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Limites infinitos e no Infinito 2 Olá, seja bem-vindo(a)! Estudamos até agora as situações em que o limite de uma função, quando 𝑥 se aproxima de um número real 𝑎 . No entanto, há casos em que queremos analisar o comportamento de uma função 𝑓(𝑥) quando 𝑥 cresce ou decresce infinitamente, chamados de limites no infinito! Também temos o caso em que o valor da função 𝑓(𝑥) tende a assumir um valor muito grande, ou seja, ele tende a assumir um valor que vai de mais infinito ou a menos infinito a medida que a variável 𝑥 se aproximar de um certo valor, chamamos de limites infinitos! Vamos lá? 1. LIMITES NO INFINITO Vamos começar com os limites no infinito, ou seja, vamos estudar o que acontece com o valor da função quando 𝑥 tende a +∞ e a −∞. Vamos analisar a função: 𝑓(𝑥) = 1 𝑥 Observe que a medida em que 𝑥 cresce, a função 𝑓(𝑥) se aproxima de 0: Tabela 1 - Aproximação dos valores de x 𝒙 100 10.000 1.000.000 𝑓(𝑥) 0,01 0,0001 0,000001 FONTE: SOARES (2021) Tomando 𝑥 grande o bastante, podemos fazer a função 𝑓(𝑥) = 1 𝑥 tão próximo de 0 quanto quisermos. Portanto, temos lim 𝑥→∞ 1 𝑥 = 0 Limites infinitos e no Infinito 3 Por outro lado, a medida em que 𝑥 decresce, a função 𝑓(𝑥) também se aproxima de 0, logo temos também lim 𝑥→−∞ 1 𝑥 = 0 Graficamente temos: Figura 1 - Gráfico da função 𝟏 𝐱 FONTE: STEWART (2005) Dizemos que 1 𝑥 tende a 0, quando 𝑥 tende a infinito. A reta 𝑦 = 0 (o eixo 𝑥) é uma assíntota horizontal da curva 𝑦 = 1 𝑥 . Vamos para a definição formal de limites no infinito? Dizemos que 𝑓(𝑥) possui limite 𝐿 quando 𝑥 tende a +∞, e escrevemos lim 𝑥→∞ 𝑓(𝑥) = 𝐿 Se, à medida que 𝑥 se distancia da origem no sentindo positivo, 𝑓(𝑥) fica cada vez mais próximo de 𝐿. Dizemos que 𝑓(𝑥) possui limite 𝐿 quando 𝑥 tende a −∞, e escrevemos lim 𝑥→−∞ 𝑓(𝑥) = 𝐿 Limites infinitos e no Infinito 4 Se, à medida que 𝑥 se distancia da origem no sentindo negativo, 𝑓(𝑥) fica cada vez mais próximo de 𝐿. ** As propriedades dos limites que já estudamos não se alteram quando substituímos 𝑥 → 𝑎 por 𝑥 → +∞ ou 𝑥 → −∞. O símbolo ∞ não representa um número real! Para nos auxiliar nos cálculos de limites no infinito, podemos definir dois teoremas. Se 𝑛 é um número inteiro positivo, então: 1. lim 𝑥→±∞ 1 𝑥𝑛 = 0 2. lim 𝑥→±∞ 𝑘 = 𝑘 Exemplo 1 – Calcule lim 𝑥→∞ (3 + 1 𝑥 ) Aplicando as propriedades de limites: lim 𝑥→∞ 3 + lim 𝑥→∞ 1 𝑥 = 3 + 0 = 3 ** lim 𝑥→∞ 1 𝑥 , quando substituímos a tendência na função encontramos 1 ∞ , ou seja, 1 divididos por um valor muito grande é igual a 0 (zero), conforme o teorema apresentado! Exemplo 2 - Calcule lim 𝑥→−∞ ( 𝜋√2 𝑥3 ) Primeiro podemos reescrever a função 𝑓(𝑥) = 𝜋√2 𝑥3 por 𝑓(𝑥) = 𝜋√2. 1 𝑥3 , certo? Assim facilita no momento de aplicarmos o limite da função, então: lim 𝑥→−∞ 𝜋√2. 1 𝑥3 = lim 𝑥→−∞ 𝜋√2 . lim 𝑥→−∞ 1 𝑥3 = 𝜋√2. 0 = 0 O lim 𝑥→−∞ 𝜋√2 é igual a 𝜋√2 , pois 𝜋√2 é uma constante. O lim 𝑥→−∞ 1 𝑥3 , quando substituímos a tendência na função encontramos 1 −∞ , ou seja, 1 divididos por um valor muito grande negativo é igual a 0 (zero), conforme o teorema apresentado! Limites infinitos e no Infinito 5 1.1 LIMITES DE FUNÇÕES RACIONAIS QUANDO 𝒙 → ±∞ Para calcularmos o limite no infinito de uma função racional, podemos dividir o numerador e o denominador pela maior potência de 𝑥 que aparece no denominador. Assumimos que 𝑥 ≠ 0, já que estamos interessados apenas em valores grandes de 𝑥. • Denominador e numerador de mesmo grau: Vamos analisar o lim 𝑥→+∞ 3𝑥2+5𝑥−3 2𝑥2+1 . Temos uma função racional onde o numerador e o denominador tem o mesmo grau, ou seja, temos um polinômio de grau 2 em ambos, 𝑥2. Se 𝑥 → 𝑎, poderíamos substituir o 𝑥 por 𝑎 na função 𝑓(𝑥), mas nesse caso em que temos 𝑥 → ∞, se substituirmos na função, vamos obter a seguinte indeterminação: lim 𝑥→+∞ 3𝑥2 + 5𝑥 − 3 2𝑥2 + 1 = 3. ∞2 + 5. ∞ − 3 2. ∞2 + 1 = ∞ ∞ Desta forma, vamos dividir o numerador e o denominador pela maior potência, 𝑥2: lim 𝑥→+∞ 3𝑥2 𝑥2 + 5𝑥 𝑥2 − 3 𝑥2 2𝑥2 𝑥2 + 1 𝑥2 , 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜 = 3 + 5 𝑥 − 3 𝑥2 2 + 1 𝑥2 Aplicando as propriedades de limites para cada termo da função: lim 𝑥→+∞ 3 + lim 𝑥→+∞ 𝑥 5 − lim 𝑥→+∞ 3 𝑥2 lim 𝑥→+∞ 2 + lim 𝑥→+∞ 1 𝑥2 = 3 + 0 − 0 2 + 0 = 3 2 Então: lim 𝑥→+∞ 3𝑥2+5𝑥−3 2𝑥2+1 = 3 2 • Grau do numerador menor que o grau do denominador Vamos analisar o lim 𝑥→−∞ 2𝑥+3 3𝑥3−2 Limites infinitos e no Infinito 6 Temos uma função racional onde o grau do numerador é menor que o grau do denominador, então dividimos pela maior potência do denominador, 𝑥3: lim 𝑥→−∞ 2𝑥 𝑥3 + 3 𝑥3 3𝑥3 𝑥3 − 2 𝑥3 = 2 𝑥2 + 3 𝑥3 3 − 2 𝑥3 Aplicando as propriedades de limites para cada termo da função: lim 𝑥→−∞ 2 𝑥2 + lim 𝑥→−∞ 3 𝑥3 lim 𝑥→−∞ 3 − lim 𝑥→−∞ 2 𝑥3 = 0 + 0 3 − 0 = 0 3 = 0 Então: lim 𝑥→−∞ 2𝑥+3 3𝑥3−2 = 0 • Grau do numerador maior que o grau do denominador Vamos analisar o lim 𝑥→−∞ 2𝑥2+4𝑥−5 3𝑥+4 Temos uma função racional onde o grau do numerador é maior que o grau do denominador, então dividimos pela maior potência do denominador, 𝑥: lim 𝑥→−∞ 2𝑥2 𝑥 + 4𝑥 𝑥 − 5 𝑥 3𝑥 𝑥 + 4 𝑥 = 2𝑥 + 4 − 5 𝑥 3 + 4 𝑥 Aplicando as propriedades de limites para cada termo da função: lim 𝑥→−∞ 2𝑥 + lim 𝑥→−∞ 4 − lim 𝑥→−∞ 5 𝑥 lim 𝑥→−∞ 3 + lim 𝑥→−∞ 4 𝑥 = −∞ + 4 − 0 3 + 0 = −∞ 3 = −∞ ** −∞ é um valor muito grande negativo, então um valor muito grande dividido por 3 é igual a um valor muito grande negativo! Limites infinitos e no Infinito 7 DICA No cálculo de limites no infinito de funções racionais, poderemos considerar apenas o limite no infinito do quociente entre os termos de maiores graus, tanto no numerador, como no denominador, observe: lim 𝑥→+∞ 3𝑥5 − 2𝑥2 + 5𝑥 − 1 2𝑥7 + 5𝑥3 − 2𝑥2 = lim 𝑥→+∞ 3𝑥5 2𝑥7 = 3𝑥5 𝑥7 2𝑥7 𝑥7 = 3 𝑥2 2 = 0 2 = 0 2. LIMITES INFINITOS O valor da função tende a assumir um valor muito grande, ou seja, ele tende a assumir um valor que vai a +∞ ou a −∞ a medida em que a variável 𝑥 se aproximar de um certo valor. Agora o valor da função tende a um valor muito grande ou muito pequeno a medida em que o 𝑥 se aproxima de um certo valor. Vamos analisar: lim 𝑥→0 1 𝑥2 Observe que a medida em que 𝑥 se aproxima 0, 𝑥2 também se aproxima de 0, e 1 𝑥2 fica muito grande. Tabela 2 - Aproximação dos valores de x 𝒙 1 0,05 0,001 𝑓(𝑥) 1 400 1.000.000 FONTE: SOARES (2021) Podemos evidenciar esse comportamento pela gráfico, Figura 2, da função 𝑓(𝑥) = 1 𝑥2 quando tornamos os valores de 𝑥 próximos de 0. Desta forma, os valores de 𝑓(𝑥) não tendem a um número, e não existe lim 𝑥→0 1 𝑥2 . Limites infinitos e no Infinito 8 Figura 2 - Gráfico da função 𝟏 𝐱𝟐 FONTE: STEWART (2005) Podemos descreveresse comportamento da seguinte forma: lim 𝑥→0 1 𝑥2 = ∞ De uma forma geral podemos definir da seguinte maneira: • Seja 𝑓(𝑥)uma função definida em ambos os lados de 𝑎, exceto possivelmente em 𝑎. Então: lim 𝑥→𝑎 𝑓(𝑥) = ∞, significa que podemos fazer os valores de 𝑓(𝑥) ficarem tão grandes quanto quisermos, tomando valores de 𝑥 suficientemente próximos de 𝑎, mas não igual a 𝑎. • Seja 𝑓(𝑥) uma função definida em ambos os lados de 𝑎, exceto possivelmente em 𝑎. Então: • lim 𝑥→𝑎 𝑓(𝑥) = −∞, significa que podemos fazer os valores de 𝑓(𝑥) ficarem tão grandes, porém negativos, quanto quisermos, tomando valores de 𝑥 suficientemente próximos de 𝑎, mas não igual a 𝑎. Limites infinitos e no Infinito 9 Os seguintes teoremas são úteis para a pesquisa do comportamento de determinadas funções. Se 𝑛 é um número inteiro positivo, então: • lim 𝑥→0+ 1 𝑥𝑛 = +∞ • lim 𝑥→0− 1 𝑥𝑛 = { +∞, 𝑠𝑒 𝑛 é 𝑝𝑎𝑟 −∞, 𝑠𝑒 𝑛 é í𝑚𝑝𝑎𝑟 Exemplo 1 – Calcule o lim 𝑥→0 (𝑥2 + 2√𝑥 3 + 1 𝑥2 ) Aplicando as propriedades de limites: lim 𝑥→0 𝑥2 + lim 𝑥→0 2√𝑥 3 + lim 𝑥→0 1 𝑥2 = 0 + 0 + 1 02 = ? ? ? ** Como a aproximação não é exatamente zero e sim muito próximo de zero, fica 1(um) divididos por um valor muito pequeno, então: lim 𝑥→0 𝑥2 + lim 𝑥→0 2√𝑥 3 + lim 𝑥→0 1 𝑥2 = 0 + 0 + 1 02 = +∞ Podemos observar que a propriedade demostrada, lim 𝑥→0+ 1 𝑥𝑛 = +∞, é válida. Exemplo 2 – Calcule o lim 𝑥→3+ 𝑥 𝑥−3 Aplicando as propriedades de limites quando 𝑥 se aproxima de 3 (três) pela direita: lim 𝑥→3+ 𝑥 lim 𝑥→3+ 𝑥 − 3 = 3 3 − 3 = 3 0 ? ? ? ** Como a aproximação não é exatamente 3 (três) e sim um valor maior e muito próximo de 3 (três), então: Limites infinitos e no Infinito 10 lim 𝑥→3+ 𝑥 lim 𝑥→3+ 𝑥 − 3 = 3 3,001 − 3 = 3 0,0001 = +∞, pois 3(três) divididos por um número muito pequeno positivo é +∞, conforme a propriedade lim 𝑥→0+ 1 𝑥𝑛 = +∞. Exemplo 3 – Calcule o lim 𝑥→3− 𝑥 𝑥−3 Aplicando as propriedades de limites quando 𝑥 se aproxima de 3 (três) pela esquerda: lim 𝑥→3− 𝑥 lim 𝑥→3− 𝑥 − 3 = 3 3 − 3 = 3 0 ? ? ? ** Como a aproximação não é exatamente 3 (três) e sim um valor menor e muito próximo de 3 (três), então: lim 𝑥→3− 𝑥 lim 𝑥→3− 𝑥 − 3 = 3 2,9999 − 3 = 3 −0,0001 = −∞ pois 3(três) divididos por um número muito pequeno negativo é −∞, conforme a propriedade lim 𝑥→0− 1 𝑥𝑛 = −∞, 𝑠𝑒 𝑛 é í𝑚𝑝𝑎𝑟. Exemplo 4 - Calcule o lim 𝑥→3 𝑥 𝑥−3 Aplicando as propriedades de limites quando 𝑥 é igual a 3, propriedade fundamental de limites de uma divisão, chegamos a seguinte conclusão: lim 𝑥→3 𝑥 𝑥 − 3 = 3 0 , Para aplicarmos a propriedade fundamental de limites é necessário que o denominador seja diferente de 0 (zero): Limites infinitos e no Infinito 11 lim 𝑥→𝑎 𝑓(𝑥) 𝑔(𝑥) = lim 𝑥→𝑎 𝑓(𝑥) lim 𝑥→𝑎 𝑔(𝑥) , lim 𝑥→𝑎 𝑔(𝑥) ≠ 0 Neste caso é necessário analisarmos ambas as aproximações, conforme fizemos nos exemplos 2 e 3. Assim chegamos a conclusão que o limite da função quando 𝑥 se aproxima pela direita é diferente do limite da função quando 𝑥 se aproxima pela esquerda, lim 𝑥→3− 𝑥 𝑥−3 ≠ lim 𝑥→3+ 𝑥 𝑥−3 , então podemos dizer que o limite da função 𝑥 𝑥−3 não existe, pois o limite de uma função 𝑓(𝑥) quando 𝑥 se aproxima de a, somente existe se os limites laterais são iguais: lim 𝑥→𝑎 𝑓(𝑥) = 𝐿, 𝑠𝑒 𝑒 𝑠𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑠𝑒 lim 𝑥→𝑎+ 𝑓(𝑥) = lim 𝑥→𝑎− 𝑓(𝑥) Toda vez que acontecer 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 0 , precisamos analisar os limites laterais da função. 3. ASSÍNTOTAS HORIZONTAIS E VERTICAIS Em muitas aplicações práticas, encontramos com muita frequência gráficos que se aproximam de uma reta a medida em que x cresce ou decresce. É possível traçar com facilidade um esboço do gráfico de uma função se conhecermos as assíntotas horizontais e verticais do gráfico, caso elas existam. Assíntotas são as linhas horizontais e verticais que no gráfico servem para traçarmos a função, onde a função vai tender para este valor, o que encontrarmos da assíntota, porém não “toca” esta reta, pois a assíntota são os limites laterais vertical e horizontal da função. 3.1 ASSÍNTOTA VERTICAL Dizemos que a reta 𝑥 = 𝑎 é uma assíntota vertical do gráfico de 𝑓, se pelo menos uma das afirmações seguintes for verdadeira: Limites infinitos e no Infinito 12 • lim 𝑥→𝑎+ 𝑓(𝑥) = ∞ • lim 𝑥→𝑎+ 𝑓(𝑥) = −∞ • lim 𝑥→𝑎− 𝑓(𝑥) = ∞ • lim 𝑥→𝑎− 𝑓(𝑥) = −∞ Para localizarmos possíveis assíntotas verticais 𝑥 = 𝑎 de funções da forma 𝑓(𝑥) 𝑔(𝑥) devemos simplesmente procurar valores de a para quaisquer 𝑔(𝑎) = 0 Vamos analisar o gráfico 𝑓(𝑥) = 1 (𝑥+2)2 Figura 3 - Gráfico da função FONTE: SOARES (2021) Neste caso podemos focar nossa atenção no denominador da função e aproximá- lo de 0 (zero), desta forma encontramos a assíntota vertical. Se nos aproximar do valor de 𝑎 por ambos os lados, tanto pela direita quanto pela esquerda, observamos que o valor da função tende a +∞: lim 𝑥→𝑎 𝑓(𝑥) = +∞, ou seja, 𝑥 = 𝑎 é a assíntota vertical. 3.2 ASSÍNTOTA HORIZONTAL Dizemos que a reta 𝑦 = 𝑏 é uma assíntota horizontal do gráfico de 𝑓, se pelo menos uma das afirmações seguintes for verdadeira: Limites infinitos e no Infinito 13 • lim 𝑥→+∞ 𝑓(𝑥) = 𝑏 • lim 𝑥→−∞ 𝑓(𝑥) = 𝑏 Então fica claro que para encontrarmos assíntotas horizontais, devemos calcular limites quando 𝑥 → +∞ ou quando 𝑥 → −∞ Vamos analisar o gráfico 𝑓(𝑥): Figura 4 - Gráfico da função FONTE: SOARES (2021) Podemos observar no gráfico que à medida que 𝑥 → −∞ cada vez mais o valor da função se aproxima da linha pontilhada, ou seja, cada vez mais o valor da função se aproxima de 2 (dois): lim 𝑥→−∞ 𝑓(𝑥) = 2, então a reta 𝑦 = 2 é a assíntota horizontal. Limites infinitos e no Infinito 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FACCIN, Giovani Manzeppi. Elementos de cálculo diferencial e integral. [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2015. FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Buss Mírian. Cálculo A. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2006. STEWART, James. Cálculo. Volume I. Edição 4. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
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