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Resolução prova 55863746 Uniasselvi

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Resolução prova 55863746 Uniasselvi
1. Liderança requer trazer à tona a cooperação e o trabalho em equipe de uma ampla rede de pessoas. Assim, um líder moderno de sucesso é aquele que...
 Assinale a alternativa que completa corretamente a frase:  
D. Conhece seus colaboradores, confia em suas capacidades e sabe delegar.
2. Parto do pressuposto da nossa enorme dificuldade – tão comum na área da educação e da formação de professores - em mudar, para melhor, claro, a administração da escola e das nossas aulas. A dificuldade que temos de superarmos o diagnóstico do que funciona mal para a efetiva resolução dos problemas enfrentados. Falar mal do que não funciona ou dizer o que e como os outros – sempre nos excluindo desses outros – devem proceder é a regra na docência quando sempre partimos do pressuposto que os outros estão em débito e nós somos o (bom) modelo (KAERCHER, 2011). KAERCHER, N. A. A geografia escolar não serve para quase nada, mas... Revista Geográfica de América Central, v. 2, p. 1-12, 2011. Diante dessas dificuldades que interferem na docência, qual alternativa se distancia das possibilidades de ações que contribuem para avançarmos na construção de uma Geografia escolar capaz de colaborar com a transformação da realidade socioespacial?
C.  Considerar que nem todos que estão na escola podem nos ouvir.
3. Quando desaparece o esquema bipolar nos anos finais do século XX, o conceito de globalização substitui o triplo esquema territorial. Agora, os manuais escolares se referem aos fluxos internacionais e organizam a explicação dos territórios, tendo, como pontos de referência, as situações política e administrativa (TONINI; CLAUDINO; SOUTO GONZÁLEZ, 2016). TONINI, I. M.; CLAUDINO, S.; SOUTO GONZÁLEZ, X. M. Manuais escolares de Geografia do Brasil, Espanha e Portugal: quais as inovações didáticas para o ensino de Geografia. 2016. Assinale a alternativa que se apresenta como incoerente no que se refere às características dos atuais livros didáticos ou manuais escolares?
A. Mesmo o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) sendo de grande expressão no país, não se tem uma interferência do ENEM na elaboração do manual escolar, pois o exame não é por componente curricular, e sim por grandes áreas.
4. Liderança é o resultado de fazer com que as pessoas ajam por meio de um grupo. Isso requer que uma direção seja dada ao esforço do grupo e que o compromisso seja tomado por seus próprios membros.
C. Compartilhar objetivos, ouvir sugestões, delegar poder.
5. Com a urgência à aprovação da BNCC, podemos inferir que o Estado define o currículo como a política central ao alcance da qualidade da Educação Básica. Talvez essa ação seja justificada por questões financeiras/neoliberais, em que o investimento na construção de uma referência curricular comum ao país seja mais econômico do que nas estruturas totais dos sistemas educativos. As demais políticas: Política Nacional de Formação de Professores, Política Nacional de Materiais e Tecnologias Educacionais, Política Nacional de Avaliação da Educação Básica e Política Nacional de Infraestrutura Escolar são apresentadas como decorrentes da BNCC e não como condições para a implementação das propostas curriculares (SILVA, 2017). SILVA, A. de S. Questões que perpassam o ensino de Geografia com as proposições da Base Nacional Comum Curricular. Revista Brasileira de Educação em Geografia, v. 7, n. 13, p. 417-437, 2017. Qual das alternativas apresenta uma mudança que é incoerente com a ideia de urgência defendida para o momento educacional brasileiro?
D.  Fomentar a qualidade nas inovações dos referenciais curriculares em divergência de aspectos totalizadores.
6. E assim, parece que a perpetuação do mínimo e do básico nas legislações extrapola todas as suas delimitações, atingindo o principal lócus de se fazer educação: a escola e, indo além, os seus sujeitos. Poderíamos até proferir, sem medo de equivocarmos, que a escola brasileira está assentada no denominador comum da minimização: “Se prevê que o aluno possui uma aprendizagem mínima e o Estado também destina os recursos e investimentos mínimos, qual será o produto desse processo? Certamente, não é o desenvolvimento integral do educando, mas sim, uma miniaturização desse sujeito, frente à formação “básica e mínima” que o sistema educacional, através dos parcos insumos, proporcionou” (SILVA, 2017, p. 424). SILVA, A. de S. Questões que perpassam o ensino de Geografia com as proposições da Base Nacional Comum Curricular. Revista Brasileira de Educação em Geografia, v. 7, n. 13, p. 417-437, 2017. Qual alternativa é inconsistente em relação à noção de comum presente na BNCC no recorte da discussão apresentada?
D.  Essencial para a cidadania.
7. Dois aspectos são colocados para o debate: o primeiro deles refere-se à condição do discurso geográfico estar associado ao conjunto de relações simbólicas que permitem construir as noções básicas de localização e pertencimento e, na sequência, o fato de que a escola também possui uma geograficidade (SANTOS, 2014). SANTOS, D. A Geograficidade da escola e o ensino de Geografia. Revista Tamoios, v. 10, n. 1, 2014. Qual das alternativas apresenta uma proposição que contraria a noção de ensino de Geografia como um dos aspectos da consolidação de um certo tipo de geograficidade, além da ideia de “ciência”, que está associada no imaginário da escola básica, às noções de física, biologia e química (tal como são ensinadas), respondendo às necessidades da estrutura produtiva fabril e o modo de vida urbano?
A.  É com base na Geografia escolar que foram desenvolvidas as ideias de História e língua estrangeira, associadas às nacionalidades (confundindo-se nação com Estado), além da matemática como a única língua universal e possibilidade de se construir uma Geografia eminentemente científica.
8. A proposta de construção de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) representa um importante momento de debate sobre a educação pública que queremos para as próximas décadas no Brasil. Significa, também, um momento crucial para a compreensão dos diferentes interesses e estratégias que atravessam a educação pública brasileira e o ensino de geografia e, por isso, precisa ser lida a partir da articulação de diferentes escalas espaço-temporais (GIROTTO, 2017). GIROTTO, E. D. Dos PCNs a BNCC: o ensino de Geografia sob o domínio neoliberal. GeoUerj, n. 30, v. 1, p. 419-439, 2017. Qual é a única alternativa que é incoerente para representar os pontos relevantes a serem considerados quanto à compreensão e uso da BNCC?
D.  É indispensável desconsiderar as concepções de educação inerentes ao projeto de desenvolvimentos econômico e social manifestado pelo documento.
9. A Geografia, assim como outras ciências humanas, muitas vezes, não demonstra claramente quais são as suas fronteiras nas correntes de pensamento que fazem parte do seu desenvolvimento epistemológico. Dessa maneira, é sempre bom ter em mente que podemos encontrar obras e autores em diferentes fases (especialmente em situações de passagem temporal) da história do pensamento da Geografia. Considerando essa posição, qual das alternativas aponta descompasso no que se refere às características a respeito das matrizes do pensamento geográfico e seus desdobramentos conceituais, teóricos, metodológicos e discursivos?
B.  Geografia Possibilista - Preocupava-se apenas com a natureza e com as velhas teorias, veiculando sempre a ideia de expansão territorial como forma de poder, sem se preocupar com o lado social. Uma tendência introduzida no movimento socialista europeu que aceitava o princípio do reformismo, considerando obter apenas o que era possível, não incluindo uma revolução proletária.
10. Buscar a geografia do custo zero (gcz) e pensar sobre o que se vê (qsv) deixam de implicar em se conformar com a pobreza de nossas escolas. Podemos incluir nossos alunos no próprio planejamento de nossas aulas e conteúdos porque a geografia deve falar dos espaços e pessoas e com quem convivemos (KAERCHER, 2011). KAERCHER, N. A. A geografia escolar nãoserve para quase nada, mas... Revista Geográfica de América Central, v. 2, p. 1-12, 2011. Qual das alternativas encontra-se fora de sintonia com as estratégias que se alinham com essa postura de valorização do estudante?
A.  O professor pode até amar seus alunos, mas deve ter a clareza que é sozinho que constrói a verdadeira geografia.
11. Robert Katz foi um dos pioneiros no estudo das habilidades de liderança. Ele identificou três grupos de habilidades básicas que definem um líder.
Assinale a alternativa que apresenta os três grupos de habilidades básicas supracitados: 
B. Técnicas, humanas e conceituais.
12. As Geografias contemporâneas expressam algumas das tendências da ciência geográfica atual. É importante lembrarmos, sempre, que o protagonismo temático ou de análise varia de acordo com o contexto e ambiente que analisamos, sendo que essas tendências sofrem constantes mudanças e atualizações por parte do meio científico geográfico e da ciência como um todo. O mundo contemporâneo está em transformação, e assim sempre foi e continuará sendo com a realidade objetiva. Qual das alternativas apresenta divergência no que se refere às características das novas tendências das geografias contemporâneas?
A. Geografia Geotecnológica - A política é tanto um desafio como uma porta aberta para os estudos geográficos. Acompanhar os desdobramentos das relações de poder locais, regionais e globais sempre será fonte de grandes possibilidades didáticas e pedagógicas para a Geografia escolar.
13. Com a renovação da geografia, na década de 1980, a crítica que se fazia era dirigida para a despolitização ideológica no discurso geográfico, inclusive no da geografia escolar. O desejo maior era fazer com que a disciplina perdesse o rótulo de matéria decorativa, herança deixada pela Geografia Tradicional (CASTELLAR, 2005). CASTELLAR, S. M. V. Educação geográfica: a psicogenética e o conhecimento escolar. Cad. Cedes, Campinas, v. 25, n. 66, p. 209-225, 2005. Qual afirmação nas alternativas menos expressa coerência com a realidade educacional do ensino de geografia no Brasil atual?
C. O cotidiano escolar, em termos de ensino de geografia, foi radicalmente impactado pelas inovações acadêmicas, sobretudo a partir do início de 1990.
14. Utilizando a internet, o professor poderia, por exemplo, propor aos alunos de 4º e 5º anos uma pesquisa no programa “Google Earth” sobre imagens de território, de espaço, de acordo com a realidade desses estudantes. É possível, assim: comparar a proximidade e a localização das áreas dentre as opções escolhidas e registrar no caderno as características humanas/culturais e naturais a partir das imagens de satélite. É uma atividade de leitura e interpretação do território. Incorporar a internet na realização das atividades de ensino pode ser uma maneira de explorar novos campos de pesquisa, criar novas percepções de mundo e sociedade. A continuidade das pesquisas e a divulgação dos conhecimentos produzidos podem ser feitas por meio dos blogs, e-mails, homepages etc. A internet, assim, pode proporcionar uma maior socialização, interação e democratização dos conhecimentos com agilidade (SANTOS; COSTA; KINN, 2010). SANTOS, R. J.; COSTA, C. L. da; KINN, M. G. Ensino de geografia e novas linguagens. In: MEC. Geografia: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. Na perspectiva dos usos das novas tecnologias e linguagens associadas, qual alternativa é incoerente com a compreensão das espacialidades? coletivo.
A. É expressivo o fato de que a paisagem e o espaço possuem baixa potencialidade de articulação como par dialético, visto que a paisagem é a materialização de um instante da sociedade e o espaço contém o movimento dessa sociedade.
15. Um dos principais questionamentos de Lacoste (1998) em relação à geografia escolar, a qual denominou de “Geografia dos Professores”, refere-se ao fato de essa disciplina estar centrada na memória e na informação. A crítica se dá em função da fragmentação curricular e da maneira como essa área do conhecimento foi desenvolvida – ele afirma que “de todas as disciplinas ensinadas na escola, a geografia é a única a parecer um saber sem aplicação prática fora do sistema de ensino”, realidade que ainda hoje se pode constatar em várias situações do cotidiano das salas de aulas (CASTELLAR, 2005, p. 210). CASTELLAR, S. M. V. Educação geográfica: a psicogenética e o conhecimento escolar. Cad. Cedes, Campinas, v. 25, n. 66, p. 209-225, 2005. Nessa perspectiva, qual dos aspectos apontados nas alternativas mais demanda aprofundamento em termos de ensino em geografia?
B. O saber-fazer.
16. A influência é uma força psicológica que abrange todas as maneiras pelas quais se introduzem mudanças no comportamento das pessoas ou do grupo e envolve conceitos como ...
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: 
C. Poder e autoridade.
17. Em concordância e concomitância com a exigência da apropriação epistemológica por parte dos professores é que a Base Nacional Curricular Comum de Geografia elenca alguns princípios do raciocínio geográfico, todos relacionados com a espacialidade categorial, como desdobramentos conceituais, ressaltando, ainda mais, o papel de preencher a prática pedagógica cotidiana com o fundamento teórico da ciência geográfica. Qual das alternativas figura uma descrição que está incoerente com a proposta formulada na BNCC para os princípios de raciocínio geográfico?
C. Analogia - Um fenômeno geográfico nunca acontece isoladamente, mas sempre em interação com outros fenômenos próximos ou distantes.
18. A geografia no Brasil tem uma maneira própria de se apresentar nos currículos que envolvem as suas características, desafios e perspectivas. Para se discutir o Estado e a sua relação com o ensino, tendo em vista o caso desta disciplina, faz-se relevante perceber como os documentos oficiais tratam o ensino nesse campo e como a realidade dos atos pedagógicos nas escolas brasileiras tem acontecido, verificando as aproximações e os distanciamentos das normas proclamadas/publicadas. Qual das alternativas expressa equívoco em termos de história do ensino de geografia no Brasil?
D. O ensino de geografia, no século XXI, apresenta uma nítida inclinação para contemplar os interesses das forças do nacionalismo do Estado brasileiro com fortes marcas no fator econômico.
19. A ação docente está, portanto, relacionada com os objetivos pedagógicos e educacionais que estabelecemos para desenvolvermos os conteúdos em sala de aula. Se tivermos uma prática que contribua para a evolução conceitual do aluno, atuaremos na perspectiva da construção do conhecimento, refletindo sobre a realidade vivida pelo aluno, respeitando a sua história de vida e contribuindo para que ele entenda o seu papel na sociedade: o de cidadão (CASTELLAR, 2005). CASTELLAR, S. M. V. Educação geográfica: a psicogenética e o conhecimento escolar. Cad. Cedes, Campinas, v. 25, n. 66, p. 209-225, 2005. De acordo com o fragmento do texto, assinale a alternativa que expressa a noção que se distancia da perspectiva sinalizada acerca da ação docente?
D. O professor e o aluno precisam ser seres de existência passiva na sociedade.
20. Há que se ressaltar que a comunidade geográfica brasileira composta por professores e alunos dos diferentes níveis da educação e materializada, por exemplo, na Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB), tem se mostrado, historicamente, combativa no que se refere à aceitação de propostas curriculares de ensino de geografia feitas desde uma lógica centralizadora, sem a participação ampla e contínua dos diferentes sujeitos nos processos de elaboração e implementação (GIROTTO, 2017). GIROTTO, E. D. Dos PCNs a BNCC: o ensino de Geografia sob o domínio neoliberal. GeoUERJ, n. 30, v. 1, p. 419-439, 2017. Qual a mais relevante função que tem sido cumprida por parte dessa combatividade relativa ao debate do currículo de geografia no Brasil que tem acontecido desde a época da construção dos PCNs e, agora, na elaboração da BNCC?
B. Um importantemovimento que articula a luta política com o compromisso de elaboração de uma Educação Geográfica que contribua para a construção de uma educação de qualidade para todos.

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