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FARMACOTERAPIA Aspectos da farmacoterapia na GESTAÇÃO/LACTAÇÃO: A regra de ouro é: não utilizar medicamentos na gestação Os fármacos devem ser prescritos durante a gravidez somente se os benefícios esperados para a mãe forem maiores que os riscos potenciais ao feto. Todos os fármacos devem ser evitados, se possível, durante o primeiro trimestre, devido ao risco de efeito teratogênico. Preferir medicamentos seguros aos novos ou não testados. Deve ser utilizada a dose mínima terapêutica. Evitar o máximo utilização de doses combinadas e polimedicação. Mulheres grávidas apresentam alterações farmacocinéticas relevantes: 1) ABSORÇÃO: mais lenta e mais eficaz ✓ ↑ concentração de progesterona → retardo de esvaziamento gástrico; diminuição de motilidade intestinal (fármaco permanece mais tempo no tubo). 2) DISTRIBUIÇÃO: varia de acordo com a solubilidade do fármaco. ✓ ↑ peso (+60%) e H2O corporal (+ 7 a 8 litros) → hemodiluição (↓ concentração PTN plasmática) ✓ ↑ depósitos de LIP (+ 3,5kg) ✓ ↑ contínuo de hormônios esteroides e Ac. graxos livres ✓ ↑ volemia → redução da proporção de PTN plasmáticas - ↑ competição na ligação com PTN /↑ fração de fármacos livres/ ↑ efeitos farmacológicos /↓ duração dos efeitos 3)METABOLISMO: ✓ Sistema enzimático → alterado devido o ↑ da produção de estrógenos + progesterona Os hormônios sexuais aumentam a atividade de enzimas da família do citocromo P450 >> ↑ metabolização dos fármacos e ↓ nos níveis dos fármacos. 4) EXCREÇÃO: ✓ Depuração renal é maior pelo aumento de fluxo plasmático renal e filtração glomerular. Apesar das alterações cinéticas as gestantes acabam fazendo uso de mesmos regimes de doses que adultos normais, quando os medicamentos pode ser usados. CUIDADOS FARMACÊUTICOS NO CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL a) Regra de ouro: EVITAR O USO DE MEDICAMENTOS em gestantes. Dar prioridade a abordagens não- farmacológicas. b) A dispensação de medicamentos para gestantes deverá ser feita exclusivamente por um farmacêutico. c) A maior parte dos medicamentos não interfere na lactação. Entretanto, pesquisar nas diversas fontes de informação. d) Questionar sobre presença de sintomas relacionados a fenômenos tromboembólicos em gestantes. e) Monitorar glicemia e pressão arterial SEMPRE. f) Na dispensação do contraceptivo hormonal sempre questionar se a paciente tem certeza sobre o estado não gravídico. g) Não administrar vacinas de vírus atenuado NA LACTAÇÃO a) Evitar formulações de medicamentos de ação prolongada. b) Considerar possíveis vias de administração que possam reduzir a excreção do medicamento no leite. c) Evitar terapias de longo prazo d) Evitar a amamentação durante os período de concentração máxima da substância e) Planejar a amamentação antes da administração da próxima dose f) Observar possíveis sinais ou sintomas incomuns no lactente. Doenças tropicais e negligenciadas De acordo com a OMS, as doenças tropicais são um grupo de doenças, geralmente de origem infecciosa, que ocorrem quase que exclusivamente nos trópicos (regiões de clima tropical) A transmissão dessas doenças ocorre por picada de insetos, ingestão de água ou alimentos contaminados. Por sua vez, as doenças tropicais negligenciadas são aquelas que afetam as populações mais pobres, que vivem em áreas remotas, favelas urbanas ou zonas de conflito com acesso precário a atendimentos em saúde. Recebem poucos investimentos em pesquisa, produção de medicamentos e para iniciativas de controle e prevenção. A lista da OMS indica 21 infecções. O Brasil é acometido por 18, sendo que as mais comuns são a dengue, a hanseníase e a doença de Chagas. Doenças negligenciadas: dengue, raiva, tracoma, bouba, úlcera de Buruli, Hanseníase, doença de chagas, leishmaniose, tripanossomíase humana africana, teníase e neurocisticercose, dracunculíase, equinococose, fasciolíase, micetoma , filariose linfática, oncocercose, esquistossomose, sarna, helmintase transmitida pelo solo, intoxicação pela picada de cobras, cromoblastoma Pode-se dizer que as DTN tem relação com: ▪ O local em que vivemos (rede de esgoto, acesso a água potável e energia) ▪ O estado do nosso meio ambiente. ▪ O nível de rendimentos e o nível de educação das pessoas. ▪ O nível de acesso e de utilização dos serviços de saúde. ▪ As características e comportamentos individuais. ▪ Falta de investimentos em pesquisa (vacinas, medicamentos) ▪ Falta de instrumentos de prevenção. Como que o farmacêutico pode atuar nas DTN? Além de promover o uso racional dos medicamentos utilizados para tratar tais doença o farmacêutico pode exercer atividades de cuidado integrando: ▪ Ações de educação em saúde. ▪ Atividades de educação permanente para as equipes de atendimento. ▪ Atividades de promoção à saúde de caráter geral. ▪ Ações de gestão da condição da saúde e gestão de caso, Proteger os alimentos de poeiras e de insetos. ➢ Amamentação exclusiva até os 06 meses de idade e complementar até os dois anos. ➢ Depositar fezes humanas em locais adequadas e não utiliza-las como adubo. Aspectos da farmacoterapia de anti- parasitários: Anti-helmínticos- Tratam doenças causadas por: nematódeos (vermes cilíndricos), trematódeos (fascíolas) e cestódeos Albendazol (amplo espectro) ▪ Mebendazol ▪ Ivermectina (escabiose, pediculose, amplo espectro) ▪ Nitaxozanida (amplo espectro) ▪ Tiabendazol (escabiose, micose) ▪ Praziquantel ▪ Levamisol ▪ Palmoato de pirantel ▪ Piperazina Antiprotozoários- Tratam doenças como: amebíase, giardíase, tricomoníase, leishmaniose, tripanossomose e malária Tinidazol ▪ Nitaxozanida ▪ Metronidazol ▪ Secnidazol ▪ Benzonidazol (chagas) ▪ Nifurtimox (chagas/doença do sono) ▪ Cloroquina (malária) ▪ Quinidina (malária) ▪ Pirimetamina + Sulfadiazina (toxoplasmose) Sintomas gerais das verminoses- Diarreia ▪ Vômitos ▪ Perda de peso ▪ Falta de apetite ▪ Dor abdominal ▪ Fraqueza ▪ Palidez ou pele amarelada ▪ Barriga inchada ▪ Febre e perda de apetite ▪ Coceira no ânus O farmacêutico pode prescrever nas doenças parasitárias? Mebendazol - Anti-helmíntico -Indicado nos casos de ascaridíase, teníase, oxiurose, triquinose e capilaríase intestinal. Não administrar em menores de 01 ano (só deve ser usado em crianças < 1 ano se a verminose causar uma desnutrição significativa ou prejudicar o desenvolvimento da criança). Não pode ser administrado com refeição rica em gorduras (↑ 5x a biodisponibilidade) Não pode ser usado junto com metronidazol (existe o risco, embora raro, de cursar com a Síndrome de Stevens-Johnson) Uso concomitante com carbamazepina ou fenitoína diminuem a eficácia do mebendazol Permetrina- Fármaco de uso tópico indicado no tratamento da sarna humana Deltametrina ,Permetrina, Benzoato de benzila - Fármacos de uso tópico indicados no tratamento da pediculose Aspectos gerais da farmacoterapia dos antimicrobianos Resistência antimicrobiana- Definição (OMS) → capacidade de um microorganismo impedir a atuação de um antimicrobiano, tornando o tratamento ineficaz, e as infecções persistentes e até incuráveis. Estima-se que 700 mil mortes são causadas anualmente pela resistência aos antimicrobianos. Até 2050 esse número poderá superar as mortes por decorrência do câncer. Segundo a OMS trata-se de uma das principais ameaças à saúde global Como o farmacêutico para auxiliar no controle ou redução da resistência antibacteriana? Conhecimento especializado - conhecer os mecanismos de ação, de resistência, a situação epidemiológica local e as respectivas indicações correlacionando-as com sítio de infecção e agente bacteriano). 2. Não realizar a venda de antibiótico semindicação médica. 3. Orientar o paciente quanto à necessidade de seguir rigidamente o esquema terapêutico. 4. Orientar o paciente quanto à possíveis reações adversas, interações medicamentosas e administração com alimento ou sem alimentos (revisão da farmacoterapia) 5. Realizar ações de orientação/educação da comunidade e profissionais de saúde quanto ao uso racional. 6. Dependendo do antibiótico utilizado, realizar ações de dose supervisionada (acompanhamento farmacoterapêutico). Sterwardship de antimicrobianos- melhorar desfechos clínicos , combater a resistência e controlar custos Aspectos da farmacoterapia na IR. Insuficiência renal - é a condição na qual os rins perdem a capacidade de efetuar suas funções básicas, entre elas a de filtrar o sangue para eliminar substâncias nocivas ao organismo e a manutenção do equilíbrio de eletrólitos no corpo. AGUDA – ocorre de maneira brusca (desidratação, sepse, obstrução fluxo urinário, etc) CRÔNICA - corre a perda parcial da função renal, de forma lenta, progressiva e irreversível (hipertensão, diabetes, uso de medicamentos nefrotóxicos - antibióticos aminoglicosídeos, anfotericina b, ciclosporina, anti-inflamatórios) Principal via de excreção de fármacos - Na função renal há comprometimento do processos farmacocinéticos dos medicamentos ( principalmente eliminação). Mudanças na farmacocinética- alteram a exposição ao medicamento. predispõe o paciente a super ou sub-dosagem. resultando em reações adversas ao medicamento ou falha terapêutica. Alterações farmacocinéticas na IR: ABSORÇÃO (↓) - Verifica-se gastroparesia e vômitos - provavelmente induzidos por uremia (+ comum em idosos/diabéticos). Edema de parede intestinal. Cuidado com fármacos que ↑ pH gástrico ou retardam o esvaziamento (inibidores bomba H+, analgésicos opioides, antidepressivos, fármacos anticolinérgicos) DISTRIBUIÇÃO (inalterada ) - ↓ da ligação às PTN plasmáticas devido albuminúria. resíduos orgânicos (que deveriam ter sido excretados pelos rins) circulantes se ligam às PTN transportadoras e deslocam o agente farmacológico. ↑ da fração livre de fármacos – risco elevado de intoxicação. METABOLISMO (↓) A metabolização hepática pode estar diminuída na uremia (↓ da atividade do P450). ↓ do metabolismo renal (↓ nº néfrons). EXCREÇÃO (↓) - ↓ nº néfrons, ↓ fluxo sanguíneo renal, ↓ TFG e ↓ secreção tubular A complexidade da terapia farmacológica administrada aos pacientes com insuficiência renal muitas vezes subestima a importância de 3 princípios: (1) identificar os pacientes com doença renal crônica; (2) estimar com acurácia o nível de função renal destes pacientes; (3) ajustar as doses de fármaco de acordo com estas informações. Aspectos da farmacoterapia na IR- sobre a terapia farmacológica A) Revisar medicamentos necessários (sugerir desprescrição se for o caso). b) Iniciar com as menores doses e aumentar dose conforme necessário. c) Buscar alternativas terapêuticas de fármacos cuja metabolização seja majoritariamente renal. d) Realizar ajuste de dose de acordo com a função renal. e) Orientar dos riscos quanto ao uso de plantas medicinais e/ou suplementos f) Orientar quanto a vacinação (influenza, hepatites, pneumocócica entre outras), g) Evitar AINES (paracetamol e dipirona são alternativas segura) e fármacos nefrotóxicos h) Controlar a proteinúria (uso de IECA ou BRA) – como a dose para tratar proteinúria não foi estabelecida, recomenda-se começar com a menor dose possível. i) Tratar e monitorar hipertensão j) Tratar e monitorar diabetes No cuidado farmacêutico considerar na avaliação preditores de progressão (marcadores de que o indivíduo com DRC tem pior prognóstico para perda de função renal ao longo da evolução clínica). Pessoas com níveis pressóricos, glicêmicos e de colesterol mal controlados; Tabagismo, albuminúria (quanto ↑ albuminúria → pior prognóstico), uso inapropriado de medicamentos. Aspectos da farmacoterapia nas doenças oculares Doenças oculares são problemas oftalmológicos provocados por inúmeros motivos, desde causas genéticas até a hábitos e estilos de vida. A médio e longo prazo podem causar, entre outras coisas, dificuldade na visão e até mesmo, em casos mais graves, a cegueira. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente cerca de 285 milhões de pessoas estão visualmente prejudicadas no mundo. 60% a 80% dos casos podem ser evitados e tratados. As principais doenças oculares, responsáveis pela maior parte dos atendimentos feitos no Brasil pelos oftalmologistas, são: Catarata. Glaucoma. Conjuntivite. Retinopatia diabética. Degeneração macular relacionada à idade. Erros de refração (miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia ou vista cansada). Os principais sintomas para as doenças oculares, que devem servir de alerta assim que surgirem, são: Visão embaçada. Tremor nos olhos. Dificuldades de se adaptar à luz. Olhos vermelhos. Olhos lacrimejando. Tipos de Soluções Oftálmicas 1) LUBRIFICANTE – lágrima artificial; ajudam a limpar os olhos e mantê-los úmidos. Indicação: tratamento sintomático em diversas condições oftalmológicas, com o objetivo de diminuir desconforto ocular, como em conjuntivites, blefarites e pterígio. Principal indicação para olho seco Fármacos: carboximetilcelulose, carmelose sódica, hipromelose, ácido poliacrílico, hialuronato de sódio (sem conservante). Lubrificantes também podem ser comercializados sob a forma de gel Para paciente que usam o colírio com maior frequência (5 a 6x dia) ou em uso de múltiplos colírios, recomenda-se o uso dos colírios sem conservantes Se houver uso crônico, os conservantes contidos em colírios podem causar conjuntivite tóxica e reações alérgicas 2) VASOCONSTRITORES – agem contraindo os vasos sanguíneos o que deixa o olho com o aspecto mais branco. Indicação: ↓ da irritação e da vermelhidão nos olhos causa por resfriados, rinite, água de piscina ou mar, lentes de contato, etc. Fármacos: NAFAZOLINA, FENILEFRINA Uso regular pode levar à hiperemia de rebote, perda de elasticidade dos vasos (dando aos olhos um aspecto vermelho irreversível), provocar alterações cardíacas, ↑ da PA e do risco de catarata. Não pode ser utilizados por pessoas com glaucoma. 3) ANTIGLAUCOMATOSO – ↓ a pressão intraocular através da redução da produção de líquido ocular ou indução da drenagem adequada. Indicação: ↓ da pressão intraocular. Deve ser usado na quantidade exata de medicamento recomendada. O uso exagerado pode provocar reações como: visão embaçada, arritmia, dores de cabeça, dificuldade para respirar e disfunção sexual 4) ANTI-INFLAMATÓRIOS – dividem-se em não- hormonais e hormonais (corticoides) Indicação: redução de dor e fotofobia em pós- operatórios (AINES), inflamação da córnea, conjuntivites alérgicas. Fármacos: não hormonais (cetorolaco, diclofenaco e nepafenaco); hormonais (prednisolona, dexametasona e fluormetolona). No uso de colírios hormonais deve-se seguir rigidamente a prescrição e tempo de tratamento indicado. Uso por mais de 06 meses → glaucoma, lesões no nervo, óptico, defeitos na acuidade visual e nos campos visuais, formação de catarata, como pode favorecer o estabelecimento de infecções oculares secundárias por agentes oportunistas. 5) ANTIBIÓTICOS Indicação: infecções bacterianas ➢ Fármacos: GATIFLOXACINO, NEOMICINA, MOXIFLOXACINA, POLIMIXINA B, etc Manter o uso pelo tempo definido pelo médico mesmo após melhoria dos sintomas. Pode causar ↑ da PA intraocular. 6) ANTIALÉRGICOS – atuam como anti- histamínicos altamente seletivos para receptorH1 e também impedindo a liberação de histamina pelos mastócitos. Indicação: o tratamento e prevenção dos sintomas de irritação e coceira nos olhos, que caracterizam a conjuntivite alérgica sazonal Fármacos: EPINASTINA, CETOTIFENO e ALCAFTADINA São fármacos seguros. Observar se ocorre aumento da hiperemia, queimação e lacrimejamento. ORIENTAÇÕES NÃO-FARMACOLÓGICAS Cuidado com o sol: usar óculos de sol ↓ exposição radiações UV. Cuidado com a exposição excessiva às telas de TV, computador e smartphone. Evitar coçar os olhos. Em clima seco, hidratar os olhos com colírios lubrificantes. Cuidado com uso excessivo de colírios. Não realizar automedicação! Não existe tratamento específico para conjuntivite viral. Para diminuir os sintomas e o desconforto pode-se utilizar soro fisiológico gelado e compressas sobre as pálpebras, limpar os olhos com frequência, ou ainda, usar colírios lubrificantes. Verificar o prazo de validade (ATENTAR PARA O PRAZO DE VALIDADE PÓS ABERTURA DO FRASCO QUE PODE VARIAR DE 30 A 180 DIAS) Lavar as mãos antes de manipular os colírios. Não tocar com a ponta do colírio nas mãos ou nas pálpebras. Seguir exatamente a posologia recomendada. Redobrar e obedecer aos cuidados recomendados se você usa lentes de contato. Pingar uma gota de cada vez; Não piscar excessivamente para que o líquido não seja colocado para fora do olho. Aspectos da farmacoterapia na doenças osteoarticulares Doenças osteoarticulares – doenças que atingem os ossos e as articulações São doenças osteoarticulares: artrose, artrite, osteoporose, artropatias por cristais, tumores benignos e malignos de ossos e tecidos moles, entre outras. Acometem aproximadamente 10% da população mundial e podem ser divididas em formas inflamatórias e degenerativas. Apresentam evolução crônica e, quando não tratadas, resultam em danos irreversíveis nas estruturas articulares, levando a graves incapacidades e comprometimentos. Apresentam-se como condições dolorosas causadas por inflamação, inchaço e dor e nas articulações e músculos, sendo mais prevalente em idosos. ABORDAGENS FARMACOLÓGIAS 1) ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS (terapia inicial para alívio da dor) – diclofenaco e paracetamol; colchicina (gota) 2) ANTI-INFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS 3) IMUNOSSUPRESSORES 4) ANALGÉSICOS OPIOIDES - tramadol 5) CAPSAICINA EM CREME (USO TÓPICO) 6) MEDICAMENTOS MODIFICADORES DE DOENÇAS REUMÁTICAS – metotrexato, sulfassalazina e hidroxicloroquina. 7) ANTICORPOS MONOCLONAIS – adalimumabe, golimumabe, rituximabe, tocilizumabe. ABORDAGENS NÃO-FARMACOLÓGICAS Redução e controle do peso. Atividades educativas – esclarecimentos sobre a doença, motivar e envolve o paciente com o tratamento, orientar quanto ao cuidado de rampas e escadas e quanto a postura. Prescrição individualizada de exercícios físicos e fisioterapêuticos. Práticas integrativas e complementares para auxiliar no alívio da dor – acupuntura, meditação, auriculoterapia, tai-chi-chuan, massoterapia, laserterapia. Estabilização por meio de goteiras órteses, palmilhas, suportes (joelheiras, palmilha, cotoveleira, etc) Eletroterapia (controle da dor)
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