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Atividade Física no Envelhecimento

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Atividade Física no Envelhecimento 
AV 2 
 
1) Quando o idoso sofre de alguma osteopatia, como a osteopenia ou osteoporose, o mais 
indicado pela literatura são aqueles exercícios que tenham algum impacto e tração sobre o 
tecido ósseo, ainda que de forma moderada, a fim de forçar o corpo a produzir osteócitos, em 
detrimento dos osteoblastos, sempre de forma segura e eficaz. 
Quais os melhores modelos de treinamento para combater essas patologias? 
 
Exercícios de força, uma vez que aumentam a tração dos músculos sobre os ossos, 
fortalecendo o efeito buscado. Exercícios como danças e ginásticas, que tenham pequenos 
saltos em algum momento também são indicados. 
 
 
2) Um dos termos raiz para as síndromes geriátricas engloba as capacidades que tornam o idoso 
autônomo no seu dia a dia. Por exemplo, se um idoso tem um caso de depressão leve, e está 
medicado, embora ele possa apresentar alguma incapacidade cognitiva, ele ainda pode ser 
autônomo. Por outro lado, um idoso com suas capacidades cognitivas e humorais perfeitas, 
porém com déficits de mobilidade, por exemplo, acaba se tornando um idoso dependente. Esse 
termo engloba, ainda, dois outros campos: a mobilidade e a comunicação. 
O texto se refere a qual termo na geriatria? 
 
Independência. 
 
 
3) Muitos idosos, por passarem por uma modificação social de trabalho (aposentadoria), de 
família (saída dos filhos de casa, ou internação em ILPIs), sofrem de falta de motivação. Como 
se eles não encontrassem mais sentido na vida. Esses quadros podem levar à alteração de 
humor e depressão, tornando o idoso cognitivamente incapaz. 
Qual deve ser a conduta do educador físico na inclusão desse idoso? 
 
Nesse caso, mais do que prescrever atividades físicas, devemos fazer com que o idoso se 
sinta inserido em um grupo, como parte integrante e importante daquele novo conjunto de 
pessoas. 
 
 
4) Algumas patologias são bastante comuns em idosos, e afetam a percepção da qualidade de 
vida do indivíduo, sendo o gatilho para declínios mais acelerados e graves. Por exemplo, o 
idoso que sempre foi capaz de executar as tarefas domésticas e, repentinamente, se torna 
incapaz por artropatias. Isso faz com que ele se sinta incapaz, e, eventualmente, se sinta um 
peso para a família. 
Como caracterizamos essas patologias comuns? 
 
Patologias não-transmissíveis, como diabetes, demência e cardiopatias. 
 
 
5) Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o diabético pode e deve ser incluído em 
todo o tipo de treinamento físico desportivo, assim como um idoso saudável. Nesse caso, os 
modelos de treinamento devem englobar todas as valências físicas, como força, aeróbio, 
flexibilidade e equilíbrio. Os maiores cuidados, no entanto, devem ser a duração e a 
intensidade do treino. 
BRASIL. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes n. 2014/2015. Diretrizes da Sociedade 
Brasileira de Diabetes. São Paulo: AC Farmacêutica, 2015. Disponível em: 
https://www.diabetes.org.br/publico/images/2015/area-restrita/diretrizes-sbd-2015.pdf. 
Acesso em: 28 jan. 2020. 
Quais são as recomendações da Sociedade Brasileira de Diabetes para esse tipo de paciente? 
 
Exercícios moderados em carga máxima semanal de 150 minutos, de preferência 
diariamente, em percentagens de VO2 Máx de até 60%, e FC limítrofes 70%. As atividades 
vigorosas devem ser desenvolvidas por no máximo 75 minutos semanais. 
 
 
6) As síndromes geriátricas (doenças não-transmissíveis comuns ao público idoso) derivam de 
dois termos raiz (autonomia e independência), que se ramificam, dividindo-se em diversos 
termos representativos às capacidades biológicas, psicológicas e sociais, conforme o 
fluxograma representado na sequência. 
 
Fonte: MORAES; MARINO; SANTOS, 2009. 
MORAES, E. N. de; MARINO, M. C. de A.; SANTOS, R. R. Principais síndromes 
geriátricas. Revista Médica de Minas Gerais, Minas Gerais, v. 1, n. 20, p.54-66, 22 out. 2009. 
Disponível em: 
http://www.observatorionacionaldoidoso.fiocruz.br/biblioteca/_artigos/196.pdf. Acesso em: 
28 jan. 2020. 
De acordo com esse fluxograma, analise a que se referem os números de I a V e assinale a 
alternativa que apresenta a ordem correta. 
 
Incapacidade cognitiva, instabilidade postural, imobilidade, incontinência esfincteriana e 
incapacidade comunicativa. 
 
 
7) O amplo entendimento sobre a raiz e as consequências das síndromes geriátricas, permite 
pensar em práticas corporais que possam ser utilizadas para o enfrentamento de cada 
especificidade deficitária do indivíduo idoso. Ou seja, dessa forma o educador físico tem 
embasamento teórico para prescrever suas rotinas de treinamento, tendo em vista a melhora 
de pontos específicos da saúde do idoso. 
Com isso em mente, analise os itens a seguir e relacione corretamente. 
1. Incapacidade cognitiva. 
2. Instabilidade postural. 
3. Incontinência esfincteriana. 
4. Incapacidade comunicativa. 
5. Imobilidade. 
( ) Se o problema advêm da agnosia ou apraxia, devemos fazer uma análise mais profunda e 
especializada, tentando compreender exatamente qual a maior dificuldade do idoso. 
( ) Vem acompanhada pela fraqueza da musculatura do assoalho pélvico, grupo muscular 
composto, basicamente, por musculatura profunda, e músculos de fibras do tipo I. Nesse caso, 
os exercícios que são utilizados para melhorar o equilíbrio do idoso podem ser implementados. 
( ) Os melhores modelos de atividade física são aqueles que englobam exercícios resistidos, 
que privilegiam a musculatura profunda, como o pilates e a yoga. 
( ) Nesse caso, e somente nesse caso, nós não devemos impor atividades que enfrentem a sua 
deficiência. Isso fará com que ele falhe, na maioria das vezes, e acabe se frustrando com a 
atividade proposta. 
( ) Focar nas atividades lúdicas ou esportivas que farão com que ele precise aprender, a cada 
dia, novas regras, em pequenas doses, para conseguir praticar. 
( ) Utilizar movimentos básicos, para quem está, novamente reaprendendo o gesto 
cinesiológico. Nesse caso, caminhadas, na esteira ou em pistas, pode ser a melhor opção. 
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta. 
 
1, 3, 2, 4, 1, 5. 
 
 
Existem diversas patologias comuns à terceira idade. Por isso, temos que tratar cada paciente 
de forma distinta, para garantir sua segurança. Para os pacientes de uma doença em questão, 
o ideal, para este tipo de aluno, é que apostemos em mais volume e menos intensidade de 
treino. Por exemplo, correr dez minutos na esteira pode ser uma má ideia, porém caminhar por 
trinta minutos é altamente recomendável. Em uma série de musculação, por exemplo, séries 
curtas com muita carga devem ser deixadas de lado, para dar lugar a séries mais longas e com 
menos carga. Exercícios que exijam resistência muscular por longos períodos de tempo, como 
isometria, podem ser desaconselhados também. 
Nesse caso, estamos falando de aluno que é paciente de qual patologia? 
 
Hipertensão arterial sistêmica. 
 
 
8) As doenças respiratórias podem abarcar grandes números de idosos, seja por seus hábitos ao 
longo da vida, pelo o ambiente em que viveram, pela genética, ou mesmo pelo próprio fato do 
envelhecimento dos tecidos. E essas doenças podem ser várias desde as mais leves, como 
alergias, até as mais severas, como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Os 
diferentes níveis de comprometimento de cada uma delas, exigem diferentes cuidados. 
Sobre alunos que são pacientes de doenças respiratórias, é correto o que se afirma em: 
 
No caso de doenças como a doença pulmonar obstrutiva crônica, não devemos forçar o 
sistema respiratório, pois a chance de agravarmos o problema é grande. Nesse caso 
devemos apostar nas atividades anaeróbicas.

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