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09 Aula Complicações na Gestação

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Disciplina: Materno infantil 
Prof. Enf. Adriane Bernardi 
de Souza 
SEG 
2022 
Abortamento 
• Conceito: 
 
• Segundo a OMS é a 
interrupção da gestação 
antes de 22 semanas ou 
com peso fetal inferior a 
500g. 
 
• É dito precoce quando 
ocorre até 12 semanas e 
tardio entre 13 e 22 
semanas de gestação. 
 
Abortamento 
• Etiologia: 
• Infecções: toxoplasmose, rubéola, 
citomegalovírus; 
• Doenças Sistêmicas: diabetes, 
hipotireoidismo, deficiência de 
progesterona; 
• LES, hipertensão; 
• Uso abusivo do fumo e álcool; 
• Intoxicação: chumbo, arsênio, bezeno, 
etc; 
• Substâncias tóxicas: talidomida; 
• Urgências médicas intervenções 
cirúrgicas (laparotomia); 
• Defeitos uterinos. 
Abortamento 
• Clínico; 
• Ultrassonográfico; 
• Laboratorial (hormonal: βHCG, 
progesterona). 
Diagnóstico: 
• Paridade - 5% primíparas e 14% 
multíparas; 
• Idade – adolescentes e acima de 35 
anos; 
• Abortamento prévio; 
• Cariótipo anormal (fator de risco mais 
importante). 
Fatores de risco: 
Abortamento 
• Classificação: 
 
• Ameaça de aborto; 
• Aborto inevitável; 
• Aborto completo; 
• Aborto incompleto; 
• Aborto retido; 
• Aborto infectado. 
Abortamento 
• Ameaça de aborto: 
 
• Sangramento de pequena 
intensidade, com ou sem cólicas, 
colo uterino impérvio, útero 
compatível com idade gestacional; 
• 50% dos casos evoluem para 
abortamento; 
• Ultra-sonografia: avaliação 
prognóstica (50% dos casos: ovo 
anembrionado); 
• βHCG: dosagens seriadas 
(monitorizar evolução); 
• Repouso com restrição de 
atividade física; 
• Conduta: apoio psicológico, 
orientação sobre ausência de 
terapêutica eficaz, analgésicos, 
etc; 
• Solicitação: ABO/RH, VDRL, anti 
HIV. 
Abortamento 
• Aborto inevitável: 
• Sangramento mais intenso, com 
coágulos, cólicas mais fortes que na 
ameaça de aborto, útero compatível com 
a idade gestacional, colo uterino pérvio 
(material ovular pode ser identificado no 
canal cervical); 
• Diagnóstico é essencialmente clínico 
(ultra-sonografia e dosagens hormonais 
são desnecessários); 
• Conduta: internamento, acesso venoso, 
ABO/Rh, VDRL, Anti-HIV, hemograma 
Completo; 
• Curetagem uterina cruenta ou por vácuo 
aspiração; 
• Antes da expulsão: ocitocina em 
esquema de macro-infusão 20UI em 
500ml de SG 5% 20gts/min (ou 60 ml/h 
em bomba de infusão) adicionando-se 
10UI de ocitocina para cada 100 ml 
infundidos ou misoprostol 200 mg a cada 
6h no fundo do saco vaginal; 
• Após expulsão: curetagem uterina. 
Abortamento 
• Sangramento moderado com diminuição das cólicas, 
útero menor que o esperado para idade gestacional; 
• Acompanhamento clínico: diminuição do 
sangramento, cólicas, permeabilidade do colo 
uterino, involução uterina; 
• Ultra-sonografia: solicitar se há dúvidas útero vazio 
ou imagens sugestivas de coágulos; 
• Mais comum no abortamento < 8 semanas; 
• Administrar imoglobulina anti RH se Rh (-). 
Aborto completo: 
• Sangramento e cólicas com intensidade variável, colo 
uterino pérvio; 
• Ultra-sonografia: evidencia imagem sugestiva de 
restos ovulares; 
• Conduta: igual a do abortamento inevitável. 
Aborto incompleto: 
Abortamento 
• Aborto retido: 
• Sangramento discreto ou ausente, colo impérvio (pode não ser 
precedido de ameaça), útero menor que o esperado, cujo 
diagnóstico ocorreu há + de 4 semanas; 
• Há regressão dos sinais/sintomas de gestação βHCG: níveis 
decrescentes; 
• Ultra-sonografia: produto conceptual sem vitalidade ou 
ausência; 
• Pode haver sangramento mais acentuado e generalizado por 
CIVD; 
• Conduta: 
• Internamento; 
• Acesso venoso; 
• ABO/Rh, VDRL, anti HIV, Hemograma e Coagulograma; 
• Misoprostol: 200 mg a cada 6h intra-vaginal ou ocitocina 
20UI 500 ml de SG 5%; 
• Curetagem uterina após expulsão; 
• Solicitar Histopatológico para descartar NTG (Neoplasia 
Trofoblástica Gestacional); 
• Imunoglobina anti- Rh se Rh ( - ). 
Abortamento 
• Aborto infectado: 
• Geralmente após manipulação uterina com instrumentos; 
• Pode ter a seguinte evolução se não tratado adequadamente: 
• Endometrite, peritonite, septicemia e choque séptico; 
• Pode ocorrer no abortamento completo, incompleto ou retido; 
• Quadro clínico variável a depender da evolução: febre 
(geralmente > 38ºC), pulso acelerado, sudorese, hipotensão, 
sangramento de odor fétido, dor à manipulação do colo uterino, 
coleção liquida em fundo de saco posterior, irritação peritonial; 
• Possibilidade de perfuração uterina e alças intestinais; 
• Etiologia: geralmente polimicrobiana (da própria flora vaginal) 
com predomínio de gram (-) ou anaeróbios. 
Abortamento 
• Aborto infectado: 
• Conduta 
• Internamento; 
• Acesso venoso: restituir volemia; 
• Laboratório: Hemograma completo, 
ABO/Rh, VDRL, anti HIV, provas de 
função renal, coagulograma, EQU; 
• Hemocultura, cultura secreção vaginal e 
material endometrial casos com resposta 
inadequada; 
• Ultra-sonografia pélvica transvaginal 
• Hemotransfusão se Hb menor 8mg/dl; 
• Antibioticoterapia com cobertura 
adequada; 
• Esvaziamento uterino após início da 
antibioticoterapia. 
Abortamento 
• Aborto espontâneo: 
 
• Verdadeira incidência 
incerta (dificuldade 
diagnóstica); 
• Dificuldade percepção / 
diagnóstico no inicio da 
gestação; 
• Omissão de informação 
quando provocado; 
• Estima-se que ocorre em 
78% das gestações 
(62% antes de 12 
semanas). 
Abortamento 
• Aborto provocado: 
• Ilegal no Brasil, exceto em 2 situações: 
• Gestação decorrente de estupro 
• Gestação com risco materno. 
• Incidência: estimativa difícil; 
• Quando realizado clandestinamente é 
alta a incidência de morbimortalidade 
materna devido: 
• Perfuração uterina e de vísceras 
abdominais; 
• Hemorragia; 
• Infecção localizada ou sistêmica; 
• Choque séptico 
• Esterilidade. 
Abortamento 
• Aborto legal 
 
• Risco materno: 
• Laudo de 2 obstetras e 1 
especialista na patologia que 
está motivando a interrupção. 
• Consentimento informado: da 
gestante e familiares. 
• Não é necessário comunicar ao 
CRM. 
• É necessária a notificação à 
comissão de ética do hospital. 
Abortamento 
 
• Aborto legal 
 
• Após estupro: 
• Atendimento por equipe habilitada ou por serviço de referência. 
• Decisão por interrupção: apresentar Boletim de Ocorrência Policial. 
• Não é necessário laudo de IML ou autorização judicial. 
• VDRL, anti HIV, Hbs Ag, ABO/Rh. 
• Assinar consentimento informado (se < 14 anos: pais ou responsável 
legal). 
• Material deveria ser acondicionado em Freezer para DNA se a justiça 
solicitar. 
Abortamento 
• Aborto legal 
 
• Mal formação grave ou incompatível com a vida: 
• Jurisprudência: interrupções realizadas com autorização 
judicial (Ministério Público). 
• Após confirmação diagnóstica, juntamente com Laudo 
assinado por três profissionais do serviço de Medicina Fetal e 
autorização familiar, deve ser dado entrada com processo 
juntamente ao Ministério Público e aguarda parecer da 
Justiça. Interrupção somente diante de parecer favorável. 
Alterações do 
volume do 
líquido 
amniótico 
Disciplina: Materno infantil 
Prof. Enf. Adriane Bernardi 
SEG 2022 
Alterações 
do volume 
do líquido 
amniótico 
• Função do líquido amniótico 
• Proteção fetal contra traumatismos; 
• Permitir a movimentação fetal; 
• Bacteriostática; 
• Proteção do cordão umbilical de 
compressões; 
• Auxiliar no desenvolvimento 
pulmonar; 
• Manter a temperatura. 
Alterações 
do volume 
do líquido 
amniótico 
• Aumento acima 95% para idade 
gestacional; 
• Volume superior a 2.000 ml; 
Polidrâmnio 
• Redução abaixo 5% para idade 
gestacional; 
•Volume inferior a 300 ml; 
• Incidência: 0,5 e 5,5% das gestações. 
Oligodrâmnio 
Alterações 
do volume 
do líquido 
amniótico 
• Polidrâmnio 
• Liquido Amniotico.A.> 2.000ml →Redução na 
Reabsorção (+ comum); 
• Aumento da Produção; 
• Etiologia 
• Malformação Fetal (50%) 
• SNC: Anencefalia, mielomeningocele, 
hidrocefalia. 
•TGI: atresia do esôfago, hérnia 
diafragmática, estenose do duodeno, 
pâncreas anular, gastrosquise, onfalocele, 
fenda palatina. 
• Respiratório: hipoplasia palatina. 
• Urinárias: doença multicística, tumores 
renais. 
• Cardíacas: doenças valvares, arritmias 
cardíacas. 
• Musculoesqueléticas: displasias 
esqueléticas. 
 
Mielomeningocele 
Alterações do 
volume do 
líquido 
amniótico 
 
• Polidrâmnio Etiologia 
 
• Outras Causas Fetais 
• DHPN (doença 
hemolítica perinatal), 
infecções, hidropsia não-
Imune (edema 
generalizado do feto). 
• Maternas 
• Diabetes mal controlado 
• Indeterminadas 
• Classificação 
• Quanto ao volume: leve, 
moderada, acentuada. 
• Quanto à instalação: aguda 
e crônica. 
Alterações do 
volume do 
líquido 
amniótico 
 
 
 
• Polidrâmnio Diagnóstico Clínico 
 
• Anamnese: dispnéia e aumento 
exagerado do útero. 
• Exame físico: hipotensão supina. 
• Conduta 
• Qual a etiologia? 
• Infecções congênitas: sífilis, rubéola, 
• Rastrear diabetes mellitus 
• Ultrassonografia morfológica 
• Ecocardiografia fetal 
• Estudo citogenético fetal. 
• Teste de Kleihauer (dosagem da 
hemoglobina fetal). 
Alterações do 
volume do 
líquido 
amniótico 
• Oligodrâmnio 
• Fisiopatogia 
• Redução na produção (+ comum) - Oligúria 
ou anúria fetal 
• ↑ Aumento na reabsorção 
• ↓ Produção 
• Etiologia 
• Fetal 
• Crescimento intrauterino retardado 
• Anomalias congênitas (trato 
geniturinário) 
• Materna 
• Diabete, em suas formas que cursam 
com vasculopatia 
• Hipertensão arterial de qualquer 
etiologia 
• Drogas inibidoras da síntese de 
prostaglandinas 
• Insuficiência placentária 
Alterações do 
volume do 
líquido 
amniótico 
• Oligodrâmnio 
• Clínico 
• Anamnese: 
• Doenças crônicas maternas 
• Exame físico: 
• ↓ Ausculta 
• Partes fetais de fácil 
palpação. 
• Ultrassonografia 
Eritroblastose 
Fetal 
Eritroblastose fetal é uma anemia hemolítica 
fetal (ou neonatal, como eritroblastose 
neonatal) causada pela transmissão 
transplacentária de anticorpos maternos 
direcionados às hemácias fetais; 
O distúrbio costuma resultar de 
incompatibilidade entre os grupos 
sanguíneos materno e fetal, em geral os 
antígenos Rh; 
A incompatibilidade entre os tipos 
sanguíneos ABO não causam eritroblastose 
fetal. 
Eritroblastose 
fetal 
• Fisiopatologia 
• As hemácias fetais movem-se através da 
placenta para a circulação materna 
durante toda a gestação; 
• A passagem é maior no final da gestação 
e no parto; 
• Em mulheres portadoras de sangue Rh 
negativo e grávidas de um feto com 
sangue Rh positivo, os eritrócitos fetais 
estimulam a produção materna de 
anticorpos contra os antígenos Rh; 
• As complicações não ocorrem na 
gestação em que houve a sensibilização, 
mas sim em gestações futuras. 
Eritroblastose 
Fetal 
• Tipagem sanguínea com Rh materno e 
triagem para anticorpos (Coombs indireto) 
Diagnóstico 
• A prevenção envolve administrar para a mãe com 
Rh-negativo imunoglobulina Rh0(D) desta maneira: 
• Na 28ª semana de gestação; 
• Em 72 h depois da interrupção da gestação; 
• Após qualquer episódio de sangramento vaginal; 
• Depois de amniocentese. 
• Transfusão sanguínea fetal 
Tratamento e prevenção 
Eritroblastose 
fetal 
Diabetes gestacional 
Disciplina: Materno infantil 
Prof. Adriane Bernardi 
SEG 2022 
Diabetes 
Gestacional 
 
• Mulher com hiperglicemia detectada pela 
primeira vez durante a gravidez, com 
níveis glicêmicos sanguíneos que não 
atingem os critérios diagnósticos para 
DM, 
• Doença Metabólica, 
• A principal causa da diabetes 
gestacional é o aumento da 
concentração dos hormônios 
relacionados com a gravidez que 
desenvolve uma resistência insulínica 
na grávida. 
• Caracterizado pelo aumento dos níveis 
de glicose no sangue durante a gravidez. 
• Sintomas 
• Sede constante 
• Vontade frequente de urinar 
• Cansaço 
 
 
Diabetes 
Gestacional 
• Fatores de risco 
• Idade (aumento progressivo do risco com 
o aumentar da idade) 
• Sobrepeso/obesidade (IMC ≥ 25Kg/m2 ) 
• Antecedentes familiares de DM (primeiro 
grau) 
• Antecedentes pessoais de alterações 
metabólicas 
• Antecedentes obstétricos: duas ou mais 
perdas gestacionais prévias; Diabetes 
Mellitus gestacional anterior; polidrâmnio; 
macrossomia (recém-nascido anterior 
com peso ≥ 4000g); óbito fetal/neonatal 
sem causa determinada; malformação 
fetal. 
Diabetes 
Gestacional 
Fatores de 
risco 
• Diagnóstico 
• Fatores clínicos de risco: A utilização 
de fatores clínicos de risco como 
forma de rastrear gestantes que 
devem ser submetidas a testes 
diagnósticos para DMG não é ideal, 
pois apresenta baixa sensibilidade. 
• Diagnóstico universal: deve-se 
proporcionar a todas as gestantes a 
possibilidade de diagnóstico de 
DMG. 
Diabetes 
Gestacional 
Fisiopatologia 
• Fisiopatologia 
• A gestação se caracteriza um estado 
resistência à insulina; 
• Essa condição, aliada à intensa 
mudança nos mecanismos de controle 
da glicemia, em função do consumo de 
glicose pelo embrião e feto, pode 
contribuir para ocorrência de alterações 
glicêmicas favorecendo o 
desenvolvimento de DMG; 
• Alguns hormônios produzidos pela 
placenta e outros aumentados pela 
gestação, tais como lactogênio 
placentário, cortisol e prolactina, podem 
promover redução da atuação da 
insulina, provocando um aumento na 
produção de insulina. 
Diabetes 
Gestacional 
Diagnóstico 
• Diagnóstico 
• Fatores clínicos de risco: A utilização 
de fatores clínicos de risco como 
forma de rastrear gestantes que 
devem ser submetidas a testes 
diagnósticos para DMG não é ideal, 
pois apresenta baixa sensibilidade. 
• Diagnóstico universal: deve-se 
proporcionar a todas as gestantes a 
possibilidade de diagnóstico de 
DMG. 
Diabetes Gestacional 
• Tratamento 
• Acompanhamento intenso; 
• Controle rigoroso do nível de glicose; 
• Tratamento das complicações; 
• Envolver uma equipe de especialistas em diabetes (p. ex., 
médicos, enfermeiras, nutricionistas, assistentes sociais) e um 
pediatra; 
• Diagnosticar e tratar prontamente possíveis problemas com a 
gestação, não importa se triviais; 
• Planejar o parto e ter um pediatra experiente presente; 
• Assegurar que os cuidados neonatais estejam disponíveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Obrigada! 
• adribester@gmail.com