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UNIVERSIDADE PAULISTA 
KAIANE SUZE DOS SANTOS SILVA - RA 0518010 
CIBELLE CRISTINE ASSUNÇÃO AZEVEDO GÓES - RA 2075345 
ERICA DE OLIVEIRA SANTANA - RA 2016050 
THAÍS JULIENE CALVACHI PEREZ - RA 2083183 
EMANUEL FABRICIO MARQUES BRAGA – RA 2035211 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLAST ROMA 
PIM VII 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
KAIANE SUZE DOS SANTOS SILVA - RA 0518010 
CIBELLE CRISTINE ASSUNÇÃO AZEVEDO GÓES - RA 2075345 
ERICA DE OLIVEIRA SANTANA - RA 2016050 
THÍS JULIENE CALVACHI PEREZ - RA 2083183 
EMANUEL FABRICIO MARQUES BRAGA – RA 2035211 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLAST ROMA 
PIM VII 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar VII 
para obtenção do título de Tecnólogo 
em Gestão de Recursos Humanos 
apresentado à Universidade Paulista 
– UNIP. 
Orientador: Profa. Ana Paula 
Trubbianelli. 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
RESUMO 
 
As disciplinas que foram base para esse estudo consistiram na Segurança e Saúde 
do Trabalho, Treinamento e Desenvolvimento e Desenvolvimento Sustentável. Os 
tópicos delimitados de cada disciplina deram origem aos respectivos capítulos 
através da pesquisa bibliográfica e dados obtidos sobre a Plast Roma. A primeira 
parte do projeto foi a respeito da Saúde e Segurança do Trabalho e focou 
principalmente em descrever métodos que a empresa Plast Roma tem para 
preservar a saúde e a segurança de seus colaboradores. A segunda parte do projeto 
foi sobre Treinamento e Desenvolvimento, onde buscou mostrar seus métodos de 
treinar e desenvolver. A terceira etapa foi sobre o Desenvolvimento Sustentável 
como a empresa participa da sustentabilidade já que é uma empresa do seguimento 
de plásticos. Logo, o presente projeto através de todo o processo mencionado no 
texto conseguiu detalhar aspectos importantes sobre a Plast Roma e 
simultaneamente estabeleceu uma ligação entre a parte teórica e prática, sendo ess 
ação fundamental para o desenvolvimento acadêmico do aluno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: Empresa – Saúde – Segurança – Desenvolvimento 
ABSTRACT 
The subjects that were the basis for this study consisted of Occupational Health and 
Safety, Training and Development and Sustainable Development. The delimited 
topics of each discipline gave rise to the respective chapters through bibliographical 
research and data obtained about Plast Roma. The first part of the project was about 
Occupational Health and Safety and focused mainly on describing methods that the 
company Plast Roma has to preserve the health and safety of its employees. The 
second part of the project was on Training and Development, where it sought to 
show its methods of training and development. The third stage was on Sustainable 
Development as the company participates in sustainability as it is a company in the 
plastics segment. Therefore, the present project, through the entire process 
mentioned in the text, managed to detail important aspects about Plast Roma and 
simultaneously established a connection between the theoretical and practical part, 
this action being fundamental for the academic development of the student. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Keywords: Company – Health – Safety – Development 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1: Organograma da Empresa................................................................. 09 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 07 
1. ORGANOGRAMA DA EMPRESA.........................................................................08 
2. SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO: BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIA SOCIAL ...09 
2.1 O QUE É CIPA.................................................................................................... 09 
2.2 ATRIBUUIÇÕES DA CIPA NA PLATS ROMA.................................................... 09 
2.3 ERGONOMIA...................................................................................................... 10 
2.4 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO............................................................. 11 
3 TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO............................................................. 11 
3.1CICLOS DO TREINAMENTO.............................................................................. 12 
3.2 TREINAMENTO PLAST ROMA.......................................................................... 13 
4. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL............................................................... 13 
4.1 DIREITOS FUNDAMENTAIS E DIREITOS DIFUSOS ....................................... 14 
4.2 PRINCIPIOS DO DIREITO AMBIENTAL............................................................ 14 
4.3 OBJETIVOS DA POLITICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE......................... 18 
4.4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL......................................................................... 19 
4.5 SUSTENTABILIDADE PLAST ROMA ............................................................... 21 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 22 
6. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
O Projeto Integrado Multidisciplinar VII tem a idéia de estudar a empresa Plást 
Roma, que é uma empresa especializada em Comércio e Distribuição de 
Descartáveis localizada no Vale do Paraíba em Lorena/SP. 
Deu início a suas atividades em 2008 atuando com o Comércio e Distribuição 
de Descartáveis. A empresa possui 48 colaboradores, e faz distribuição de 
descartáveis no interior de São Paulo, na grande São Paulo e Sul fluminense. 
A empresa é administrada por três sócios, sendo eles irmãos. 
Desenvolvemos o trabalho no intuito de mostrarmos a importância de cada 
disciplina nesse bimestre, estamos apresentando a Saúde e Segurança no 
Trabalho, um assunto que é muito importe dentro das organizações. A Plast 
Roma necessita exercer seu trabalho com muita segurança principalmente na 
armazenagem de estoque para não haver nenhum tipo de acidente. A 
disciplina Treinamento e Desenvolvimento também é de extrema importância, 
a empresa deve possuir colaboradores treinados para os cargos a exercer, 
pois qualquer tipo de erro pode ocasionar grandes transtornos om clientes. 
E por fim a matéria de Desenvolvimento Sustentável, iremos explicar seu 
objetivo e como a Plast Roma se comporta com relação a sustentabilidade e 
como descarta seus materiais. 
A seguir vocês verão os cargos demonstrados pelo organograma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. ORGANOGRAMA ESTRUTURAL ORGANIZACIONAL 
 
 
Figura 1: Organograma da Empresa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO: BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIA 
SOCIAL 
 Com o intuito de minimizar e até mesmo evitar acidentes ocorridos no 
ambiente de trabalho, o conceito de Saúde e Segurança do Trabalho deve ser 
entendido como uma ciência que estuda meios de proteger os trabalhadores em seu 
ambiente profissional, e ainda promover a saúde de forma geral, se empenhando 
para oferecer a melhor qualidade de vida aos funcionários de uma determinada 
empresa. 
A segurança do trabalho é um assunto importante, que não interessa apenas aos 
trabalhadores, mas também à sociedade em geral, pois um trabalhador acidentado, 
além dos sofrimentos pessoais, passa a receber seus direitos previdenciários, que 
são pagos por todos os trabalhadores da empresa (IIDA, 2002). 
 
2.1 O QUE É CIPA 
 
A CIPA, ou Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, tendo o papel de 
prevenir acidentes e doenças causadas pelo trabalho, e é uma exigência legal para 
todas as empresas acima de 20 funcionários, regulamentada no artigo 163 da 
Consolidaçãodas Leis Trabalhistas (CLT). A norma regulamentadora 5 (NR5) 
determina os principais pontos da CIPA, bem como seu funcionamento. E pela 
norma Regulamentadora 5, fica determinado que a quantidade de integrantes da 
CIPA depende do número de empregados que a empresa tem em funções 
consideradas de riscos. 
Depois da CIPA estabelecida, toda a documentação é enviada para o 
Ministério do Trabalho e a comissão é registrada. 
 
2.2 CIPA Plast Roma 
 
A CIPA da Plast Roma consiste em sinalizações no estoque e 
Armazenamento como: 
 Uso de cores para delimitar áreas, identificar equipamentos além de 
advertir riscos; 
 Placas com indicação de aviso ou perigo; 
 Placas de emergências como saída de emergência, extintores; 
 Placas de equipamentos obrigatórios. 
 
Com um ambiente bem sinalizado, os funcionários ficam cientes dos 
procedimentos que devem ser adotados durante a rotina de trabalho e em caso de 
acidentes. 
 
 
2.3 ERGONOMIA 
 
A Ergonomia nada mais é do que a ciência que estuda as adaptações do 
posto de trabalho em contexto específico, para que os aspectos que dificultam o 
desenvolvimento do trabalho possam ser observados afim de buscar uma solução 
para ter qualidade de vida e melhor qualidade na atividade laboral. Segundo 
Galafassi (1999, p. 65): “ergonomia é o estudo dos problemas relativos ao trabalho 
para a preservação de seu bem-estar físico e mental”. A ergonomia Fatores 
Humanos é considerada como disciplina cientifica que é relacionada ao 
entendimento das interações entre seres humanos e outros elementos ou sistemas, 
ou seja, é a aplicação de teorias, princípios, dados e métodos de projetos afim de 
otimizar o bem-estar humano. 
Existem três definições de ergonomia, são elas: 
Ergonomia Física: que é relacionada com a anatomia humana, antropometria, 
fisiologia e biomecânica. Incluem o estudo da postura no trabalho, manuseio de 
matérias, movimentos repetitivos, distúrbios musculares relacionados ao trabalho, 
projeto de posto de trabalho, segurança e saúde. 
Ergonomia Cognitiva: refere-se aos processos mentais, sendo eles percepção, 
memória, raciocínio e respostas motoras. Aqui se trata do estudo da carga mental de 
trabalho. 
Ergonomia Organizacional: trata da otimização dos sistemas sócios técnicos, 
incluindo suas organizacionais, políticas e de processos. Os tópicos relevantes 
incluem comunicações, gerenciamento de recursos de tripulações, projeto de 
trabalho, organização temporal do trabalho, trabalho em grupo, trabalho cooperativo, 
cultura Organizacional, organizações em rede e gestão da qualidade. 
Na Plast Roma uma das principais atividades do setor de logística é requer 
aplicação de estratégias ergonômicas por serem, em geral, pesadas, repetitivas e 
desgastantes, levando ao aparecimento de LER/PORT, Lesões por Esforços 
Repetitivos/ Distúrbios Osteo Musculares Relacionados ao Trabalho. 
A Plast Roma aplica a adoção de um sistema organizado que contemple: 
 Revezamento de funcionários; 
 Pausas durante o trabalho; 
 Aperfeiçoamento nos postos de trabalho; 
 Projetos ergonômicos bem orientados; 
 
Em relação aos motoristas, a forma de melhorar a ergonomia é aperfeiçoar bancos e 
pedais dos veículos e otimizando o painel visual e acústica da cabine do caminhão, 
orientando os motoristas a guiar o veiculo com as mãos sobre o volante e 
recomendando que faça pequenas paradas para realizar pequenas caminhadas e 
fazer alongamentos. 
 
2.4 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 
 
Qualidade de vida no trabalho não é apenas relacionada ao clima 
organizacional, pois o comportamento do colaborador e suas influências externas 
que leva para trabalho também interfe na qualidade do trabalho. 
A qualidade de vida no trabalho está ligada aos resultados da empresa e ao 
grau de satisfação do colaborador com suas funções. Sendo assim, é de suma 
importância para as empresas manter seus colaboradores motivados. 
A Plast Roma vem trabalhando na qualidade de vida de seus colaboradores, 
onde tem flexibilidade na escolha de férias, podendo tirar 15 dias em um mês e 
outros 15 dias em outro mês. Flexibilidade para resolver problemas pessoais. 
Pagamento de horas extras. 
 
 
 
3. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 
 
Treinamento e Desenvolvimento de pessoas (T&D) são processos de capacitação 
de colaboradores. O treinamento se refere à iniciativas pontuais, de curto prazo, e o 
desenvolvimento para práticas de longo prazo, visando auxiliar o funcionário no seu 
crescimento profissional. O treinamento, quando aplicado no âmbito organizacional, 
deve prioritariamente tentar possibilitar aos colaboradores o alcance de novas 
habilidades, diferentes conhecimentos, mudanças nas suas atitudes, tudo em prol de 
um desenvolvimento próprio. 
De acordo com Chiavenato (2002), treinamento “é um processo educacional de 
curto prazo e aplicado de maneira sistemática e organizada, por meio do qual as 
pessoas aprendem conhecimentos, atitudes e habilidades em função de objetivos 
definidos”. 
O desenvolvimento é um benefício permanente que se agrega às organizações que 
optam por oferecer programas de desenvolvimento de carreiras para seus 
colaboradores. Entre esses benefícios, podemos destacar a possibilidade que as 
empresas têm de assegurar que as pessoas adequadas estão disponíveis para 
cumprir com as exigências do mercado. Também podem aumentar a diversidade da 
força de trabalho, bem como proporcionar colaboradores com expectativas mais 
realistas. 
 
3.1 CICLOS DO TREINAMENTO 
 
Segundo marras (2000, p. 45), “treinamento é o processo de 
assimilação cultural em curto prazo, que objetiva repassar 
ou reciclar conhecimentos, habilidades ou atitudes 
relacionadas diretamente à execução das tarefas ou à sua 
otimização no trabalho”. 
 
Treinamento e desenvolvimento são processos que potencializam competências 
profissionais e pessoais para otimizar etapas do trabalho, e consequentemente, todo 
fluxo da empresa. 
As quatro etapas do treinamento são: 
Diagnóstico- É fazer o levantamento das necessidades da empresa e do 
colaborador oque precisa ser treinado. 
Desenho ou Planejamento - É a elaboração e planejamento de um programa de 
treinamento para atender ás necessidades da empresa e só assim vem o 
planejamento e o treinamento na prática. 
Implementação - É a aplicação e condução do programa de treinamento. 
Considerando a metodologia. Exemplo se for online todos devem ter acesso com 
qualidade. 
Avaliação- É a verificação dos resultados obtidos com o treinamento. Sempre se 
preocupar com o propósito do programa que é, mudança no comportamento e no 
pensamento do colaborador e otimizando os objetivos e metas mercadológicas da 
organização. 
 
3.2 TREINAMENTO PLAST ROMA 
 
A Plast Roma vem investindo no treinamento de seus colaboradores para torna-los 
mais atualizados, competentes e eficazes. O treinamento mais recente que teve na 
empresa foi o Treinamento de Líderes, todos os líderes de todos os setores fizeram 
este treinamento onde foram abordados os seguintes tópicos. 
 Melhoria de Desempenho 
 Resolução de conflitos 
 Comunicação 
 Empowerment 
 
O treinamento foi bem recente já pode se notar a prática, como comunicação havia 
muita falta de comunicação entre as equipes em geral onde gerava conflitos, com 
uma melhor comunicação entre os colaboradores a resolução de conflitos passou 
ser algo mais “fácil” onde há reuniões entre os envolvidos para saber o que 
aconteceu qual a melhor forma para resolver o problema. 
 
A presidente da empresa acompanha de perto essa evolução através de relatórios 
semanais dos líderes. 
Atualmente a empresa não investe no desenvolvimento de pessoas, por ser uma 
empresa de pequeno porte os funcionários são antigos, portanto o investimento é no 
treinamento de seus funcionários. 
 
 
4. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 
O desenvolvimento sustentável é um direito e um dever constitucional fundamentalconsagrado pela Constituição brasileira (preâmbulo e artigos 1º, inciso III; 3º, 
inciso II; 5º, parágrafo 2º; 170; 225) e um princípio previsto em tratados e 
convenções internacionais. Pode ser invocado por pessoas físicas, jurídicas e 
Estados, como sujeitos ativos, contra pessoas físicas, jurídicas, Estados e 
organizações internacionais, como sujeitos passivos. 
Direito ao desenvolvimento sustentável, na sua perspectiva objetiva, significa a 
proteção do núcleo essencial de direitos fundamentais, como a vida, a saúde e o 
meio ambiente equilibrado, e do princípio da dignidade da pessoa humana. 
 
4.1 DIREITOS FUNDAMENTAIS E DIREITOS DIFUSOS 
 
Os Direitos Fundamentais nada mais são que os direitos básicos fundamentais, 
sociais, políticos e jurídicos que são previstos pela Constituição Federal de uma 
Nação. Hoje esses direitos são baseados nos princípios dos direitos humanos, 
garantindo a liberdade, a vida, a igualdade, a educação, a segurança e etc. 
Os direitos fundamentais podem divergir de país para país, de acordo com as 
particularidades culturais e históricas de cada civilização. 
Direitos Difusos são aqueles direitos que não pertencem a um único indivíduo, 
ouseja, esses direitos buscam atender a um grupo como, por exemplo, em casos de 
desabamento, desequilíbrio do meio ambiente entre outros. Os processos baseados 
em direitos difusos tornaram uma solução eficiente para resolver conflitos coletivos 
de ordem econômica, social ou cultural. 
 
4.2 PRINCIPIOS DO DIREITO AMBIENTAL 
 
Princípios são os mandamentos básicos e fundamentais nos quais se alicerça uma 
ciência. São as diretrizes que orientam uma ciência e dão subsídios à aplicação das 
suas normas. Os princípios do Direito Ambiental estão voltados para a finalidade básica 
de proteger a vida em quaisquer das formas em que esta se apresente e para garantir 
um padrão de existência digno para os seres humanos desta e das futuras gerações. 
https://www.verdeghaia.com.br/blog/05-principios-pelo-pacto-de-integridade-e-compliance/
Em nossa Carta Constitucional podem ser verificados princípios ambientais 
fundamentais para a instrução do Direito Ambiental, sem prejuízo de alcançá-los nas 
normas infraconstitucionais e nos fundamentos éticos e valorativos que, antes de tudo, 
devem nortear as relações entre o homem e as demais formas de vida ou de 
manifestação da natureza. 
Abaixo seguem alguns dos principais princípios norteadores do Direito Ambiental, vários 
deles referendados na nossa lei maior (Constituição da República Federativa do Brasil 
de 1.988 – principalmente no Art. 225). 
Princípio da Dignidade da Pessoa Humana: 
Afirma [1]Antunes, que a dignidade da pessoa humana é o centro da ordem jurídica 
democrática, do qual decorrem os demais subprincípios constitucionais ou setoriais, e 
fundamentam o próprio direito. Bem verdade que o exato significado de “dignidade da 
pessoa humana” ainda está em construção, mas certamente inclui o direito à liberdade, 
à saúde, assim como o direito do homem de viver em um ambiente não poluído, 
conforme se extrai do [2]Princípio 1 da Declaração de Estocolmo de 1972: 
“O homem tem o direito fundamental à liberdade, à igualdade e ao desfrute de 
condições de vida adequadas, em um meio ambiente de qualidade tal que permita levar 
uma vida digna, gozar de bem-estar e é portador solene da obrigação de proteger e 
melhorar o meio ambiente, para as gerações presentes e futuras. ” 
Princípio do Direito Humano Fundamental ao Meio Ambiente Sadio: 
O Princípio do Direito Humano ao Meio Ambiente Sadio tem berço no art. 225, caput da 
Constituição da República. Este princípio busca garantir a utilização contínua e 
sustentável dos recursos naturais que, apesar de poderem ser utilizados, carecem de 
proteção para que também estejam disponíveis às futuras gerações. Para tanto é 
necessário que as atuais gerações tenham o direito de não serem postas em situações 
de total desarmonia ambiental. 
Temos o direito de viver em um ambiente sadio e livre de poluição sobre qualquer das 
formas, sem que sejamos postos diante de situações que acarretem prejuízos à 
https://www.verdeghaia.com.br/principios-do-direito-ambiental/#_ftn1
https://www.verdeghaia.com.br/principios-do-direito-ambiental/#_ftn2
https://www.verdeghaia.com.br/blog/principios-direito-ambiental/
qualidade de vida, em razão de posturas contrárias aos dogmas de preservação do 
meio ambiente. Trata-se de um dos mais importantes princípios do Direito Ambiental, 
tanto no âmbito nacional, como no internacional. 
Na Conferência do Rio, realizada em 1992 da Cidade do Rio de Janeiro, o Princípio do 
Direito Humano ao Meio Ambiente Sadio foi reconhecido como o direito dos seres 
humanos a uma vida saudável e produtiva, em harmonia com a natureza. 
O Princípio do Direito Humano Fundamental ao Meio Ambiente Sadio deve ser 
interpretado como a necessidade de o Estado focar suas ações em medidas de 
preservação, apenas acolhendo subsidiariamente outras medidas de repressão ou de 
recomposição dos prejuízos ambientais. 
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades 
presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas 
próprias necessidades, conforme concedido no Relatório de Brundtland – “Nosso Futuro 
Comum” (Our Common Future), publicado em 1987. 
O princípio do desenvolvimento sustentável foi desenvolvido inicialmente na 
Conferência de Estocolmo de 1972, e repetido inúmeras vezes nas conferências 
mundiais que se sucederam, segundo o qual se baseia a noção da necessidade da 
coexistência harmônica do desenvolvimento econômico com os limites ambientais, para 
que estes não se esgotem, mas que fiquem preservados para as futuras gerações. 
Denota-se que, no art. 225, caput, do texto constitucional, está expresso: 
“Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso 
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e 
à coletividade o dever de defendê-lo e preserva-lo para as presentes e futuras 
gerações. ” 
Princípio da Prevenção e princípio da Precaução: 
O objetivo do Princípio da Prevenção é o de impedir que ocorram danos ao meio 
ambiente, concretizando-se, portanto, pela adoção de cautelas, antes da efetiva 
execução de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras de recursos 
naturais. 
Aplica-se o Princípio da Prevenção naquelas hipóteses onde os riscos são conhecidos 
e previsíveis, de modo a se exigir do responsável pela atividade impactante a adoção 
de providências visando, senão eliminar, minimizar os danos causados ao meio 
ambiente. 
É o caso, por exemplo, de atividade industrial que gere gases que contribuem para o 
efeito estufa. Tratando-se de riscos previamente conhecidos, antecipa-se a 
Administração Pública ao dano ambiental e impõe ao responsável pela atividade a 
utilização de equipamentos ou tecnologias mais eficientes visando a eliminação ou 
diminuição do lançamento daqueles gases na atmosfera 
O Princípio da Precaução, por seu turno, possui âmbito de aplicação diverso, embora o 
objetivo seja idêntico ao do Princípio da Prevenção, qual seja, antecipar-se à ocorrência 
das agressões ambientais. 
Enquanto o Princípio da Prevenção impõe medidas acautelatórias para aquelas 
atividades cujos riscos são conhecidos e previsíveis, o Princípio da Precaução encontra 
terreno fértil nas hipóteses em que os riscos são desconhecidos e imprevisíveis, 
impondo à Administração Pública um comportamento muito mais restritivo quanto às 
atribuições de fiscalização e de licenciamento das atividades potencialmente poluidoras 
e utilizadoras de recursos naturais. 
Princípio do poluidor pagador: 
O princípio do poluidor-pagador pode ser entendido como sendo um instrumento 
econômico e também ambiental, que exige do poluidor, uma vez identificado, suportar 
os custos das medidas preventivas e/ou das medidas cabíveispara, senão a eliminação 
pelo menos a neutralização dos danos ambientais. É oportuno detalhar que este 
princípio não permite a poluição e nem pagar para poluir. 
Pelo contrário, procura assegurar a reparação econômica de um dano ambiental 
quando não for possível evitar o dano ao meio ambiente, através das medidas de 
https://www.verdeghaia.com.br/blog/principio-da-prevencao-direito-ambiental/
precaução. Desta forma, o princípio do poluidor-pagador não se reduz à finalidade de 
somente compensar o dano ao meio ambiente, deve também englobar os custos 
necessários para a precaução e prevenção dos danos, assim como sua adequada 
repressão. 
Princípio da Função Social e Ambiental da Propriedade: 
O princípio da função ambiental da propriedade é o fundamento constitucional para a 
imposição coativa ao proprietário de exercer seu direito de propriedade em consonância 
com as diretrizes de proteção do meio ambiente. 
Princípio da participação comunitária: 
O princípio da participação comunitária, que não é exclusivo do Direito Ambiental, 
expressa a ideia de que para a resolução dos problemas do ambiente deve ser dada 
especial ênfase à cooperação entre o Estado e a sociedade, através da participação 
dos diferentes grupos sociais na formulação e na execução da política ambiental. 
De fato, é fundamental o envolvimento do cidadão no equacionamento e 
implementação da política ambiental, dado que o sucesso desta supõe que todas as 
categorias da população e todas as forças sociais, conscientes de suas 
responsabilidades, contribuam à proteção e melhoria do ambiente, que, afinal, é bem e 
direito de todos. Exemplo concreto deste princípio são as audiências públicas em sede 
de estudo prévio de impacto ambiental. 
 
4.3 Objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente 
 
A Política Nacional do Meio Ambiente tem como objetivo tornar efetivo o direito de 
todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, como prevê o princípio matriz 
contido no caputdo art. 225 da Constituição Federal. E por meio ambiente 
ecologicamente equilibrado se entende a qualidade ambiental propícia à vida das 
presentes e das futuras gerações. 
Segundo dispõe o artigo 4º da Lei 6.938/81 os objetivos são os seguintes: 
 
Art. 4º - A Política Nacional do Meio Ambiente visará: 
https://www.verdeghaia.com.br/blog/triplice-responsabilizacao-ambiental/
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10645661/artigo-225-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11334311/artigo-4-da-lei-n-6938-de-31-de-agosto-de-1981
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/104090/lei-da-pol%C3%ADtica-nacional-do-meio-ambiente-lei-6938-81
 
I - à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da 
qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; 
II - à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e 
ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do 
Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios; 
III - ao estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas 
relativas ao uso e manejo de recursos ambientais; 
IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o 
uso racional de recursos ambientais; V - a difusão de tecnologias de manejo do 
meio ambiente, à divulgação de dados e informações ambientais e à formação de 
uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade 
ambiental e do equilíbrio ecológico; VI - a preservação e restauração dos recursos 
ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidade permanente, 
concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida; 
VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou 
indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de 
recursos ambientais com fins econômicos.. 
 
4.4 Licenciamento Ambiental 
O Licenciamento Ambiental é o processo por meio do qual ficam previamente 
autorizadas a construção, a instalação, a ampliação e o funcionamento de 
empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou 
potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação 
ambiental. Para além de ser um ritual burocrático, o licenciamento ambiental é 
instrumento fundamental na conciliação do desenvolvimento econômico com o uso 
dos recursos naturais, de modo a assegurar a sustentabilidade do meio ambiente, 
nos seus aspectos físicos, socioculturais e econômicos. 
 Conceito A Resolução Conama n° 237/97 define licença ambiental como sendo: 
"ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente estabelece as 
condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas 
pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e 
operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais 
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer 
forma, possam causar degradação ambiental".Ressalta-se que a licença ambiental é 
ato discricionário, diferenciando-se da licença administrativa que constitui ato 
vinculado. 
Obras sujeitas a licenciamento ambiental Estão sujeitas a licenciamento os 
empreendimentos e as atividades utilizadoras de recursos ambientais que sejam 
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, ou capazes de causar 
degradação ambiental (art. 2º da Resolução Conama n° 237/97).O anexo 1 da 
referida Resolução contém atividades sujeitas a licenciamento. Ex.: Extração e 
tratamento de minerais, indústria metalúrgica, transmissão de energia elétrica etc. 
 
 RAIAS – Relatório de Ausência de Impacto Ambiental Ao analisar a Constituição 
Federal, no que tange à matéria ambiental (art. 225 da CF), conclui-se que há uma 
presunção relativa de que toda atividade é causadora de impacto ao meio ambiente, 
razão pela qual é necessário que o proponente do projeto, no início do 
licenciamento, apresente ao órgão público licenciador, o Relatório de Ausência de 
Impacto Ambiental, que será analisado e servirá de base para que se determine se a 
atividade é causadora de significativo impacto ambiental. Se for, será necessária a 
execução do EIA/RIMA. Se não for, o empreendedor poderá requerer a licença 
prévia.O art. 3° da Resolução Conama n° 237/97 traz o rol das atividades que estão 
sujeitas ao licenciamento ambiental, porém não vincula o licenciamento à realização 
do EIA/RIMA. Portanto, verifica-se que uma atividade que passará pelo 
procedimento de licenciamento ambiental poderá ou não ter o respaldo do 
EIA/RIMA, tendo em vista que o referido dispositivo não estabelece para as 
atividades elencadas (Anexo I) qualquer presunção de potencialidade de causarem 
significativa degradação ambiental. 
EIA/RIMA – Estudo de Impacto Ambiental/ Relatório de Impacto Ambiental É 
um estudo mais elaborado e complexo, exigido para aquelas atividades 
consideradas capazes de causar significativo impacto ambiental, ou seja, dentre as 
atividades sujeita a licenciamento ambiental existem aquelas que causam 
degradação ambiental e aquelas que causam significativa degradação ambiental, 
sendo que nestas será necessária a elaboração do EIA/RIMA para saber se a obra 
poderá ou não ser realizada (art. 3º da Resolução Conama n° 237/97).O EIA é um 
estudo científico, com linguagem técnica, elaborado por uma equipe multidisciplinar 
(profissionais legalmente habilitados – art. 11 da Resolução Conama n° 237/97), que 
deve conter uma análise dos impactos ambientais que o empreendimento irá causar, 
bem como as medidas mitigadoras desses impactos.RIMA é um relatório de impacto 
ambiental que tem por finalidade tornar compreensível o conteúdo do EIA, por meio 
de uma linguagem clara, simples e objetiva, para que o público tenha acesso. 
Audiência Pública É uma formade participação popular que tem por finalidade 
recolher críticas e sugestões da população com relação à instalação da atividade 
local e que irá ajudar o órgão licenciador a formar seu convencimento da aprovação 
ou não do projeto submetido ao licenciamento. 
A audiência pública não é obrigatória. No entanto, caso seja requerida e não seja 
realizada, a licença concedida será inválida. 
Haverá audiência pública nos seguintes casos: 
a) quando o órgão competente para concessão da licença julgar necessário; 
b) requerimento por 50 ou mais cidadãos; 
c) solicitação pelo Ministério Público. 
 
Julgamento do EIA/RIMA Não havendo audiência pública, o órgão ambiental 
competente irá julgar direto o EIA/RIMA após sua entrega. Havendo audiência 
pública, o EIA/RIMA será julgado após sua realização. 
 
Aprovação do projeto Uma vez aprovado o RAIS ou o EIA/RIMA, o órgão 
licenciador competente, a requerimento do empreendedor, estará autorizado a 
outorgar as demais licenças (prévia, de instalação e de operação – art. 8° da 
Resolução Conama n° 237/97). 
Contudo, é facultado ao órgão licenciador solicitar, em qualquer fase do 
licenciamento, a realização de estudos ambientais complementares quando julgar 
necessários. 
 
Etapas do licenciamento- Licença prévia (LP) É concedida na fase preliminar do 
planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e 
concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos 
e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação.Seu 
prazo de validade não pode ser superior a 5 (cinco) anos (art. 18, I, da Resolução 
Conama n° 237/97). 
 
Licença de instalação (LI) Autoriza a instalação do empreendimento ou atividade 
de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos 
aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da 
qual constituem motivo determinante. Seu prazo de validade não pode ser superior a 
6 (seis) anos (art. 18, II, da Resolução Conama n. 237/97). 
 
Licença de operação (LO) Autoriza a operação da atividade ou empreendimento, 
após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, 
com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a 
operação.Seu prazo de validade será de, no mínimo, 4 (quatro) anos e, no máximo, 
10 (dez) anos (art. 18, III, da Resolução Conama n. 237/97).Por fim, frise-se que 
para que haja a concessão das licenças é necessário o efetivo cumprimento do que 
consta das licenças anteriores, ou seja, para se conceder a LI é necessário que se 
tenha cumprido tudo o que determina a LP e assim sucessivamente. A Plast Roma 
está devidamente licenciada, desde 2019, vencendo o seu licenciamento em 2024. 
 
4.5 Sustentabilidade Plast Roma 
 
Empenhada na missão de gerar valor para a cadeia de descartáveis a Plast Roma 
vem com parcerias com empresas da região para fazer a reciclagem de seus 
materiais descartáveis, auxilia seus clientes e população a fazerem o descarte 
correto para que haja a reciclagem, podendo voltar para o seu fornecedor principal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Diante do fim da pesquisa para o projeto multidisciplinar VII da Unip, após 
levantamentos de hipóteses inicias, considerando que “O problema da pesquisa é a 
duvida do autor e tem função de indicar o caminho a ser percorrido para atingir o 
objetivo” (CARTONI, 2007) chegamos a conclusão que a Plast Roma, apesar de já 
ter dado um grande passo, ainda apresenta um médio a satisfação no geral quando 
se trata de cuidado de cuidados de seus funcionários, de acordo com o diagnóstico 
feito por seus colaboradores para o projeto. O treinamento é bem satisfatório mas 
deixa a desejar com se trata de Desenvolvimento, não tem oportunidades de 
crescimento. 
Em relação a Saúde e Segurança do Trabalho a Plast Roma segue a CIPA, 
colocando em prática oque é proposto e repassa os dados relativos a acidentes de 
trabalho. 
Em Desenvolvimento Sustentável a empresa ainda tem um longo caminho a 
percorrer, pois, falta mais organização na pratica, e é um de seus focos principais 
para os próximos anos é ser reconhecida pela sustentabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
https://www.gupy.io/blog/cipa 
https://blog.portalvmi.com.br/como-melhorar-ergonomia-em-atividades-logisticas/c 
https://www.verdeghaia.com.br/principios-do-direito-ambiental/ 
 
 
 
https://www.gupy.io/blog/cipa
https://blog.portalvmi.com.br/como-melhorar-ergonomia-em-atividades-logisticas/c
https://www.verdeghaia.com.br/principios-do-direito-ambiental/
	Princípio da Dignidade da Pessoa Humana:
	Princípio do Direito Humano Fundamental ao Meio Ambiente Sadio:
	Princípio da Prevenção e princípio da Precaução:
	Princípio do poluidor pagador:
	Princípio da Função Social e Ambiental da Propriedade:
	Princípio da participação comunitária:
	4.3 Objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente

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