Prévia do material em texto
DRENAGEM SUPERFICIAL Ago./ 2021 MÓDULO IV DRENAGEM SUPERFICIAL Consiste na coleta e remoção das águas superficiais que atingem ou possam atingir a obra. Água superficial é aquela que escoa na superfície do terreno, proveniente das chuvas. A drenagem subterrânea realiza a interceptação e a remoção das águas subterrâneas, ou seja, aquelas águas “invisíveis” que se encontram sob a superfície do solo. Sistema de Escoamento de Águas Pluviais Em qualquer tipo de estrutura viária, com maior ênfase em estradas cujos leitos acompanham taludes, a água superficial pode surgir descendo os mesmos e, somar- se ao escoamento sobre a pista de rolamento. A drenagem superficial deverá evitar que essa água atinja a estrada, motivo pelo qual constroem-se canais para sua coleta e remoção, ou então, tomam-se medidas que evitem sua infiltração ou acumulação através de declividades adequadas. DRENAGEM SUPERFICIAL Localização dos dispositivos VALETA DE PROTEÇÃO TALUDE DE CORTE SARJETA PÉ-DE-CORTE REVESTIMENTO VEGETAL SARJETA PÉ-DE-CORTE SARJETA CRISTA DE ATERRO TALUDE DEATERRO VALETA PROTEÇÃO DEATERRO DRENO TRANSVERSAL DE BASE VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE Elementos de drenagem: Elementos de drenagem Existem dois tipos de Valeta de Proteção de Corte/Aterro: VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE/ATERRO – pode ser em Solo (sem revestimento) quando a valeta é implantada em solo coesivo, ou seja, solo argiloso ou com predominância argilosa. VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE/ATERRO - revestida em Concreto quando a valeta é implantada em solos não coesivos, que são os solos siltosos, arenosos ou com predominância arenosa ou siltosa. São canais que têm por objetivo interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a montante, impedindo-as de atingir o talude de corte. As valetas podem ser retangulares, triangulares ou trapezoidais (mais indicada por apresentar maior eficiência hidráulica). 1. VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE Deverão ser locadas paralelas às cristas dos cortes (linhas de off-set), a uma distância de mais de 3 metros. Os revestimentos das valetas dependerá da velocidade do escoamento (erosão) e do tipo do solo (infiltração). A saída da valeta deverá ser executada em terreno natural, o mais afastado possível da saia do aterro. Detalhamento 1. VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE Em terreno permeável as valetas devem sempre ser revestidas para evitar infiltração. Nas valetas triangulares há uma tendência maior à erosão e infiltração, necessitando de atenção especial para ao revestimento. Em caso de revestimento de concreto, este deverá ter espessura de 8 cm e resistência de 15 MPa para 28 dias. Para o revestimento em pedra deverá ser rejuntado com argamassa de cimento-areia no traço 1:4. 1. VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE 1. VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE Dimensionamento hidráulico das valetas: Fórmula Racional, Fórmula de Manning, Equação da Continuidade Metodologia: 1. Calcular a descarga afluente “Q” (vazão); 2. Escolher um tipo de seção: retangular, trapezoidal ou triangular; 3. Levantar a declividade da valeta; 4.Levantar a velocidade máxima admissível em função do tipo de revestimento e do coeficiente de rugosidade (tabelado); 5. Por tentativas dá-se valores para a altura do tirante “h”: 5a. Calcular o tirante crítico. Estando na faixa de 10% do mesmo, aumentar seu valor. 5b. Calcular o perímetro molhado, o raio hidráulico e a área molhada. Pela Fórmula de Manning e a Equação da Continuidade, determinar a velocidade e a descarga admissível para a seção escolhida; 6. Comparando-se a descarga afluente com a vazão admissível para a seção, verificar a necessidade de aumentar a altura h; 7.Comparando-se a velocidade de escoamento e a velocidade admissível na valeta, verificar a necessidade de alterar o revestimento. DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO Para o dimensionamento hidráulico das valetas, calcula-se a descarga de contribuição, através do Método Racional. Onde: Após o dimensionamento da vazão de contribuição, procede-se o dimensionamento hidráulico através da fórmula de Manning associada à equação da continuidade. Onde: ÁREA PARA DIMENSIONAMENTO A área de drenagem é limitada pela própria valeta e pela linha do divisor de águas da vertente a montante Q (m3/s) f (cm) até 0,25 10 0,25 - 0,56 13 0,56 - 0,84 14 0,84 - 1,40 15 1,40 - 2,80 18 acima de 2,80 20 1. VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE f = 0,2 h f = (46.h)0,5 € Valetas em terra com capacidade até 0,3 m3/s: € Valetas em terra com capacidade de 0,3 a 10,0 m3/s: Onde: f = folga (bordo livre) em cm h = profundidade da valeta em cm Folga “ f ” em valetas revestidas Determina-se a bordo livre da valeta de proteção de corte e de aterro (distância vertical do topo da valeta à superfície da água) de acordo com as seguintes indicações: Folga “ f ” em valetas não revestidas Construção O revestimento de concreto nas valetas de proteção de corte deverá ser decidido durante a obra da seguinte forma: O revestimento deverá ser feito nos locais onde não houver dúvida da necessidade de revestir. Caso haja dúvida e houver disponibilidade no cronograma de obras, de forma que o trecho passe um período de chuvas em obras, a decisão de revestir deverá ser adiada para o período após as chuvas, pois ficará claro através do início de erosão no fundo da vala. São pequenas barragens executadas nas valetas, com a finalidade de diminuir a velocidade da água quando o terreno for muito inclinado. Os diques podem ser construídos de alvenaria argamassada, concreto ou chapa metálica, sendo que deverão ser bem ancorados nas paredes laterais das valetas. Somente será admitido seu emprego em canais construídos afastados da estrada. DIQUES DE AMORTECIMENTO Diques de Amortecimento Detalhe Construtivo DIQUES DE AMORTECIMENTO São canais que têm por objetivo interceptar as águas que escoam pelo terreno natural a montante, impedindo- as de atingir o pé do talude de aterro. As valetas de proteção de aterro deverão ser colocadas paralelas ao pé do talude a uma distância de mais de 2 m. As seções adotadas podem ser trapezoidais ou retangulares. O dimensionamento segue o mesmo roteiro para o caso das valetas de proteção de corte. 2. VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO Destinam-se a coletar e conduzir as águas que escoam pelo talude de aterro para um ponto afastado desse, evitando erosões na base do aterro. Detalhamento 2. VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO No dimensionamento hidráulico, a vazão da equação de continuidade que mede a capacidade hidráulica da valeta de proteção deverá ser maior que a vazão calculada para a vazão de contribuição pela fórmula de Manning. O dimensionamento hidráulico das valetas de proteção de aterros é idêntico ao efetuado com valetas de proteção de corte. Além da contribuição da bacia específica, considerar também as águas provenientes de outras valetas, de sarjetas de corte, quando se destinarem a dispositivos de transposição de talvegue. 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE São canais construídos no pé do talude de corte para remover a água que cai na plataforma estradal, nas banquetas e nos taludes de corte e conduzi-la longitudinalmente à rodovia até a transição entre corte e aterro, de forma a permitir a saída lateral para o terreno natural ou para a caixa coletora de um bueiro de greide. A sarjeta triangular é um tipo bem aceito, pois apresenta razoável capacidade de vazão e redução nos riscos de acidentes. Do lado do acostamento sua declividade deve ser de 1:4 (V:H) e do lado do talude a declividade deste. Podem ter seção triangular, trapezoidal, retangular ou semi-circular. Se for adotada uma sarjeta trapezoidal, deverá ser dotada de uma barreira tipo meio-fio no lado do acostamento para proteger os veículos que tendam a cair na mesma. 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE SarjetaTriangular - a sarjeta deve ter do lado de montante a declividade de 25%. Escavação da valeta Colocação dos gabaritos 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE Sarjeta concluída Sarjeta em funcionamento Importante: Aterro apiloado para evitar erosões 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE Sarjetas de Corte e Aterro Sarjeta de Corte •Sarjeta Trapezoidal - é adotada quando a sarjeta triangular de máximas dimensões permitidas for insuficiente para atender às condições impostas pela descarga de projeto e ao comprimento crítico. Dimensionamento hidráulico O dimensionamento hidráulico de uma sarjeta de corte consiste na determinação de uma seção transversal com capacidade hidráulica suficiente para atender à descarga de projeto. Pela comparação entre a descarga afluente e a capacidade de vazão da sarjeta determina-se o seu comprimento crítico, isto é, a distância máxima da sarjeta para que não haja transbordamento. A bacia de contribuição para a sarjeta é um retângulo equivalente onde um dos lados é o comprimento a determinar e o outro, a largura do implúvio, composto da seção da plataforma contribuinte e da projeção horizontal equivalente do talude de corte. 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE Área de Influência (contribuição) para Sarjeta de Corte L1 = Faixa da Plataforma rodoviária que contribui para a sarjeta L2 = Largura da projeção horizontal equivalente do talude de corte C1 = Coeficiente de escoamento superficial da plataforma C2 = Coeficiente de escoamento superficial do talude d = Comprimento a determinar. 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE Bacia de contribuição de sarjeta de corte Comprimento Crítico de Sarjeta Recomendação: 1. Sarjeta de Corte – máximo de 250,0 m 2. Sarjeta de Aterro – máximo de 150,0 m Gabaritos 3. SARJETA DE PÉ- DE-CORTE Posição correta 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE POSICIONAMENTO ERRADO DO CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE Sarjeta Trapezoidal Ela é adotada quando a sarjeta triangular de máxima dimensão permitida for insuficiente para atender às condições impostas pela descarga de projeto e ao comprimento crítico. Existem dois tipos de sarjetas trapezoidal: com barreira (meio fio) e com capa Sarjeta Trapezoidal com barreira SARJETAS MODELO DNIT 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE 3. SARJETA DE PÉ-DE-CORTE A sarjeta de aterro tem como objetivo captar as águas precipitadas sobre a plataforma para impedir erosões na borda do acostamento e/ou no talude do aterro, levando-as a local de deságüe seguro. Deve-se construir sarjetas de aterro nas regiões em que somente o enleivamento não tem condições de evitar a erosão. As banquetas poderão ser de concreto simples, concreto asfáltico, pedra arrumada ou terra gramada. As depressões rasas devem ser sempre de concreto simples. As sarjetas de crista de aterro podem ser em banqueta ou depressão rasa. 4. SARJETA DE CRISTA DE ATERRO FALTA DE SARJETA DE CRISTA DE ATERRO COMPRIMENTO CRÍTICO DA SARJETA: É a distância máxima acima da qual sua vazão admissível é inferior à descarga de projeto, exigindo, portanto, uma descida. d´água. K é o coeficiente de rugosidade de Strickler, tomado igual ao inverso do coeficiente de rugosidade de Manning. MANUAL DE DRENAGEM – DNIT pg. 127 Um tipo de sarjeta de aterro muito usado atualmente nas rodovias federais, intersecções e trechos urbanos é o meio-fio-sarjeta conjugados. Corte com Detalhes da Sarjetas de Aterro 4. SARJETA DE ATERRO MEIO-FIO Extrusora Importante: Mesmo cuidado com o aterro apiloado na área adjacente ao meio-fio 4. SARJETA DE ATERRO Concretagem alternada Juntas de retração (“Junta Fria”) 4. SARJETA DE CRISTA DE ATERRO JUNTA SECA É uma junta (de retração) que surge quando se concreta um piso em etapas pelo sistema xadrez; não sendo colocado nenhum material entre as interfaces dos quadros. Drenagem em locais com barreira de Concreto Considerando sua localização as saídas d’água devem ser projetadas obedecendo os seguintes critérios: SAÍDA D’ÁGUA OU ENTRADA D’ÁGUA São dispositivos destinados a conduzir as águas coletadas pelas sarjetas de aterro para as descidas d’água. São dispositivos de transição entre as sarjetas de aterro e as descidas d’água. Localizam-se na borda da plataforma, junto aos acostamentos ou em alargamentos próprios para sua execução, quando é atingido o ponto crítico da sarjeta, nos pontos baixos das curvas verticais côncovas, junto às pontes, pontilhões e viadutos e, por vezes, nos pontos de passagem de corte para aterro. SAÍDA D’ÁGUA OU ENTRADA D’ÁGUA - Greide em rampa: o fluxo d’água se dá num único sentido - Curva vertical côncava: o fluxo d’água se dá em dois sentidos São canais ou tubos fechados construídos, normalmente nos taludes de aterro, geralmente em degraus, com a finalidade de captar toda a água das sarjetas e afastá-las do corpo da estrada. As descidas d’água podem ser do tipo rápido ou em degraus em função da velocidade limite de escoamento, para que não provoque erosão, das características geotécnicas do talude, do terreno natural, da necessidade de quebra de energia do fluxo d’água e dos dispositivos de amortecimento na saída. DESCIDAS D’ÁGUA (rápidos ou em degraus) DESCIDAS D’ÁGUA DE ATERRO Caso o solo seja coesivo ou o aterro consolidado as sarjetas não necessitarão ser construídas em concreto armado. Em aterros novos ou antigos com solos não coesivos haverá a necessidade de se construir a descida em concreto armado. Corte Longitudinal da Descida D’água em Degrau com Bacia de Amortecimento. DESCIDAS D’ÁGUA DE ATERRO DESCIDAS D’ÁGUA DE CORTE São destinados a conduzir as águas das valetas de proteção de corte para as caixas coletoras de bueiros de greide, de onde são conduzidas para fora do corpo estradasl Planta de descida d’água em degrau com bacia de amortecimento DESCIDAS D’ÁGUA DE CORTE SAÍDA DA SARJETA NA TRANSIÇÃO CORTE-ATERRO São pequenas plataformas executadas no final do rápido (pé) a fim de dissipar a energia das águas provenientes do mesmo, evitando a conseqüente erosão do terreno. São construídas em concreto liso ou com dentes e cunhas. BACIA DE AMORTECIMENTO Dimensionamento Hidráulico Será função da velocidade de escoamento d’água a montante e da altura do fluxo afluente. Separa os escoamentos supercrítico do subcrítico Número de Froude = hc = 2/3 (Ec) ⇒ 3/2 (hc) = hc + v2/2g ⇒ 1 = vc / ghc v / gh BACIA DE AMORTECIMENTO 450 hc h V2 / 2g Ec min Regime Rápido ou torrencial Regime tranquilo ou fluvial H > hc H < hc i < ic i > ic P ro fu n d id a d e Energia Específica Detalhe Construtivo de Bacia de Amortecimento BACIA DE AMORTECIMENTO Metodologia para o dimensionamento 4. Entrando-se no gráfico com o valor do nº de Froude determina-se o valor de L/y2 (L = comprimento do ressalto hidráulico logo, da bacia deamortecimento); BACIA DE AMORTECIMENTO BACIA DE AMORTECIMENTO CAIXA COLETORA Coleta água de sarjetas de corte, das descidas d’água dos cortes e talvegues conduzindo-as para fora do corpo estradal por meio de bueiros de greide, ou de grota CAIXA COLETORA CX1 - DER SP CAIXA COLETORA DE SARJETA – CCS, COM TAMPA DE CONCRETO – TCC-01 CAIXA COLETORA DE SARJETA – CCS, COM TAMPA DE FERRO– TCC-02 SARJETA DE PÉ-DE-CORTE EM BANQUETA SARJETA DE CANTEIRO CENTRAL SARJETA DE CANTEIRO CENTRAL SARJETA DE CANTEIRO CENTRAL SARJETA DE CANTEIRO CENTRAL SARJETA DE CANTEIRO CENTRAL SARJETA DE CANTEIRO CENTRAL A proteção vegetal é a medida mais eficiente no combate à erosão. O plantio de mudas consiste na abertura de sulcos de 8x8 cm espaçados a cada 10 cm. O revestimento vegetal poderá ser feito pelo plantio de mudas e leivas. O enleivamento consiste no transplante de torrões de terra gramados (leiva). REVESTIMENTO VEGETAL As valas (ribeirões, riachos, grotas, valetas de proteção, vala lateral, corta-rios) também fazem parte do sistema de drenagem devendo, portanto, passar por conserva como as valas artificiais. A conservação das valas naturais exige entendimentos com os proprietários dos terrenos marginais à estrada, portanto, for a da faixa de domínio, pois os serviços são necessários a jusante e a montante. A conservação das valas visa basicamente: MANUTENÇÃO DE VALA (conservação) MANUTENÇÃO DE VALA A conservação das sarjetas é semelhante as valas, sendo sua limpeza um aspecto muito importante, pois nelas ficam depositados restos de saibro ou misturas betuminosas utilizadas na conservação. Toda a vegetação espontânea deve ser capinada e as sobras de material provenientes da limpeza devem ser removidas para longe. Devem ser eliminados todos os obstáculos que se opõem ao desenvolvimento da velocidade de escoamento nas sarjetas. MANUTENÇÃO DAS SARJETAS As banquetas são colocadas nos aterros para evitar que as águas que caem na plataforma escorram diretamente pela saia dos aterros, provocando a erosão das mesmas. A manutenção das banquetas é muito simples e consiste na manutenção de sua seção transversal e proteção contra erosão. A melhor proteção contra erosão consiste na aplicação de materiais betuminosos. BANQUETAS BANQUETAS Kw = 1,64 k / ( w -1 ) Onde: Kw = diâmetro da pedra a ser usada (cm) k = diâmetro da pedra, obtido no gráfico (cm) w = peso específico da pedra de diâmetro Kw (g/cm3)