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Sistema Eletrônico de Informações - SEI! ADMINISTRAR modulos do 1 ao 7

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SEI! ADMINISTRAR
Introdução1
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2Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Enap, 2019
Enap Escola Nacional de Administração Pública
Diretoria de Educação Continuada
SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Presidente 
Diogo Godinho Ramos Costa
Diretor de Educação Continuada
Paulo Marques
Coordenador-Geral de Educação a Distância 
Carlos Eduardo dos Santos
Conteudista/s 
Caio Carvalho Correia Barros (conteudista, 2019).
Cristiane Solano Mendes (conteudista, 2019).
Marco Aurélio Rodrigues Braga (conteudista, 2019).
Vinícius Rafael Lobo de Mendonça (conteudista, 2019).
Curso produzido em Brasília 2019.
Desenvolvimento do curso realizado no âmbito do acordo de Cooperação Técnica FUB / CDT / Labo-
ratório Latitude e Enap.
3Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Apresentação ................................................................................... 6
1. Visão Geral do PEN ....................................................................... 7
2. Visão Geral do SEI e do SIP ............................................................ 9
3. Conhecendo o SIP ......................................................................... 9
4. Acesso ao SIP e ao SEI ................................................................. 10
5. Visão Geral do Modelo de Governança do SEI ............................. 12
6. Necessidades Específicas do Órgão Versus Módulos do SEI ......... 13
Sumário
4Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
5Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Então, o curso SEI! Administrar foi desenvolvido pela Enap em parceira com a coordenação 
do Processo Eletrônico Nacional do Ministério da Economia, com o foco na disseminação 
de informações sobre as funcionalidades supracitadas, a fim de capacitar pessoas sobre as 
funcionalidades de administração do Sistema Eletrônico de Informações (SEI).
Com este curso, espera-se ampliar a quantidade de pessoas capacitadas a configurar, parametrizar 
e administrar o SEI, alinhando-as às boas práticas de administração da ferramenta.
O curso está estruturado em 7 módulos, conforme exposto a seguir:
• Módulo 1: Introdução.
 
• Módulo 2: Estrutura Organizacional.
 
• Módulo 3: Controle de Acesso.
 
• Módulo 4: Administração do SEI (Parte I).
 
• Módulo 5: Administração do SEI (Parte II).
 
M
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Introdução1
6Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
• Módulo 6: Administração do SEI (Parte III).
 
• Módulo 7: Relatórios e Auditoria.
Você poderá perceber que as atividades de aprendizado estão distribuídas ao longo do curso, ao 
final de cada ponto importante e visam medir o que foi aprendido.
Para atingir os objetivos do curso, você deverá navegar por todo o conteúdo intercalado com 
as respectivas atividades. Atente-se, pois você tem apenas uma tentativa para responder cada 
questão. Lembre-se que você só poderá avançar o conteúdo após realizar as atividades.
Bons estudos!
Apresentação
Boas-vindas ao Módulo 1.
7Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
• Módulo 6: Administração do SEI (Parte III).
 
• Módulo 7: Relatórios e Auditoria.
Você poderá perceber que as atividades de aprendizado estão distribuídas ao longo do curso, ao 
final de cada ponto importante e visam medir o que foi aprendido.
Para atingir os objetivos do curso, você deverá navegar por todo o conteúdo intercalado com 
as respectivas atividades. Atente-se, pois você tem apenas uma tentativa para responder cada 
questão. Lembre-se que você só poderá avançar o conteúdo após realizar as atividades.
Bons estudos!
Apresentação
Boas-vindas ao Módulo 1.
1. Visão Geral do PEN
No ano de 2013, foi firmado um Acordo de Cooperação Técnica entre o então Ministério do 
Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), Embrapa, Comissão de Valores Mobiliários (CVM), 
Governo do Distrito Federal (GDF) e Anatel, objetivando a prospecção de uma solução de gestão 
de processos administrativos eletrônicos que atendesse às definições do PEN.
8Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Nessa consulta pública, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) apresentou o Sistema 
Eletrônico de Informações (SEI) o qual, naquele momento, se mostrou uma solução adequada 
aos propósitos do PEN, em especial por ter sido desenvolvido utilizando linguagem livre e pela 
possibilidade de ser implantado em diferentes ambientes e realidades tecnológicas.
Mas o projeto não terminou por aí! Após a adoção do SEI pelo PEN e da evolução da iniciativa, 
foram previstas na configuração atual das principais entregas do projeto as seguintes ações:
• O SEI é o software de processo administrativo eletrônico selecionado no âmbito do PEN.
 
• O Barramento de Serviços do PEN é a solução desenvolvida para viabilizar o trâmite 
entre órgãos que utilizam sistemas de processo administrativo eletrônico.
 
• O Protocolo Integrado foi desenvolvido para permitir que os cidadãos consultem o 
andamento dos processos de seu interesse, independentemente do órgão em que 
estiver tramitando. Trata-se de uma ferramenta que auxilia na promoção da transparência 
ativa.
Além das soluções tecnológicas, o PEN se preocupou com as questões normativas para amparar 
o paradigma da mudança do meio analógico para o digital.
Saiba mais 
No arcabouço legal influenciado pelo projeto, destacam-se o Decreto nº 8.539 
e a Portaria Interministerial nº 1.677.
9Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
2. Visão Geral do SEI e do SIP
3. Conhecendo o SIP
O SIP é o Sistema de Permissões que permite o cadastramento inicial de usuários, unidades, 
hierarquia das unidades e permissões. Ele foi concebido de forma generalista para atender 
quaisquer sistemas que necessitem desses dados.
Destaque h, h, h, h, 
Dessa forma, dados específicos, que são utilizados no âmbito de cada sistema, 
devem ser complementados em cada um desses sistemas.
O SIP atende a um único sistema, que é o SEI. Porém, por ter sido criado para atender vários 
sistemas, dados básicos dos usuários e unidades devem ser cadastrados inicialmente no SIP e, 
depois, nos casos específicos, complementados no SEI.
Fique por dentro das principais funções do SIP e do SEI apropriando-se das informações listadas 
a seguir:
10Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
SIP SEI
Criação de órgãos Cadastramento de dados dos órgãos
Criação de unidades Cadastramento de dados das unidades
Criação de hierarquia 
entre unidades Indicação dos perfis das unidades
Criação dos perfis 
de usuários Gestão dos contatos
Cadastramento de usuários Configuração de processos e documentos
Gestão da autenticação 
de usuários Instrução processual
Gestão de permissões 
Quadro comparativo entre as principais funções do SIP e do SEI.
4. Acesso ao SIP e ao SEI
Ambos os sistemas possuem login próprio, em que o usuário e senha de um não necessariamente 
acessará o outro.
Para acessar o SIP, basta adicionar “/SIP” após o endereço de acesso ao SEI da instituição. Para 
exemplificar, vamos acessar o SEI e, em seguida, o SIP.
• Para acessar o SEI do órgão, vamos digitar no navegador de internet o endereço:
 9 www.sei.[o nome ou sigla do órgão que deseja acessar].gov.br
A imagem a seguir apresenta a tela de login do SEI.
11Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
• Para acessar o SIP do órgão, vamos digitar no navegador de internet o endereço:
 9 www.sei.[o nome ou sigla do órgão que deseja acessar].gov.br/SIP
A imagem a seguir apresenta a tela de login do SIP.
12Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
5. Visão Geral do Modelo de Governança do SEI
Tal recomendação para não alterar o conteúdo do código-fonte justifica-se para que o SEI de 
cada órgão não venha a se distanciar da versão de referência, perdendo evoluções e correções 
de versões futuras da ferramenta.
Dentro do modelo de governança do SEI, no Poder ExecutivoFederal, as evoluções e pedidos de 
correção são discutidos e priorizados por um comitê chamado de Comunidade de Negócio SEI.
Esse comitê é formado pelos gestores de negócio de órgãos que implantaram o sistema, sendo 
que as necessidades de evolução apontadas por eles são centralizadas em ambiente próprio, 
administrado pelo Ministério da Economia.
Saiba mais 
A Portaria Conjunta MP/TRF4 nº 3, de 16 de dezembro de 2014, instituiu o 
modelo de governança do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) no âmbito 
do projeto Processo Eletrônico Nacional (PEN).
13Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
6. Necessidades Específicas do Órgão Versus Módulos do 
SEI
Apesar das priorizações pelo comitê, podem surgir necessidades específicas de um órgão, próprias das 
suas atribuições ou configuração organizacional. Nesses casos, é possível que essa instituição opte por 
desenvolver um módulo do SEI.
Importante 
Os módulos do sistema são um conjunto de funcionalidades adicionais ao SEI 
e são desenvolvidos de maneira a não causar alterações no núcleo do sistema. 
Além disso, são incorporados à ferramenta. Ressalta-se que sua implantação 
não é obrigatória para a utilização do sistema.
Depois de desenvolvidos e homologados, os módulos podem ser disponibilizados para outras 
instituições com necessidades semelhantes por meio do Portal do Software Público Brasileiro.
Exemplos de módulos construídos para o SEI são:
• Peticionamento eletrônico: permite que usuários externos à instituição (pessoas físicas 
ou jurídicas) protocolem de maneira remota documentos no órgão. O módulo é voltado 
para as partes interessadas nos processos. A imagem a seguir apresenta a tela inicial 
desse módulo:
• Pesquisa pública: instrumento de transparência ativa. Permite que os cidadãos 
consultem o conteúdo dos processos públicos do órgão.
 
• Integração ao InCom: permite publicar documentos que exigem publicidade diretamente 
no Diário Oficial da União.
SEI! ADMINISTRAR
Estrutura Organizacional2
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2Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Enap, 2019
Enap Escola Nacional de Administração Pública
Diretoria de Educação Continuada
SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Presidente 
Diogo Godinho Ramos Costa
Diretor de Educação Continuada
Paulo Marques
Coordenador-Geral de Educação a Distância 
Carlos Eduardo dos Santos
Conteudista/s 
Caio Carvalho Correia Barros (conteudista, 2019).
Cristiane Solano Mendes (conteudista, 2019).
Marco Aurélio Rodrigues Braga (conteudista, 2019).
Vinícius Rafael Lobo de Mendonça (conteudista, 2019).
Curso produzido em Brasília 2019.
Desenvolvimento do curso realizado no âmbito do acordo de Cooperação Técnica FUB / CDT / Labo-
ratório Latitude e Enap.
3Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Apresentação ................................................................................... 5
1. Criação de Órgãos ......................................................................... 6
1.1. Funcionalidade "Novo Órgão" no SIP ..............................................................7
1.2 Explorando a funcionalidade "Novo Órgão" no SIP ..........................................8
1.3. Ações Disponíveis na Tela "Órgãos" do SIP ......................................................9
1.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................10
2. Introdução à Funcionalidade "Configuração de Órgãos" .............. 10
3. Explorando a Funcionalidade "Configuração de Órgãos" ............. 12
3.1. Ação "Alterar Órgão" na Funcionalidade "Órgãos" .......................................12
3.2. Formulário de Alteração do Órgão Preenchido .............................................16
3.3 Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................17
4. Introdução à Funcionalidade "Criação de Unidades" ................... 17
4.1. Funcionalidade "Inserir Novas Unidades" no SIP ..........................................19
4.2. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................20
4.3. Explorando a Funcionalidade "Listar Unidades" no SIP .................................20
5. Introdução à Funcionalidade "Gestão de Hierarquia" .................. 21
5.1. Funcionalidade "Montar Hierarquia" no SIP .................................................22
5.2. Funcionalidade "Montar Hierarquias": Inclusão de Novas Unidades no SIP .23
5.3. Explorando a Funcionalidade "Montar Hierarquias" .....................................25
5.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................27
6. Introdução à Configuração dos Dados na Funcionalidade "Gestão de 
Hierarquia" ..................................................................................... 27
6.1. Funcionalidade "Listar Unidades" .................................................................28
Sumário
4Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
6.2. Explorando a Ação "Alterar Unidade" no SEI .................................................29
6.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................32
Apresentação
5Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Apresentação
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Estrutura Organizacional2
6Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
1. Criação de Órgãos
Aprenderemos a seguir que o SEI pode ser configurado para ser utilizado por um único órgão 
ou para ser compartilhado por um conjunto de órgãos por meio de uma instalação multiórgãos.
No caso da utilização do sistema por uma única instituição, a indicação do nome e sigla do órgão 
é feita durante o processo de instalação da ferramenta.
Mas, caso a opção seja por uma instalação multiórgãos, cada novo órgão deve ser cadastrado no 
SIP e configurado no SEI.
Importante 
Para cadastrar novos órgãos no SEI, utiliza-se o SIP, porém, para configurar os 
órgãos recém-criados, utiliza-se o menu "Administração" do SEI.
Para facilitar o entendimento e exemplificar de forma prática o conteúdo tratado aqui, utilizaremos 
o seguinte organograma do ministério fictício XPTO:
7Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Figura 1: Organograma do Ministério XPTO.
1.1. Funcionalidade "Novo Órgão" no SIP
A criação de órgãos no SIP deve ser utilizada para os casos de utilização do SEI por mais de uma 
instituição, no formato multiórgãos. Nesses casos, os demais órgãos que utilizarão a ferramenta 
serão criados no SIP.
Para inserir um novo órgão no SIP, o usuário com perfil "Administrador", deverá acompanhar o 
caminho descrito a seguir.
8Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela inicial do SIP.
1.2 Explorando a funcionalidade "Novo Órgão" no SIP
Ao clicar na opção “Novo”, aparecerá a tela chamada "Novo Órgão" com os campos a seguir:
• Sigla
Deverá ser preenchido com a sigla oficial do órgão. No nosso exemplo, utilizaremos 
a sigla "XPTO".
• Descrição
Deverá ser preenchido com o nome completo do órgão. No nosso exemplo, 
utilizaremos o nome "Ministério fictício XPTO".
• Ordem
Trata-se de um campo que permite alterar a posição do órgão na lista da tela de 
login do SEI. Órgãos compartilhando o mesmo valor para esse campo (por exemplo 
“0”) serão ordenados alfabeticamente pela sigla.
• Autenticar Usuários neste Órgão
Ao selecionar esta checkbox, apareceráoutro campo para a indicação dos servidores 
de autenticação associados, caso existam.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela “Novo Órgão”
9Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Ao finalizar o preenchimento, é necessário clicar no botão “Salvar”. Com isso, o órgão será 
criado e será exibida a lista de todos os órgãos pertencentes àquela estrutura. A imagem a seguir 
apresenta a tela que aparece após salvar a operação.
Dica 
Ao selecionar o menu “Órgãos” e clicar em “Listar”, a mesma lista será exibida 
com todos os órgãos já criados no SIP, incluindo o XPTO.
1.3. Ações Disponíveis na Tela "Órgãos" do SIP
Ressaltamos que, na tela de listagem de órgãos, ainda é possível realizar quatro ações:
10Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
• Consultar órgão: permite consultar os dados cadastrais do órgão (os mesmos cadastrados 
da etapa anterior).
 
• Alterar órgão: permite alterar os dados cadastrais do órgão.
 
• Desativar órgão: permite desativar o órgão. Essa ação remove o órgão da lista, porém, 
é possível consultar a lista de órgãos desativados, bem como reativá-los, acessando o 
menu “Órgãos” e clicando em “Reativar”.
 
• Excluir órgão: permite excluir definitivamente o órgão. Não é possível recuperá-lo 
posteriormente.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela “Órgãos”.
Importante 
Fique atento! Não é recomendado excluir o órgão raiz do sistema (ID 0), pois 
essa operação fará com que seja necessário reinstalar o sistema.
1.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade 
ensinada com o vídeo a seguir
 https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo02video01.mp4
2. Introdução à Funcionalidade "Configuração de Órgãos"
A configuração de órgãos deve ser realizada no SEI após a criação do órgão no SIP. Neste contexto, 
será necessário que o usuário com o perfil "Administrador" do SEI, acesse o Sistema Eletrônico 
de Informações com seu login e senha.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela inicial de acesso ao SEI.
11Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Dica 
Como ainda não foram cadastrados usuários para o órgão, foi utilizado o 
usuário “teste” e a senha “teste” no órgão raiz (ID 0) para acessar o menu que 
permite a configuração do órgão recém-criado.
Após entrar no SEI pelo ambiente do órgão raiz, o usuário deverá acompanhar o caminho descrito 
a seguir.
12Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
3. Explorando a Funcionalidade "Configuração de Órgãos"
Ao clicar na opção “Órgãos”, o usuário terá acesso a uma nova tela denominada “Órgãos”.
Ao acessar o menu "Órgãos", será exibida a relação de órgãos cadastrados no ambiente e será 
possível executar duas ações:
1. Consultar órgão: permite consultar os dados cadastrados naquele órgão.
 
2. Alterar órgão: permite cadastrar os dados daquele órgão.
3.1. Ação "Alterar Órgão" na Funcionalidade "Órgãos"
A opção “Alterar Órgão” está disponível para usuário na coluna “Ações”, localizada do lado direito 
da tabela.
Ao clicar no ícone “Alterar Órgão”, você terá acesso a uma nova tela que apresentará o formulário 
para cadastramento das informações base da instituição.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos que aparecerão nessa tela.
13Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Ressalta-se que o formulário é composto da seguinte maneira:
1. Códigos
Seção dividida em dois campos numéricos:
SIP - campo preenchido automaticamente. Refere-se ao número de controle interno 
de relacionamento do SIP com o SEI. Não é recomendado sua alteração.
SEI - deve ser preenchido com um número de controle do órgão. Pode ser um código 
interno da instituição, Siorg ou mesmo um código de Unidade Protocolizadora (UP).
2. Contato Associado
A funcionalidade dos contatos permite que pessoas físicas e jurídicas sejam 
cadastradas no sistema. Ressalta-se que essa seção é dividida em três partes:
Sigla – deverá ser preenchido com a sigla associada ao órgão que está sendo 
cadastrado.
Nome - deverá ser preenchido com o nome completo do órgão que está sendo 
cadastrado.
14Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Alterar dados do contato associado - essa opção abre uma tela para cadastro de 
dados do contato associado. É o local onde são indicados, entre outras coisas, 
endereço, e-mail e telefones do órgão. Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição 
desses campos na tela.
3. Formato de numeração
Campo destinado à configuração do formato do número do processo. Por exemplo, 
no Poder Executivo Federal, o padrão numérico adotado é o Número Único de 
Protocolo (NUP) e sua composição é:
15Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Para compor esse padrão numérico, é necessário utilizar as variáveis oferecidas 
pelo SEI. Ao clicar no ícone “Ajuda” ao lado direito do campo, será exibida uma lista 
com todas as variáveis possíveis para composição do número, conforme exemplo a 
seguir:
No SEI, as variáveis se caracterizam por estarem entre @.
Para montar a estrutura do NUP, serão utilizadas variáveis específicas para cada 
parte do número:
Código da UP: @cod_unidade_sei_05d@
Observe que, no código UP supracitado, existe a informação “05d”, que indica a 
quantidade de dígitos no campo, nesse caso, corresponde à 5 dígitos.
Sequencial numérico: @seq_anual_cod_unidade_sei_06d@
Ano do documento: @ano_4d@
Dígito verificador: @dv_mod11_executivo_federal_2d@
A máscara do número (sinais como “/”, “.”, “-“) devem ser inseridas manualmente no 
momento de compor a numeração.
Ao final, o campo ficará preenchido da seguinte forma:
@cod_unidade_sei_05d@.@seq_anual_cod_unidade_sei_06d@/@ano_4d@-@
dv_mod11_executivo_federal_2d@
16Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
4. Checkboxes
Essa seção é composta por duas checkboxes:
As unidades deste órgão podem receber processos - ao selecionar esta opção, 
suas unidades estarão disponíveis para receber processos. Desmarcar esta opção se 
aplica aos casos em que não é interessante que as unidades recebam processo, por 
exemplo, no caso da extinção de um órgão.
As unidades deste órgão podem publicar documentos - ao selecionar esta opção, 
suas unidades poderão publicar os documentos selecionados nos veículos de 
publicação disponíveis no SEI.
5. Corretor Ortográfico
Nesta seção é possível selecionar o tipo de corretor ortográfico que será utilizado no 
editor de textos do SEI, conforme as opções a seguir:
Nenhum - nenhum corretor ortográfico será utilizado no editor de textos do SEI.
Nativo do Navegador - o editor de textos do SEI utilizará o próprio corretor 
ortográfico do navegador. Sendo assim, haverá variação dependendo do navegador 
utilizado, por exemplo, Mozilla Firefox, Google Chrome, Internet Explorer.
Licenciado - opção indicada para as instituições que optarem por adquirir uma 
solução de corretor ortográfico exclusiva. Ao selecionar esta opção, será exibido um 
campo para informar o endereço do servidor do corretor ortográfico adquirido pelo 
órgão.
6. Timbre
Esta opção permite realizar a seleção da imagem que servirá como timbre do órgão. 
O timbre será exibido no topo dos documentos criados na instituição. A imagem 
pode representar a logo da instituição ou algum outro símbolo, sempre respeitando 
os padrões estabelecidos de redação oficial. Ressalta-se que o formato recomendado 
para a imagem é o “.png”. Como exemplo, utilizaremos o Brasão da República.
Lembre-se de salvar a operação clicando no botão “Salvar”, localizado na parte superior direita 
da tela!
3.2. Formulário de Alteração do Órgão Preenchido
Após o preenchimento do formulário com todos os dados necessários, as informações ficarão 
apresentadas na tela.
Acompanhe, na imagem a seguir, uma tela do formulário preenchido:
17Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
3.3 Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade 
ensinada com o vídeo a seguir
 https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo02video02.mp44. Introdução à Funcionalidade "Criação de Unidades"
Após a criação do órgão no SIP e de sua configuração no SEI, é necessário criar as unidades 
administrativas que farão parte da estrutura da instituição.
Seguindo a mesma lógica utilizada na criação do órgão no modelo multiórgãos, as unidades 
também são criadas no SIP e configuradas no SEI.
Para facilitar esse entendimento e exemplificar o conteúdo tratado aqui, continuaremos utilizando 
o organograma do Ministério XPTO.
18Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Figura 1: Organograma do Ministério XPTO.
Esse organograma apresenta as unidades que fazem parte da estrutura do ministério, bem como 
sua posição hierárquica.
19Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
4.1. Funcionalidade "Inserir Novas Unidades" no SIP
Para inserir uma nova unidade no SIP, o usuário deverá acompanhar o caminho descrito a seguir.
Após clicar na opção “Nova”, abrirá uma tela denominada “Nova Unidade” com quatro campos.
• Órgão
Deverá ser selecionado a qual órgão pertence a unidade. No nosso exemplo, 
utilizaremos o órgão recém-criado "XTPO".
• Sigla
Deverá ser preenchido com a sigla atribuída para a unidade. No nosso exemplo, 
utilizaremos a sigla “SEC-A”.
• Descrição
Deverá ser preenchido com o nome completo da unidade. No nosso exemplo, 
utilizaremos o nome “Secretaria A”.
• ID Origem
Esta opção só deverá ser preenchida caso o órgão deseje importar os dados da 
unidade de outro servidor. Nesse caso, deverá ser preenchido com o identificador 
da unidade no servidor original. No nosso exemplo, deixaremos o campo em branco.
Acompanhe a disposição dos campos que aparecerão na tela “Nova Unidade” na imagem a 
seguir.
20Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Ao finalizar o preenchimento, é necessário clicar no botão “Salvar”. Com isso, a unidade será 
criada e será exibida uma tela em branco.
Dica 
Essa operação de criação deverá ser realizada para todas as unidades do órgão 
e deverá refletir o organograma da instituição. Caberá aos gestores do sistema 
analisar a necessidade de incluir unidades temporárias, colegiados ou outras 
estruturas não representadas no organograma do órgão.
4.2. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade 
ensinada com o vídeo a seguir
 https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo02video03.mp4
4.3. Explorando a Funcionalidade "Listar Unidades" no SIP
Após finalizar o cadastro da unidade, é possível verificar a lista de unidades criadas no órgão. Por 
meio do menu principal, ao escolher a funcionalidade “Unidades” e a opção “Listar”, você terá 
acesso a uma nova tela.
Nessa tela de listagem de órgãos, há quatro ações disponíveis do lado direito de cada unidade:
• Consultar unidade
Permite consultar os dados cadastrais da unidade (os mesmos cadastrados da etapa 
anterior).
21Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
• Alterar unidade
Permite alterar os dados cadastrais da unidade.
• Desativar unidade
Permite desativar a unidade. Essa ação remove a unidade da lista, porém, é possível 
consultar a lista de unidades desativadas, bem como reativá-las, acessando o menu 
“Unidades” e clicando em “Reativar”.
• Excluir unidade
Permite excluir definitivamente a unidade. Não é possível recuperá-la posteriormente.
Acompanhe a disposição dos campos que aparecerão na tela de “Listagem” de unidades na 
imagem a seguir.
5. Introdução à Funcionalidade "Gestão de Hierarquia"
A hierarquia no SEI é a maneira como as unidades se relacionam e indica qual a posição de 
cada uma no organograma da instituição. A inclusão das unidades na hierarquia é requisito 
indispensável para sua utilização.
Após a criação de todas as unidades do órgão no SIP, é necessário montar a hierarquia entre elas, 
refletindo o organograma da instituição.
Para facilitar esse entendimento e exemplificar o conteúdo tratado aqui, continuaremos utilizando 
o organograma do Ministério XPTO.
22Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Figura 1: Organograma do Ministério XPTO.
Importante 
Enquanto não for montada a hierarquia no SIP, as unidades não estarão visíveis 
e acessíveis no SEI.
5.1. Funcionalidade "Montar Hierarquia" no SIP
Para montar uma hierarquia no SIP, o usuário deverá acompanhar o caminho descrito a seguir.
23Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Dica 
Para montar uma nova hierarquia, é comum imaginar que o caminho seja 
acessar o menu “Hierarquias” e clicar na opção “Nova”. No entanto, como 
o SIP é um sistema criado para administrar outros sistemas além do SEI, 
estaríamos criando uma nova hierarquia para um novo sistema ao selecionar 
a opção “Nova”. Logo, a montagem da nossa hierarquia sempre acontecerá na 
hierarquia do SEI, por isso a seleção da opção “Montar”.
Ao clicar na opção “Montar”, uma nova tela chamada “Montar Hierarquia” será exibida. Essa tela 
apresenta uma lista contendo todas as unidades que já possuem hierarquia montada.
Acompanhe as informações dessa tela na imagem a seguir.
5.2. Funcionalidade "Montar Hierarquias": Inclusão de Novas 
Unidades no SIP
Para incluir as novas unidades do Ministério XPTO na hierarquia SEI, é necessário clicar no botão 
“Adicionar Unidade”, localizado no canto superior direito da página.
24Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Dica 
Para facilitar a inclusão de subunidades, pode-se clicar no botão “Adicionar 
Subunidade”, na coluna "Ações" da tela "Montar Hierarquia", que os dados da 
unidade superior já virão preenchidos na tela de cadastro.
Acompanhe a disposição do botão “Adicionar Unidade” na imagem a seguir.
Após clicar no botão “Adicionar Unidade”, você terá acesso a uma página composta da seguinte 
maneira:
1. Hierarquia
Deverá ser selecionado o sistema no qual a hierarquia será montada. As unidades 
sempre serão montadas na hierarquia SEI.
2. Checkbox Raiz
Deverá ser selecionada quando se tratar de uma unidade superior. No caso do nosso 
organograma, quando incluirmos as três secretarias.
3. Unidade Superior na Hierarquia
Este campo só aparece quando a checkbox "Raiz" não está selecionada. Deve ser 
indicada a unidade imediatamente superior à que estamos cadastrando. No caso do 
nosso organograma, as secretarias devem ser indicadas como unidades superiores 
quando incluirmos os departamentos.
4. Órgão da Unidade
Deve ser selecionado o órgão em que se encontra a unidade.
25Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
5. Unidade
Deve ser selecionada a unidade que será incluída na hierarquia. Só serão exibidas 
unidades que ainda não fazem parte de uma hierarquia.
6. Data Inicial
Define a data de entrada da unidade na hierarquia. No nosso exemplo, indicaremos 
a data do cadastro.
7. Data Final
Indica a data final da unidade na hierarquia. No nosso exemplo, deixaremos este 
campo em branco.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela de “Adicionar Unidade na 
Hierarquia”.
5.3. Explorando a Funcionalidade "Montar Hierarquias"
Ao final da montagem da hierarquia, a estrutura do organograma será representada na tela 
“Montar Hierarquia” do SIP.
Acompanhe, na imagem a seguir, o organograma do Ministério XPTO:
26Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Importante 
Uma vez finalizada a montagem da hierarquia no SIP, as unidades poderão ser 
acessadas no SEI.
Nessa mesma tela é possível realizar quatro ações:
1. Adicionar Subunidade
Otimiza a montagem da hierarquia. Ao clicar nesta opção, a unidade será indicada 
como unidade superior na hierarquia na tela de cadastro.
2. Alterar Unidade na Hierarquia
Reorganiza a unidade na hierarquia.
3. Desativar Unidade na Hierarquia
Desativa a unidade dentro daquela hierarquia. Uma vez desativada, a unidade 
continuará sendo exibida na lista, mas não estará mais disponível para acesso via 
SEI. A opção “Reativar Unidade na Hierarquia” será exibida ao selecionar esta ação.
27Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
4. Excluir Unidade na HierarquiaExclui definitivamente a unidade, a qual não será mais exibida na lista da hierarquia.
5.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade 
ensinada com o vídeo a seguir
 https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo02video04.mp4
6. Introdução à Configuração dos Dados na Funcionalidade 
"Gestão de Hierarquia"
Após a criação das unidades e a definição de sua hierarquia no SIP, é necessário configurar seus 
dados para que estejam prontas para serem utilizadas.
O primeiro passo para configurar os dados é acessar e logar no SEI.
Dica 
Como ainda não foram cadastrados usuários para o órgão, utilizaremos o usuário 
“teste” e a senha “teste” para acessar o menu que permite a configuração 
das unidades recém-criadas. No caso de uma instalação multiórgãos, essa 
configuração será feita acessando com o mesmo usuário e senha, porém, no 
órgão raiz (ID 0), neste caso o órgão ME.
Após acessar o SEI, você deverá acompanhar o caminho descrito a seguir.
28Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Acompanhe, na imagem a seguir, o caminho a ser seguido no sistema:
6.1. Funcionalidade "Listar Unidades"
Ao clicar na opção “Listar”, você terá acesso a uma tela chamada “Unidades” que exibe uma 
relação das unidades cadastradas no ambiente. Por meio da coluna “Ações”, é possível executar 
quatro ações.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos que compõem a tela "Unidades":
29Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Vamos explorar a seguir cada ação disponível na funcionalidade "Listar Unidades"!
1. Consultar Unidade
Permite consultar os dados cadastrados naquela unidade.
2. Alterar Unidade
Permite cadastrar e editar os dados daquela unidade.
3. Desativar Unidade
Permite desativar a unidade no SEI. Essa ação remove a unidade da lista, porém, é 
possível consultar a lista de unidades desativadas, bem como reativá-las, acessando 
o menu “Administração”, em seguida, "Unidades" e clicando em “Reativar”.
4. Excluir Unidade
Permite excluir definitivamente uma unidade no SEI, que não será mais exibida na 
lista de unidades.
6.2. Explorando a Ação "Alterar Unidade" no SEI
Clicando na opção “Alterar Unidade”, o segundo ícone da coluna “Ações”, você terá acesso a uma 
nova tela com o formulário para cadastramento das informações base da instituição.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição das seções que compõem o formulário:
30Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Vamos explorar a seguir cada seção que compõe o formulário!
1. Códigos
Esta seção está dividida em três campos:
a) SIP - campo preenchido automaticamente. Refere-se ao número de controle 
interno de relacionamento da unidade no SIP com o SEI. Ressalta-se que não é 
recomendado sua alteração.
b) SEI - deve ser preenchido com um número de controle da unidade. No Poder 
Executivo Federal, recomenda-se que seja preenchido com o código de Unidade 
Protocolizadora (UP), uma vez que pode ser usado para compor o Número Único de 
Protocolo (NUP). Esse número pode ser repetido em várias unidades, dependendo 
da maneira como foram definidas as Unidades Protocolizadoras, por exemplo, todas 
as unidades que estão abaixo da Secretaria A podem usar o mesmo código, desde 
que o órgão defina que a Secretaria A é a UP daquele conjunto de unidades.
c) Origem - é o número que se relaciona com o campo “ID Origem”, exibido durante 
a criação das unidades no SIP. Indica o número de relacionamento de unidades 
importadas de outros servidores.
2. Contato Associado
Esta seção está dividida em três partes:
a) Sigla - deve ser preenchido com a sigla associada à unidade que está sendo 
configurada.
b) Nome - deve ser preenchido com o nome completo da unidade que está sendo 
configurada.
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c) Alterar Dados do Contato Associado - esta opção abre uma tela para cadastro 
de dados do contato associado àquela unidade. Devem ser indicados, entre outras 
coisas, endereço, e-mail e telefones da unidade.
Importante 
Não preencher as informações de contato fará com que aquela unidade não 
seja capaz de inserir novos documentos.
3. E-mail
Local destinado para adicionar e-mails daquela unidade. É possível inserir quantos 
e-mails forem necessários. No campo "E-mail", deve-se inserir o endereço de 
e-mail, por exemplo, "sec.a@xpto.gov.br". No campo “Descrição”, deve-se informar 
um nome para aquele e-mail, por exemplo, "caixa corporativa da unidade SEC-A". 
Depois de inseridas as informações, é necessário clicar em "Adicionar E-mail" para 
executar a ação.
4. Checkboxes
Essa seção é composta por cinco checkboxes:
a) Disponível para envio de processos - ao selecionar essa opção, a unidade estará 
habilitada para enviar processos. Desmarcar essa opção se aplica aos casos em que 
não é interessante que as unidades enviem processos, por exemplo, no caso de 
extinção da unidade.
32Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
b) Enviar e-mail de aviso quando um processo for remetido para a unidade - ao 
selecionar essa opção, o sistema enviará para o e-mail cadastrado da unidade uma 
mensagem sobre o recebimento de novos processos.
c) Unidade de arquivamento - essa opção define que a unidade é também uma 
unidade de arquivamento. Isso implica que todos os usuários cadastrados nela terão 
acesso aos menus “Arquivamento”, “Desarquivamento” e “Localizadores”, podendo 
arquivar as partes analógicas dos processos. A imagem a seguir apresenta os campos 
mencionados:
d) Unidade de ouvidoria - seleciona a unidade como a unidade de ouvidoria do 
órgão. Pode haver apenas uma unidade de ouvidoria por órgão.
e) Unidade de protocolo - adiciona permissões de protocolo à unidade, como 
inclusão manual de número de processo no momento de iniciar um novo processo 
e a possibilidade de autenticar documentos externos em um processo.
Reforçamos que, após o preenchimento de todos os campos, será necessário salvar as informações 
acrescentadas.
6.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade 
ensinada com o vídeo a seguir
 https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo02video05.mp4
SEI! ADMINISTRAR
Controle de Acesso3
M
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Enap, 2019
Enap Escola Nacional de Administração Pública
Diretoria de Educação Continuada
SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Presidente 
Diogo Godinho Ramos Costa
Diretor de Educação Continuada
Paulo Marques
Coordenador-Geral de Educação a Distância 
Carlos Eduardo dos Santos
Conteudista/s 
Caio Carvalho Correia Barros (conteudista, 2019).
Cristiane Solano Mendes (conteudista, 2019).
Marco Aurélio Rodrigues Braga (conteudista, 2019).
Vinícius Rafael Lobo de Mendonça (conteudista, 2019).
Curso produzido em Brasília 2019.
Desenvolvimento do curso realizado no âmbito do acordo de Cooperação Técnica FUB / CDT / Labo-
ratório Latitude e Enap.
3Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Apresentação ................................................................................... 5
1. Introdução à Gestão de Usuário e de Permissões .......................... 7
1.1. Atribuição de Perfis .........................................................................................7
2. Gestão de Perfis ............................................................................ 9
2.1. Cadastro de Usuário ........................................................................................9
2.2. Gestão de Permissões Versus Efetivação de Cadastro ...................................10
2.3. Gestão de Permissões Versus Efetivação de Cadastro - Alteração de Unidades 
11
2.4. Gestão de Permissões Versus Desativação de Cadastro ................................13
2.5. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................14
3. Introduçãoà Gestão de Perfis e Recursos .................................... 14
3.1. Perfis Configurados no SEI .............................................................................15
3.2. Gestão de Perfis .............................................................................................16
3.3. Gestão de Perfis - Permissões .......................................................................17
3.4. Gestão de Perfis - Criação de Perfil ...............................................................18
3.5. Gestão de Perfis - Alterando a Descrição do Perfil ........................................19
3.6. Gestão de Perfis - Montagem de Perfil ..........................................................19
3.7. Gestão de Recursos .......................................................................................22
3.8. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................23
4. Introdução à Gestão de Contatos ................................................ 23
4.1. Gestão de Contatos - Cadastramento de Novo Contato ................................24
4.2. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................25
4.3. Gestão de Contatos - Criação de Grupos de Contatos ...................................25
5. Introdução à Gestão de Usuários Externos .................................. 27
5.1. Liberação de Acesso ......................................................................................27
Sumário
4Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
5.2. Bloqueio ........................................................................................................29
5.3. Alteração Cadastral........................................................................................30
5.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................30
Apresentação
5Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Apresentação
M
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Controle de Acesso3
6Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
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1. Introdução à Gestão de Usuário e de Permissões
O SEI possui a funcionalidade “Gestão de usuário e de permissões”, que concede ao usuário com 
perfil “Administrador” gerir os usuários e autorizar acessos. Contudo, cabe ressaltar que essa 
funcionalidade é feita por meio do Sistema de Permissões (SIP).
Destaque h, h, h, h, 
O SIP é um sistema integrado ao SEI que permite cadastrar e desativar usuários, 
criar e estruturar unidades e atribuir perfis aos usuários.
Dessa forma, usuários com o perfil de administrador do SEI somente conseguirão gerenciar os 
usuários e as permissões se tiverem também o perfil de administrador no SIP.
1.1. Atribuição de Perfis
Para acessar o SIP como administrador, o usuário deve habilitar os seguintes perfis: “Básico”, 
“Administrador de Hierarquia” e “Cadastro de Usuários e Unidades”.
Vamos aprender os passos para atribuir os perfis. Após realizar o login no sistema, o usuário 
deverá acompanhar o caminho descrito a seguir.
8Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Dica 
1) Lembre-se de selecionar “SIP” no campo “Sistema”.
2) Para atribuir uma permissão a todas as unidades, deve-se selecionar a opção 
“*” no campo “Unidade”.
3) O passo a passo deve ser repetido para se definir cada perfil escolhido.
Importante 
Atenção! Essa operação deve ser realizada APENAS por administradores do 
SIP.
9Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
2. Gestão de Perfis
Com o perfil de “Administrador” do SIP, o servidor pode cadastrar, editar, desativar e excluir 
usuários, cadastrar e desativar unidades, montar hierarquias das unidades, criar e atribuir 
permissões, entre outras funcionalidades, no SEI.
Em regra, os usuários do SEI devem ser cadastrados com o perfil “Básico”, o que lhes permite 
realizar operações essenciais, tais como: iniciar processos, inserir e editar documentos e assiná-
los.
Ao administrador deve-se disponibilizar a relação atualizada de usuários com as unidades que 
terão acesso. A partir de então, é necessário cadastrar os usuários com as respectivas unidades 
e perfis, conforme aprenderemos adiante.
Importante 
Após o cadastro inicial, é necessário verificar com a unidade de gestão de 
pessoas da instituição como será o processo de cadastramento de novos 
colaboradores e de desativação de ex-colaboradores.
2.1. Cadastro de Usuário
Para inserir um usuário no SEI, primeiramente é necessário cadastrá-lo no SIP. Nesse caso, o 
administrador deve acompanhar o caminho descrito a seguir.
10Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Portanto, é necessário: selecionar o órgão; preencher o campo “Sigla” com o CPF, as iniciais do 
nome, ou ainda, a mesma identificação do usuário no órgão; e o nome completo do usuário.
Importante 
O campo “ID Origem” é destinado apenas aos órgãos que já possuem algum 
sistema de gestão de pessoas e há a necessidade de migrar. Assim, a maioria 
dos órgãos não utiliza esse campo.
A imagem a seguir apresenta a disposição dos campos na tela do sistema.
2.2. Gestão de Permissões Versus Efetivação de Cadastro
Após o cadastro do usuário no SIP, o administrador deve efetivar o cadastro no SEI. Para isso, é 
necessário atribuir uma permissão de acesso ao perfil e à unidade no próprio SIP.
11Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Dica 
Atenção! É necessário selecionar “SEI” no campo “Sistema”, escolher a unidade 
que o usuário terá acesso, digitar o nome do usuário, atribuir um perfil e salvar 
a operação realizada. Após esta ação, o usuário poderá acessar o SEI.
Ressaltamos que o preenchimento do campo “ID de origem” é opcional.
A imagem a seguir demonstra os campos descritos.
2.3. Gestão de Permissões Versus Efetivação de Cadastro - 
Alteração de Unidades
Outra ação possível dentro da funcionalidade “Permissões” é a alteração de unidades liberadas 
para os usuários. Essa funcionalidade permite ao usuário acessar diferentes unidades.
12Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Para acessá-la, o usuário deve realizar o login no SIP e acompanhar o caminho descrito a seguir.
Em seguida, o administrador deve preencher apenas o campo ”Usuário” para saber as unidades 
e os perfis que o servidor tem acesso.
Ressalta-se que é possível excluir a permissão de determinada unidade, clicando em “Excluir 
Permissão” na coluna “Ações”. Logo após, abrirá uma janela pop-up com uma mensagem de 
confirmação.
A imagem a seguir mostra a mensagem de confirmação da exclusão.
13Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
2.4. Gestão de Permissões Versus Desativação de Cadastro
Atenção! Para retirar o acesso de servidores que estejam de saída do órgão, é necessário realizar 
o mesmo passo a passo feito para alteração de unidades. Após carregar a lista de permissões 
administradas, o usuário deve excluir todas as permissões disponíveis para o servidor a ser 
desativado do órgão. Vamos relembrar o passo a passo!
Saiba mais 
O administrador deve acessar o SIP, selecionar a opção “Permissões” no menu 
principal e clicar em “Administradas”. Na nova tela, deve preencher apenas o 
campo “Usuário” e, logo após, aparecerá a lista de permissões administradas. 
Por fim, é necessário excluir cada permissão disponível, clicando em “Excluir 
Permissão” na coluna “Ações”.
Após a exclusão de todas as permissões, é necessário desativar o usuário do sistema.
Para isso, é necessário realizar o login no SIP e acompanhar o caminho descrito a seguir.
A tela dessa funcionalidade é apresentada da seguinte maneira.
14Enap Fundação Escola Nacional de Administração PúblicaImportante 
Para não se perder os registros na base de dados do sistema, é fundamental 
que seja realizada a DESATIVAÇÃO e não a EXCLUSÃO do usuário.
A exclusão acarreta a perda de informações associadas a processos, 
documentos, protocolos, envios de e-mail, entre outros. Portanto, só é 
indicada caso o usuário tenha sido cadastrado incorretamente no sistema, mas 
ainda não tenha efetuado nenhum tipo de ação ou tramitação. Dessa forma, a 
auditoria do sistema não é prejudicada.
2.5. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade 
ensinada com o vídeo a seguir
 https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo03video01.mp4
3. Introdução à Gestão de Perfis e Recursos
Você sabia que os usuários podem ter diferentes perfis e que estes variam do básico ao 
administrador?
É muito importante que o usuário com o perfil de administrador do SEI conheça as diferentes 
funcionalidades de cada tipo de perfil, pois ele é o responsável pela atribuição de perfis aos 
demais usuários. Dessa forma, deve conceder perfis adequados às funções desempenhadas pelos 
servidores no órgão. Tais ações são necessárias para evitar que se crie perfis desnecessários ou 
se conceda perfis equivocados.
Então, vamos aprender mais sobre os perfis disponíveis no SEI! Será abordado a seguir os 
diferentes tipos de perfis, iniciando pelo perfil "Administrador".
15Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Já sabemos que o administrador do SEI é o responsável pela atribuição de perfis aos demais 
usuários. Mas quem definirá o tipo de perfil a ser concedido para cada tipo de usuário?
É importante ressaltar que o SEI já possui um rol de perfis pré-definidos e a escolha do tipo de 
perfil de cada usuário deve ser baseada no alinhamento interno da instituição, pois cada perfil 
possui uma série de funcionalidades específicas, chamadas de recursos. Por exemplo, o perfil 
“Arquivamento” tem recursos específicos de arquivamento que não estão disponíveis para o 
perfil “Ouvidoria” e vice-versa.
Caso seja necessário, é possível criar outros perfis, limitando ou expandindo os recursos daqueles 
pré-cadastrados.
Portanto, os perfis configurados no sistema cumprem diferentes funções, que devem ser 
apreendidas pelo administrador.
3.1. Perfis Configurados no SEI
Vamos então conhecer os tipos de perfis que já estão configurados no SEI, juntamente com suas 
aplicabilidades.
• Básico
É o perfil adequado para a maioria dos usuários. Permite executar as funções básicas 
do sistema, ou seja, permite executar as funções de criação e controle de processos, 
acessar a base de conhecimento, blocos e estatísticas.
• Administrador
É o perfil adequado para o monitoramento e a gerência do sistema. Permite 
configurar itens de gestão, ou seja, permite definir o perfil dos usuários, liberar o 
acesso a unidades funcionais, criar assinaturas para as unidades, listar os tipos de 
documentos configurados, criar modelos de documentos e criar ou desativar tipos 
de processos.
• Arquivamento
É o perfil indicado para os usuários da unidade administrativa “Arquivo”. Permite 
executar funções específicas de arquivo, ou seja, permite cancelar recebimento de 
processos e desarquivá-los.
• Informática
É o perfil indicado para os usuários da unidade “Tecnologia de Informação” e que 
possuem interlocução com administradores do SEI. Permite acessar informações 
relacionada a logs e módulos do sistema, ou seja, permite configurar itens técnicos 
do sistema.
16Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
• Inspeção
É o perfil adequado para usuários restritos relacionados à gestão. Permite executar 
funções específicas de inspeção, ou seja, permite verificar a quantidade de processos 
em tramitação, documentos gerados e recebidos no órgão (por tipo e data), bem 
como verificar a última movimentação dos processos criados no órgão e os tipos de 
documentos gerados.
• Ouvidoria
É o perfil adequado para os usuários da unidade “Ouvidoria”. Permite executar 
funções específicas de ouvidoria, como responder a formulários de ouvidoria ou 
gerar estatísticas sobre ouvidoria.
Importante 
É possível atribuir a um usuário vários perfis e unidades. No caso de coordenação 
de unidades, por exemplo, é recomendável se atribua a permissão para todas 
as unidades subordinadas.
Cabe destacar que o administrador deve ter muita atenção na atribuição 
de perfis para usuários, pois estará concedendo permissões de execução de 
tarefas no SEI.
3.2. Gestão de Perfis
Para conceder um novo perfil no SEI, o administrador deve acessar o SIP e acompanhar o caminho 
descrito a seguir.
17Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
A imagem a seguir apresenta a disposição dos campos na tela do sistema.
3.3. Gestão de Perfis - Permissões
O administrador também pode alterar, incluir ou desativar um perfil. Para isso, é necessário 
acompanhar o caminho descrito a seguir.
Destaque h, h, h, h, 
A alteração de um perfil acontece quando o órgão chega a um consenso de que 
determinado perfil tem excesso ou carência de recursos. Em cada caso, deve-
se clicar em “Alterar Perfil” na coluna “Ações”.
A tela dessa funcionalidade é apresentada da seguinte maneira.
18Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
3.4. Gestão de Perfis - Criação de Perfil
Para criar um perfil, é recomendável que se clone um dos perfis já existentes, cujas funcionalidades 
sejam as mais próximas possível do que se deseja criar. Por exemplo, em determinados órgãos, 
foi criado o perfil “Básico + Protocolo” em que, além das funcionalidades do perfil “Básico”, foram 
acrescentados recursos como alteração da árvore de um processo e outras funcionalidades de 
protocolo.
Para clonar um perfil, o administrador deve acessar o SIP e acompanhar o caminho descrito a 
seguir.
19Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
A tela dessa funcionalidade é apresentada da seguinte maneira.
3.5. Gestão de Perfis - Alterando a Descrição do Perfil
Na tela “Clonar Perfil”, o administrador deve informar o nome do perfil a ser clonado no campo 
“Perfil Origem”, por exemplo, “Básico + Protocolo”. No campo “Perfil Destino”, deve preencher o 
nome do perfil que deseja criar e, em seguida, clicar no botão “Clonar”. Para alterar a descrição 
do novo perfil, o administrador deve clicar no ícone “Alterar Perfil”, localizado na coluna “Ações”.
Acompanhe a disposição dos campos na tela “Alterar perfil”.
3.6. Gestão de Perfis - Montagem de Perfil
Após realizar a descrição, o administrador deve montar o novo perfil, atribuindo as funcionalidades 
desejadas e retirando as que não se aplicam. Para isso, é necessário acompanhar o caminho 
descrito a seguir.
20Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Destaque h, h, h, h, 
Ao clicar em “Montar”, verifique os recursos disponíveis, dispostos em ordem 
alfabética, e desative aqueles que não correspondam ao novo perfil.
Utilize a checkbox “Perfil” para ativar ou desativar vários recursos de uma só 
vez.
Lembre-se de salvar a operação! A cada página percorrida, é necessário clicar 
no botão “Salvar”.
A tela dessa funcionalidade é apresentada da seguinte maneira.
21Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Saiba mais 
Você sabia que é possível realizar alteração na árvore de um processo? Então, 
vamos conhecer um exemplo prático dessa funcionalidade!
Se a funcionalidade “arvore_ordenar” estiver atribuída a determinado perfil, o 
usuário que possuir tal perfil será capaz de ordenar documentos na árvore de 
um processo. Para verificar o comportamento dos perfis na prática, atribua-o 
a um usuário pelo SIP e teste-o no ambiente de treinamento do SEI.
A tela dessa funcionalidade é apresentada da seguinte maneira.
22Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Dica 
Não é recomendado criar indiscriminadamente novos perfis, pois quanto mais 
perfis disponíveis, maior será o trabalho de atualizá-los conforme as evoluções 
do SEI.
3.7. Gestão de Recursos
Para verificar a totalidade de recursosexistentes, o administrador deve acompanhar o caminho 
descrito a seguir.
Destaque h, h, h, h, 
Atenção! Na coluna “Ações”, é possível editar, desativar ou excluir um recurso 
de todos os perfis.
23Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
3.8. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade 
ensinada com o vídeo a seguir
 https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo03video02.mp4
4. Introdução à Gestão de Contatos
Isso mesmo! Utilizando a funcionalidade “Gestão de Contatos”, o administrador cadastra os 
tipos de contatos, podendo ser pessoa física ou jurídica, e informa quais unidade podem alterar 
ou consultar os contatos relacionados. Nesse sentido, o administrador deve seguir o caminho 
descrito a seguir.
24Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
4.1. Gestão de Contatos - Cadastramento de Novo Contato
No geral, para realizar o cadastramento de um novo contato, o administrador deve acessar 
o SEI, escolher o tipo de contato previamente cadastrado e preencher os dados do contato, 
como natureza do contato, se possui associação com pessoa jurídica, cargo do contato. Usuários 
externos poderão assinar documentos indicando seu cargo, tratamento e vocativo. Assim, é 
necessário seguir o caminho descrito na imagem.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela “Novo Contato”.
25Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Ressalta-se que tanto os cargos quanto os pronomes de tratamento devem ser criados pelo 
administrador.
4.2. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade 
ensinada com o vídeo a seguir
 https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo03video03.mp4
4.3. Gestão de Contatos - Criação de Grupos de Contatos
Outra opção disponível nessa funcionalidade é a criação de grupos de contatos da unidade 
ou institucionais para uso como interessados ou destinatários. Dessa forma, sempre que um 
processo for iniciado ou um documento for inserido, será possível a recuperação dos contatos 
cadastrados dos interessados no processo.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos e suas funcionalidades descritas.
26Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Para tanto, é necessário clicar na lupa localizada à direita do campo “Interessados” e escolher 
o grupo ou o tipo dos contatos que são interessados no processo em questão. Além disso, é 
possível alterar o contato ao se clicar em “Consultar/Alterar Dados do Interessado Selecionado”.
Dica 
Alguns tipos de contatos previamente cadastrados são: Órgãos, Unidades do 
Órgão e Usuários Externos. Mas vários outros podem ser criados.
Quando se cria um tipo de contato, deve-se nomeá-lo, descrevê-lo, inserir as unidades que 
podem administrá-lo e realizar consultas completas sobre ele.
Destaque h, h, h, h, 
O administrador deve criar os “Tipos de Contexto” e indicar as "Unidades 
Associadas", pois somente os usuários das unidades associadas poderão 
alterar cadastros de contextos e de contatos categorizados nos tipos de 
contextos correspondentes.
27Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
5. Introdução à Gestão de Usuários Externos
Primeiramente é necessário distinguir os dois tipos de usuários. Os usuários internos são definidos 
como servidores do órgão com perfis e unidades liberados para acesso. Já os usuários externos 
são denominados clientes do órgão e, normalmente, são fornecedores que precisam assinar 
contratos eletronicamente ou advogados de partes intreressadas nos processos que tramitam 
no órgão.
Importante 
Os processos que os usuários externos podem acessar têm natureza restrita e, 
por isso, é necessário realizar um cadastro prévio por meio do campo “Usuário 
Externo” no site do órgão. Além disso, o órgão deve alinhar internamente 
como será o processo de liberação de acesso.
Assim, cada órgão delimita os pré-requisitos para a liberação do cadastro realizado pelo usuário.
5.1. Liberação de Acesso
Após a conferência dos pré-requisitos, o usuário com perfil “Administrador” deve acompanhar o 
caminho descrito a seguir.
28Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Em seguida, deve-se digitar o nome, e-mail ou CPF do usuário e, na coluna “Ações”, clicar em 
“Alterar Usuário Externo”. Após conferir todos os dados do contato, é necessário alterar a 
situação de “Pendente” para “Liberado”. Somente após a realização desses passos, o usuário 
poderá acessar o ambiente de usuário externo.
A imagem a seguir apresenta a disposição dos campos na tela do sistema.
Após essa liberação inicial, é o momento de o servidor designado pelo órgão liberar o acesso 
a determinado processo restrito para um usuário externo. Ressalta-se que usuários com perfil 
“Básico” possuem permissão para liberar processos restritos a usuários externos previamente 
29Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
cadastrados. Dessa forma, é necessário selecionar os servidores que terão essa função com 
bastante cuidado.
É importante destacar que o cadastro de usuário externo deve ser realizado apenas àqueles 
que desejam acessar processos restritos. Os processos públicos podem ser acessados 
independentemente de cadastramento prévio por meio de um módulo de pesquisa processual 
desenvolvido por colaboradores da comunidade do processo eletrônico.
5.2. Bloqueio
Caso haja a necessidade de se bloquear um usuário externo, existem duas opções disponíveis: 
desativar e excluir. Para realizar uma dessas operações, o administrador deve acompanhar o 
caminho descrito a seguir.
Ressalta-se que não poderão ser excluídos os usuários externos que já tiveram processos 
liberados no sistema. Nesse caso, só é permitido desativar o usuário e, dessa forma, ele não 
poderá mais acessar o ambiente de usuário externo. Isso deverá ocorrer caso, por exemplo, um 
advogado perca a procuração de determinada empresa para acompanhar seus processos. Se 
esse advogado mudar de escritório, deve realizar um novo cadastro no sistema. Isso porque se 
apenas for alterado o e-mail do usuário, ele continuará acessando os processos que tinha acesso 
antes.
Importante 
Portanto, deve-se atentar à natureza da solicitação quanto à alteração do 
e-mail cadastrado, ponderando se o pedido requer a desativação do login e a 
criação de um novo ou apenas a alteração do e-mail.
30Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
5.3. Alteração Cadastral
Outra opção disponível nessa funcionalidade é a alteração no cadastro. No caso de simples 
alteração, deve-se acompanhar o caminho descrito a seguir.
5.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade 
ensinada com o vídeo a seguir
 https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo03video04.mp4
SEI! ADMINISTRAR
Administração do SEI - 
Parte I4
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2Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Enap, 2019
Enap Escola Nacional de Administração Pública
Diretoria de Educação Continuada
SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Presidente 
Diogo Godinho Ramos Costa
Diretor de Educação Continuada
Paulo Marques
Coordenador-Geral de Educação a Distância 
Carlos Eduardo dos Santos
Conteudista/s 
Caio Carvalho Correia Barros (conteudista, 2019).
Cristiane Solano Mendes (conteudista, 2019).
Marco Aurélio Rodrigues Braga (conteudista, 2019).
Vinícius Rafael Lobo de Mendonça (conteudista, 2019).
Curso produzido em Brasília 2019.
Desenvolvimento do curso realizado no âmbito do acordo de Cooperação Técnica FUB / CDT / Labo-
ratório Latitude e Enap.
3Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Apresentação ................................................................................... 5
1. Introdução à Tabela de Assuntos ................................................... 7
2. Funcionalidade "Tabela de Assuntos" ........................................... 7
2.1. Tabela de Assuntos Versus Tabela de Temporalidade .....................................9
2.2. Operacionalidade daTabela de Assunto .......................................................10
2.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................12
3. Introdução a Hipóteses Legais ..................................................... 12
3.1. Operacionalização: Hipóteses Legais .............................................................12
3.2. Operacionalização: Listar Hipóteses Legais ...................................................14
3.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................15
3.4. Operacionalização: Reativar e Infralog ..........................................................15
3.5. Passo a Passo Operacionalização Infralog .....................................................16
4. Tipos de Conferência .................................................................. 17
4.1. Operacionalização dos Tipos de Conferência ................................................18
4.2. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................19
5. Introdução a Tipo de Processo .................................................... 20
5.1. Tipo de Processo Versus Base de Referência do Poder Executivo .................20
5.2. Operacionalização dos Tipos de Processo .....................................................21
5.3. Operacionalização: Listar ...............................................................................23
5.4. Visualização dos Tipos de Processo no SEI ....................................................24
5.5. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................25
6. Introdução ao “Editor” do Menu “Administração” ...................... 25
6.1. Acesso ao “Editor” do Menu “Administração” ..............................................26
Sumário
4Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
6.2. Funcionalidade “Tarja” ..................................................................................26
6.3. Funcionalidade “Estilos” ................................................................................27
6.4. Funcionalidade “Formatos de Imagem Permitidos” ......................................29
6.5. Funcionalidade “Listar” .................................................................................31
6.6. Modelos: Funcionalidade “Listar” Versus “Clonar” .......................................32
6.7. Modelos: Funcionalidade “Novo” .................................................................37
6.8 Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................38
6.9. Dicas para Criação de Documento .................................................................38
7. Introdução aos Tipos de Documento ........................................... 43
7.1. Operacionalização: Grupos ............................................................................44
7.2. Operacionalização: Novo Tipo Documento ...................................................46
7.3. Operacionalização: Listar Documentos .........................................................48
7.4. Operacionalização: Numeração .....................................................................49
7.5. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................50
8. Introdução à Funcionalidade "Formulário" ................................. 50
8.1. Operacionalização: Novo Formulário ............................................................51
8.2. Operacionalização: Tipo ................................................................................52
8.3. Visualização e Testes de Campos ...................................................................54
8.4. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o 
vídeo a seguir .......................................................................................................56
Referências ..................................................................................... 57
Apresentação
5Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Apresentação
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Administração do SEI - Parte I4
6Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
7Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
1. Introdução à Tabela de Assuntos
2. Funcionalidade "Tabela de Assuntos"
É notável que as instituições têm investido cada vez mais em ações que oportunizam o acesso 
à informação e aos arquivos públicos. Nesse cenário, o tratamento da informação é requisito 
fundamental para a disponibilização desses arquivos públicos enquanto instrumento de 
garantia dos direitos do cidadão. Por sua vez, o acesso às informações viabiliza o funcionamento 
eficiente da Administração Pública e atende às exigências da Lei nº 12.527/2011, Lei de Acesso 
à Informação (LAI).
No SEI, parte dessas exigências são atendidas por meio da funcionalidade “Tabela de Assuntos”, 
que serve de base para a parametrização dos tipos de processos.
Assim, todo processo aberto no SEI tem assuntos associados, a fim de viabilizar uma melhor 
classificação. Acompanhe a disposição do campo “Classificação por Assuntos” na figura aseguir, 
que apresenta uma tela do SEI.
8Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
O SEI Administrar permite ao usuário cadastrar a tabela de assuntos, mas, antes de realizar esse 
cadastro, é necessário ter o conhecimento que os órgãos da Administração Pública Federal, do 
Poder Executivo, contam com o código de classificação de documentos de arquivo e a tabela de 
temporalidade para a Administração Pública: atividades-meio (Resolução nº 14/2001 e Resolução 
nº 21/2004 do CONARQ), os quais já estão representados na Base de Referência do Executivo, 
disponível no site do Software Público para inserção em massa no SEI pela equipe de TI. No que 
se refere ao assunto da área-fim, o usuário deve se submeter ao Arquivo Nacional.
Dica 
A lista de assuntos, que poderá ser previamente carregada pela equipe de 
TI, está disponível no site Software Público, Base de Referência do Executivo. 
Entrando no site softwarepublico.gov.br, haverá um link para acessar 
documentos do SEI. Do lado direito inferior da tela, é necessário clicar em 
“Base Dados Executivo” no menu DOWNLOAD. No final da nova tela aberta, 
haverá um link para fazer o download da base de dados.
9Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
2.1. Tabela de Assuntos Versus Tabela de Temporalidade
Destaque h, h, h, h, 
A tabela de temporalidade é um instrumento arquivístico resultante de 
avaliação, que tem por objetivos definir os prazos de guarda e destinação 
de documentos, com vista a garantir o acesso à informação a quantos dela 
necessitem. Sua estrutura básica deve necessariamente contemplar os 
conjuntos documentais produzidos e recebidos por uma instituição no exercício 
de suas atividades, os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária, a 
destinação final (eliminação ou guarda permanente), além de um campo para 
observações necessárias à sua compreensão e aplicação.
Os prazos de guarda e destinação final devem estar presentes na tabela de temporalidade do 
órgão ou entidade. São definidos com base na estimativa de uso, se os documentos devem ser 
mantidos no arquivo corrente ou no arquivo intermediário e qual a destinação final.
O SEI permite que o usuário cadastre a temporalidade do documento, de acordo com osobjetivos 
imediatos, a frequência de uso ou em função do seu valor, conforme características detalhadas 
a seguir:
• Arquivo corrente
Conjunto de documentos que, pelo seu valor primário, é objeto de consultas 
frequentes pela entidade que o produziu, a quem compete a sua administração.
• Arquivo intermediário
Conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente 
nos órgãos produtores e que aguarda a eliminação ou o recolhimento para guarda 
permanente. É também chamado de pré-arquivo.
10Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
• Arquivo permanente
Conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em razão de seu valor 
histórico, probatório e informativo. É também chamado de arquivo histórico.
2.2. Operacionalidade da Tabela de Assunto
Agora vamos aprender os passos para incluir informações na tabela de assuntos.
Após realizar o login no SEI Administrar, o usuário deverá:
Após clicar na imagem referente à funcionalidade “Assuntos da Tabela”, o usuário deve clicar 
em “Novo”, que permite a inserção de novos assuntos. Para concluir essa ação, é necessário 
preencher os campos a seguir:
11Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
• Tabela
Este campo já vem preenchido automaticamente.
• Código
Informar o código1 correspondente ao assunto a ser registrado.
• Descrição
Informar o nome do assunto2, por exemplo, classe, subclasse, grupo e subgrupo.
• Item apenas estrutural
Selecionar esta opção quando se tratar de código meramente agrupador, ou seja, 
caso não haja temporalidade e destinação final a ele associados.
• Prazos de Guarda (anos) Corrente
Informar o prazo constante na tabela de temporalidade relacionado à guarda na 
fase corrente do assunto em questão.
Prazo de guarda corrente é quando o documento fica sob a guarda do seu 
produtor.
• Prazos de Guarda (anos) Intermitente
Informar o prazo3 constante na tabela de temporalidade relacionado à guarda na 
fase intermediária do assunto em questão.
Prazo de guarda intermitente é o tempo que o documento fica sob a 
guarda do arquivo intermediário esperando sua destinação final, que 
poderá ser a guarda permanente ou eliminação.
• Destinação Final
Selecionar a destinação constante na tabela de temporalidade relacionada ao 
assunto em questão.
Neste campo é registrada a destinação estabelecida que pode ser a eliminação, 
quando o documento não apresenta valor secundário (probatório ou informativo), 
ou a guarda permanente, quando as informações contidas no documento são 
consideradas importantes para fins de prova, informação e pesquisa.
1_ Modelo adotado pela Resolução nº 14, de 24 de outubro de 2001.
2_ Não se nomeia o assunto com palavras no plural.
3_ No caso em que os prazos não são definidos em anos, o órgão ou entidade deverá adotar um prazo padrão e informar essa 
definição no campo "Observação".
12Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
2.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade 
ensinada com o vídeo a seguir
https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo04video01.mp4
3. Introdução a Hipóteses Legais
Para cada nível de acesso, é necessário justificar a base legal para seu uso, pois todos têm direito 
de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo 
ou geral, de acordo com o artigo 5º, inciso XXXIII, da Constituição Federal.
Saiba mais 
A Lei de Acesso à Informação (LAI), regulamentada pelo Decreto nº 7.724/2012, 
entrou em vigor em 16 de maio de 2012 e criou mecanismos que possibilitam 
a qualquer pessoa, física ou jurídica, sem necessidade de apresentar motivo, 
o recebimento de informações públicas dos órgãos e entidades. A lei vale para 
os três poderes da União, estados, Distrito Federal e municípios, inclusive aos 
Tribunais de Conta e Ministério Público.
3.1. Operacionalização: Hipóteses Legais
É importante saber que o SEI traz as Hipóteses Legais, também chamadas de "Base de Referência 
do Poder Executivo", das restrições de acesso mais comuns configuradas. Mas, caso haja 
necessidade de inserir novas Hipóteses Legais, o usuário deverá:
13Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Após clicar na opção “Novo”, aparecerá a tela chamada “Nova Hipótese Legal”, na qual o usuário 
deverá preencher os campos a seguir:
• Campos a serem preenchidos
 9 Nível de Restrição de Acesso: selecionar a opção "Sigiloso" ou "Restrito".
 9 Nome: digitar um nome resumo sobre a hipótese a ser cadastrada.
 9 Base Legal: digitar de qual lei se trata a hipótese. Sugere-se escrever no seguinte 
formato: art. XX da Lei XXXX/XXXX.
 9 Descrição: inserir informações adicionais referentes à hipótese.
14Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
3.2. Operacionalização: Listar Hipóteses Legais
O SEI também permite listar as Hipóteses Legais já criadas e fazer a gestão delas. Para isso, será 
necessário:
Ao clicar na opção “Listar”, você terá acesso a uma relação em ordem alfabética de Nome. Do 
lado direito de cada Hipótese, há quatro ícones que representam as seguintes funcionalidades: 
visualizar, alterar, desativar e excluir individualmente. No menu superior disponível acima da 
lista, há mais duas funcionalidades que permitem desativar ou excluir em massa, após selecionar 
mais de um nome. Acompanhe, na imagem a seguir, as funcionalidades descritas:
15Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
De acordo com o artigo 34 do Decreto nº 7.724:
"Artigo 34 Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal poderão constituir 
Comissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos - CPADS, com as seguintes 
atribuições:
I - opinar sobre a informação produzida no âmbito de sua atuação para fins de 
classificação em qualquer grau de sigilo;
II - assessorar a autoridade classificadora ou a autoridade hierarquicamente superior 
quanto à desclassificação, reclassificação ou reavaliação de informação classificada 
em qualquer grau de sigilo;
III - propor o destino final das informações desclassificadas, indicando os documentos 
para guarda permanente, observado o disposto na Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 
1991; e
IV - subsidiar a elaboração do rol anual de informações desclassificadas e documentos 
classificados em cada grau de sigilo, a ser disponibilizado na Internet."
3.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade 
ensinada com o vídeo a seguir
 https://cdn.evg.gov.br/cursos/304_EVG/videos/modulo04video02.mp4
3.4. Operacionalização: Reativar e Infralog
Por meio da operação “Reativar”, o usuário terá a possibilidade de reativar as Hipóteses Legais 
que, em algum momento, foram desativas. Já a operação “Infralog” está diretamente relacionada 
com as previsões da Lei de Acesso à Informação, Lei nº 12.527/2011, que estabelece que as 
informações podem ser classificadas como reservadas, secretas e ultrassecretas, conforme o 
risco que sua divulgação proporcionaria à sociedade ou ao Estado. O atendimento das exigências 
supracitadas está previsto no SEI, conforme tela a seguir, que permite selecionar uma das opções: 
ultrassecreto, secreto e reservado.
16Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
3.5. Passo a Passo Operacionalização Infralog
Por força do decreto que regulamenta a LAI e as normas e diretrizes expedidas pelo Gabinete de 
Segurança Institucional da Presidência da República - GSI/PR, recomenda-se que o SEI não seja 
utilizado para registro de documentos classificados em grau de sigilo. Porém, caso o órgão ou 
entidade decida por sua inclusão, o usuário deverá:
No artigo 39 do Decreto nº 7.845, de 14 de novembro de 2012, consta que
“[...] documentos com informação classificada em qualquer grau de sigilo deverão 
estar isolados ou ligados a canais de comunicação seguros, que estejam física ou 
logicamente isolados de qualquer outro, e que possuam recursos criptográficos e de 
segurança adequados à sua proteção”.
17Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Se liga! De acordo com o

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