mapa mental 2 parasito

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STRONGYLOIDES
STERCORALIS
ASEXUADA
MACHO
FÊMEA
5 CROMOSSOMOS
6 CROMOSSOMOS
MACHO DE VIDA LIVRE (1N)
FUSIFORME, EXTREMIDADE ANTERIOR
ARREDONDADA E A POSTERIOR AFILADA.
RECEPTÁCULO
SEMINAL
OVO LIBERA LARVA
RABDITÓIDE DENTRO
DO HOSPEDEIRO
 0,7MM DE COMPRIMENTO
TRANSFORMAÇÃO EM LARVAS
FILARIÓIDES INFECTANTE (3N)
VERME ADULTO DE VIDA LIVRE
(MASCULINO (1N) E FEMININO (2N))
LARVA RABDITOIDE (3N)
PERMANECEM NO SOLO
DURANTE MUITAS SEMANAS
FÊMEA PARTENOGENÉTICA (MONOXÊNICO)FÊMEA ( VIDA LIVRE)
+
MACHO (1 GERAÇÃO DE VIDA LIVRE)
 
OVOS
ELÍPTICOS
PAREDE FINA
 TRANSPARENTE
REPRODUÇÃO
CICLO BIOLOGICO
CLASSIFICAÇÃO
SEXUADA 
FÊMEA PARTENOGENÉTICA
OVOVIVÍPARO
30 A 40 OVOS POR DIA
ELIMINA NA MUCOSA
INTESTINAL DO SEU
HOSPEDEIRO O OVO
JÁ LARVADO
XX/XO
2 CROMOSSOMOS SEXUAIS X
4 AUTOSSOMOS
MORFOLOGIA
FÊMEA PARTENOGENÉTICA (3N)
FÊMEA DE VIDA LIVRE (2N)
0,8 A 1,2 MM DE
COMPRIMENTO
CORPO CILÍNDRICO LONGO, EXTREMIDADE
ANTERIOR ARREDONDADA COM PRESENÇA
DE 3 LÁBIOS E POSTERIOR AFILADA
1,7 A 2,5 MM DE COMPRIMENTO.
ASPECTO FUSIFORME, COM A EXTREMIDADE
ANTERIOR ARREDONDADA E A POSTERIOR
RECURVADA VENTRALMENTE
DIRETO
INDIRETO
LARVA RABDITÓIDE LIBERADA
DENTRO DO HOSPEDEIRO
FEZES ESCRETADAS NO SOLO
PELE HUMANA
 CICLO PULMONAR
INTESTINO DELGADO (FÊMEAS
PARTENOGENÉTICAS PARASITAS)
LARVA RABDITOIDE (3N)
LIBERADA DO OVO
EXCRETADA NAS FEZES HUMANAS
UMA OU MAIS GERAÇÕES DE
VIDA LIVRE NO SOLO
 LARVA FILARIÓIDE INFECTANTE (L3)
PENETRAÇÃO NA PELE HUMANA
DIMORFOBIÓTICOS FÊMEA DE VIDA LIVRE
DIMORFISMO MACHO E FÊMEA DE VIDA LIVRE
VIVE NA PAREDE DO INTESTINO
(HD) ONDE FAZEM POSTURA.
 LARVAS FILARIÓIDES
(INFECTANTES)
HOMENS
INFECTADOS
SOLO
TRANSMISSÃO 
AUTO-INFECÇÃOTIABENDAZOL
ALBENDAZOL
CAMBENDAZOL
ATUA SOBRE AS FÊMEAS PARTENOGENÉTICAS
ATUA SOBRE AS FÊMEAS PARTENOGENÉTICAS E LARVAS
 ATUA SOBRE FÊMEAS PARTENOGENÉTICAS E LARVAS
PENETRAÇÃO ATIVA DAS
LARVAS FILARIÓIDES
INFECTANTES ATRAVÉS
DA PELE 
VASOS
CORAÇÃO
 PULMÕES
BRONQUÍOLOS,
BRÔNQUIOS,
TRAQUÉIA E FARINGE
ALVÉOLOS
SÃO DEGLUTIDAS
INTESTINO DELGADO
VERME ATINGE A
FORMA ADULTA
EXPULSÃO DOS OVOS
EMBRIONADOS
LARVAS RABDITÓIDES
NÃO-INFECTANTES
FEZES
INGESTÃO DE ÁGUA
OU ALIMENTOS
CONTAMINADOS COM
LARVAS FILARIÓIDES
INFECTANTES 
 INTESTINO
LARVAS RABDITÓIDES
PÊLOS DAS MARGENS DO ÂNUS
DISSEMINADAAS LARVAS MIGRAM PORTODO CORPO
CONTAGIO
EPIDEMIOLOGIA
 GEOMINTOS
NECESSARIO A TEMPERATURA
ENTRE 25º A 30ºC
 PARA MATURAÇÃO.
FEZES COM LARVAS
RABDÓIDES
PASSIVA
ATIVA
EXÓGENAENDOGENA
 
 PROFILAXIA
ESTRONGILOIDOSE OU
 DIARRÉIA DA CONCHINCHINA 
PATOGENIA
TRATAMENTO
UTILIZAÇÃO DE CALÇADOS
EDUCAÇÃO SANITÁRIA PARA A POPULAÇÃO
PROGRAMAR TRABALHOS DE DIAGNÓSTICO,
TRATAMENTO E SANEAMENTO
CONTROLE - ERRADICAÇÃO
IVERMECTINA
FORMAS GRAVES E DISSEMINADA E PACIENTES COM AIDS
 LARVAS FILARIÓIDES INFECTANTES
VOLTAM A INFECTAR
 O MESMO HOSPEDEIRO
METAMORFOSE DAS LARVAS
RABDITÓIDES EM LARVAS
FILARIÓIDES NA LUZ DO
INTESTINO DURANTE O
TRANSITO INTESTINAL.
ATRAVESSAM A MUCOSA
DO ÍLEO OU DO CÓLON E
ALCANÇAM OS PULMÕES
ATRAVÉS DA VEIA
PORTA
CUTÂNEA
PULMONAR
INTESTINAL
EDEMA, PRURIDO, PÁPULAS
HEMORRÁGICAS E URTICÁRIAS
HEMORRAGIAS, INFILTRADO
INFLAMATÓRIO E TOSSE
ENTERITE CATARRAL, REAÇÃO INFLAMATÓRIA
COM PRODUÇÃO DE MUCO
DIAGNOSTICO
PARASITOLÓGICO
(FEZES 3 AMOSTRAS
LARVAIS –
SEDIMENTAÇÃO) ,
LAVADO
BRÔNQUICO,
ASPIRADOS
DUODENAIS,
BIÓPSIAS,
IMUNOLÓGICO