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1 Khilver Doanne Sousa Soares Asma e DPOC Asma É uma doença crônica das vias aéreas de condução geralmente causada por uma reação imunológica, marcada por broncoconstrição episódica devido ao aumento da sensibilidade das vias aéreas a uma variedade de estímulos inflamação das paredes brônquicas e aumento da secreção mucosa. Existem 4 tipos diferentes de asma: 1. Asma Atópica. O tipo mais comum, exemplo clássico de hipersensibilidade mediada por IgE (tipo I). Geralmente começa na infância desencadeada por pólen, poeira, alérgenos ambientais e etc. Obs.: esses alérgenos ambientais podem agir em sinergia com outros cofatores ambientais pró-inflamatórios e infecções respiratórias virais. Histórico familiar positivo nesses casos é comum, teste cutâneo com antígeno nesses pacientes resulta em rápida reação papuloeritematosa. 2. Asma Não Atópica. Indivíduos portadores não evidenciam sensibilidade a alérgenos e testes cutâneos geralmente dão negativos. As infecções virais e poluentes inalados são desencadeadores comuns nesse tipo. 3. Asma Induzida por Fármacos. Vários agentes farmacológicos provocam asma. A asma sensível à aspirina é um tipo incomum, mas muito sensível à medicação. A aspirina e outros agentes anti-inflamatórios não esteroides desencadeiam asma nesses pacientes inibindo a via da ciclo-oxigenase do metabolismo do ác. araquidônico levando a uma rápida queda na prostaglandina E2. 4. Asma Ocupacional. Pode ser desencadeada por vapores, poeiras orgânicas e químicas, gases e outros compostos químicos. É desenvolvida geralmente após exposição repetida e se torna muito sensível. O FOCO DO ASSUNTO SERÁ A ASMA ATÓPICA A asma atópica é causada pela resposta de células Th2 e IgE aos alérgenos ambientais em indivíduos geneticamente pré-dispostos. Um ponto central da fisiopatologia é a inflamação das vias aéreas. Isso causa disfunção dessas estruturas por remodelação e presença de mediadores inflamatórios potentes. Com a progressão da doença há: Secreção local aumentada de fatores de crescimento, gerando hipertrofia de glândulas mucosas; Proliferação de musculo liso; Angiogênese; Fibrose; Proliferação de feixes nervosos. A patologia tem resposta exagerada do Th2 aos antígenos ambientais normalmente inofensivos. As células Th2 secretam citocinas (IL-4, IL-5 e IL-13) que promovem inflamação e estimulam a produção de IgE. Reação alérgica: a IgE se liga aos receptores Fc nos mastócitos submucosos, e a exposição repetida ao alérgeno faz os mastócitos liberarem o conteúdo dos grânulos e produzam citocinas e outros mediadores induzindo a reação de fase inicial (hipersensibilidade imediata) e a reação de fase tardia. Reação inicial: Broncoconstrição (estímulos de receptores vagais subepiteliais - parassimpáticos); Aumento da produção de muco; Vasodilatação; Aumento da permeabilidade vascular. 2 Khilver Doanne Sousa Soares Reação tardia: recrutamento de leucócitos (eosinófilos, neutrófilos e mais células T – Th2 e Th17). Fonte: site asma brônquica. Acessado em 13/11/2020. https://www.asmabronquica.com.br/medical/fisiopatologia. html Fonte: site saúde bem-estar.pt. Acessado em 13/11/2020. https://www.saudebemestar.pt/pt/medicina/pneumologia/ asma/ Fonte: site Asma Brônquica. Acessado em 13/11/2020. https://www.asmabronquica.com.br/medical/fisiopatologia. html Mediadores suspeitos da asma aguda: Leucotrienos C4, D4 e E4 causam broncoconstrição prolongada, aumento da permeabilidade vascular e aumento da secreção de muco; Acetilcolina pode causar constrição da musculatura lisa das vias aéreas pelo estímulo direto aos receptores muscarínicos; Histamina, potente broncoconstritor; Prostaglandina D2, estimula broncoconstrição e vasodilatação; Fator ativador de plaquetas, causa agregação plaquetária e liberação de serotonina de seus grânulos. - A asma é uma doença de sociedades industrializadas- Ambientes industrializados contêm muitos poluentes alérgenos e as crianças que vivem no meio urbano tem pouco exposição a antígenos protetivos. Com o tempo repetidos surtos de exposição ao alérgeno e reações imunes resultam em alterações estruturais na parede brônquica – remodelagem das vias aéreas. Essas alterações incluem: (1) hipertrofia e (2) hiperplasia da musculatura lisa brônquica, (3) dano epitelial, (4) aumento da vascularização das vias aéreas, (5) hipertrofia das glândulas mucosas subepiteliais e (6) deposição de colágeno subepitelial. Uma crise aguda de asma pode durar até horas. Já em alguns pacientes os sintomas comuns (dispneia, sibilos, tosse e opressão torácica) estão presentes em menor intensidade. https://www.asmabronquica.com.br/medical/fisiopatologia.html https://www.asmabronquica.com.br/medical/fisiopatologia.html https://www.saudebemestar.pt/pt/medicina/pneumologia/asma/ https://www.saudebemestar.pt/pt/medicina/pneumologia/asma/ https://www.asmabronquica.com.br/medical/fisiopatologia.html https://www.asmabronquica.com.br/medical/fisiopatologia.html 3 Khilver Doanne Sousa Soares No estado de mal asmático o paroxismo persiste por dias ou mesmo semanas. Isso pode causar uma obstrução de fluxo aéreo tão extrema que pode chegar à cianose intensa e/ou morte. Demonstração de aumento na obstrução do fluxo aéreo; Dificuldade na exalação; Eosinofilia no sangue periférico e o achado de eosinófilos espirais de Curschmann e cristais de Charcot-Leyden no escarro. A terapia é baseada na gravidade da doença e até metade dos casos infantis remitem na adolescência. Espirometria. É o principal exame para confirmar ou descartar a asma em indivíduos que apresentam sintomas característicos. A espirometria na asma é feita com o paciente sentado, sem precisar realizar qualquer tipo de movimento ou esforço. O profissional que o acompanha coloca um clipe nasal em suas narinas, de modo a impedir a passagem de ar pelo local durante o exame. Quando o teste inicia, o paciente deve soprar em um tubo com bocal descartável, que é ligado a um aparelho chamado espirômetro – é ele que recebe os dados para posterior análise. No começo, a sua respiração deve ser normal. Quando orientado, precisa encher os pulmões com ar e soltar com força, tudo de uma só vez – com a força e rapidez possível para ele. A ação do paciente durante o exame é fundamental para os resultados obtidos. Se o seu sopro não for contínuo, esvaziando o pulmão, se o tempo de sopro for insuficiente ou se as manobras de sugar e soltar o ar forem realizadas de forma incorreta, isso pode comprometer os resultados. A primeira fase do exame termina aí. Em alguns casos, como na espirometria na asma ou havendo suspeita da doença, é realizado ainda o teste de broncoprovocação (O teste de broncoprovocação da espirometria na asma nada mais é do que a repetição do exame após o paciente inalar um medicamento broncodilatador). Fonte: site facebook; Visão da Radiologia, asma. Acessado em 13/11/2020. https://www.facebook.com/vvradioactive/posts/147590599 6008517/ Fonte: site facebook; Visão da Radiologia, asma. Acessado em 13/11/2020. https://www.facebook.com/vvradioactive/posts/147590599 6008517/ https://telemedicinamorsch.com.br/blog/como-utilizar-o-espirometro https://www.facebook.com/vvradioactive/posts/1475905996008517/ https://www.facebook.com/vvradioactive/posts/1475905996008517/ https://www.facebook.com/vvradioactive/posts/1475905996008517/ https://www.facebook.com/vvradioactive/posts/1475905996008517/ 4 Khilver Doanne Sousa Soares Fonte: site Asma Brônquica; TC de tórax evidenciando bronquiectasias centrais em paciente com ABPA. Acessado em 13/11/2020. https://www.asmabronquica.com.br/medical/aspergilose_b roncopulmonar.html Fonte: site Scielo Portugal; Revista Portuguesa de Pneumologia, v.15 n.6. Observaram-se na TC inúmeras imagens sugestivas debronquiectasias, do tipo varicoso e quístico, de parede brônquica espessada, envolvendo ambos os pulmões, de distribuição mais abundante nos 2/4 intermédios dos campos pulmonares e nos brônquios segmentares. São de referir algumas imagens sugestivas de impactação mucosa nos lobos inferiores. Acessado em 13/11/2020. http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S0873-21592009000600011 Bronquite Crônica É uma tosse persistente produtiva por, no mínimo, 3 meses em pelo menos 2 anos consecutivos, na ausência de qualquer outra causa identificável. Comum em fumantes e moradores de cidades muito poluídas. Quando persiste por anos, pode acelerar o declínio da função pulmonar e causar cor pulmonale, insuficiência cardíaca, metaplasia atípica e displasia do epitélio respiratório. O principal fator na gênese da bronquite crônica é a exposição a substâncias nocivas ou irritativas inaladas (fumaça tabaco, poeira de grãos, algodão, sílica). Características da patologia: 1. Hipersecreção de muco. Hipersecreção de muco nas grandes vias aéreas + hipertrofia das glândulas submucosas na traqueia e nos brônquios; aumento das cél’s caliciformes nas pequenas vias aéreas, + produção de muco = obstrução das vias aéreas; 2. Inflamação. As substancias causais da doença levam a danos celulares com respostas inflamatórias agudas e crônicas (neutrófilos, linfócitos e macrófagos); quando duradoura causa fibrose das pequenas vias aéreas; 3. Infecção. Não está envolvida na gênese da doença, mas faz parte de sua manutenção. A. Sintoma chefe é a tosse persistente com produção de escarro esparso; B. Após muitos anos, surge dispneia aos esforços; C. Se, com o tempo, houver continuidade do tabagismo + elementos da DPOC aparecem (hipercapnia, hipoxemia e cianose leve). Fonte: site MSD manuais. Radiografia de tórax de um paciente com fibrose cística mostrando bronquiectasia predominante no ápice pulmonar. As setas brancas destacam o “sinal de trilhos de trem”, uma via respiratória dilatada com paredes espessadas paralelas entre si (semelhante a trilhos de trem). Acessado em 13/11/2020. https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3% https://www.asmabronquica.com.br/medical/aspergilose_broncopulmonar.html https://www.asmabronquica.com.br/medical/aspergilose_broncopulmonar.html http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-21592009000600011 http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-21592009000600011 https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-pulmonares/bronquiectasia-e-atelectasia/bronquiectasia 5 Khilver Doanne Sousa Soares BArbios-pulmonares/bronquiectasia-e- atelectasia/bronquiectasia Fonte: site Nextews. Bronquiectasia do pulmão direito. Acessado em 13/11/2020. http://pt.nextews.com/144e18cb/ Fonte: site Slide Share. Doença brônquica difusa. (1) normal, (2) bronquiectasia. Acessado em 12/11/2020. https://pt.slideshare.net/upload718/doena-brnquica-difusa Fonte: site Slide Share. Doença brônquica difusa. TC sinais severos de bronquiectasias. Acessado em 12/11/2020. https://pt.slideshare.net/upload718/doena- brnquica-difusa Enfisema Pulmonar É caracterizado pela dilatação irreversível dos espaços aéreos distalmente ao bronquíolo terminal acompanhada por destruição de suas paredes sem fibrose evidente. Diferente da bronquite crônica a fibrose nas pequenas vias aéreas ocorreu muito mais cedo em enfisematosos. Classificação do enfisema (feita com base na sua distribuição anatômica no lóbulo): 1. Centroacinar (causa obstrução clinicamente significativa); 2. Pan-acinar (causa obstrução clinicamente significativa); 3. Paraseptal; 4. Irregular. Enfisema Centroacinar (centrolobular). Partes centrais ou proximais dos ácinos (com bronquíolos) são afetados enquanto os alvéolos distais são poupados. As lesões são mais comuns e mais severas nos lobos superiores. Inflamação ao redor dos brônquios e bronquíolos é comum. Obs.: o enfisema Centroacinar é a forma mais comum dos casos significativos (+ 95%). Obs.: ocorre predominantemente em fumantes inveterados, geralmente associado à bronquite crônica. Enfisema pan-acinar (panlobular). Aqui os ácinos estão uniformemente aumentados (do início dos brônquios ao final dos alvéolos). Tende a ocorrer nas zonas mais baixas e nas margens anteriores do pulmão (costuma ser mais severo nas bases). Obs.: esse tipo está associado à deficiência de α- antitripsina. Enfisema acinar distal (parasseptal). A parte proximal do ácino está normal e a distal é envolvida. É mais visível nas áreas adjacentes da pleura, ao longo dos septos de tecido conjuntivo lobular e margens dos lóbulos. Ocorre cicatrização ou atelectasia em locais adjacentes às áreas de fibrose. Tem múltiplos achados de espaços aéreos aumentados, às vezes formando estruturas císticas. https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-pulmonares/bronquiectasia-e-atelectasia/bronquiectasia https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-pulmonares/bronquiectasia-e-atelectasia/bronquiectasia http://pt.nextews.com/144e18cb/ https://pt.slideshare.net/upload718/doena-brnquica-difusa https://pt.slideshare.net/upload718/doena-brnquica-difusa https://pt.slideshare.net/upload718/doena-brnquica-difusa 6 Khilver Doanne Sousa Soares Aumento do espaço aéreo com fibrose (enfisema irregular). O ácino é envolvido irregularmente, geralmente envolvido a uma cicatrização. Obs.: na maioria das vezes ocorre em focos pequenos e é clinicamente insignificante. A inalação da fumaça do cigarro e outras partículas causa dano e inflamação nos pulmões. Causa destruição parenquimatosa (enfisema) e doença das vias aéreas (bronquiolite e bronquite crônica). Fatores que influenciam o desenvolvimento do enfisema: 1. Mediadores inflamatórios e leucócitos. Vários mediadores tem sua quantidade aumentada nas áreas afetadas (leucotrienos B4, IL-8, TNF, etc.). São liberados por células epiteliais e macrófagos e atraem células inflamatórias da circulação, amplificam o processo inflamatório e induzem mudanças estruturais. 2. Desequilíbrio de protease-antiprotease. Proteases são secretadas pelas células inflamatórias e epiteliais, destruindo os componentes do tecido conjuntivo. Obs.: alguns pacientes enfisematosos tem deficiência de antiprotease protetoras. 3. Estresse oxidativo. Substâncias do tabaco, danos alveolares e células inflamatórias produzem oxidantes. O NRF2 decodifica um fator de transcrição que age como sensor para oxidantes em células epiteliais alveolares (e várias outras células). Logo, na ausência do NRF2, o paciente fica muito mais sensível à fumaça do tabaco (doenças relacionadas ao tabagismo em geral) 4. Infecção. Infecções virais e/ou bacterianas podem exacerbar a inflamação associada e a bronquite crônica. As pequenas vias aéreas normalmente se mantêm abertas pela força elástica o parênquima pulmonar, e a perda do tecido elástico nas paredes dos alvéolos que circundam os bronquíolos respiratórios reduz sua retração e causa colapso desses bronquíolos durante a expiração. Mesmo fumantes jovens tem pequenas vias aéreas + as seguintes mudanças: a. Hiperplasia de células caliciformes, com rolhas de muco obstruindo a luz; b. Infiltrados inflamatórios nas paredes brônquicas com neutrófilos, macrófagos, linfócitos B e linfócitos T; c. Espessamento da parede bronquiolar devido à hipertrofia de músculo liso e fibrose peribrônquica. 1. Os sintomas só aparecem após 1/3 de lesão do parênquima pulmonar; 2. A dispneia surge primeiro, intensificando gradualmente; 3. Algumas vezes tosse ou sibilo são a queixa principal; Obs.: tosse e expectoração são variáveis e dependem da extensão da bronquite. 4. Perda de peso é comum (se severa, sugere câncer); 5. Paciente costuma apresentar tórax em barril e dispneia, no enfisema grave, com prolongamento da expiração.Senta-se inclinado para frente em uma posição encurvada. Em pacientes no quadro severo a tosse é discreta, a hiperdistensão é severa, a capacidade de difusão é baixa e os valores de gases são normais em repouso. Esses pacientes conseguem permanecer bem oxigenados hiperventilando (sopradores rosados). Cor pulmonale e ICC congestiva + hipertensão pulmonar secundária = prognóstico desfavorável. Morte nos enfisematosos costuma decorrer de: (1) doença arterial coronariana, (2) insuficiência respiratória, (3) insuficiência cardíaca direita e (4) colapso maciço dos pulmões secundário a pneumotórax. Opções de tratamento: (1) abandono do tabagismo, (2) oxigenoterapia, (3) 7 Khilver Doanne Sousa Soares broncodilatadores de longa duração com corticosteroides inalatórios, (4) fisioterapia, (5) bulectomia e (6) cirurgia de redução do volume dos pulmões e transplante pulmonar (em pacientes selecionados). Fonte: site Saúde bem Estar. Enfisema pulmonar. Acessado em 14/11/2020. https://www.saudebemestar.pt/pt/medicina/pneumologia/ enfisema-pulmonar/ Fonte: site Pneumo Imagem. Na incidência em perfil observa-se o aumento do diâmetro anteroposterior, melhor caracterizado pela presença de ar retroesternal (seta amarela) e infracardíaco. Observe o formato do tórax em tonel. A retificação das cúpulas frênicas pode ser melhor caracterizada nesta incidência (seta preta). Acessado em 14/11/2020. https://www.pneumoimagem.com.br/p-pneumo- imagens/40/268/enfisema/enfisema- pulmonar/#gsc.tab=0 Fonte: site Jornal de Pneumologia. TC e TC de alta resolução (TCAR): a) Enfisema Centroacinar – predomínio de lesões graus III e IV; b) Enfisema pan- acinar (TCAR) – predominam lesões grau IV; c) Enfisema com predomínio de lesões tipo parasseptal (TCAR); d) Enfisema irregular, com algumas áreas de enfisema ‘paracicatricial’ (TCAR) – predominam lesões grau III e IV. Acessado em 14/11/2020. http://www.jornaldepneumologia.com.br/detalhe_artigo.asp ?id=147 https://www.saudebemestar.pt/pt/medicina/pneumologia/enfisema-pulmonar/ https://www.saudebemestar.pt/pt/medicina/pneumologia/enfisema-pulmonar/ https://www.pneumoimagem.com.br/p-pneumo-imagens/40/268/enfisema/enfisema-pulmonar/#gsc.tab=0 https://www.pneumoimagem.com.br/p-pneumo-imagens/40/268/enfisema/enfisema-pulmonar/#gsc.tab=0 https://www.pneumoimagem.com.br/p-pneumo-imagens/40/268/enfisema/enfisema-pulmonar/#gsc.tab=0 http://www.jornaldepneumologia.com.br/detalhe_artigo.asp?id=147 http://www.jornaldepneumologia.com.br/detalhe_artigo.asp?id=147 8 Khilver Doanne Sousa Soares Fonte: site slideplayer. TC de pulmão normal (esquerda) e enfisematoso (direita). Acessado em 14/11/2020. https://slideplayer.com.br/slide/4838442/ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ Referências KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N.; ASTER, J.C. Robbins & Cotran Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. PITA, Joana. et. al. Asma grave e macrólidos. Revista Portuguesa de Imunoalergologia, Coimbra, v.26, n.2, p.87-96, 2017. https://slideplayer.com.br/slide/4838442/
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