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Resumão IESC II

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PNAB 
Conferencia Alma Ata – 1ª vez falado em cuidados primários a saúde; Internacional: atenção primária; Nacional: atenção básica 
Portaria nº 648/2006; Portaria 2488/2011; Portaria 2436/2017 
Atenção Básica – conjunto de ações (individuais, familiar ou social) dentro de um território que envolvem promoção, proteção, cura, 
reabilitação, prevenção; além de vigilância em saúde 
Princípios: 
• Equidade – tratar desiguais aos desiguais; identificar as necessidades e vulnerabilidades 
• Universalidade – saúde direito de todos e dever do Estado 
• Integralidade – usuário tem direito ao atendimento em todos os pontos de ABS de acordo com sua necessidade; encaminhamento e 
consulta; Indivíduo como um todo, não só como um protocolo. 
Diretrizes: 
• Regionalização – divisões dentro do território (distrito sanitário, áreas, microáreas) 
• Hierarquização – rede de atenção em saúde – centro comunicante ABS 
• Ordenação da Rede – está no centro da rede; direciona 
• Coordenação de Cuidado – continuidade do cuidado mesmo após o direcionamento 
• Cuidado Centrado na Pessoa – cuidados particularizados, individualizados 
• Longitudinalidade – construção de vínculo 
• Territorialização – conhecer as vulnerabilidades do território 
• População Adstrita – divisão microáreas 
• Participação Comunidade – espaço para diálogo; educação em saúde e vínculo 
• Resolutividade – ações de saúde 
MUDANÇAS NA PNAB 2017 
Saúde da Família: 
Equipe – 1 médico, 1 enfermeiro, 1 técnico ou auxiliar de enfermagem, agente comunitário em saúde – ACS (1 para 750 habitantes) 
Carga de Trabalho – 40 horas semanais 
*pode ter dentista e auxiliar 
Equipes de Atenção Básica: 
Equipe – até 3 médicos, até 3 enfermeiros, técnico ou auxiliar enfermagem; ACS não é obrigatório 
Carga de Trabalho – 40 horas semanais com rotatividade maior de profissionais 
Agente Comunitário em Saúde 
Novas atribuições – realizar cuidados mínimos (aferir pressão, glicemia, temperatura, curativos básicos 
Captação ofertada pelo M.S. através de curso técnico de enfermagem 
Gerencia de UBS: Antes era o enfermeiro, agora é LIVRE. Requisito para atuar como gestor – possuir nível superior na área da saúde 
Vínculo com Território: Escolha do local para ser atendido, salvo encaminhamento e comunicação previa entre as equipes 
Nasf mudou de nome – Nasfab: Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Primária: integralidade e resolutividade (aproximação da 
vigilância em saúde) 
UBS: todos os estabelecimentos de saúde que prestem ações e serviços de atenção básica no âmbito do SUS 
• Toda UBS – espaço de educação, formação de recursos humanos, pesquisa, ensino em serviço, inovação e avaliação tecnológica 
para o RAS 
Atenção Básica: ordenadora do RAS; porta de entrada preferencial; incorporação de telesaúde; utilização de protocolos; resolutiva 
Infraestrutura: adequada ao quantitativo da população adescrita – normas sanitárias. 
• Pontos de apoio para atendimento da população dispersa (rurais, ribeirinhas...) 
Ambiência: espaço físico 
Funcionamento: 40 horas semanais (mínimo), 5 dias por semana, 12 meses ao ano. População adscrita 2500-3000 pessoas (depende 
vulnerabilidade); identificação do horário de atendimento, mapa, identificação dos membros da esquipe; relação de serviços disponíveis; 
PREVINE BRASIL 
Portaria 2979/19: muda forma de distribuição de recursos (G.F) aos municípios. Quanto mais cadastros mais recursos (quanto maior o 
alcance dos indicadores) 
Portaria de Consolidação nº 6/2017 (antiga): 
• PAB FIXO – financiamento per capita (R$23-28); dados do IBGE; distribuição dos municípios em 4 faixas: PIB per capita, % da 
população plano de saúde, % população bolsa família e % extrema pobreza e densidade demográfica. 
• PAB VARIÁVEL – adesão as ações e aos programas que M.S. incentivava na AB. (eSF, eSB e ACS) 
Atualmente P.B: nova política de financiamento da APS (recursos federais) 
 Capitação ponderada – vem do cadastramento; feitos pelas eSF e eAP; 
• transmissão de dados via e-SUS e prontuário eletrônico; 
• se números de cadastros excede IBGE vale o número de IBGE (fica como teto). 
• Vulnerabilidade socioeconômica: bolsa família, benefício previdência até 2 salários mínimos 
• Resultado: R$ 50,50/12 x nº pessoas cadastradas sem vulnerabilidade (x1) x nº pessoas cadastradas com vulnerabilidade (x 1,3) x 
classificação território (urbano – x1; adjacente – x 1,45; remoto x 2) 
Pagamento por desempenho: condicionado ao alcance dos indicadores (portaria 3222). Indicadores 20 
• Proporção gestantes com realização de exames de sífilis e HIV; saúde da mulher (!) 
• Gestantes com pelo menos 6 consultas pre-natais (1) 
• Gestantes com atendimento odontológico (2) 
• Exames cipatológico – saúde da mulher (1) 
• Vacinação poliomielite inativa e pentavalente (2) 
• Hipertensos com pressão arterial aferida no semestre (2) 
• Diabéticos solicitados hemoglobina glicada (1) 
Escolhe um deles e aplica 
Incentivo para Ações Estratégica: Implementação de programas, estratégias e ações que tragam melhora para APS – recebe recursos 
• Programa Saúde na Hora 
• Esquipe saúde bucal (eSB) 
• Unidade odontológica móvel (VOM) 
• Centro especialidades odontológicas (CEO) 
• Equipe consultório na rua (eCR) 
• Equipe atenção básica prisional 
• Programa saúde na escola (PSE) 
• Programa academia da saúde 
• Programa apoio informatização da APS 
• Estratégia de ACS 
• Outros que já existem 
Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB): equipe multiprofissionais e interdisciplinar a cargo do gestor 
(farmacêuticos, psicólogos, nutricionais, fisioterapeutas) 
TERRITÓRIO 
História: 1920, pós 1ª guerra mundial 
• Relatório Dawson – forma de organizar a provisão de serviços de saúde a uma determinada população 
No Brasil: surge o programa Saúde da Família – 1994 
• Territorialização – pressuposto básico; mudança modelo assistencial; prevenção e promoção de saúde; vínculo; espaço delimitado; 
relações que influenciam processo saúde-doença 
Territorialização: 
• Base para a vigilância em saúde 
• Define ações baseadas nas particularidades da população 
• Dinâmico 
• Diagnósticos territoriais 
• Planejamento estratégico 
Conceito: espaço limitado que permite identificar particularidades e vulnerabilidades; reorganiza e descentraliza o sistema; promove atenção a 
saúde direcionada para as necessidades da população. 
Território-distrito: delimitado geograficamente; com rede de serviços saúde dotados de tecnologia, conforme necessidades e características 
epidemiológicas 
Área: território de abrangência de uma UBS e/ou equipe de saúde 
• PNAB – 2000-3500 pessoas 
• Previne Brasil – até 4000 pessoas 
Microárea: onde a ACS atua; máximo 750 pessoas; cadastros; mapeamento e vinculo 
Moradia: espaço de vida de uma família; alvo de ações e intervenções; fonte de informações 
Regionais em saúde: agrupamento de municípios limítrofes 
• Decreto 7508/2011 
• Ex: 8ª regional de saúde 
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS 
Todos os membros: 
• Territorialização e mapeamento 
• Cadastramento e atualização 
• Cuidado integral a saúde da população adscrita 
• Acolhida 
• Acompanhamento da população adstrita 
• Utilizar sistema de informação 
• Contribuir processo de regularização 
• Ações de segurança do paciente 
• Registro de atividades 
• Busca ativa 
• Realizar V.D. 
• Realizar trabalhos interdisciplinares 
• Atividades em educação em saúde 
• Ações em educação e saúde 
• Gerenciamento de insumos 
• Mobilização e participação da comunidade 
• Identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar ações intersetoriais 
• Acompanhar e registrar no sistema de informação o acompanhamento do bolsa família 
• Outras atividades definidas pelo gestor 
Enfermeiros: 
• Realizar atenção à saúde indivíduos e famílias vinculadas 
• Realizar consulta enfermagem 
• Acolhida 
• Estratificação de riscos 
• Atividades em grupo• Encaminhamento 
• Supervisionar técnicos e ACS 
• Implementar e manter atualizadas rotinas, protocolos e fluxos 
Técnico de Enfermagem: 
• Atividades de A.S. de acordo com a profissão 
• Realiza procedimentos de enfermagem (curativos, vacinas, coleta para exames, lavagem, preparação, esterilização) 
Médico: 
• Realizar atenção à saúde as pessoas e famílias sob sua responsabilidade 
• Indicar necessidades de internação hospitalar ou domiciliar – acompanha 
• Consulta clinica 
• Pequenos procedimentos cirúrgicos 
• Atividades em grupos UBS e outros 
• Protocolos, diretrizes clinicas e terapêuticas 
• Estratificação de risco e plano de cuidado 
• Encaminhar e acompanhar 
• Planejar, avaliar e gerenciar ações desenvolvidas pela ACS e ACE em conjunto com outros membros 
Cirurgião Dentista: 
• Atenção à saúde bucal (individual e coletivo) 
• Diagnostico – perfil epidemiológico 
• Procedimentos clínicos e cirúrgicos 
• Ações coletivas voltadas a promoção saúde bucal 
• Supervisão TSA e ASB 
• Estratificação de risco 
Técnico em saúde Bucal: 
• Atenção à saúde bucal 
• Manutenção e conservação de equipamentos 
• Atividades de saúde bucal 
• Treinamento – ASB 
• Acolhida 
• Auxiliar e instrumentar cirurgião dentista 
• Remoção de suturas 
• Organização, limpeza, assepsia e esterilização de materiais 
Auxiliar Saúde Bucal: 
• Ação, promoção e prevenção S.B. 
• Organizar, limpeza, assepsia 
• Acolhida 
• Medidas biossegurança no armazenamento, transporte, manuseio, descarte e resíduos odontológicos 
Gerente: 
• Acompanhar, monitorar e orientar trabalho 
• Alimentação dados no sistema 
• Estimar vinculo 
• Conhecer a RAS 
• Necessidades da equipe 
ACS: 
• Adstrição de indivíduos e famílias 
• Instrumentos de coleta de informações 
• Registrar nascimentos, óbitos, doenças e outros agravos (dados) 
• Informar usuários sobre datas e horários de consultas 
• OBS: PA, HGT, TAX, curativo – desde que assistida por profissional de nível superior e após treinamento 
• Diagnostico demográfico, social, cultural, ambiental, epidemiológico e sanitário do território (ACE) 
• Visitas domiciliares (ACE) 
• Identificar e registrar situações que interfiram no curso da doença ou que tenham importância epidemiológica (ACE) 
• Orientar comunidade (ACE) 
• Incentivar medidas de manejo ambiental (ACE) 
• Conhecer funcionamento, ações e serviço no seu território (ACE) 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
História: 
• Modelo Sanitarista (melhorar condições em saúde-comercio) – 1900 – vacinação e vistoria de casos – algumas informações sobre 
higiene 
• Revolta da Vacina – 1904 – vacinação obrigatória 
• Getúlio Vargas – 1930 – centros de saúde – informações sobre higiene e doenças infectocontagiosas. Início de ações educativas 
• Modelo Medico Assistencial Privatista – só tinha acesso quem pagava 
• Santa Casa de Misericórdia – filantropo – quem não podia pagar 
• Ditadura – descaso a saúde publica 
• Reforma Sanitária – fim dos anos 70, início dos anos 80 – Paulo Freire – educar população em saúde 
• Constituição – 1988 – art. 196 a 200 são sobre saúde – direito de TODOS e dever do ESTADO – SUS 
PNEPS-SUS: portaria 2761 de 2013; política nacional em educação popular em saúde – SUS 
Princípios 
• Diálogo – amorosidade 
• Problematização – emancipação 
• Construção compartilhada de conhecimento 
• Compromisso com a construção do projeto democrático e popular 
Fixos Estratégicos 
• Participação, controle social e gestão participativa 
• Formação, comunicação e produção de conhecimento 
• Cuidado em saúde 
• Intersetorialidade e diálogos multiculturais 
Arco de Maguerez: Observa realidade; pontos chaves; teorização; hipóteses de solução; aplicação a realidade (pratica) 
VIGILÂNCIA 
Vigilância em saúde 
• Vários aspectos da vida 
• Garantir condições sanitárias 
• Fiscalizar produtos 
• Prevenção doenças transmissíveis 
• Condição saúde da população 
• Coleta e analise de dados sobre ocorrências de doenças, para identificar fatores de risco e planejar ações 
Vigilância Epidemiológica 
• Conjunto de ações realizadas para o conhecimento de fatores que influenciam a saúde individual ou coletiva 
• Objetivos: prevenir e controlar doenças 
• Notificação de doenças e agravos 
• Construção de indicadores – SINAN, SIM, SINASC 
• Acompanhamento de doenças crônicas não transmissíveis 
 
Vigilância Sanitária 
• Identificar, avaliar, gerenciar e comunicar os riscos de saúde 
• Intersetorial e multidisciplinar 
• ANVISA 
Vigilância Ambiental 
• Identificar fatores do meio ambiente que interferem na saúde humana 
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
• Construir conhecimento em saúde 
• Armazenar dados 
• Gerar informações 
• Auxiliar no planejamento em saúde 
• Quais informações? Do que ficam doente, do que morreram, quantos nascem, quantos morrem 
Dados: elemento quantitativo ou qualitativo, matéria prima 
Dado útil: após processamento; gera informações e interpretações 
Conhecimento: acumulo de informações 
• Monitora condições de saúde da população 
• Organiza o funcionamento dos serviços de saúde 
SIM: Informação de mortalidade 
• Declaração de óbito; 1ª via SMS; 2ª via família; 3ª via arquivo da unidade 
• Morte violenta ou acidente - SVO 
SINASC: informação de nascidos vivos 
• Declaração de Nascido Vivo; condições de gravidez; tipo de parto; dados do RN 
SINAN: informação de doenças – notificação compulsória 
• Notificação grupos de doença e agravos 
• M.S – lista de doenças 
• Todos os profissionais de saúde fazem 
• Casos suspeitos, surtos, mortes, desastres, acidentes de trabalho 
SIH: informação hospitalar 
• Autorização de Internamento Hospitalar – quem internou, quando, onde, porque, por quanto tempo 
SIA: informação ambulatorial 
• Registra atos profissionais 
• Não tem informações sobre diagnósticos ou motivo do atendimento de forma direta 
SIPNI: informação de política nacional de imunização 
• Substituiu todos os outros programas que registravam dados de imunização; 
• Informações: idade, doses, tipo de vacina 
• Saber cobertura vacinal 
• Formada por um conjunto de sistemas: API (avaliação programa de imunização), EDI (estoque e distribuição de imunológicos) 
• EAPV: eventos adversos pós-vacinação 
• PAISSV: programa de avaliação do instrumento de supervisão em sala de vacinação 
• AIV: apuração dos imunobiológicos utilizados 
• PAIS: programa de avaliação do instrumento de supervisão 
• SICRIE: sistema de informações dos centros de referência em imunobiológicos especializados 
E-SUS: informação de atenção básica 
• Substituiu o SIAB; 
• Informações mais completas sobre pessoas, famílias 
• Modernização dos registros de informações (PE) 
• SP (UBS) – E-SUS APS (PEP municipal) – centralização nacional - SISAB

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