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DIAGNÓSTICO Odontologia

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I n s p e ç ã o (Visão)
P a l p a ç ã o
Corresponde ao tato e à pressão realizados numa determinada área. O tato
fornece dados sobre a porção superficial e a pressão, sobre a porção
profunda bem como sua consistência e temperatura local.
P e r c u s s ã o
A u s c u l t a ç ã o
O l f a ç ã o
MÉTODO SOAP
Anamnese e Exame Fisíco
R E C U R S O S S E M I O T É C N I C O S
Tipos de palpação:
• D i g i t a l : Utiliza-se o dedo indicador, geralmente em áreas próximas ao
tecido ósseo. No caso de exercer pressão do indicador contra a área tem-se a
digitopressão.
• B i d i g i t a l : Utiliza-se o dedo indicador e o polegar da mesma mão,
formando uma espécie de pinça.
• V i t r o p r e s s ã o o u d i a s c o p i a :
É uma técnica descrita dentro da semiotécnica da palpação, sendo realizada
por meio de uma lâmina de vidro de microscopia comprimindo-a contra a área.
Geralmente, é utilizada para diferenciar as lesões pigmentadas das lesões
vasculares.
• B i m a n u a l : Quando se utilizam as duas mãos, empregada na palpação de
glândula submandibular e soalho de boca.
LESÕES FUNDAMENTAIS
1- Mancha ou mácula.
São modificações da coloração normal da
mucosa bucal sem que ocorra elevação
ou depressão tecidual. Podem surgir
sobre outro tipo de lesão fundamental,
como pápulas, nódulos, placas e outras,
quando então teremos alterações de
forma. As manchas apresentam cor,
tamanho e forma bastante variados,
podendo sua origem ser devida à
presença de melanina ou outras causas.
Exs.: pigmentação gengival racial (maior
quantidade de melanina), vitiligo (cor
clara devido à perda da pigmentação
natural), tatuagens por amálgama (negroazuladas
sob a gengiva)
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a
2- Placa
Constituem lesões bem características,
fundamentalmente elevadas em relação ao
tecido normal, sua altura é pequena em
relação à extensão, consistentes à palpação
e a sua superfície pode ser rugosa,
verrucosa, ondulada, lisa ou apresentar
diversas combinações desses aspectos.
Exs: leucoplasia, certas formas de líquen
plano e carcinomas epidermóides.
Associados às placas, podem aparecer
manchas, erosões, ulcerações, fissuras,
nódulos, etc.
3- Erosão -
A erosão representa perda parcial do
epitélio sem exposição do tecido
conjuntivo subjacente. Surgem em
decorrência de variados processos
patológicos, predominantemente de
origem sistêmica, que produzem atrofia
da mucosa bucal, que se torna fina,
plana e de aparência frágil. Exs.: lesões
erosivas do líquen plano, glossite
migratória ou língua geográfica, etc.
4- Úlcera e ulceração.
São lesões em que ocorre solução de
continuidade do epitélio com exposição do
tecido conjuntivo subjacente. Alguns autores
fazem a distinção entre úlcera e ulceração.
Reservam a denominação de úlcera para lesões
de caráter crônico (persistem por semanas ou
meses), como decorrentes de tumores malignos,
pênfigo vulgar, sífilis secundária, etc. Ulcerações
correspondem a lesões de curta duração,
geralmente conseqüência de doenças
autolimitantes, como a afta, herpes 
recorrente, lesões traumáticas e outras.
5- Vesícula e bolha.
Seu estudo em conjunto justifica-se por
diferirem, praticamente, no tamanho da
lesão. São elevações do epitélio, contendo líquido no seu interior e,
consideradas vesículas as lesões que não ultrapassem 3 mm no seu maior
diâmetro, sendo as demais bolhas. Por outro lado, as bolhas são formadas por
uma única cavidade, enquanto a vesícula por várias.
Exs.: Herpes simples, pênfigo vulgar, etc.
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6- Pápulas -
São pequenas lesões sólidas, circunscritas,
elevadas, cujo diâmetro não ultrapassa 5 mm.
Podem ser únicas ou múltiplas; de superfície
lisa, rugosa ou verrucosa; arredondadas ou
ovais; pontiagudas ou achatadas. Quando
aglomeradas, constituem a chamada placa
papulosa.
7- Nódulos - (1 a 3 cm)
São lesões sólidas, circunscritas, de
localização superficial ou profunda e
formados por tecido epitelial, conjuntivo ou
misto. Podem ser pediculadas, quando seu
maior diâmetro é superior ao da base de
implantação, ou séssil, quando o da base é
maior. Exs.: lesões de tumores glandulares
(glândulas salivares maiores ou menores),
papilomas, lipomas, granulomas piogênicos,
fibromas, etc.
OBS: TUMOR 3cm ou mais
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Radiografia digital
Panorâmica
Direta:
- Utiliza o sensor CCD (chipes de silicio, sensível à luz-raio x)
- Utiliza cabo
Indireta:
- Sistema de Placa de Fósforo
- Quando exposto àradiação, uma determinada quantidade de energia é
armazenada na superfície, criando imagem latente nos pixels
-Indicações: Visualização dos seios, ATM, Pacientes jovens para estudar a
erupção dentária, grandes áreas patológicas, Fraturas em pacientes
politraumatizados
-Contraindicações: 
Detecção de cárie, identificação de lesões periapicais, doença periodontal e
envolvimento de furca, não permite analisar detalhes; Tem distorção das
estruturas, ampliação vertical e horizontal diferentes; Imagens fantasmas:
aparece acima do lado oposto (a partir do real); Sombra de tecido mole
visualizada
Na prática médica um teste de laboratório é solicitado para confirmar um possível
diagnóstico. e confirmar o diagnóstico é essencial para escolher o tratamento
adequado.
A elaboração do plano de tratamento com a antecipação da visualização do
resultado final é alcançada pelo planejamento. Essa dificil tarefa pressupõe o
diagnóstico mais preciso possível, além do conhecimento de todas as alternativas de
tratamento e seus prognósticos. Requer ainda a adequação de todas essas variáveis
às condições físicas, emocionais e sociais do paciente.
PLANO DE TRATAMENTO
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Alternativas de tratamento
Vontade do paciente
Condições econômicas
Indicações e contraindicações
Prognóstico de cada opção
Adequamento do meio bucal
Controle de placa bacteriana
Selamento de lesões ativas de cárie
Controle de dieta
Uso de fluoretos e/ou outros agentes químicos
Selamento de sóssulas e fissuras
Planejamento periodontal
Raspagem, alisamento e polimento corono-radicular
Planejamento endodôntico
Polpa viva e/ou polpa morta(pulpectomia e/ou penetração desinfetante)cirurgias
paraendodônticas.
Planejamento da reabilitação dos elementos dentários
Restaurações plásticas
Próteses unitárias.
Implantes
Planejamento ortodôntico
Pequenas movimentações dentárias
Planejamento da reabilitação da oclusão
Próteses fixas
Próteses removíveis
Próteses sobre implantes
Avaliação do nível de saúde
Observação dos resultados obtidos,
Manutenção
Consultas periódicas
Exame clínico e/ou exames complementares
Controle da higiene
Profilaxia(fluoretos e/ou outros agentes químicos)
Fase 1: (Eliminação e controle de doenças bucais e preservação da relação dos
dentes e da saúde dos tecidos orais.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Fase 2:Restauração ou substituição estética e funcional
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Fase 3: Manutenção e controle do tratamento realizado
1.
2.
3.
4.
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óvo
a
A polpa é uim tecido vivo, ativo, capaz de responder às
agressões do meio por alterações na forma e estrutura
da dentina por ela produzida, justificando a relação entre
esses tecidos e a denominação complexo dentina-polpa
O complexo dentino-pulpar origina-se da papila dental,
que juntamente com o órgão do esmalte e o saco
dentário, constroi o germe dental.
Epitélio externo do órgão do esmalte.
Retículo estrelado;
Epitélio interno do órgão do esmalte
Papila dental
Saco dentário
Osso alveolar em formação
Tecido conjuntivo frouxo que suporta vasos e nervos.
Fibroblastos são as células mais numerosas, produtoras
de fibras colágenas e substância fundamental.
Vascularização: artéria penetra no ápice e emite ramos
na direção coronária do dente formando um plexo
abaixo dos odontoblástos.
A veia central parte dos capilares e sai em direção ao
ápice.
Nervos: mesmo trajeto dos vasos, transmissão dos
estímulos para a polpa dentária.
 PATOLOGIA PULPAR E PERIAPICAL
Aspectos estruturais do dente
.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Tecido pulpar
Microbiana: Cárie dentária envolvendo dentina seguida peloenvolvimento da
polpa; causa mais comum.
Latrogênica: Procedimentos operatórios inadequados ou materiais
inapropriadamente utilizados.
Traumática: Alterações oclusais, fraturas, etc.
Idiopática: Reabsorções internas e externas.
Dor: avaliar o aparecimento, duração, frequência e localização. A dor caracteriza a
pilpite como reversível ou irreversível, com um estágio de transição entre os
extremos.
Quando possível, tentar manter a vitalidade pulpar.
Tratamento radical (extirpação da polpa) ou conservador (manutenção de
todo ou parte do tecido pulpar)
Doenças da polpa
Classificação etiológica:
Classificação sintomatológica:
Classificação terapêutica:
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Alterações regressivas
Alterações inflamatórias
Esclerose dentinária: Cálcificação dos túbulos visando evitar a penetração de
agentes microbianos pelos túbulos(resposta inicial de defesa contra a cárie)
Também ocorre com o envelhecimento, atrição, abrasão, erosão, ou frente a alguns
materiais restauradores/obturadores
Classificação histopatológica:
Alterações regressivas: por estímulos nocivos
Tratos mortos(B): túbulos dentinários sem a
presença dos prolongamentos citoplásmáticos dos
odontoblastos. Resultam de agressões intensas ao
dente, que causam a morte dos odontoblastos. 
Causas: avanço rápido da cárie, fraturas coronárias,
preparos cavitatórios extensos, produtos químicos
sobre a dentina.
Dentina secundária: depositada após a erupção
do dente, em toda a extensão pulpar, com
diminuição do volume da polpa. Consequência
natural do envelhecimento.
Dentina terciária: depositadas
em resposta a uma
agressão(reparativa). No caso de
morte dos odontoblastos (tratos
mortos), sua deposição será
realizada por células
mesenquimais da polpa.
Atrofia: diminuição do volume da polpa por processos
fisiológicos de envelhecimento ou processos patológicos
como a cárie.
Fibrose pulpar: aumento quantitativo das fibras
pulpares por processos fisiolóficos de envelhecimento
ou cárie. Há redução do número de células e suprimento
vascular, reduzindo a capacidade reacional
Alterações celulares: quantitativa(idade), degeneração
vacuolar e fordurosa (alterações metabólicas
transitórias), trombose (imagem)
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Calcificações pulpares: calcificação nodular ou difusa.
Etiologia fisiológica ou patológica(cáries, doença
periodontal)
Reabsorção interna: reabsorção da dentina por tecido
inflamatório com células gigantes multinucleadas
semelhantes a osteoclastos. Comum em dentes
reimplantados(dente rosa)
Necrose pulpar: Morte das células e tecidos que
formam a polpa. Podem decorrer de
trauma(rompimento do feixe vascular), sequência
evolutiva da cárie, produtos químicos e materiai
restauradores sobre a dentina. Polpa necrosada gera
respostas no ápice do dente.
Cavidade pulpar inelástica
Circulação terminal
Processo inflamatório pode ser acentuado por alterações regressivas
Pulpite: aguda e crônica
Processo inflamatório com fenômenos exaudativos, rpesença de neutrófilos e
macrófagos. 
Reversível, o que vai depender da intensidade da agressão. 
Cessa com a remoção do agente agressor.
Em casos de irreversibilidade (não remoção do agente), evolui para a negrose.
Presença de dor aguda de declínio rápido que cessa com a remoção do estímulo.
Tratamento: remoção do agente agressor com tratamento conservador ou
tratamento radical.
Presença de fenômenos proliferativos e células inflamatórias mononucleares.
Proliferação de vasos e fibroblastos.
Células macrófagos, linfócitos e plasmócitos.
Pode haver presença de dor.
Alterações inflamatórias da polpa
As atividades são moduladas pelas características pulpares:
Pulpite aguda:
Pulpite crônica:
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Localizadas no ápice dentário
Envolve dente, ligamento periodontal e osso alveolar
Resulta na maioria das vezes de processos patológicos pulpares
Etiologia: microbiana, iatrogênica e traumática
São processos evolutivos.
Processo inflamatório localizado junto ao ápice e restrito ao ligamento, sem
reabsorção do osso cortical.
Aguda: geralmetne trauma iatrogênico, presença de dor.
Crônica: comprometimento pulpar, geralmente indolor com necrose pulpar.
Sinal:espessamento do ligamento periodontal observado à radiografia.
Tratamento:
Aguda: remover o trauma.
Crônica: endodôntico
Processo inflamatório crônico inespecífico no ápice do dente decorrente da
presença de agentes nocivos(bactérias) no interior do conduto)
Há presença de reabsorção óssea
Geralmente assintomático
Discreta sensibilidade à percussão durante a mastigação
Área radiolúcida circunscrita bem delimitada no ápice do dente
Pode haver esclerose óssea ao redor(processo lento)
Processo rafiograficamente semelhante ao cisto
Proliferação dos restos epiteliais de Malassex em um granuloma dentário.
Mesma etiologia das demais lesões pulpares/periapicais.
Tratamento: endodôntico, aguardando a regressão do cisto.
Patologias periapicais
Pericementite apical
1.
2.
Granuloma dentário
Cisto periodontal apical, cisto radicular
Fase inicial: dor aguda e intermitente, exacerbada com
frio qua continua com a remoção do estímulo; palpação
e percussão negativos.
Fase final: dor pulsátil alividada pelo frio e exacerbada
pelo calor; palpação e percussão positivos.
Pacientes jovens: pode haver tecido de granulação
projetando-se para fora da câmara pulpar (pólipo pulpar
ou pulpite crônica hiperlásica)
Tratamento radical
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a
Processo inflamatório no ápice do dente com a
presença de área com necrose de liquefação.
Etiologia: traumatismo ou comprometimento
pulpar.
Pode ser agudo ou crônico.
Agudo: dor, sensação de extrusão do dente; pode
haver febre e linfodenopatia.
Crônico: sem sintomatologia clínica.
Se houver (evolução rápida; geralmente sem
imagem ou correspondente ao processo
preexistente); área radiolúcida difusa junto ao ápice.
Fase aguda: neutrófilos, macrófagos e processo
exudativos, pode haver pus.
Fase crônica: fibrose.
Abcesso periodontal apical
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Finalidade: prescrição de medicamentos
Toda e qualquer indicação do uso de medicamentos a um paciente, seja qual for a
finalidade, deve ser feita na forma de receita, em talonário próprio de receituário,
por profissional habilitado
Competências do CD
Com base no Art. 6º da Lei no 5.081/66, o cirurgião-dentista tem competência para
prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo,
indicadas em odontologia. 
II - prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo,
indicadas em Odontologia; 
III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e outros,
inclusive, para justificação de faltas ao emprego. 
IV - proceder à perícia odonto legal em foro civil, criminal, trabalhista e em sede
administrativa; 
VIII - prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que
comprometam a vida e a saúde do paciente; 
 Receita comum: prescrição de medicamentos de referência ou genéricos, ou
quando se deseja selecionar fármacos ou outras substâncias, quantidades e formas
farmacêuticas, para manipulação em farmácias
Receita de controle especial: prescrição de medicamentos à base de substâncias
sujeitas a controle especial, de acordo com a Portaria no 344/98, da Anvisa ("A1" e
"A2" (entorpecentes), "A3", "B1" e "B2" (psicotrópicas), "C2" (retinoicas para uso
sistêmico) e "C3" (imunossupressoras))
a. estiver escrita à tinta,* de modo legível, observadas a nomenclatura e o sistema
de pesos e medidas oficiais; 
b. contiver o nome e o endereço residencial do paciente;
c. contiver descrito o modo de usar do medicamento; d. contiver a data e a
assinatura do profissional, o endereço do consultório ou da residência e o número
de inscrição do respectivo Conselho Profissional
No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), as prescrições pelo profissional
responsável adotarão obrigatoriamente a Denominação Comum Brasileira (DCB) ou,
na sua falta, a Denominação Comum Internacional (DCI). 
 Nos serviços privados de saúde, a prescrição ficará a critério do prescritor, podendo
serpelo nome genérico ou comercial (fantasia), que deverá ressaltar, quando
necessária, a intercambialidade.
FORMULÁRIOS
Receituário
Art. 6º Compete ao cirurgião-dentista:
Tipos de receita
NORMAS LEGAIS PARA A PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS 
Art. 35 da Lei no 5.991/733:
Estabelece que a receita deve ser aviada se: 
* A receita pode ser manuscrita ou informatizada. De próprio punho, somente a data e a assinatura do profissional.
Prescrição e à dispensação dos genéricos - RDC no 10/2001
1.
2.
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Identificação do profissional ou estabelecimento de saúde
Clínica privada: o talonário próprio para receituário deverá conter nome,
especialidade(s), seu número de inscrição no Conselho Regional (CRO) e o endereço
do local de trabalho e/ou da residência.
serviços públicos de saúde: o talonário próprio para receituário deverá conter o
nome e o endereço da instituição. Neste caso, o nome do cirurgião-dentista e seu
respectivo número de inscrição no CRO devem ser informados logo abaixo da data
e assinatura. Para isso, cada profissional deverá possuir seu próprio carimbo com
esses dados.
Deverá conter o nome e o endereço do paciente e a forma de uso do medicamento,
que pode ser interno ou externo
Uso interno: somente quando o medicamento for deglutido, ou seja, quando passar
através do tubo gastrintestinal, como é o caso dos comprimidos, cápsulas, drágeas,
soluções orais, suspensões, xaropes, elixires, etc. 
Uso externo: todas as demais formas farmacêuticas (comprimidos sublinguais, 
soluções para bochechos, pomadas, cremes, supositórios, soluções injetáveis).
A inscrição de uma receita comum deverá conter: 
O nome do medicamento, que pode ser o nome genérico ou o do fármaco de
referência (original), se o prescritor assim desejar. 
A concentração
A quantidade: 2 (duas) caixas, 1 (um) frasco, etc. Quando o medicamento puder ser
fracionado: 4 comprimidos, 6 drágeas, 12 cápsulas, etc.
Destina-se ao paciente, com as informações de como fazer uso da medicação, 
especificando as doses, os horários das tomadas ou aplicações dos medicamentos e
a duração do tratamento. Deve ser escrita por extenso, evitando-se abreviaturas. 
A receita também poderá conter as precauções com relação ao uso da medicação,
como não ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento, não ingerir com leite, não
deglutir a solução, etc.
Receita comum
Cabeçalho 
Inscrição 
Orientação
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a
1ª via: deverá conter apenas a solicitação da preparação da formulação ao
farmacêutico; 
2ª via: deve conter as orientações ao paciente para o uso da medicação
Evitar deixar espaços em branco entre a orientação e a assinatura do prescritor, o
que pode permitir a adulteração da prescrição. 
Por ocasião da prescrição, solicitar ao paciente que faça a leitura cuidadosa da
receita, no intuito de esclarecer qualquer dúvida. 
Registrar a medicação prescrita no prontuário clínico, que poderá servir como prova
legal em caso do uso indevido da mesma.
Utilizada na prescrição de medicamentos à base de substâncias sujeitas a controle
especial. 
Deve ser preenchida em duas vias, com os dizeres: “1ª via ‒ Retenção da Farmácia
ou Drogaria” e “2ª via ‒ Orientação ao Paciente”. 
Tem validade em todo o território nacional. 
Pode ser informatizada, desde que obedeça ao modelo que consta em um dos
anexos da Portaria no 344/98.2
Intervenções cirúrgicas odontológicas que exigem cuidados pós-operatórios
por parte do paciente:
Como não fazer bochechos de qualquer espécie nas primeiras 24 h, evitar esforço físico,
exposição demorada ao sol, etc., ou orientações relativas à dieta alimentar, essas
informações deverão estar contidas fora do corpo da prescrição de medicamentos,
numa folha de receituário anexa ou por meio de impressos explicativos
Data e assinatura do profissional 
A data e a assinatura (ou rubrica) do profissional devem ser acrescentadas ao final 
da receita, à tinta e de próprio punho.
Prescrição de formulações magistrais para manipulação em farmácias:
Deve ser feita em duas folhas do talonário separadas. 
Importante
Prescrição de ansiolíticos do grupo dos benzodiazepínicos:
A receita comum deverá ser acompanhada da notificação de receita do tipo B, de cor
azul, para a dispensação do medicamento nas farmácias.
RECEITA DE CONTROLE ESPECIAL
De interesse para a odontologia:
Preparações à base de codeína e tramadol constam na lista A-2 das substâncias
entorpecentes, sujeitas à notificação de receita “A”, de cor amarela. Entretanto, caso a
quantidade desses princípios ativos não exceda a 100 mg por unidade posológica, a
prescrição fica sujeita apenas à receita de controle especial, em duas vias.
J
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 P
óvo
a
RDC no 20/2011, ficou estabelecido que a prescrição de medicamentos
antimicrobianos deverá ser realizada em receituário privativo do prescritor ou do
estabelecimento de saúde, não havendo, portanto, modelo de receita específico. No
cabeçalho, além do endereço, deverão ser incluídos dados de idade e sexo do
paciente, com o objetivo de aperfeiçoar o monitoramento do perfil
farmacoepidemiológico do uso de antimicrobianos no país. 
A receita é válida em todo o território nacional, por dez dias, a contar da data de sua
emissão
Notificação de receita “A” (amarela) – de receita “A” (amarela) – Autoriza a
dispensação de substâncias entorpecentes que constam nas listas A1 e A2 (p. ex.,
morfina e derivados) e de substâncias psicotrópicas incluídas na lista A3 (p. ex.,
anfetaminas e derivados). Uso exclusivo da área médica. 
Notificação de receita “B” (azul) – de receita “B” (azul) – Exigida na dispensação de
substâncias psicotrópicas que constam na lista B1 (p. ex., todos os
benzodiazepínicos). 
Notificação de receita “B2” (azul) – de receita “B2” (azul) – Autoriza a dispensação de
substâncias psicotrópicas anorexígenas, que estão incluídas na lista B2 (p. ex.,
derivados das anfetaminas). De uso exclusivo da área médica.* 
Notificação de receita especial (de cor branca) – de receita especial (de cor branca) –
Para a dispensação de substâncias retinoicas, imunossupressoras ou anabolizantes,
que constam nas listas C2, C3 e C5, respectivamente. De uso exclusivo da área
médica.
Lista “C1” (outras substâncias sujeitas a controle especial), da qual fazem parte os anti-
inflamatórios seletivos para a cicloxigenase-2 (COX-2), onde se enquadram o celecoxibe
e o etoricoxibe, empregados em odontologia para a prevenção e o tratamento de
processos inflamatórios agudos, cuja prescrição também deve ser feita pela receita de
controle especial, em duas vias.
Antimicrobianos:
NOTIFICAÇÃO DE RECEITA
Documento que autoriza a dispensação de medicamentos à base de outras substâncias
que também estão sujeitas a controle especial, com base nas listas da Portaria no
344/98.2
De interesse para a clínica odontológica, são 
apresentadas as normas de preenchimento da
 notificação de receita “B”, que deve acompanhar
 a receita comum por ocasião da prescrição dos
 benzodiazepínicos, empregados para a sedação mínima
 de crianças, adultos e idosos.
O documento deverá conter os seguintes itens e 
características, devidamente impressos, de acordo com
 a Portaria no 344/98:2
J
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 P
óvo
a
Encaminhamento
Prezado Dr. (a),
• O paciente ..... apresenta.......... para ........
• O paciente ....... apresenta lesão ........
• O paciente ........ refere dor na região ........
• O paciente ....... Necessita de radiográficas ........ para tratamento odontológico
Solicito avaliação e conduta.
Atenciosamente, 
OU
Prezado Dr. (a),
Solicito ......
Atenciosamente, 
Antimicrobianos
J
oan
na
 P
óvo
a
Resumindo:
- Receita comum.
- Receita especial (selo da anvisa) AZUL
para psicotrópcas "B2", "B8" -BZD
-Receita de controle especial (2 vias) Branca,
para AINEs, Antibióticos.
- Escrito a tinta a assinatura e data
- Ter nome e endereço do paciente
- Ter o modo de usar p/ o paciente
*PRESCRIÇÃO E DISPENSAÇÃO DE GENÉRICOS*
- Nos SUS adota a denominação comum brasileira (DCB), ou na falta da
denominação comum, usa-se a DCI, denominação internacional.- No privado, fica a critério usar nome genérico ou fantasia
Cabeçalho: Nome e endereço do paciente, forma de uso (Interno ou externo)
Interno: Deglute
Externo: Não deglute
Ex:
Nome do paciente:
Endereço:
Uso Externo
1)Periogard 250ml -----------------------1frasco
Bochechar a medida de uma colher de sopa,
3 vezes ao dia, por 30 segundos, durante 7 dias.
Uso Interno
2)Amoxicilina 500mg------------------- 21cp
Tomar 1comprimido a cada 8h por 7 dias.
3)Dipirona sódica 50mg/ml------------1 frasco
Tomar 10ml a cada 8h por 3 dias.
Data: __/__/___
Ex de posologias:
-Amoxicilina 500mg ----- 8/8h , 7dias
- Paracetamol 750mg --- 6/6h, 3 dias
- Dipirona sódica 100mg --- 4/4h, 3 dias
-Nimesulida 100mg ---- 12/12h, 3 dias
- Diclofenaco 50mg ---- 12/12, 3 dias
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Tipo de tecido conjuntivo especializado que apresenta
mineralização na matriz orgânica extracelular.
Funções: sustentação mecânica e homeostasia
mineral (hidroxiapatita; Ca5(PO4)3(OH)).
Osso compacto ou cortical (periférico) e osso
esponjoso (trabéculas que se interconectam e
delimitam espaços medulares)
Observados na maxila e mandíbula e no processo
alveolar.
O processo alveolar depende da erupção,
remodelando-se e desaparecendo depois que os
dentes estão perdidos.
PATOLOGIA ÓSSEA
Tecido ósseo
Biologia óssea
Reabsorção do osso por perda dentária
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óvo
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Osso compacto ou cortical: Sistema de
Havers, caracterizado pela disposição
concêntrica de lamelas ósseas ao redor de
um canal vascular central.
Osso esponjoso ou medular: Trabéculas e
fragmentos ósseos justapostos, com
numerosos espaços vasculares, orientados
no sentido das forças que sobre eles se
exercem, com o máximo de resistência e o
mínimo de peso.
Histologia óssea
Sistema haversiano no osso compacto
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Estrutura do osso esponjoso
 
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Matriz orgânica: fibras colágenas (95%) e mucossubstância (4%), depositadas como
osteoides pelos osteoblastos. 
Matriz inorgânica: representa certa de 70% em peso de tecido óssea, constituída por
cristais de hidroxiapatita que se localizam nas fibras colágenas. 
Periósteo: reveste o osso externamente; formado por camada periférica vascularizada e
rica em fibras colágenas, e camada interna, rica em células osteoprogenitoras. 
·Endósteo: fina camada de tecido conjuntivo que reveste os espaços medulares e
pequenas cavidades ósseas, sendo fonte de células osteoprogenitoras. 
Matriz óssea
Periósteo e endósteo
Osteoblastos: elaboram a matriz orgânica do osso,
localizado na superfície óssea. Matriz orgânica
osteoide, posteriormente, é mineralizada e
aprisiona a célula em suas secreções.
Osteócitos: osteoblastos que ficaram aprisionados
na matriz e depois se comunicam, por processos
citoplasmáticos situados em canalículos.
Relacionam-se com a troca mineral.
Osteoclastos: células gigantes multinucleadas que
reabsorvem osso, resultante da fusão de
macrófagos. 
Células ósseas
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Distúrbios do desenvolvimento;
Patologia óssea inflamatória;
Cistos ósseos não odontogênicos;
Distúrbios do metabolismo ósseo;
Patologia óssea tumoral;
Mieloma múltiplo;
Tumores metastáticos.
Falha ou formação defeituosa de alguns ossos,
especialmente cintura escapular e crânio;
Etiologia hereditária autossômica dominante;
Há alterações no crânio, maxilares, dentes e
cintura escapular;
As fontanelas e suturas permanecem abertas até
mesmo na fase adulta.
A maxila é pequena, com maloclusão e diminuição
do 1/3 meio da face.
A erupção dos dentes decíduos e permanentes é
retardada, com a presença de supranumerários.
Clavículas ausentes ou hipoplásicas.
Com frequência os dentes permanentes não
erupcionam.
Prognóstico bom.
Patologia óssea
Disostose Cleidocraniana (distúrbio de
desenvolvimento)
Malformação dos ossos do crânio e face;
Micrognatia, glossoptose (impede a respiração) e
fenda palatina;
Pode aparecer isolada ou associada a outras
síndromes;
Considerada uma forma suave de disostose
craniofacial, de etiologia hereditária autossômica
dominante;
Tratamento: intubação nasofaríngea (Centrinho
Bauru -SP).
Sequência de Robin (disturbio de
desenvolvimento)
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Condição inflamatória que comete a cortical óssea e medular, de origem infecciosa;
A osteomielite aguda dos maxilares decorre de infecção dentária ou fratura;
Em crianças a via hematogênica é a mais comum;
Sinais e sintomas: dor intensa, com aumento do volume local e linfadenite regional;
Pode haver febre, mal estar, fraqueza;
Exame hematológico mostra intenso desvio à esquerda (presença de bastonetes ou
células jovens) com leucocitose;
Histopatologia: intensa reabsorção osteoclástica de fragmentos ósseos podendo
formar sequestros;
O pus formar fístula;
O periósteo pode apresentar uma periostite proliferativa;
Na maxila e mandíbula, os agentes mais comuns são estafilococos e estreptococos;
Há a formação de área radiolúcidas com o sequestro ósseo;
Tratamento: remoção cirúrgica do sequestro e antibioticoterapia.
Osteomielite (patologia óssea inflamatória)
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óvo
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Espessamento do periósteo e formação óssea periférica decorrente de processo
infeccioso subjacente;
Caracterizada por aumento de volume local, consistência dura, Sintomatologia
dolorosa discreta ou ausente.
Acomete mais a mandíbula, sendo precedida por semanas de dor e infecção
dentária em um dos molares, especialmente o primeiro, com aumento de volume
local de consistência pétrea.
A radiografia oclusal mostra duplicação lamelar da cortical externa semelhante a
casca de cebola.
Histopatologia: neoformação óssea ativa com discreto componente inflamatório.
O dente afetado apresenta polpa necrótica e lesão periapical compatível com
granuloma ou abcesso crônico.
Tratamento: eliminação do foco infecioso.
Osteomelite não supurativa com sequestro da lâmina dura do osso alveolar.
Complicação pós exodontia de molares infecciosos: há desintegração e
deslocamento do coágulo com posterior infecção do osso alveolar exposto,
principalmente por estreptococos.
Inicia-se 24 a 48h após a exodontia, com dor intensa e odor de decomposição
característico.
Histopatologia: osso necrótico separado do osso viável por processo inflamatório
agudo.
Tratamento: curetagem e irrigação com subatâncias antissépticas.
Osteomielite crônica ou de Garré (patologia óssea inflamatória)
Alveolite seca(osteíte alveolar, patologia inflamatória)
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Caracteriza-se por apresentar áreas radiolúcidas e radiopacas periapicais, de
contorno irregular e assintomáticas, especialmente localizadas na região anterior da
mandíbula, junto ao periápice dos incisivos, onde tecido cemento-ósseo substitui a
arquitetura normal do osso.
Afeta principalmente mulheres negras de meia idade, sendo raramente vista em
pacientes abaixo dos 20 anos de idade.
Substituição do tecido ósseo normal por tecido fibro-ósseo.
Pode ser monostótica ou poliostótica.
Mais comum na maxila, entre 1ª e 2ª década de vida.
Aumento progressivo e lento do osso afetado.
Aspecto radiográfico: lesão com limites imprecisos, osso com aspecto de vidro
despolido.
Histologia: tecido conjuntivo celularizado com trabéculas ósseas irregulares e muitas
vezes cessação do desenvolvimento esquelético.
Tratamento: aguardar a maturação óssea e remover o excesso tecidual por estética;
pode haver regressão da lesão em alguns casos.
Displasias cemento-ósseas
Displasia fibrosa
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óvo
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Podem originar-se de linhagensosteogênicas, condrogênicas e mielogênicas.
Tumores ósseos benígnos: crescimento lento, assintomático, muitas vezes
demorando anos para serem detectados. Ec. toros, exostoses, osteoma, condroma,
osteocondroma.
Tumores malignos: crescimento rápido e doloroso.
Osteossarcoma: causa dor, parestesia, dentes abalados, espaçamentos no
ligamento periodontale odontalgia, afetando pacientes jovens. Radiografia: aspecto
de raios de sol. Histologia: células osteoblásticas, condroblásticas ou fibroblásticas
com osso ou osteoide sendo produzifo pelas células tumorais.Tratamento:resseção
radical com sobrevida de 25% dos pacientes em 5 anos na mandíbula e 4% na
maxula.
Outros: condrossarcoma, fibrossarcoma, mieloma, múltiplo, tumores
metatásticos(mama, pulmões, rins, tireóide, próstata e intestino).
Patologia óssea tumoral (tumores ósseos primários)
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