativa. Além das soluções tecnológicas, o PEN se preocupou com as questões normativas para amparar o paradigma da mudança do meio analógico para o digital. Saiba mais No arcabouço legal influenciado pelo projeto, destacam-se o Decreto nº 8.539 e a Portaria Interministerial nº 1.677. 9Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 2. Visão Geral do SEI e do SIP 3. Conhecendo o SIP O SIP é o Sistema de Permissões que permite o cadastramento inicial de usuários, unidades, hierarquia das unidades e permissões. Ele foi concebido de forma generalista para atender quaisquer sistemas que necessitem desses dados. Destaque h, h, h, h, Dessa forma, dados específicos, que são utilizados no âmbito de cada sistema, devem ser complementados em cada um desses sistemas. O SIP atende a um único sistema, que é o SEI. Porém, por ter sido criado para atender vários sistemas, dados básicos dos usuários e unidades devem ser cadastrados inicialmente no SIP e, depois, nos casos específicos, complementados no SEI. Fique por dentro das principais funções do SIP e do SEI apropriando-se das informações listadas a seguir: 10Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública SIP SEI Criação de órgãos Cadastramento de dados dos órgãos Criação de unidades Cadastramento de dados das unidades Criação de hierarquia entre unidades Indicação dos perfis das unidades Criação dos perfis de usuários Gestão dos contatos Cadastramento de usuários Configuração de processos e documentos Gestão da autenticação de usuários Instrução processual Gestão de permissões Quadro comparativo entre as principais funções do SIP e do SEI. 4. Acesso ao SIP e ao SEI Ambos os sistemas possuem login próprio, em que o usuário e senha de um não necessariamente acessará o outro. Para acessar o SIP, basta adicionar “/SIP” após o endereço de acesso ao SEI da instituição. Para exemplificar, vamos acessar o SEI e, em seguida, o SIP. • Para acessar o SEI do órgão, vamos digitar no navegador de internet o endereço: 9 www.sei.[o nome ou sigla do órgão que deseja acessar].gov.br A imagem a seguir apresenta a tela de login do SEI. 11Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública • Para acessar o SIP do órgão, vamos digitar no navegador de internet o endereço: 9 www.sei.[o nome ou sigla do órgão que deseja acessar].gov.br/SIP A imagem a seguir apresenta a tela de login do SIP. 12Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 5. Visão Geral do Modelo de Governança do SEI Tal recomendação para não alterar o conteúdo do código-fonte justifica-se para que o SEI de cada órgão não venha a se distanciar da versão de referência, perdendo evoluções e correções de versões futuras da ferramenta. Dentro do modelo de governança do SEI, no Poder ExecutivoFederal, as evoluções e pedidos de correção são discutidos e priorizados por um comitê chamado de Comunidade de Negócio SEI. Esse comitê é formado pelos gestores de negócio de órgãos que implantaram o sistema, sendo que as necessidades de evolução apontadas por eles são centralizadas em ambiente próprio, administrado pelo Ministério da Economia. Saiba mais A Portaria Conjunta MP/TRF4 nº 3, de 16 de dezembro de 2014, instituiu o modelo de governança do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) no âmbito do projeto Processo Eletrônico Nacional (PEN). 13Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 6. Necessidades Específicas do Órgão Versus Módulos do SEI Apesar das priorizações pelo comitê, podem surgir necessidades específicas de um órgão, próprias das suas atribuições ou configuração organizacional. Nesses casos, é possível que essa instituição opte por desenvolver um módulo do SEI. Importante Os módulos do sistema são um conjunto de funcionalidades adicionais ao SEI e são desenvolvidos de maneira a não causar alterações no núcleo do sistema. Além disso, são incorporados à ferramenta. Ressalta-se que sua implantação não é obrigatória para a utilização do sistema. Depois de desenvolvidos e homologados, os módulos podem ser disponibilizados para outras instituições com necessidades semelhantes por meio do Portal do Software Público Brasileiro. Exemplos de módulos construídos para o SEI são: • Peticionamento eletrônico: permite que usuários externos à instituição (pessoas físicas ou jurídicas) protocolem de maneira remota documentos no órgão. O módulo é voltado para as partes interessadas nos processos. A imagem a seguir apresenta a tela inicial desse módulo: • Pesquisa pública: instrumento de transparência ativa. Permite que os cidadãos consultem o conteúdo dos processos públicos do órgão. • Integração ao InCom: permite publicar documentos que exigem publicidade diretamente no Diário Oficial da União. SEI! ADMINISTRAR Estrutura Organizacional2 M ód ul o 2Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Enap, 2019 Enap Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Educação Continuada SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Diogo Godinho Ramos Costa Diretor de Educação Continuada Paulo Marques Coordenador-Geral de Educação a Distância Carlos Eduardo dos Santos Conteudista/s Caio Carvalho Correia Barros (conteudista, 2019). Cristiane Solano Mendes (conteudista, 2019). Marco Aurélio Rodrigues Braga (conteudista, 2019). Vinícius Rafael Lobo de Mendonça (conteudista, 2019). Curso produzido em Brasília 2019. Desenvolvimento do curso realizado no âmbito do acordo de Cooperação Técnica FUB / CDT / Labo- ratório Latitude e Enap. 3Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Apresentação ................................................................................... 5 1. Criação de Órgãos ......................................................................... 6 1.1. Funcionalidade "Novo Órgão" no SIP ..............................................................7 1.2 Explorando a funcionalidade "Novo Órgão" no SIP ..........................................8 1.3. Ações Disponíveis na Tela "Órgãos" do SIP ......................................................9 1.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................10 2. Introdução à Funcionalidade "Configuração de Órgãos" .............. 10 3. Explorando a Funcionalidade "Configuração de Órgãos" ............. 12 3.1. Ação "Alterar Órgão" na Funcionalidade "Órgãos" .......................................12 3.2. Formulário de Alteração do Órgão Preenchido .............................................16 3.3 Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................17 4. Introdução à Funcionalidade "Criação de Unidades" ................... 17 4.1. Funcionalidade "Inserir Novas Unidades" no SIP ..........................................19 4.2. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................20 4.3. Explorando a Funcionalidade "Listar Unidades" no SIP .................................20 5. Introdução à Funcionalidade "Gestão de Hierarquia" .................. 21 5.1. Funcionalidade "Montar Hierarquia" no SIP .................................................22 5.2. Funcionalidade "Montar Hierarquias": Inclusão de Novas Unidades no SIP .23 5.3. Explorando a Funcionalidade "Montar Hierarquias" .....................................25 5.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................27 6. Introdução à Configuração dos Dados na Funcionalidade "Gestão de Hierarquia" ..................................................................................... 27 6.1. Funcionalidade "Listar Unidades" .................................................................28 Sumário 4Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 6.2. Explorando a Ação "Alterar Unidade" no SEI .................................................29 6.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................32 Apresentação 5Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Apresentação M ód ul o Estrutura Organizacional2 6Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 1. Criação de Órgãos Aprenderemos a seguir que o SEI pode ser configurado para ser utilizado por um único órgão ou para ser compartilhado por um conjunto de órgãos por meio de uma instalação multiórgãos. No caso da utilização do sistema por uma única instituição, a indicação do nome e sigla do órgão é feita durante o processo de instalação da ferramenta. Mas, caso a opção seja por uma instalação multiórgãos, cada novo órgão deve ser cadastrado no SIP e configurado no SEI. Importante Para cadastrar novos órgãos no SEI, utiliza-se o SIP, porém, para configurar os órgãos recém-criados, utiliza-se o menu "Administração" do SEI. Para facilitar o entendimento e exemplificar de forma prática o conteúdo tratado aqui, utilizaremos o seguinte organograma do ministério fictício XPTO: 7Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Figura 1: Organograma do Ministério XPTO. 1.1. Funcionalidade "Novo Órgão" no SIP A criação de órgãos no SIP deve ser utilizada para os casos de utilização do SEI por mais de uma instituição, no formato multiórgãos. Nesses casos, os demais órgãos que utilizarão a ferramenta serão criados no SIP. Para inserir um novo órgão no SIP, o usuário com perfil "Administrador", deverá acompanhar o caminho descrito a seguir. 8Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela inicial do SIP. 1.2 Explorando a funcionalidade "Novo Órgão" no SIP Ao clicar na opção “Novo”, aparecerá a tela chamada "Novo Órgão" com os campos a seguir: • Sigla Deverá ser preenchido com a sigla oficial do órgão. No nosso exemplo, utilizaremos a sigla "XPTO". • Descrição Deverá ser preenchido com o nome completo do órgão. No nosso exemplo, utilizaremos o nome "Ministério fictício XPTO". • Ordem Trata-se de um campo que permite alterar a posição do órgão na lista da tela de login do SEI. Órgãos compartilhando o mesmo valor para esse campo (por exemplo “0”) serão ordenados alfabeticamente pela sigla. • Autenticar Usuários neste Órgão Ao selecionar esta checkbox, apareceráoutro campo para a indicação dos servidores de autenticação associados, caso existam. Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela “Novo Órgão” 9Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Ao finalizar o preenchimento, é necessário clicar no botão “Salvar”. Com isso, o órgão será criado e será exibida a lista de todos os órgãos pertencentes àquela estrutura. A imagem a seguir apresenta a tela que aparece após salvar a operação. Dica Ao selecionar o menu “Órgãos” e clicar em “Listar”, a mesma lista será exibida com todos os órgãos já criados no SIP, incluindo o XPTO. 1.3. Ações Disponíveis na Tela "Órgãos" do SIP Ressaltamos que, na tela de listagem de órgãos, ainda é possível realizar quatro ações: 10Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública • Consultar órgão: permite consultar os dados cadastrais do órgão (os mesmos cadastrados da etapa anterior). • Alterar órgão: permite alterar os dados cadastrais do órgão. • Desativar órgão: permite desativar o órgão. Essa ação remove o órgão da lista, porém, é possível consultar a lista de órgãos desativados, bem como reativá-los, acessando o menu “Órgãos” e clicando em “Reativar”. • Excluir órgão: permite excluir definitivamente o órgão. Não é possível recuperá-lo posteriormente. Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela “Órgãos”. Importante Fique atento! Não é recomendado excluir o órgão raiz do sistema (ID 0), pois essa operação fará com que seja necessário reinstalar o sistema. 1.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo02video01.mp4 2. Introdução à Funcionalidade "Configuração de Órgãos" A configuração de órgãos deve ser realizada no SEI após a criação do órgão no SIP. Neste contexto, será necessário que o usuário com o perfil "Administrador" do SEI, acesse o Sistema Eletrônico de Informações com seu login e senha. Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela inicial de acesso ao SEI. 11Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Dica Como ainda não foram cadastrados usuários para o órgão, foi utilizado o usuário “teste” e a senha “teste” no órgão raiz (ID 0) para acessar o menu que permite a configuração do órgão recém-criado. Após entrar no SEI pelo ambiente do órgão raiz, o usuário deverá acompanhar o caminho descrito a seguir. 12Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 3. Explorando a Funcionalidade "Configuração de Órgãos" Ao clicar na opção “Órgãos”, o usuário terá acesso a uma nova tela denominada “Órgãos”. Ao acessar o menu "Órgãos", será exibida a relação de órgãos cadastrados no ambiente e será possível executar duas ações: 1. Consultar órgão: permite consultar os dados cadastrados naquele órgão. 2. Alterar órgão: permite cadastrar os dados daquele órgão. 3.1. Ação "Alterar Órgão" na Funcionalidade "Órgãos" A opção “Alterar Órgão” está disponível para usuário na coluna “Ações”, localizada do lado direito da tabela. Ao clicar no ícone “Alterar Órgão”, você terá acesso a uma nova tela que apresentará o formulário para cadastramento das informações base da instituição. Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos que aparecerão nessa tela. 13Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Ressalta-se que o formulário é composto da seguinte maneira: 1. Códigos Seção dividida em dois campos numéricos: SIP - campo preenchido automaticamente. Refere-se ao número de controle interno de relacionamento do SIP com o SEI. Não é recomendado sua alteração. SEI - deve ser preenchido com um número de controle do órgão. Pode ser um código interno da instituição, Siorg ou mesmo um código de Unidade Protocolizadora (UP). 2. Contato Associado A funcionalidade dos contatos permite que pessoas físicas e jurídicas sejam cadastradas no sistema. Ressalta-se que essa seção é dividida em três partes: Sigla – deverá ser preenchido com a sigla associada ao órgão que está sendo cadastrado. Nome - deverá ser preenchido com o nome completo do órgão que está sendo cadastrado. 14Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Alterar dados do contato associado - essa opção abre uma tela para cadastro de dados do contato associado. É o local onde são indicados, entre outras coisas, endereço, e-mail e telefones do órgão. Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição desses campos na tela. 3. Formato de numeração Campo destinado à configuração do formato do número do processo. Por exemplo, no Poder Executivo Federal, o padrão numérico adotado é o Número Único de Protocolo (NUP) e sua composição é: 15Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Para compor esse padrão numérico, é necessário utilizar as variáveis oferecidas pelo SEI. Ao clicar no ícone “Ajuda” ao lado direito do campo, será exibida uma lista com todas as variáveis possíveis para composição do número, conforme exemplo a seguir: No SEI, as variáveis se caracterizam por estarem entre @. Para montar a estrutura do NUP, serão utilizadas variáveis específicas para cada parte do número: Código da UP: @cod_unidade_sei_05d@ Observe que, no código UP supracitado, existe a informação “05d”, que indica a quantidade de dígitos no campo, nesse caso, corresponde à 5 dígitos. Sequencial numérico: @seq_anual_cod_unidade_sei_06d@ Ano do documento: @ano_4d@ Dígito verificador: @dv_mod11_executivo_federal_2d@ A máscara do número (sinais como “/”, “.”, “-“) devem ser inseridas manualmente no momento de compor a numeração. Ao final, o campo ficará preenchido da seguinte forma: @cod_unidade_sei_05d@.@seq_anual_cod_unidade_sei_06d@/@ano_4d@-@ dv_mod11_executivo_federal_2d@ 16Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 4. Checkboxes Essa seção é composta por duas checkboxes: As unidades deste órgão podem receber processos - ao selecionar esta opção, suas unidades estarão disponíveis para receber processos. Desmarcar esta opção se aplica aos casos em que não é interessante que as unidades recebam processo, por exemplo, no caso da extinção de um órgão. As unidades deste órgão podem publicar documentos - ao selecionar esta opção, suas unidades poderão publicar os documentos selecionados nos veículos de publicação disponíveis no SEI. 5. Corretor Ortográfico Nesta seção é possível selecionar o tipo de corretor ortográfico que será utilizado no editor de textos do SEI, conforme as opções a seguir: Nenhum - nenhum corretor ortográfico será utilizado no editor de textos do SEI. Nativo do Navegador - o editor de textos do SEI utilizará o próprio corretor ortográfico do navegador. Sendo assim, haverá variação dependendo do navegador utilizado, por exemplo, Mozilla Firefox, Google Chrome, Internet Explorer. Licenciado - opção indicada para as instituições que optarem por adquirir uma solução de corretor ortográfico exclusiva. Ao selecionar esta opção, será exibido um campo para informar o endereço do servidor do corretor ortográfico adquirido pelo órgão. 6. Timbre Esta opção permite realizar a seleção da imagem que servirá como timbre do órgão. O timbre será exibido no topo dos documentos criados na instituição. A imagem pode representar a logo da instituição ou algum outro símbolo, sempre respeitando os padrões estabelecidos de redação oficial. Ressalta-se que o formato recomendado para a imagem é o “.png”. Como exemplo, utilizaremos o Brasão da República. Lembre-se de salvar a operação clicando no botão “Salvar”, localizado na parte superior direita da tela! 3.2. Formulário de Alteração do Órgão Preenchido Após o preenchimento do formulário com todos os dados necessários, as informações ficarão apresentadas na tela. Acompanhe, na imagem a seguir, uma tela do formulário preenchido: 17Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 3.3 Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo02video02.mp44. Introdução à Funcionalidade "Criação de Unidades" Após a criação do órgão no SIP e de sua configuração no SEI, é necessário criar as unidades administrativas que farão parte da estrutura da instituição. Seguindo a mesma lógica utilizada na criação do órgão no modelo multiórgãos, as unidades também são criadas no SIP e configuradas no SEI. Para facilitar esse entendimento e exemplificar o conteúdo tratado aqui, continuaremos utilizando o organograma do Ministério XPTO. 18Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Figura 1: Organograma do Ministério XPTO. Esse organograma apresenta as unidades que fazem parte da estrutura do ministério, bem como sua posição hierárquica. 19Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 4.1. Funcionalidade "Inserir Novas Unidades" no SIP Para inserir uma nova unidade no SIP, o usuário deverá acompanhar o caminho descrito a seguir. Após clicar na opção “Nova”, abrirá uma tela denominada “Nova Unidade” com quatro campos. • Órgão Deverá ser selecionado a qual órgão pertence a unidade. No nosso exemplo, utilizaremos o órgão recém-criado "XTPO". • Sigla Deverá ser preenchido com a sigla atribuída para a unidade. No nosso exemplo, utilizaremos a sigla “SEC-A”. • Descrição Deverá ser preenchido com o nome completo da unidade. No nosso exemplo, utilizaremos o nome “Secretaria A”. • ID Origem Esta opção só deverá ser preenchida caso o órgão deseje importar os dados da unidade de outro servidor. Nesse caso, deverá ser preenchido com o identificador da unidade no servidor original. No nosso exemplo, deixaremos o campo em branco. Acompanhe a disposição dos campos que aparecerão na tela “Nova Unidade” na imagem a seguir. 20Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Ao finalizar o preenchimento, é necessário clicar no botão “Salvar”. Com isso, a unidade será criada e será exibida uma tela em branco. Dica Essa operação de criação deverá ser realizada para todas as unidades do órgão e deverá refletir o organograma da instituição. Caberá aos gestores do sistema analisar a necessidade de incluir unidades temporárias, colegiados ou outras estruturas não representadas no organograma do órgão. 4.2. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo02video03.mp4 4.3. Explorando a Funcionalidade "Listar Unidades" no SIP Após finalizar o cadastro da unidade, é possível verificar a lista de unidades criadas no órgão. Por meio do menu principal, ao escolher a funcionalidade “Unidades” e a opção “Listar”, você terá acesso a uma nova tela. Nessa tela de listagem de órgãos, há quatro ações disponíveis do lado direito de cada unidade: • Consultar unidade Permite consultar os dados cadastrais da unidade (os mesmos cadastrados da etapa anterior). 21Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública • Alterar unidade Permite alterar os dados cadastrais da unidade. • Desativar unidade Permite desativar a unidade. Essa ação remove a unidade da lista, porém, é possível consultar a lista de unidades desativadas, bem como reativá-las, acessando o menu “Unidades” e clicando em “Reativar”. • Excluir unidade Permite excluir definitivamente a unidade. Não é possível recuperá-la posteriormente. Acompanhe a disposição dos campos que aparecerão na tela de “Listagem” de unidades na imagem a seguir. 5. Introdução à Funcionalidade "Gestão de Hierarquia" A hierarquia no SEI é a maneira como as unidades se relacionam e indica qual a posição de cada uma no organograma da instituição. A inclusão das unidades na hierarquia é requisito indispensável para sua utilização. Após a criação de todas as unidades do órgão no SIP, é necessário montar a hierarquia entre elas, refletindo o organograma da instituição. Para facilitar esse entendimento e exemplificar o conteúdo tratado aqui, continuaremos utilizando o organograma do Ministério XPTO. 22Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Figura 1: Organograma do Ministério XPTO. Importante Enquanto não for montada a hierarquia no SIP, as unidades não estarão visíveis e acessíveis no SEI. 5.1. Funcionalidade "Montar Hierarquia" no SIP Para montar uma hierarquia no SIP, o usuário deverá acompanhar o caminho descrito a seguir. 23Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Dica Para montar uma nova hierarquia, é comum imaginar que o caminho seja acessar o menu “Hierarquias” e clicar na opção “Nova”. No entanto, como o SIP é um sistema criado para administrar outros sistemas além do SEI, estaríamos criando uma nova hierarquia para um novo sistema ao selecionar a opção “Nova”. Logo, a montagem da nossa hierarquia sempre acontecerá na hierarquia do SEI, por isso a seleção da opção “Montar”. Ao clicar na opção “Montar”, uma nova tela chamada “Montar Hierarquia” será exibida. Essa tela apresenta uma lista contendo todas as unidades que já possuem hierarquia montada. Acompanhe as informações dessa tela na imagem a seguir. 5.2. Funcionalidade "Montar Hierarquias": Inclusão de Novas Unidades no SIP Para incluir as novas unidades do Ministério XPTO na hierarquia SEI, é necessário clicar no botão “Adicionar Unidade”, localizado no canto superior direito da página. 24Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Dica Para facilitar a inclusão de subunidades, pode-se clicar no botão “Adicionar Subunidade”, na coluna "Ações" da tela "Montar Hierarquia", que os dados da unidade superior já virão preenchidos na tela de cadastro. Acompanhe a disposição do botão “Adicionar Unidade” na imagem a seguir. Após clicar no botão “Adicionar Unidade”, você terá acesso a uma página composta da seguinte maneira: 1. Hierarquia Deverá ser selecionado o sistema no qual a hierarquia será montada. As unidades sempre serão montadas na hierarquia SEI. 2. Checkbox Raiz Deverá ser selecionada quando se tratar de uma unidade superior. No caso do nosso organograma, quando incluirmos as três secretarias. 3. Unidade Superior na Hierarquia Este campo só aparece quando a checkbox "Raiz" não está selecionada. Deve ser indicada a unidade imediatamente superior à que estamos cadastrando. No caso do nosso organograma, as secretarias devem ser indicadas como unidades superiores quando incluirmos os departamentos. 4. Órgão da Unidade Deve ser selecionado o órgão em que se encontra a unidade. 25Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 5. Unidade Deve ser selecionada a unidade que será incluída na hierarquia. Só serão exibidas unidades que ainda não fazem parte de uma hierarquia. 6. Data Inicial Define a data de entrada da unidade na hierarquia. No nosso exemplo, indicaremos a data do cadastro. 7. Data Final Indica a data final da unidade na hierarquia. No nosso exemplo, deixaremos este campo em branco. Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela de “Adicionar Unidade na Hierarquia”. 5.3. Explorando a Funcionalidade "Montar Hierarquias" Ao final da montagem da hierarquia, a estrutura do organograma será representada na tela “Montar Hierarquia” do SIP. Acompanhe, na imagem a seguir, o organograma do Ministério XPTO: 26Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Importante Uma vez finalizada a montagem da hierarquia no SIP, as unidades poderão ser acessadas no SEI. Nessa mesma tela é possível realizar quatro ações: 1. Adicionar Subunidade Otimiza a montagem da hierarquia. Ao clicar nesta opção, a unidade será indicada como unidade superior na hierarquia na tela de cadastro. 2. Alterar Unidade na Hierarquia Reorganiza a unidade na hierarquia. 3. Desativar Unidade na Hierarquia Desativa a unidade dentro daquela hierarquia. Uma vez desativada, a unidade continuará sendo exibida na lista, mas não estará mais disponível para acesso via SEI. A opção “Reativar Unidade na Hierarquia” será exibida ao selecionar esta ação. 27Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 4. Excluir Unidade na HierarquiaExclui definitivamente a unidade, a qual não será mais exibida na lista da hierarquia. 5.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo02video04.mp4 6. Introdução à Configuração dos Dados na Funcionalidade "Gestão de Hierarquia" Após a criação das unidades e a definição de sua hierarquia no SIP, é necessário configurar seus dados para que estejam prontas para serem utilizadas. O primeiro passo para configurar os dados é acessar e logar no SEI. Dica Como ainda não foram cadastrados usuários para o órgão, utilizaremos o usuário “teste” e a senha “teste” para acessar o menu que permite a configuração das unidades recém-criadas. No caso de uma instalação multiórgãos, essa configuração será feita acessando com o mesmo usuário e senha, porém, no órgão raiz (ID 0), neste caso o órgão ME. Após acessar o SEI, você deverá acompanhar o caminho descrito a seguir. 28Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Acompanhe, na imagem a seguir, o caminho a ser seguido no sistema: 6.1. Funcionalidade "Listar Unidades" Ao clicar na opção “Listar”, você terá acesso a uma tela chamada “Unidades” que exibe uma relação das unidades cadastradas no ambiente. Por meio da coluna “Ações”, é possível executar quatro ações. Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos que compõem a tela "Unidades": 29Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Vamos explorar a seguir cada ação disponível na funcionalidade "Listar Unidades"! 1. Consultar Unidade Permite consultar os dados cadastrados naquela unidade. 2. Alterar Unidade Permite cadastrar e editar os dados daquela unidade. 3. Desativar Unidade Permite desativar a unidade no SEI. Essa ação remove a unidade da lista, porém, é possível consultar a lista de unidades desativadas, bem como reativá-las, acessando o menu “Administração”, em seguida, "Unidades" e clicando em “Reativar”. 4. Excluir Unidade Permite excluir definitivamente uma unidade no SEI, que não será mais exibida na lista de unidades. 6.2. Explorando a Ação "Alterar Unidade" no SEI Clicando na opção “Alterar Unidade”, o segundo ícone da coluna “Ações”, você terá acesso a uma nova tela com o formulário para cadastramento das informações base da instituição. Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição das seções que compõem o formulário: 30Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Vamos explorar a seguir cada seção que compõe o formulário! 1. Códigos Esta seção está dividida em três campos: a) SIP - campo preenchido automaticamente. Refere-se ao número de controle interno de relacionamento da unidade no SIP com o SEI. Ressalta-se que não é recomendado sua alteração. b) SEI - deve ser preenchido com um número de controle da unidade. No Poder Executivo Federal, recomenda-se que seja preenchido com o código de Unidade Protocolizadora (UP), uma vez que pode ser usado para compor o Número Único de Protocolo (NUP). Esse número pode ser repetido em várias unidades, dependendo da maneira como foram definidas as Unidades Protocolizadoras, por exemplo, todas as unidades que estão abaixo da Secretaria A podem usar o mesmo código, desde que o órgão defina que a Secretaria A é a UP daquele conjunto de unidades. c) Origem - é o número que se relaciona com o campo “ID Origem”, exibido durante a criação das unidades no SIP. Indica o número de relacionamento de unidades importadas de outros servidores. 2. Contato Associado Esta seção está dividida em três partes: a) Sigla - deve ser preenchido com a sigla associada à unidade que está sendo configurada. b) Nome - deve ser preenchido com o nome completo da unidade que está sendo configurada. 31Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública c) Alterar Dados do Contato Associado - esta opção abre uma tela para cadastro de dados do contato associado àquela unidade. Devem ser indicados, entre outras coisas, endereço, e-mail e telefones da unidade. Importante Não preencher as informações de contato fará com que aquela unidade não seja capaz de inserir novos documentos. 3. E-mail Local destinado para adicionar e-mails daquela unidade. É possível inserir quantos e-mails forem necessários. No campo "E-mail", deve-se inserir o endereço de e-mail, por exemplo, "sec.a@xpto.gov.br". No campo “Descrição”, deve-se informar um nome para aquele e-mail, por exemplo, "caixa corporativa da unidade SEC-A". Depois de inseridas as informações, é necessário clicar em "Adicionar E-mail" para executar a ação. 4. Checkboxes Essa seção é composta por cinco checkboxes: a) Disponível para envio de processos - ao selecionar essa opção, a unidade estará habilitada para enviar processos. Desmarcar essa opção se aplica aos casos em que não é interessante que as unidades enviem processos, por exemplo, no caso de extinção da unidade. 32Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública b) Enviar e-mail de aviso quando um processo for remetido para a unidade - ao selecionar essa opção, o sistema enviará para o e-mail cadastrado da unidade uma mensagem sobre o recebimento de novos processos. c) Unidade de arquivamento - essa opção define que a unidade é também uma unidade de arquivamento. Isso implica que todos os usuários cadastrados nela terão acesso aos menus “Arquivamento”, “Desarquivamento” e “Localizadores”, podendo arquivar as partes analógicas dos processos. A imagem a seguir apresenta os campos mencionados: d) Unidade de ouvidoria - seleciona a unidade como a unidade de ouvidoria do órgão. Pode haver apenas uma unidade de ouvidoria por órgão. e) Unidade de protocolo - adiciona permissões de protocolo à unidade, como inclusão manual de número de processo no momento de iniciar um novo processo e a possibilidade de autenticar documentos externos em um processo. Reforçamos que, após o preenchimento de todos os campos, será necessário salvar as informações acrescentadas. 6.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo02video05.mp4 SEI! ADMINISTRAR Controle de Acesso3 M ód ul o 2Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Enap, 2019 Enap Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Educação Continuada SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Diogo Godinho Ramos Costa Diretor de Educação Continuada Paulo Marques Coordenador-Geral de Educação a Distância Carlos Eduardo dos Santos Conteudista/s Caio Carvalho Correia Barros (conteudista, 2019). Cristiane Solano Mendes (conteudista, 2019). Marco Aurélio Rodrigues Braga (conteudista, 2019). Vinícius Rafael Lobo de Mendonça (conteudista, 2019). Curso produzido em Brasília 2019. Desenvolvimento do curso realizado no âmbito do acordo de Cooperação Técnica FUB / CDT / Labo- ratório Latitude e Enap. 3Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Apresentação ................................................................................... 5 1. Introdução à Gestão de Usuário e de Permissões .......................... 7 1.1. Atribuição de Perfis .........................................................................................7 2. Gestão de Perfis ............................................................................ 9 2.1. Cadastro de Usuário ........................................................................................9 2.2. Gestão de Permissões Versus Efetivação de Cadastro ...................................10 2.3. Gestão de Permissões Versus Efetivação de Cadastro - Alteração de Unidades 11 2.4. Gestão de Permissões Versus Desativação de Cadastro ................................13 2.5. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................14 3. Introduçãoà Gestão de Perfis e Recursos .................................... 14 3.1. Perfis Configurados no SEI .............................................................................15 3.2. Gestão de Perfis .............................................................................................16 3.3. Gestão de Perfis - Permissões .......................................................................17 3.4. Gestão de Perfis - Criação de Perfil ...............................................................18 3.5. Gestão de Perfis - Alterando a Descrição do Perfil ........................................19 3.6. Gestão de Perfis - Montagem de Perfil ..........................................................19 3.7. Gestão de Recursos .......................................................................................22 3.8. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................23 4. Introdução à Gestão de Contatos ................................................ 23 4.1. Gestão de Contatos - Cadastramento de Novo Contato ................................24 4.2. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................25 4.3. Gestão de Contatos - Criação de Grupos de Contatos ...................................25 5. Introdução à Gestão de Usuários Externos .................................. 27 5.1. Liberação de Acesso ......................................................................................27 Sumário 4Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 5.2. Bloqueio ........................................................................................................29 5.3. Alteração Cadastral........................................................................................30 5.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................30 Apresentação 5Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Apresentação M ód ul o Controle de Acesso3 6Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 7Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 1. Introdução à Gestão de Usuário e de Permissões O SEI possui a funcionalidade “Gestão de usuário e de permissões”, que concede ao usuário com perfil “Administrador” gerir os usuários e autorizar acessos. Contudo, cabe ressaltar que essa funcionalidade é feita por meio do Sistema de Permissões (SIP). Destaque h, h, h, h, O SIP é um sistema integrado ao SEI que permite cadastrar e desativar usuários, criar e estruturar unidades e atribuir perfis aos usuários. Dessa forma, usuários com o perfil de administrador do SEI somente conseguirão gerenciar os usuários e as permissões se tiverem também o perfil de administrador no SIP. 1.1. Atribuição de Perfis Para acessar o SIP como administrador, o usuário deve habilitar os seguintes perfis: “Básico”, “Administrador de Hierarquia” e “Cadastro de Usuários e Unidades”. Vamos aprender os passos para atribuir os perfis. Após realizar o login no sistema, o usuário deverá acompanhar o caminho descrito a seguir. 8Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Dica 1) Lembre-se de selecionar “SIP” no campo “Sistema”. 2) Para atribuir uma permissão a todas as unidades, deve-se selecionar a opção “*” no campo “Unidade”. 3) O passo a passo deve ser repetido para se definir cada perfil escolhido. Importante Atenção! Essa operação deve ser realizada APENAS por administradores do SIP. 9Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 2. Gestão de Perfis Com o perfil de “Administrador” do SIP, o servidor pode cadastrar, editar, desativar e excluir usuários, cadastrar e desativar unidades, montar hierarquias das unidades, criar e atribuir permissões, entre outras funcionalidades, no SEI. Em regra, os usuários do SEI devem ser cadastrados com o perfil “Básico”, o que lhes permite realizar operações essenciais, tais como: iniciar processos, inserir e editar documentos e assiná- los. Ao administrador deve-se disponibilizar a relação atualizada de usuários com as unidades que terão acesso. A partir de então, é necessário cadastrar os usuários com as respectivas unidades e perfis, conforme aprenderemos adiante. Importante Após o cadastro inicial, é necessário verificar com a unidade de gestão de pessoas da instituição como será o processo de cadastramento de novos colaboradores e de desativação de ex-colaboradores. 2.1. Cadastro de Usuário Para inserir um usuário no SEI, primeiramente é necessário cadastrá-lo no SIP. Nesse caso, o administrador deve acompanhar o caminho descrito a seguir. 10Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Portanto, é necessário: selecionar o órgão; preencher o campo “Sigla” com o CPF, as iniciais do nome, ou ainda, a mesma identificação do usuário no órgão; e o nome completo do usuário. Importante O campo “ID Origem” é destinado apenas aos órgãos que já possuem algum sistema de gestão de pessoas e há a necessidade de migrar. Assim, a maioria dos órgãos não utiliza esse campo. A imagem a seguir apresenta a disposição dos campos na tela do sistema. 2.2. Gestão de Permissões Versus Efetivação de Cadastro Após o cadastro do usuário no SIP, o administrador deve efetivar o cadastro no SEI. Para isso, é necessário atribuir uma permissão de acesso ao perfil e à unidade no próprio SIP. 11Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Dica Atenção! É necessário selecionar “SEI” no campo “Sistema”, escolher a unidade que o usuário terá acesso, digitar o nome do usuário, atribuir um perfil e salvar a operação realizada. Após esta ação, o usuário poderá acessar o SEI. Ressaltamos que o preenchimento do campo “ID de origem” é opcional. A imagem a seguir demonstra os campos descritos. 2.3. Gestão de Permissões Versus Efetivação de Cadastro - Alteração de Unidades Outra ação possível dentro da funcionalidade “Permissões” é a alteração de unidades liberadas para os usuários. Essa funcionalidade permite ao usuário acessar diferentes unidades. 12Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Para acessá-la, o usuário deve realizar o login no SIP e acompanhar o caminho descrito a seguir. Em seguida, o administrador deve preencher apenas o campo ”Usuário” para saber as unidades e os perfis que o servidor tem acesso. Ressalta-se que é possível excluir a permissão de determinada unidade, clicando em “Excluir Permissão” na coluna “Ações”. Logo após, abrirá uma janela pop-up com uma mensagem de confirmação. A imagem a seguir mostra a mensagem de confirmação da exclusão. 13Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 2.4. Gestão de Permissões Versus Desativação de Cadastro Atenção! Para retirar o acesso de servidores que estejam de saída do órgão, é necessário realizar o mesmo passo a passo feito para alteração de unidades. Após carregar a lista de permissões administradas, o usuário deve excluir todas as permissões disponíveis para o servidor a ser desativado do órgão. Vamos relembrar o passo a passo! Saiba mais O administrador deve acessar o SIP, selecionar a opção “Permissões” no menu principal e clicar em “Administradas”. Na nova tela, deve preencher apenas o campo “Usuário” e, logo após, aparecerá a lista de permissões administradas. Por fim, é necessário excluir cada permissão disponível, clicando em “Excluir Permissão” na coluna “Ações”. Após a exclusão de todas as permissões, é necessário desativar o usuário do sistema. Para isso, é necessário realizar o login no SIP e acompanhar o caminho descrito a seguir. A tela dessa funcionalidade é apresentada da seguinte maneira. 14Enap Fundação Escola Nacional de Administração PúblicaImportante Para não se perder os registros na base de dados do sistema, é fundamental que seja realizada a DESATIVAÇÃO e não a EXCLUSÃO do usuário. A exclusão acarreta a perda de informações associadas a processos, documentos, protocolos, envios de e-mail, entre outros. Portanto, só é indicada caso o usuário tenha sido cadastrado incorretamente no sistema, mas ainda não tenha efetuado nenhum tipo de ação ou tramitação. Dessa forma, a auditoria do sistema não é prejudicada. 2.5. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo03video01.mp4 3. Introdução à Gestão de Perfis e Recursos Você sabia que os usuários podem ter diferentes perfis e que estes variam do básico ao administrador? É muito importante que o usuário com o perfil de administrador do SEI conheça as diferentes funcionalidades de cada tipo de perfil, pois ele é o responsável pela atribuição de perfis aos demais usuários. Dessa forma, deve conceder perfis adequados às funções desempenhadas pelos servidores no órgão. Tais ações são necessárias para evitar que se crie perfis desnecessários ou se conceda perfis equivocados. Então, vamos aprender mais sobre os perfis disponíveis no SEI! Será abordado a seguir os diferentes tipos de perfis, iniciando pelo perfil "Administrador". 15Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Já sabemos que o administrador do SEI é o responsável pela atribuição de perfis aos demais usuários. Mas quem definirá o tipo de perfil a ser concedido para cada tipo de usuário? É importante ressaltar que o SEI já possui um rol de perfis pré-definidos e a escolha do tipo de perfil de cada usuário deve ser baseada no alinhamento interno da instituição, pois cada perfil possui uma série de funcionalidades específicas, chamadas de recursos. Por exemplo, o perfil “Arquivamento” tem recursos específicos de arquivamento que não estão disponíveis para o perfil “Ouvidoria” e vice-versa. Caso seja necessário, é possível criar outros perfis, limitando ou expandindo os recursos daqueles pré-cadastrados. Portanto, os perfis configurados no sistema cumprem diferentes funções, que devem ser apreendidas pelo administrador. 3.1. Perfis Configurados no SEI Vamos então conhecer os tipos de perfis que já estão configurados no SEI, juntamente com suas aplicabilidades. • Básico É o perfil adequado para a maioria dos usuários. Permite executar as funções básicas do sistema, ou seja, permite executar as funções de criação e controle de processos, acessar a base de conhecimento, blocos e estatísticas. • Administrador É o perfil adequado para o monitoramento e a gerência do sistema. Permite configurar itens de gestão, ou seja, permite definir o perfil dos usuários, liberar o acesso a unidades funcionais, criar assinaturas para as unidades, listar os tipos de documentos configurados, criar modelos de documentos e criar ou desativar tipos de processos. • Arquivamento É o perfil indicado para os usuários da unidade administrativa “Arquivo”. Permite executar funções específicas de arquivo, ou seja, permite cancelar recebimento de processos e desarquivá-los. • Informática É o perfil indicado para os usuários da unidade “Tecnologia de Informação” e que possuem interlocução com administradores do SEI. Permite acessar informações relacionada a logs e módulos do sistema, ou seja, permite configurar itens técnicos do sistema. 16Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública • Inspeção É o perfil adequado para usuários restritos relacionados à gestão. Permite executar funções específicas de inspeção, ou seja, permite verificar a quantidade de processos em tramitação, documentos gerados e recebidos no órgão (por tipo e data), bem como verificar a última movimentação dos processos criados no órgão e os tipos de documentos gerados. • Ouvidoria É o perfil adequado para os usuários da unidade “Ouvidoria”. Permite executar funções específicas de ouvidoria, como responder a formulários de ouvidoria ou gerar estatísticas sobre ouvidoria. Importante É possível atribuir a um usuário vários perfis e unidades. No caso de coordenação de unidades, por exemplo, é recomendável se atribua a permissão para todas as unidades subordinadas. Cabe destacar que o administrador deve ter muita atenção na atribuição de perfis para usuários, pois estará concedendo permissões de execução de tarefas no SEI. 3.2. Gestão de Perfis Para conceder um novo perfil no SEI, o administrador deve acessar o SIP e acompanhar o caminho descrito a seguir. 17Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública A imagem a seguir apresenta a disposição dos campos na tela do sistema. 3.3. Gestão de Perfis - Permissões O administrador também pode alterar, incluir ou desativar um perfil. Para isso, é necessário acompanhar o caminho descrito a seguir. Destaque h, h, h, h, A alteração de um perfil acontece quando o órgão chega a um consenso de que determinado perfil tem excesso ou carência de recursos. Em cada caso, deve- se clicar em “Alterar Perfil” na coluna “Ações”. A tela dessa funcionalidade é apresentada da seguinte maneira. 18Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 3.4. Gestão de Perfis - Criação de Perfil Para criar um perfil, é recomendável que se clone um dos perfis já existentes, cujas funcionalidades sejam as mais próximas possível do que se deseja criar. Por exemplo, em determinados órgãos, foi criado o perfil “Básico + Protocolo” em que, além das funcionalidades do perfil “Básico”, foram acrescentados recursos como alteração da árvore de um processo e outras funcionalidades de protocolo. Para clonar um perfil, o administrador deve acessar o SIP e acompanhar o caminho descrito a seguir. 19Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública A tela dessa funcionalidade é apresentada da seguinte maneira. 3.5. Gestão de Perfis - Alterando a Descrição do Perfil Na tela “Clonar Perfil”, o administrador deve informar o nome do perfil a ser clonado no campo “Perfil Origem”, por exemplo, “Básico + Protocolo”. No campo “Perfil Destino”, deve preencher o nome do perfil que deseja criar e, em seguida, clicar no botão “Clonar”. Para alterar a descrição do novo perfil, o administrador deve clicar no ícone “Alterar Perfil”, localizado na coluna “Ações”. Acompanhe a disposição dos campos na tela “Alterar perfil”. 3.6. Gestão de Perfis - Montagem de Perfil Após realizar a descrição, o administrador deve montar o novo perfil, atribuindo as funcionalidades desejadas e retirando as que não se aplicam. Para isso, é necessário acompanhar o caminho descrito a seguir. 20Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Destaque h, h, h, h, Ao clicar em “Montar”, verifique os recursos disponíveis, dispostos em ordem alfabética, e desative aqueles que não correspondam ao novo perfil. Utilize a checkbox “Perfil” para ativar ou desativar vários recursos de uma só vez. Lembre-se de salvar a operação! A cada página percorrida, é necessário clicar no botão “Salvar”. A tela dessa funcionalidade é apresentada da seguinte maneira. 21Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Saiba mais Você sabia que é possível realizar alteração na árvore de um processo? Então, vamos conhecer um exemplo prático dessa funcionalidade! Se a funcionalidade “arvore_ordenar” estiver atribuída a determinado perfil, o usuário que possuir tal perfil será capaz de ordenar documentos na árvore de um processo. Para verificar o comportamento dos perfis na prática, atribua-o a um usuário pelo SIP e teste-o no ambiente de treinamento do SEI. A tela dessa funcionalidade é apresentada da seguinte maneira. 22Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Dica Não é recomendado criar indiscriminadamente novos perfis, pois quanto mais perfis disponíveis, maior será o trabalho de atualizá-los conforme as evoluções do SEI. 3.7. Gestão de Recursos Para verificar a totalidade de recursosexistentes, o administrador deve acompanhar o caminho descrito a seguir. Destaque h, h, h, h, Atenção! Na coluna “Ações”, é possível editar, desativar ou excluir um recurso de todos os perfis. 23Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 3.8. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo03video02.mp4 4. Introdução à Gestão de Contatos Isso mesmo! Utilizando a funcionalidade “Gestão de Contatos”, o administrador cadastra os tipos de contatos, podendo ser pessoa física ou jurídica, e informa quais unidade podem alterar ou consultar os contatos relacionados. Nesse sentido, o administrador deve seguir o caminho descrito a seguir. 24Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 4.1. Gestão de Contatos - Cadastramento de Novo Contato No geral, para realizar o cadastramento de um novo contato, o administrador deve acessar o SEI, escolher o tipo de contato previamente cadastrado e preencher os dados do contato, como natureza do contato, se possui associação com pessoa jurídica, cargo do contato. Usuários externos poderão assinar documentos indicando seu cargo, tratamento e vocativo. Assim, é necessário seguir o caminho descrito na imagem. Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela “Novo Contato”. 25Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Ressalta-se que tanto os cargos quanto os pronomes de tratamento devem ser criados pelo administrador. 4.2. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo03video03.mp4 4.3. Gestão de Contatos - Criação de Grupos de Contatos Outra opção disponível nessa funcionalidade é a criação de grupos de contatos da unidade ou institucionais para uso como interessados ou destinatários. Dessa forma, sempre que um processo for iniciado ou um documento for inserido, será possível a recuperação dos contatos cadastrados dos interessados no processo. Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos e suas funcionalidades descritas. 26Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Para tanto, é necessário clicar na lupa localizada à direita do campo “Interessados” e escolher o grupo ou o tipo dos contatos que são interessados no processo em questão. Além disso, é possível alterar o contato ao se clicar em “Consultar/Alterar Dados do Interessado Selecionado”. Dica Alguns tipos de contatos previamente cadastrados são: Órgãos, Unidades do Órgão e Usuários Externos. Mas vários outros podem ser criados. Quando se cria um tipo de contato, deve-se nomeá-lo, descrevê-lo, inserir as unidades que podem administrá-lo e realizar consultas completas sobre ele. Destaque h, h, h, h, O administrador deve criar os “Tipos de Contexto” e indicar as "Unidades Associadas", pois somente os usuários das unidades associadas poderão alterar cadastros de contextos e de contatos categorizados nos tipos de contextos correspondentes. 27Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 5. Introdução à Gestão de Usuários Externos Primeiramente é necessário distinguir os dois tipos de usuários. Os usuários internos são definidos como servidores do órgão com perfis e unidades liberados para acesso. Já os usuários externos são denominados clientes do órgão e, normalmente, são fornecedores que precisam assinar contratos eletronicamente ou advogados de partes intreressadas nos processos que tramitam no órgão. Importante Os processos que os usuários externos podem acessar têm natureza restrita e, por isso, é necessário realizar um cadastro prévio por meio do campo “Usuário Externo” no site do órgão. Além disso, o órgão deve alinhar internamente como será o processo de liberação de acesso. Assim, cada órgão delimita os pré-requisitos para a liberação do cadastro realizado pelo usuário. 5.1. Liberação de Acesso Após a conferência dos pré-requisitos, o usuário com perfil “Administrador” deve acompanhar o caminho descrito a seguir. 28Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Em seguida, deve-se digitar o nome, e-mail ou CPF do usuário e, na coluna “Ações”, clicar em “Alterar Usuário Externo”. Após conferir todos os dados do contato, é necessário alterar a situação de “Pendente” para “Liberado”. Somente após a realização desses passos, o usuário poderá acessar o ambiente de usuário externo. A imagem a seguir apresenta a disposição dos campos na tela do sistema. Após essa liberação inicial, é o momento de o servidor designado pelo órgão liberar o acesso a determinado processo restrito para um usuário externo. Ressalta-se que usuários com perfil “Básico” possuem permissão para liberar processos restritos a usuários externos previamente 29Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública cadastrados. Dessa forma, é necessário selecionar os servidores que terão essa função com bastante cuidado. É importante destacar que o cadastro de usuário externo deve ser realizado apenas àqueles que desejam acessar processos restritos. Os processos públicos podem ser acessados independentemente de cadastramento prévio por meio de um módulo de pesquisa processual desenvolvido por colaboradores da comunidade do processo eletrônico. 5.2. Bloqueio Caso haja a necessidade de se bloquear um usuário externo, existem duas opções disponíveis: desativar e excluir. Para realizar uma dessas operações, o administrador deve acompanhar o caminho descrito a seguir. Ressalta-se que não poderão ser excluídos os usuários externos que já tiveram processos liberados no sistema. Nesse caso, só é permitido desativar o usuário e, dessa forma, ele não poderá mais acessar o ambiente de usuário externo. Isso deverá ocorrer caso, por exemplo, um advogado perca a procuração de determinada empresa para acompanhar seus processos. Se esse advogado mudar de escritório, deve realizar um novo cadastro no sistema. Isso porque se apenas for alterado o e-mail do usuário, ele continuará acessando os processos que tinha acesso antes. Importante Portanto, deve-se atentar à natureza da solicitação quanto à alteração do e-mail cadastrado, ponderando se o pedido requer a desativação do login e a criação de um novo ou apenas a alteração do e-mail. 30Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 5.3. Alteração Cadastral Outra opção disponível nessa funcionalidade é a alteração no cadastro. No caso de simples alteração, deve-se acompanhar o caminho descrito a seguir. 5.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo03video04.mp4 SEI! ADMINISTRAR Administração do SEI - Parte I4 M ód ul o 2Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Enap, 2019 Enap Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Educação Continuada SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Diogo Godinho Ramos Costa Diretor de Educação Continuada Paulo Marques Coordenador-Geral de Educação a Distância Carlos Eduardo dos Santos Conteudista/s Caio Carvalho Correia Barros (conteudista, 2019). Cristiane Solano Mendes (conteudista, 2019). Marco Aurélio Rodrigues Braga (conteudista, 2019). Vinícius Rafael Lobo de Mendonça (conteudista, 2019). Curso produzido em Brasília 2019. Desenvolvimento do curso realizado no âmbito do acordo de Cooperação Técnica FUB / CDT / Labo- ratório Latitude e Enap. 3Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Apresentação ................................................................................... 5 1. Introdução à Tabela de Assuntos ................................................... 7 2. Funcionalidade "Tabela de Assuntos" ........................................... 7 2.1. Tabela de Assuntos Versus Tabela de Temporalidade .....................................9 2.2. Operacionalidade daTabela de Assunto .......................................................10 2.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................12 3. Introdução a Hipóteses Legais ..................................................... 12 3.1. Operacionalização: Hipóteses Legais .............................................................12 3.2. Operacionalização: Listar Hipóteses Legais ...................................................14 3.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................15 3.4. Operacionalização: Reativar e Infralog ..........................................................15 3.5. Passo a Passo Operacionalização Infralog .....................................................16 4. Tipos de Conferência .................................................................. 17 4.1. Operacionalização dos Tipos de Conferência ................................................18 4.2. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................19 5. Introdução a Tipo de Processo .................................................... 20 5.1. Tipo de Processo Versus Base de Referência do Poder Executivo .................20 5.2. Operacionalização dos Tipos de Processo .....................................................21 5.3. Operacionalização: Listar ...............................................................................23 5.4. Visualização dos Tipos de Processo no SEI ....................................................24 5.5. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................25 6. Introdução ao “Editor” do Menu “Administração” ...................... 25 6.1. Acesso ao “Editor” do Menu “Administração” ..............................................26 Sumário 4Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 6.2. Funcionalidade “Tarja” ..................................................................................26 6.3. Funcionalidade “Estilos” ................................................................................27 6.4. Funcionalidade “Formatos de Imagem Permitidos” ......................................29 6.5. Funcionalidade “Listar” .................................................................................31 6.6. Modelos: Funcionalidade “Listar” Versus “Clonar” .......................................32 6.7. Modelos: Funcionalidade “Novo” .................................................................37 6.8 Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................38 6.9. Dicas para Criação de Documento .................................................................38 7. Introdução aos Tipos de Documento ........................................... 43 7.1. Operacionalização: Grupos ............................................................................44 7.2. Operacionalização: Novo Tipo Documento ...................................................46 7.3. Operacionalização: Listar Documentos .........................................................48 7.4. Operacionalização: Numeração .....................................................................49 7.5. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................50 8. Introdução à Funcionalidade "Formulário" ................................. 50 8.1. Operacionalização: Novo Formulário ............................................................51 8.2. Operacionalização: Tipo ................................................................................52 8.3. Visualização e Testes de Campos ...................................................................54 8.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir .......................................................................................................56 Referências ..................................................................................... 57 Apresentação 5Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Apresentação M ód ul o Administração do SEI - Parte I4 6Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 7Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 1. Introdução à Tabela de Assuntos 2. Funcionalidade "Tabela de Assuntos" É notável que as instituições têm investido cada vez mais em ações que oportunizam o acesso à informação e aos arquivos públicos. Nesse cenário, o tratamento da informação é requisito fundamental para a disponibilização desses arquivos públicos enquanto instrumento de garantia dos direitos do cidadão. Por sua vez, o acesso às informações viabiliza o funcionamento eficiente da Administração Pública e atende às exigências da Lei nº 12.527/2011, Lei de Acesso à Informação (LAI). No SEI, parte dessas exigências são atendidas por meio da funcionalidade “Tabela de Assuntos”, que serve de base para a parametrização dos tipos de processos. Assim, todo processo aberto no SEI tem assuntos associados, a fim de viabilizar uma melhor classificação. Acompanhe a disposição do campo “Classificação por Assuntos” na figura aseguir, que apresenta uma tela do SEI. 8Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública O SEI Administrar permite ao usuário cadastrar a tabela de assuntos, mas, antes de realizar esse cadastro, é necessário ter o conhecimento que os órgãos da Administração Pública Federal, do Poder Executivo, contam com o código de classificação de documentos de arquivo e a tabela de temporalidade para a Administração Pública: atividades-meio (Resolução nº 14/2001 e Resolução nº 21/2004 do CONARQ), os quais já estão representados na Base de Referência do Executivo, disponível no site do Software Público para inserção em massa no SEI pela equipe de TI. No que se refere ao assunto da área-fim, o usuário deve se submeter ao Arquivo Nacional. Dica A lista de assuntos, que poderá ser previamente carregada pela equipe de TI, está disponível no site Software Público, Base de Referência do Executivo. Entrando no site softwarepublico.gov.br, haverá um link para acessar documentos do SEI. Do lado direito inferior da tela, é necessário clicar em “Base Dados Executivo” no menu DOWNLOAD. No final da nova tela aberta, haverá um link para fazer o download da base de dados. 9Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 2.1. Tabela de Assuntos Versus Tabela de Temporalidade Destaque h, h, h, h, A tabela de temporalidade é um instrumento arquivístico resultante de avaliação, que tem por objetivos definir os prazos de guarda e destinação de documentos, com vista a garantir o acesso à informação a quantos dela necessitem. Sua estrutura básica deve necessariamente contemplar os conjuntos documentais produzidos e recebidos por uma instituição no exercício de suas atividades, os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária, a destinação final (eliminação ou guarda permanente), além de um campo para observações necessárias à sua compreensão e aplicação. Os prazos de guarda e destinação final devem estar presentes na tabela de temporalidade do órgão ou entidade. São definidos com base na estimativa de uso, se os documentos devem ser mantidos no arquivo corrente ou no arquivo intermediário e qual a destinação final. O SEI permite que o usuário cadastre a temporalidade do documento, de acordo com osobjetivos imediatos, a frequência de uso ou em função do seu valor, conforme características detalhadas a seguir: • Arquivo corrente Conjunto de documentos que, pelo seu valor primário, é objeto de consultas frequentes pela entidade que o produziu, a quem compete a sua administração. • Arquivo intermediário Conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente nos órgãos produtores e que aguarda a eliminação ou o recolhimento para guarda permanente. É também chamado de pré-arquivo. 10Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública • Arquivo permanente Conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em razão de seu valor histórico, probatório e informativo. É também chamado de arquivo histórico. 2.2. Operacionalidade da Tabela de Assunto Agora vamos aprender os passos para incluir informações na tabela de assuntos. Após realizar o login no SEI Administrar, o usuário deverá: Após clicar na imagem referente à funcionalidade “Assuntos da Tabela”, o usuário deve clicar em “Novo”, que permite a inserção de novos assuntos. Para concluir essa ação, é necessário preencher os campos a seguir: 11Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública • Tabela Este campo já vem preenchido automaticamente. • Código Informar o código1 correspondente ao assunto a ser registrado. • Descrição Informar o nome do assunto2, por exemplo, classe, subclasse, grupo e subgrupo. • Item apenas estrutural Selecionar esta opção quando se tratar de código meramente agrupador, ou seja, caso não haja temporalidade e destinação final a ele associados. • Prazos de Guarda (anos) Corrente Informar o prazo constante na tabela de temporalidade relacionado à guarda na fase corrente do assunto em questão. Prazo de guarda corrente é quando o documento fica sob a guarda do seu produtor. • Prazos de Guarda (anos) Intermitente Informar o prazo3 constante na tabela de temporalidade relacionado à guarda na fase intermediária do assunto em questão. Prazo de guarda intermitente é o tempo que o documento fica sob a guarda do arquivo intermediário esperando sua destinação final, que poderá ser a guarda permanente ou eliminação. • Destinação Final Selecionar a destinação constante na tabela de temporalidade relacionada ao assunto em questão. Neste campo é registrada a destinação estabelecida que pode ser a eliminação, quando o documento não apresenta valor secundário (probatório ou informativo), ou a guarda permanente, quando as informações contidas no documento são consideradas importantes para fins de prova, informação e pesquisa. 1_ Modelo adotado pela Resolução nº 14, de 24 de outubro de 2001. 2_ Não se nomeia o assunto com palavras no plural. 3_ No caso em que os prazos não são definidos em anos, o órgão ou entidade deverá adotar um prazo padrão e informar essa definição no campo "Observação". 12Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 2.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo04video01.mp4 3. Introdução a Hipóteses Legais Para cada nível de acesso, é necessário justificar a base legal para seu uso, pois todos têm direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral, de acordo com o artigo 5º, inciso XXXIII, da Constituição Federal. Saiba mais A Lei de Acesso à Informação (LAI), regulamentada pelo Decreto nº 7.724/2012, entrou em vigor em 16 de maio de 2012 e criou mecanismos que possibilitam a qualquer pessoa, física ou jurídica, sem necessidade de apresentar motivo, o recebimento de informações públicas dos órgãos e entidades. A lei vale para os três poderes da União, estados, Distrito Federal e municípios, inclusive aos Tribunais de Conta e Ministério Público. 3.1. Operacionalização: Hipóteses Legais É importante saber que o SEI traz as Hipóteses Legais, também chamadas de "Base de Referência do Poder Executivo", das restrições de acesso mais comuns configuradas. Mas, caso haja necessidade de inserir novas Hipóteses Legais, o usuário deverá: 13Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Após clicar na opção “Novo”, aparecerá a tela chamada “Nova Hipótese Legal”, na qual o usuário deverá preencher os campos a seguir: • Campos a serem preenchidos 9 Nível de Restrição de Acesso: selecionar a opção "Sigiloso" ou "Restrito". 9 Nome: digitar um nome resumo sobre a hipótese a ser cadastrada. 9 Base Legal: digitar de qual lei se trata a hipótese. Sugere-se escrever no seguinte formato: art. XX da Lei XXXX/XXXX. 9 Descrição: inserir informações adicionais referentes à hipótese. 14Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 3.2. Operacionalização: Listar Hipóteses Legais O SEI também permite listar as Hipóteses Legais já criadas e fazer a gestão delas. Para isso, será necessário: Ao clicar na opção “Listar”, você terá acesso a uma relação em ordem alfabética de Nome. Do lado direito de cada Hipótese, há quatro ícones que representam as seguintes funcionalidades: visualizar, alterar, desativar e excluir individualmente. No menu superior disponível acima da lista, há mais duas funcionalidades que permitem desativar ou excluir em massa, após selecionar mais de um nome. Acompanhe, na imagem a seguir, as funcionalidades descritas: 15Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública De acordo com o artigo 34 do Decreto nº 7.724: "Artigo 34 Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal poderão constituir Comissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos - CPADS, com as seguintes atribuições: I - opinar sobre a informação produzida no âmbito de sua atuação para fins de classificação em qualquer grau de sigilo; II - assessorar a autoridade classificadora ou a autoridade hierarquicamente superior quanto à desclassificação, reclassificação ou reavaliação de informação classificada em qualquer grau de sigilo; III - propor o destino final das informações desclassificadas, indicando os documentos para guarda permanente, observado o disposto na Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e IV - subsidiar a elaboração do rol anual de informações desclassificadas e documentos classificados em cada grau de sigilo, a ser disponibilizado na Internet." 3.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo04video02.mp4 3.4. Operacionalização: Reativar e Infralog Por meio da operação “Reativar”, o usuário terá a possibilidade de reativar as Hipóteses Legais que, em algum momento, foram desativas. Já a operação “Infralog” está diretamente relacionada com as previsões da Lei de Acesso à Informação, Lei nº 12.527/2011, que estabelece que as informações podem ser classificadas como reservadas, secretas e ultrassecretas, conforme o risco que sua divulgação proporcionaria à sociedade ou ao Estado. O atendimento das exigências supracitadas está previsto no SEI, conforme tela a seguir, que permite selecionar uma das opções: ultrassecreto, secreto e reservado. 16Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 3.5. Passo a Passo Operacionalização Infralog Por força do decreto que regulamenta a LAI e as normas e diretrizes expedidas pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República - GSI/PR, recomenda-se que o SEI não seja utilizado para registro de documentos classificados em grau de sigilo. Porém, caso o órgão ou entidade decida por sua inclusão, o usuário deverá: No artigo 39 do Decreto nº 7.845, de 14 de novembro de 2012, consta que “[...] documentos com informação classificada em qualquer grau de sigilo deverão estar isolados ou ligados a canais de comunicação seguros, que estejam física ou logicamente isolados de qualquer outro, e que possuam recursos criptográficos e de segurança adequados à sua proteção”. 17Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Se liga! De acordo com o
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